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    Lanzamed

    Germed Pharma
      • Olanzapina
      • C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)

      • Não pode ser partido

      Bula do Lanzamed

      Lanzamed, para o que é indicado e para o que serve?

      Lanzamed é indicado para o tratamento agudo e de manutenção da esquizofrenia e outros transtornos mentais (psicoses) onde sintomas positivos (ex.: delírios, alucinações, alterações de pensamento, hostilidade e desconfiança) e/ou sintomas negativos (ex.: afeto diminuído, isolamento emocional/social e pobreza de linguagem) são proeminentes. Lanzamed alivia também os sintomas afetivos secundários na esquizofrenia e transtornos relacionados.

      Lanzamed é eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo nos pacientes que responderam ao tratamento inicial.

      Lanzamed, em monoterapia ou em combinação com lítio ou valproato, é indicado para o tratamento de episódios de mania aguda ou mistos do transtorno bipolar, com ou sem sintomas psicóticos e com ou sem ciclagem rápida. Lanzamed é indicado para prolongar o tempo entre os episódios e reduzir as taxas de recorrência dos episódios de mania, mistos ou depressivos no transtorno bipolar.


      Como o Lanzamed funciona?

      Lanzamed é um medicamento classificado como antipsicótico e que age no Sistema Nervoso Central, propiciando a melhora dos sintomas em pacientes com esquizofrenia e outros transtornos mentais (psicoses), e dos episódios maníacos (euforia) e mistos do transtorno afetivo bipolar. Além disso, nos pacientes com transtorno afetivo bipolar, previne novas fases de mania e depressão.

      O mecanismo de ação de Lanzamed no tratamento da esquizofrenia e no tratamento de episódios de mania aguda ou mistos do transtorno bipolar é desconhecido.

      Quando Lanzamed é utilizado por via oral (pela boca), em doses diárias entre 5 e 20mg, para o tratamento da esquizofrenia e outras condições relacionadas, ou em doses diárias de pelo menos 15mg para o tratamento de mania (ou episódios mistos) associada à transtorno bipolar, você e/ou o seu médico podem verificar uma melhora inicial nos sintomas gerais destas condições na primeira semana de tratamento.

      Quais as contraindicações do Lanzamed?

      Lanzamed não deve ser usado por pacientes alérgicos à olanzapina ou a qualquer um dos componentes da formulação do medicamento.

      Como usar o Lanzamed?

      Lanzamed deve ser administrado por via oral, podendo ser tomado independentemente das refeições.

      Não administrar mais que a quantidade total de Lanzamed recomendada pelo médico para períodos de 24 horas.

      Dosagem

      Dose para pacientes com esquizofrenia e transtornos relacionados

      A dose inicial recomendada de Lanzamed é de 10mg, administrada uma vez ao dia, independentemente das refeições. A dose diária deve ser ajustada de acordo com a evolução clínica, dentro da faixa de 5 a 20mg. O aumento de dose diária acima daquela de rotina (10mg) só é recomendado após avaliação médica.

      Dose para pacientes com mania aguda associada ao transtorno bipolar

      A dose inicial recomendada de Lanzamed é de 15mg, administrada uma vez ao dia em monoterapia, ou de 10mg administrada uma vez ao dia em combinação com lítio ou valproato, independentemente das refeições. A dose diária deve ser ajustada de acordo com a evolução clínica, dentro da faixa de 5 a 20mg diários. O aumento de dose acima daquela sugerida diariamente só é recomendado após avaliação médica e geralmente deve ocorrer em intervalos não inferiores a 24 horas.

      Prevenção de recorrência do transtorno bipolar

      Para pacientes que já estavam recebendo Lanzamed para tratamento de episódio maníaco, devem inicialmente continuar o tratamento com mesma dose. A dose inicial recomendada é de 10mg/dia para os pacientes que já estão em remissão. A dose diária pode ser subsequentemente ajustada com base na condição clínica individual, dentro da variação de 5 a 20mg/dia.

      Considerações gerais sobre a administração de Lanzamed em populações especiais

      Dose para pacientes idosos

      Uma dose inicial mais baixa de 5mg/dia pode ser considerada para pacientes idosos ou quando fatores clínicos justificarem.

      Dose para pacientes com insuficiência hepática (mau funcionamento do fígado) ou renal (mau funcionamento dos rins)

      Uma dose inicial de 5mg deve ser considerada para pacientes com insuficiência hepática moderada ou renal grave e aumentada somente com cautela.

      Pode ser considerada uma dose inicial mais baixa em pacientes que exibem uma combinação de fatores (sexo feminino, idoso e não fumante) que podem diminuir o metabolismo da olanzapina.

      O uso de Lanzamed em monoterapia não foi estudado em indivíduos menores de 13 anos de idade.

      Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

      Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.


      O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Lanzamed?

      Caso o paciente se esqueça de tomar uma dose de Lanzamed, deverá tomá-la assim que lembrar. Se estiver quase no horário da próxima dose, apenas omita a dose esquecida e tome a próxima dose no horário correto. Não tome duas doses de Lanzamed no mesmo horário.

      Não administrar mais que a quantidade total de Lanzamed recomendada pelo médico para períodos de 24 horas.

      Para prevenir eventos adversos graves, não pare de tomar Lanzamed repentinamente. Você pode apresentar suor, náusea e vômito, se você parar repentinamente de tomar Lanzamed.

      Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

      Quais cuidados devo ter ao usar o Lanzamed?

      O desenvolvimento de síndrome neuroléptica maligna (SNM), um conjunto de sintomas complexos e potencialmente fatal, foi associada com Lanzamed. Portanto, o aparecimento de sinais e/ou sintomas associados a essa síndrome exige descontinuação do tratamento com Lanzamed.

      O uso de Lanzamed foi associado ao desenvolvimento de discinesia tardia (movimentos repetitivos involuntários). Caso o paciente desenvolva sinais e/ou sintomas dessa doença, o médico deverá considerar o ajuste da dose ou a interrupção do tratamento com Lanzamed.

      Lanzamed deve ser utilizado cuidadosamente nos seguintes tipos de pacientes:

      Pacientes com histórico de convulsões ou que estão sujeitos a fatores que possam desencadear convulsões, direta ou indiretamente; pacientes com aumento da próstata; alteração do funcionamento de uma parte do intestino (íleo paralítico); glaucoma de ângulo estreito (uma doença caracterizada por episódios súbitos de aumento de pressão dentro do olho, geralmente em um dos olhos) ou condições relacionadas; pacientes que tenham alterações na contagem de células sanguíneas; pacientes com história de depressão/toxicidade da medula óssea induzida por drogas; pacientes com depressão da medula óssea causada por doença concomitante; radioterapia ou quimioterapia; pacientes com TGP e/ou TGO (enzimas do fígado) elevadas; pacientes com sinais e sintomas de insuficiência hepática ou outras doenças que atinjam o fígado, diminuindo a sua função e pacientes que estejam em tratamento com medicamentos que são tóxicos ao fígado.

      Em pacientes diabéticos, ou com predisposição a esta doença, em tratamento com Lanzamed, recomenda-se o acompanhamento médico devido ao aumento da frequência desta doença em pacientes com esquizofrenia.

      Lanzamed pode causar hipotensão ortostática (diminuição da pressão arterial ao se levantar) associada com vertigem, aceleração ou lentidão dos batimentos cardíacos, e em alguns pacientes, síncope (desmaio), especialmente durante o período inicial de titulação da dose. Os riscos de hipotensão ortostática e síncope podem ser diminuídos ao se adotar uma terapia inicial com 5mg de Lanzamed administrada uma vez ao dia. Se ocorrer hipotensão, uma titulação mais gradual para a dose alvo deve ser considerada.

      Foram observadas alterações indesejáveis dos lipídios (triglicérides e/ou colesterol) em pacientes tratados com Lanzamed. Portanto, recomenda-se monitoramento clínico adequado.

      Em dados pós-comercialização relatados com Lanzamed, o evento morte cardíaca repentina presumida (MCR) foi reportado muito raramente em pacientes tratados com medicamentos antipsicóticos atípicos, incluindo Lanzamed.

      Este medicamento contém lactose. Portanto, deve ser usado com cautela em pacientes que apresentem intolerância à lactose.

      Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Lanzamed maior do que a recomendada?

      Os sintomas mais comumente relatados em caso de superdose com olanzapina incluem taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), agitação/agressividade, disartria (alteração na articulação das palavras), vários sintomas extrapiramidais (ex.: tremores, movimentos involuntários) e redução do nível de consciência, variando de sedação ao coma.

      Outras ocorrências significantes do ponto de vista médico incluem delirium (confusão menta), convulsão, possível síndrome neuroléptica maligna (uma complicação rara, porém potencialmente fatal caracterizada por excessiva elevação da temperatura do corpo, rigidez muscular e alteração do nível de consciência, associados à disfunção autonômica [pressão sanguínea instável, suor em excesso e aumento dos batimentos cardíacos), depressão respiratória, aspiração, hipertensão ou hipotensão (aumento ou diminuição da pressão sanguínea), arritmias cardíacas (alteração dos batimentos cardíacos) e parada cardiorrespiratória. Casos fatais foram relatados com superdoses agudas tão baixas quanto 450mg de olanzapina por via oral, porém também foram relatados casos de sobrevida após uma superdose aguda de aproximadamente 2g de olanzapina por via oral.

      Tratamento da superdose: Não existe antídoto específico para olanzapina. A indução de vômito não é recomendada. Em caso de suspeita, procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo. Não tentar dar qualquer medicamento para o paciente intoxicado sem o conhecimento de um médico, pois isso pode piorar o quadro.

      Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

      Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Lanzamed?

      Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

      Ganho de peso, hipotensão ortostática (diminuição da pressão arterial ao se levantar), sonolência, aumento da prolactina (hormônio da lactação) aumento das taxas de colesterol total, triglicérides e glicose no sangue quando dosados em jejum (de valores limítrofes para elevados).

      Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

      Astenia (fraqueza), pirexia (febre), fadiga (cansaço), constipação (prisão de ventre), boca seca, aumento do apetite, edema periférico (inchaço), artralgia (dor nas articulações), acatisia (inquietação motora), tontura, elevação de TGO e/ou TGP (enzimas do fígado), aumento da fosfatase alcalina (enzima presente predominantemente no fígado), glicosúria (presença de glicose na urina), aumento da gamaglutamiltransferase (enzima dos rins, fígado e vias biliares), aumento do ácido úrico (substância produzida naturalmente pelo organismo), leucopenia (diminuição de células brancas do sangue), eosinofilia (aumento de um tipo de célula branca no sangue) e aumento das taxas de colesterol total, triglicérides e glicose no sangue quando dosados em jejum (de valores normais para elevados).

      Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

      Fotossensibilidade (sensibilidade à luz), bradicardia (lentidão dos batimentos cardíacos), distensão abdominal, amnésia (perda de memória) e epistaxe (sangramento pelo nariz).

      Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

      Hepatite, hiperglicemia (aumento da taxa de glicose no sangue), convulsões e erupção cutânea (feridas na pele).

      Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

      Reação alérgica [ex.: reação anafilática (reação alérgica grave generalizada), angioedema (coceira seguida de inchaço nas camadas mais profundas da pele), prurido (coceira) ou urticária (erupção da pele com coceira)], reações após suspensão do medicamento [ex.: diaforese (sudorese), náusea (vontade de vomitar) e vômito], tromboembolismo venoso (obstrução de veia por coágulo), pancreatite (inflamação do pâncreas), trombocitopenia (diminuição das plaquetas do sangue), icterícia (coloração amarelada da pele, mucosas e secreções), coma diabético, cetoacidose diabética, hipercolesterolemia (aumento da taxa de colesterol no sangue), hipertrigliceridemia (aumento da taxa de triglicérides no sangue), rabdomiólise (lesão muscular grave), alopecia (perda de cabelos), priapismo (ereção persistente do pênis acompanhada de dor), aumento de bilirrubina total (condição que pode indicar um problema no fígado), incontinência urinária, retenção urinária e aumento dos níveis de creatinofosfoquinase sanguínea (proteína encontrada especialmente no músculo).

      Eventos adversos observados em pacientes idosos com psicose associada à demência

      Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

      Marcha anormal e quedas.

      Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

      Incontinência urinária e pneumonia.

      Eventos adversos observados durante os estudos clínicos em pacientes com psicose induzida por alguns tipos de medicamentos associada com doença de Parkinson

      Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

      Piora dos sintomas parkinsonianos e alucinações.

      Eventos adversos observados em pacientes com mania recebendo terapia combinada com lítio ou valproato

      Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

      Ganho de peso, boca seca, aumento de apetite e tremores.

      Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

      Distúrbio da fala.

      Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

      Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Lanzamed com outros remédios?

      Potencial de interação de outras drogas com a olanzapina

      O metabolismo da olanzapina pode ser afetado pelos inibidores ou indutores das isoenzimas do citocromo P450, especificamente a atividade da CYP1A2. O clearance da olanzapina foi aumentado pelo tabagismo e coadministração de carbamazepina. Tabagismo e carbamazepina induzem a atividade da CYP1A2. Inibidores potentes da atividade da CYP1A2 podem diminuir o clearance da olanzapina. A olanzapina não é um potente inibidor da atividade da CYP1A2. A farmacocinética da teofilina, uma droga principalmente metabolizada pela CYP1A2, não é alterada pela olanzapina.

      Também foram estudados os efeitos de drogas que provavelmente alterariam a absorção da olanzapina oral.

      Doses únicas de um antiácido contendo alumínio e magnésio ou cimetidina não afetaram a biodisponibilidade oral da olanzapina. Porém, a administração concomitante de carvão ativado reduziu a biodisponibilidade oral da olanzapina de 50 a 60%.

      A fluoxetina (dose única de 60 mg ou 60 mg diárias por 8 dias) causa um aumento médio de 16% na concentração máxima de olanzapina e uma diminuição média de 16% no clearance de olanzapina. A magnitude do impacto deste fator é pequena em relação à variabilidade entre os indivíduos e, portanto, a alteração da dose não é rotineiramente recomendada.

      A fluvoxamina, um inibidor da CYP1A2, diminui o clearance de olanzapina. Isto resulta no aumento médio da Cmáx da olanzapina após a fluvoxamina em 54% das mulheres não fumantes e em 77% de homens fumantes. O aumento médio da AUC da olanzapina é 52% e 108%, respectivamente. Doses menores de olanzapina devem ser consideradas em pacientes em tratamento concomitante com fluvoxamina.

      Potencial de interação da olanzapina com outras drogas

      Em estudos clínicos com doses únicas de olanzapina, não foi evidente a inibição do metabolismo de imipramina ou seu metabólito desipramina (CYP2D6 ou CYP3A/1A2), varfarina (CYP2C19), teofilina (CYP1A2) ou diazepam (CYP3A4 e CYP2C19). A olanzapina também não mostrou interação quando coadministrada com lítio ou biperideno.

      Em estudos in vitro com microssomos hepáticos humanos, a olanzapina demonstrou pequeno potencial de inibir as isoenzimas do citocromo P450: CYP1A2, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 e CYP3A.

      Estudos in vitro usando microssomos hepáticos humanos mostraram que a olanzapina tem pequeno potencial de inibir a glucuronidação do valproato, que é a sua maior via de metabolização. Além disso, o valproato mostrou ter pouco efeito no metabolismo da olanzapina in vitro. A administração diária e concomitante in vivo de 10 mg de olanzapina e valproato por 2 semanas não afetou a concentração de equilíbrio de valproato no plasma. Portanto, a administração concomitante de olanzapina e valproato não requer ajuste na dose de valproato.

      As concentrações de equilíbrio de olanzapina não têm efeito na farmacocinética do etanol. No entanto, podem ocorrer efeitos farmacológicos aditivos, como o aumento de sedação, quando o etanol é ingerido junto com a olanzapina.

      O paciente deve ser aconselhado a informar seu médico caso esteja utilizando, planeja utilizar ou tenha parado de utilizar medicamento sob prescrição médica ou não, incluindo fitoterápicos, uma vez que existe potencial de interação.

      Nenhum estudo clínico foi conduzido para avaliar possíveis interações entre olanzapina e testes laboratoriais e não laboratoriais. Não há conhecimento de interações entre olanzapina e testes laboratoriais e não laboratoriais.

      Qual a composição do Lanzamed?

      Cada comprimido revestido de 2,5mg contém:

      Olanzapina 2,5mg.

      Cada comprimido revestido de 5mg contém:

      Olanzapina 5mg.

      Cada comprimido revestido de 10mg contém:

      Olanzapina 10mg.

      Excipientes: celulose microcristalina, crospovidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, lactose monoidratada, poloxâmer, talco + dióxido de titânio + álcool polivinílico + macrogol, água de osmose reversa.

      População Especial do Lanzamed

      Idosos

      Lanzamed não é aprovado para tratamento de pacientes idosos com psicose associada à demência.

      Em pacientes idosos, com psicose associada à demência, a eficácia de Lanzamed não foi estabelecida e, durante estudos clínicos com Lanzamed, ocorreram eventos adversos cerebrovasculares (ex.: derrame cerebral). Entretanto, todos os pacientes que apresentaram estes tipos de eventos tinham fatores de riscos pré-existentes conhecidos para os mesmos. Foi observado um aumento na ocorrência de mortes nesta população em especial, contudo também havia fatores de risco pré-existentes para o aumento da mortalidade. Outros eventos observados nesta classe de pacientes foram: marcha anormal, quedas, incontinência urinária e pneumonia.

      Recomenda-se que a pressão arterial em pacientes acima de 65 anos e sob tratamento com Lanzamed seja medida periodicamente. Deve-se ter cautela quando Lanzamed for prescrito com drogas que sabidamente alteram o eletrocardiograma, indicando alteração da condução de impulsos nervosos para o coração, especialmente em pacientes idosos. Como com outras drogas de ação no Sistema Nervoso Central (SNC), Lanzamed deve ser usado com cuidado em pacientes idosos com demência.

      Habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas

      Devido ao fato de Lanzamed poder causar sonolência, os pacientes devem ser alertados quando operarem máquinas, incluindo automóveis, enquanto estiverem em tratamento com Lanzamed.
      Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

      Gravidez e lactação

      Não há estudos adequados e bem controlados com Lanzamed em mulheres grávidas. A paciente deve notificar seu médico se ficar grávida ou se pretender engravidar durante o tratamento com Lanzamed.

      Dado que a experiência em humanos é limitada, esta droga deve ser usada na gravidez somente se os benefícios possíveis justificarem os riscos potenciais para o feto.

      Em um estudo em mulheres saudáveis, lactantes, Lanzamed foi excretado no leite materno. Portanto, as pacientes devem ser aconselhadas a não amamentarem no caso de estarem recebendo Lanzamed.

      Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas ou amamentando sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

      Como devo armazenar o Lanzamed?

      Lanzamed deve ser guardado à temperatura ambiente (15 a 30ºC), em sua embalagem original, protegido da luz e umidade.

      Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

      Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

      Aspecto físico

      Lanzamed é apresentado em:

      Comprimidos revestidos, na concentração de 2,5mg, 5mg e 10mg.

      O comprimido revestido de Lanzamed tem cor branca, é circular e biconvexo.

      Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

      Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

      Dizeres Legais do Lanzamed

      Registro M.S. nº. 1.0583.0700

      Farm. Resp.:
      Dra. Maria Geisa Pimentel de Lima e Silva
      CRF SP 8.082

      Registrado por:
      Germed Farmacêutica Ltda
      Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, s/n°, Km 08 - Chácara Assay
      CEP 13186-901, Hortolândia – SP
      CNPJ: 45.992.062/0001-65
      Indústria brasileira

      Fabricado por:
      EMS S/A
      Hortolândia - SP
      Esse produto é controlado pela Portaria n° 344 de 12/05/1998 – Lista C1

      Venda sob prescrição médica.

      Só pode ser vendido com retenção da receita.

      Especificações sobre o Lanzamed

      Caracteristicas Principais

      FabricanteGermed Pharma
      Tipo do MedicamentoSimilar
      Necessita de ReceitaC1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
      Princípio AtivoOlanzapina
      Categoria do MedicamentoAntipsicótico
      Classe TerapêuticaAntipsicóticos Atípicos
      EspecialidadesPsiquiatria
      Registro no Ministério da Saúde1058307000157
      Código de Barras7896004741024
      Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
      Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
      Bula do PacienteBula do Lanzamed
      Bula do ProfissionalBula do Profissional do Lanzamed
      Modo de UsoUso oral
      Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
      Lanzamed É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

      Sobre a Germed Pharma

      A Germed Pharma é uma empresa farmacêutica, sendo uma das divisões do Grupo NC. O seu trabalho sério e de muita qualidade, tornou o laboratório um dos principais exportadores de genéricos para o mercado europeu.

      A empresa atende aos mais diversos públicos: médicos, colaboradores, farmacêuticos e parceiros, sempre buscando relações de muito respeito, confiança e proximidade. Além disso, o investimento em tecnologia e inovação  é uma grande preocupação da empresa.

      Entregando produtos de altíssima qualidade, a Germed Pharma se consolidou no mercado por meio de valores como honestidade, integridade, inovação, transparência, flexibilidade, responsabilidade social, inteligência e inovação.