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    Laflugi 30mg, caixa com 7 cápsulas gelatinosas duras com microgrânulos de liberação retardada

    Nova Química
    • Lansoprazol
    • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Laflugi

    Laflugi, para o que é indicado e para o que serve?

    Laflugi® 30 mg é indicado para cicatrização e alívio da esofagite e do refluxo gastroesofágico (retorno do conteúdo do estômago ácido para o esôfago), de úlcera do duodeno e estômago, em tratamento de curto prazo. Para tratamento em longo prazo de pacientes portadores ou não de Síndrome de Zollinger-Ellison (hiperacidez do estômago causado pela presença do gastrinoma, que é um tumor produtor de gastrina) e úlcera de Barrett (troca da camada interna que recobre o esôfago por outro tipo podendo aparecer úlceras).

    Como o Laflugi funciona?

    Laflugi® diminui a acidez do estômago. É utilizado no tratamento de doença péptica ulcerosa (úlcera no estômago e/ou duodeno), e em outras condições, onde a diminuição da secreção gástrica é benéfica. O tempo médio de ação deste medicamento está entre 1,5 e 2,2 horas, em jejum, mas a ação pode durar ainda mais. O tempo de eliminação é de menos que 2 horas, enquanto que o efeito inibidor ácido, dura mais que 24 horas. A eliminação ocorre principalmente pela excreção biliar (no fígado); a eliminação urinária é de somente 15% da dose administrada.

    Quais as contraindicações do Laflugi?

    Você não deve tomar Laflugi® se tiver hipersensibilidade (alergia) a lansoprazol ou aos outros componentes da fórmula.

    Laflugi® não deve ser coadministrado com o atazanavir (medicamento para tratamento da infecção por HIV) devido a uma redução significativa na exposição do atazanavir.

    Usuários crônicos de bebidas alcoólicas podem apresentar um risco aumentado de doença do fígado se tomar uma dose maior que a dose recomendada (superdose).

    Também não deve ser utilizado fora do prazo de validade que está descrito na embalagem deste produto. Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez durante o tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando.

    Não é recomendado utilizar Laflugi® se estiver em uso de diazepam, de fenitoína e de varfarina, drogas metabolizadas (degradadas) no fígado.

    Como usar o Laflugi?

    Laflugi® deve ser administrado pela via oral.

    As cápsulas de Laflugi® devem ser ingeridas pela manhã, em jejum. Caso a dose diária exceda 120 mg, a dose deve ser dividida, e a segunda tomada também deve ser em jejum. As cápsulas devem ser ingeridas inteiras, não devem ser abertas ou mastigadas, para preservar a cobertura entérica dos grânulos.

    Tratamento de esofagite de refluxo, incluindo úlcera de Barrett

    30 mg ao dia, por quatro a oito semanas.

    Tratamento de úlcera duodenal

    30 mg ao dia, por duas a quatro semanas.

    Tratamento de úlcera gástrica

    30 mg ao dia, por quatro a oito semanas.

    Tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison

    Dose inicial de 60 mg ao dia, por três a seis dias. Se a dose diária exceder 120 mg, as doses devem ser divididas em duas tomadas equivalentes.

    Siga orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

    Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Laflugi?

    Uma vez que o lansoprazol é eliminado predominantemente por via biliar (fígado), idosos e portadores de insuficiência hepática (redução da função do fígado) devem procurar e avisar o médico antes de iniciar o tratamento. Laflugi® deve ser administrado com cautela em pacientes com insuficiência hepática severa.

    Lúpus eritematoso cutâneo subagudo (LECS) tem sido relatado com o uso de inibidores da bomba de prótons (IBPs). Procure o seu médico imediatamente se ocorrerem lesões, especialmente em áreas da pele expostas ao sol, principalmente se acompanhadas de artralgia (dor nas juntas), pois ele poderá considerar a descontinuação do tratamento. A ocorrência de LECS com tratamento prévio com IBPs pode aumentar o risco de LECS com outros IBPs.

    Pacientes que interrompem um tratamento prolongado com medicamentos inibidores da bomba de prótons, como lansoprazol, possuem o risco de sofrer de hipersecreção gástrica de rebote. Seu médico poderá orientar uma redução gradual da dose até a interrupção completa do tratamento.

    Gravidez e amamentação

    Durante o tratamento com Laflugi®, a amamentação deve ser evitada caso a administração deste medicamento seja necessária para a mãe.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Alteração na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas

    Este medicamento pode causar tontura e fadiga (cansaço), nessas condições, a capacidade de reação pode estar diminuída. Deve-se evitar dirigir veículos e operar máquinas.

    Este medicamento contém Lactose.

    Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Laflugi maior do que a recomendada?

    Se você tomar uma dose muito grande de LaflugiI® acidentalmente, deve procurar um médico ou um centro de intoxicação imediatamente. O apoio médico imediato é fundamental para adultos e crianças, mesmo se os sinais e sintomas de intoxicação não estiverem presentes.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Laflugi?

    LaflugiI® pode causar algumas reações indesejáveis. Caso você tenha uma reação alérgica, deve parar de tomar o medicamento e informar ao seu médico o aparecimento de reações indesejáveis.

    • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): não há relatos de reações muito comuns para estes medicamentos.
    • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): em curto prazo (até 8 semanas de duração) os eventos adversos foram diarreia, prisão de ventre, constipação, tontura, náusea e dor de cabeça, dores no estômago, flatulência (gases) e dispepsia (queimação no estômago), fadiga (cansaço), vômito com exceção dos pacientes sendo tratados para erradicação de infecção de Helicobacter pylori, se a diarreia persistir, a administração de LaflugiI® deve ser descontinuada, devido a possibilidade de colite microscópica com engrossamento do feixe de colágeno ou infiltração de células inflamatórias observadas na submucosa do intestino grosso. Na maioria dos casos, os sintomas de colite microscópica se resolvem após a descontinuação do tratamento com LaflugiI®.
    • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): anorexia (intensa falta do apetite), dispepsia, agitação, sonolência, insônia, ansiedade, mal-estar, fadiga, rash (vermelhidão), elevação de TGO (enzima transaminase glutâmico oxalacética) e TGP (enzima transaminase pirúvica).
    • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): secura da boca ou da garganta, glossite (inflamação na língua), candidíase do esôfago, pancreatite, petéquias (pontos vermelhos na pele), perda de cabelo, eritema (vermelhidão) multiforme, Síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica grave, envolvendo erupção cutânea (pele) nas mucosas, podendo ocorrer nos olhos, nariz, uretra, vagina, trato gastrointestinal (estômago e intestinos) e trato respiratório (brônquios, pulmões)) e necrose epidérmica tóxica (morte da pele), agitação, insônia (falta de sono), letargia (movimentos muito vagarosos), depressão, alucinações, confusão, vertigens, parestesia (formigamento), sonolência, tremores, hepatite, icterícia (pele amarelada), nefrite intersticial (inflamação/infecção dos rins), trombocitopenia (alteração da coagulação do sangue), eosinofilia, pancitopenia (diminuição global de elementos celulares do sangue) e agranulocitose (são alterações dos glóbulos brancos do sangue), anemia, leucopenia (diminuição do número de glóbulos brancos no sangue), edema (inchaço) periférico, palpitações e dores torácicas, dores musculares e articulares, perturbações do paladar (gosto na boca) e visuais, febre, hiperidrose (muito suor), constrição brônquica, impotência e angioedema (inchaço por alteração dos vasos sanguíneos), lúpus eritematoso cutâneo subagudo (doença inflamatória autoimune que atinge a pele).
    • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): colite (inflamação do intestino grosso), estomatite (inflamação da língua), língua preta, agranulocitose, ginecomastia (aumento das mamas), galactorreia (saída de leite pelas mamas), choque anafilático (reação alérgica no corpo todo), mal-estar geral, aumento dos níveis de colesterol e dos triglicérides, necrólise epidérmica tóxica, elevação da fosfatase alcalina.

    Outras reações possíveis:

    • Hipersecreção ácida de rebote (elevação anormal da produção de ácido estomacal) após interrupção abrupta da medicação;
    • Reações adversas com pacientes que receberam 30 mg de lansoprazol, durante 12 meses, para tratamento de manutenção: ginecomastia (aumento das mamas), dor, síndrome gripal, anomalias gastrointestinais, alterações dentárias, gastroenterites (inflamação /infecção no estômago e intestino), alterações no reto, anorexia, eructação (arrotos), flatulência (gases), diminuição da libido (vontade sexual) e reações alérgicas, descoloração da língua, lúpus eritematoso cutâneo (doença inflamatória autoimune que atinge a pele), hipomagnesemia (diminuição dos níveis de magnésio no sangue), prurido, hepatite, elevação da LDH (lactato desidrogenase) e gama-GT ou valores anormais nos testes de função hepática.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Laflugi com outros remédios?

    Não foram observadas interações com propranolol, teofilina, lidocaína, quinidina, metoprolol e amoxicilina.

    Não foram observadas interações ou reações com a administração simultânea de Laflugi® com antiácidos.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Qual a composição do Laflugi?

    Cada cápsula dura de liberação retardada de 30 mg contém:

    Lansoprazol 30 mg
    Excipientes q.s.p. 1 cápsula dura de liberação retardada

    Excipientes: manitol, lactose, sacarose, povidona, ftalato de hipromelose, álcool cetílico.

    População Especial do Laflugi

    Idosos

    Em pacientes idosos, a posologia inicial não necessita ser modificada, mas doses subsequentes, superiores a 30 mg ao dia, não devem ser administradas, a menos que supressão adicional da secreção ácida gástrica seja necessária. Deve-se ter cautela quando Laflugi® for administrado em idosos com disfunção hepática (do fígado).

    Como devo armazenar o Laflugi?

    Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.

    Aspecto do medicamento

    Cápsula de gelatina dura, na cor laranja na cabeça e amarelo no corpo, contendo pellets bege claro.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Laflugi

    MS - 1.2675.0326

    Farm. Resp.:
    Dr. Carlos Alberto Fonseca de Moraes
    CRF-SP nº 14.546

    Registrado por:
    Nova Química Farmacêutica S/A.
    Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08
    Bairro Chácara Assay - Hortolândia/SP
    CEP: 13186-901
    CNPJ: 72.593.791/0001-11
    Indústria Brasileira

    Fabricado e embalado por:
    EMS S/A
    Hortolândia/SP

    Ou

    Fabricado por:
    Novamed Fabricação de Produtos Farmacêuticos Ltda.
    Manaus/AM

    Venda sob prescrição médica.

    Apresentações do Laflugi

    Cápsula dura de liberação retardada de 30 mg

    Embalagem contendo 4, 7, 14, 28 ou 66* unidades.

    *Embalagem fracionável.

    Uso oral.

    Uso adulto.

    Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Laflugi?

    Caso esqueça-se de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Especificações sobre o Laflugi

    Caracteristicas Principais

    FabricanteNova Química
    Tipo do MedicamentoSimilar Intercambiável
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoLansoprazol
    Categoria do MedicamentoÚlcera
    Classe TerapêuticaInibidores da Bomba de Prótons
    EspecialidadesGastroenterologia, Endocrinologia
    Registro no Ministério da Saúde1267503260044
    Código de Barras7895296445054
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Laflugi
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Laflugi
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Laflugi É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Nova Química

    A Nova Química faz parte da vida dos brasileiros desde 1971. Desde 2010 deu um importante passo, trazendo vários genéricos para o país após a incorporação do laboratório suíço Mepha-Rathiofarma. Assim, a empresa proporciona maior conforto na vida de seus consumidos, pois entrega medicamentos modernos de alta qualidade.  

    São mais de 110 moléculas em 220 apresentações, que cobrem as mais diversas doenças crônicas e são aprovadas pelos mais rigorosos padrões exigidos pela ANVISA. Além disso, os valores como criatividade, simplicidade, responsabilidade e respeito pelas pessoas moldam todas as suas relações e são os responsáveis pela Nova Química ter trilhado e continuar construindo um caminho de muito sucesso.

    Fonte: https://www.novaquimicafarma.com.br

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