Lovastatina Sandoz 10mg, caixa com 30 comprimidos
SandozBula do Lovastatina Sandoz
A lovastatina é indicada para reduzir o nível de colesterol total e colesterol LDL em conjunto com dieta adequada, para casos de hipercolerestemia primária, onde já foram adotadas alterações na dieta ou outras medidas não farmacológicas que não tiveram efeito satisfatório.
A lovastatina também é indicada para a prevenção do avanço da aterosclerose coronariana em pacientes com aumento do nível de colesterol no plasma em conjunto com uma dieta adequada.
A lovastatina é um agente redutor de colesterol, administrado por via oral.
Você não deve utilizar lovastatina se:
- Tiver histórico de hipersensibilidade à lovastatina ou a quaisquer outros componentes da fórmula do produto;
- For portador de doença hepática (do fígado) ativa ou aumentos persistentes e inexplicáveis das transaminases séricas;
- Estiver grávida ou amamentando;
- Estiver usando medicamentos inibidores potentes do citocromo CYP3A4 (como por exemplo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease do HIV, eritromicina, claritromicina, telitromicina e nefazodona).
O paciente deve iniciar uma dieta padrão para redução do colesterol, antes de receber lovastatina, e deve continuar a dieta durante o tratamento com lovastatina.
Este comprimido não deve ser partido ou mastigado.
Colesterol alto
A dose inicial recomendada é de 20 mg por dia, administrados em uma única dose, com a refeição noturna. Pacientes com nível de colesterol leve a moderado podem ser tratados inicialmente com 10 mg de lovastatina. Ajustes de doses, se necessários, devem ser feitos em intervalos não inferiores à 4 semanas, com dose máxima diária de 80 mg, administradas em doses únicas ou divididas, administradas com refeição matinal e noturna.
Aterosclerose
As doses utilizadas combinadas ou não a outro medicamento são de 20 a 80 mg/dia, administradas em dose única ou doses divididas.
Tratamento combinado
Em pacientes submetidos a tratamento combinado com ciclosporina, danazol, genfibrozila, outros fibratos ou doses hipolipemiantes (≥1 g/dia) de niacina, a dose de lovastatina normalmente não deve exceder 20 mg/dia.
Em pacientes tomando amiodarona ou verapamil combinado com lovastatina, a dose de lovastatina não deve exceder 40 mg/dia.
Uso em pacientes com doença renal
Alterações na dose de lovastatina para pacientes com insuficiência renal moderada não são necessárias.
Em pacientes com doença renal grave, doses acima de 20 mg/dia devem ser cautelosamente consideradas e, se for de extrema necessidade, iniciadas com cautela.
Uso em crianças
A segurança e eficácia da lovastatina em crianças não foi estabelecida; assim, não há recomendações posológicas para uso em crianças.
Uso em idosos
A eficácia para pacientes com idade superior a 60 anos não foi afetada, e não foram observados qualquer aumento dos efeitos indesejáveis.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este comprimido não deve ser partido ou mastigado.
Caso você se esqueça de tomar uma das doses, tome-a assim que possível, no entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário.
Nunca tome duas doses de uma só vez.
Todos os pacientes ao iniciar o tratamento com a lovastatina devem ser alertados quanto ao risco de miopatia (distúrbios musculares) e aconselhados a relatar de imediato qualquer dor muscular, sensibilidade ou fraqueza inexplicável. O tratamento com lovastatina deve ser interrompido imediatamente caso haja suspeita ou diagnóstico de miopatia.
Efeitos hepáticos
A lovastatina deve ser usada com cautela por pacientes que consomem álcool e/ou com antecedentes de doenças hepáticas (do fígado).
Gravidez e amamentação
A segurança de lovastatina para uso em mulheres grávidas não foi estabelecida. A lovastatina não deve ser utilizada por mulheres grávidas, mulheres que estão tentando engravidar ou com suspeita de gravidez. O tratamento com lovastatina deve ser suspenso durante o perído de gravidez ou até que seja comprovado que não há risco de gravidez. Não se sabe se a lovastatina é excretada no leite materno. Como muitos medicamentos são excretados no leite humano, mulheres que tomam lovastatina não devem amamentar.
Capacidade de dirigir veículos e máquinas
A lovastatina tem pouca ou nenhuma influência na capacidade de dirigir veículos e usar máquinas. Entretanto, ao dirigir veículos ou operar máquinas, deve-se levar em consideração que tontura foi relatada raramente na experiência pós-comercialização.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez.
A lovastatina geralmente é bem tolerada; para a maioria, os efeitos colaterais foram de natureza leve e transitória:
Os seguintes efeitos colaterais foram observados:
- Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): gases, diarreia, prisão de ventre, náusea, dor de estômago, tontura, visão embaçada, dor de cabeça, cãibras musculares, dor muscular, erupções cutâneas e dor abdominal.
- Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga, coceira, boca seca, insônia, distúrbios do sono e alteração do paladar.
- Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Miopatia e rabdomiólise, aumentos marcantes e persistentes de transaminases séricas; elevações marcantes da CK sérica.
Uma síndrome de hipersensibilidade aparente foi raramente relatada, que incluiu uma ou mais das seguintes características:
- Anafilaxia, angioedema, síndrome semelhante à lúpus, polimialgia reumática, dermatomiosite, vasculite, trombocitopenia, leucopenia, eosinofilia, anemia hemolítica, ANA positivo, aumento de ESR, artrite, artralgia, urticária, astenia, fotossensibilidade, febre, rubor, calafrios, dispneia e mal-estar.
Reações reportadas sem incidência conhecida
Os seguintes efeitos colaterais adicionais foram relatados, uma vez que o medicamento foi comercializado:
- Hepatite, icterícia colestática, vômito, anorexia, parestesia, neuropatia periférica, disfunção da memória, distúrbios psíquicos incluindo ansiedade, depressão, disfunção erétil, alopecia, necrólise epidérmica tóxica e eritema multiforme, incluindo síndrome de Stevens-Johnson.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Medicamento Genérico Lei n°. 9.787, de 1999.
Comprimidos 20 mg
Embalagem contendo 30 comprimidos.
Uso oral.
Uso adulto.
Cada comprimido de 20 mg contém:
Lovastatina | 20 mg |
Excipientes q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: butil-hidroxianisol, lactose monoidratada, amido, celulose microcristalina, estearato de magnésio, indigotina laca.
Em caso de sobredose, devem ser adotadas medidas gerais e a função hepática deve ser monitorada.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
O uso de lovastatina concomitantemente com potentes inibidores da CYP3A4 (por exemplo, itraconazol, cetoconazol, eritromicina, claritromicina, telitromicina, inibidores da HIV protease ou nefazodona) deve ser evitado. A dose de lovastatina não deve exceder 20 mg por dia em pacientes recebendo medicação concomitante com ciclosporina, danazol, genfibrozila, outros fibratos ou doses hipolipemiantes (≥1 g/dia) de niacina. O uso combinado de lovastatina com genfibrozila deve ser evitado a menos que o benefício seja provável de superar o risco elevado dessa combinação medicamentosa.
Em pacientes recebendo medicação concomitante com amiodarona ou verapamil, a dose de lovastatina não deve exceder 40 mg por dia. O uso combinado de lovastatina em doses maiores de 40 mg por dia com amiodarona ou verapamil deve ser evitado a menos que o benefício seja provável de superar o risco elevado de miopatia.
Pacientes recebendo concomitantemente lovastatina e ácido fúsico devem ser monitorados de perto. A suspensão temporária do tratamento com lovastatina pode ser considerada.
O suco de grapefruit (toranja) contém um ou mais componentes que podem aumentar os níveis plasmáticos de medicamentos metabolizados pelo CYP3A4, como é o caso da lovastatina, o consumo de quantidades muito grandes de toranja (mais de 1 litro por dia) deve ser evitado durante o tratamento com a lovastatina.
Quando a lovastatina é administrada concomitantemente com as cumarinas, o tempo de protrombina pode ser aumentada. Recomenda-se que para os pacientes que utilizam anticoagulantes, o tempo de protrombina seja determinado antes de iniciar o tratamento com lovastatina e com frequência suficiente durante a terapia para garantir que nenhuma alteração significativa aconteça.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Suco de grapefruit contém um ou mais componentes que inibem a CYP3A4 e pode aumentar os níveis plasmáticos de medicamentos metabolizados pela CYP33A4. O efeito do consumo típico (um copo de 250 mL diariamente) é mínimo (aumento de 34% na atividade inibitória da HMG-CoA redutase plasmática ativa conforme medida pela área sob a curva de concentração-tempo) e sem relevância clínica. Entretanto, quantidades muito grandes (mais de 1 L diariamente) aumentam significativamente o nível plasmático da atividade inibitória da HMG-CoA redutase durante a terapia com Lovastatina e devem ser evitadas.
Resultados de Eficácia
A Lovastatina foi utilizada no tratamento de 20 pacientes portadores de hipercolesterolemia primária durante 16 semanas, sendo as quatro iniciais sob uso de placebo e 12 semanas de tratamento ativo com Lovastatina 20 a 40 mg ao dia. Análise de variância mostrou ao final do tratamento ativo reduções estatisticamente significativas (P ≤0,01) para colesterol total (27%) e LDL-colesterol (33%). As alterações de HDL-colesterol e triglicerídeos não atingiram significância estatística. Não foram observadas alteraçöes clínicas, laboratoriais, nem efeitos colaterais significativos durante a duraçäo do tratamento [1].
Giannini e cols. [2] conduziram um estudo duplo-cego para comparar a eficácia e segurança da Lovastatina em relação à pravastatina em doses crescentes, em 48 pacientes com hipercolesterolemia (LDL-colesterol >160mg/dL após 7 semanas de placebo). Os pacientes foram randomizados em dois grupos iguais e acompanhados por 18 semanas. As doses iniciais de Lovastatina e pravastatina foram 20 e 10 mg, respectivamente, e poderiam ser dobradas após 6 e 12 semanas, de acordo com o alvo desejado de LDL-colesterol. Ao final do período placebo e na 6ª, 12ª e 18ª semanas foram avaliados em relaçäo aos dados clínicos e aspectos laboratoriais, compreendendo perfil lipídico (CT, TG, HDL-colesterol e LDL-colesterol); enzimas (AST, ALT, CPK, gama-GT, fosfatase alcalina); dados bioquímicos (ureia, creatinina, bilirrubinas, ácido úrico, glicose); hematológico completo e urina tipo I. As duas drogas determinaram reduções significativas de CT e LDL-colesterol com as menores doses de uso clínico, acentuadas com aumento progressivo das doses. Essas respostas contudo foram sempre significativamente maiores para Lovastatina, para todas as doses utilizadas. Não foram observados efeitos adversos que exigissem interrupção de tratamento para ambas as drogas.
A eficácia da Lovastatina no tratamento da hipercolesterolemia não controlada através de dieta foi avaliada em 87 pacientes em um estudo aberto, multicêntrico realizado na Venezuela, durante 8 semanas. A dose de 20 mg por dia, administrada por via oral com o jantar, reduziu de forma significativa as concentrações do colesterol total em 27,6%, e do LDL-colesterol em 34,6%. Não foram observadas alterações significativas nas concentrações de HDL-colesterol e triglicerídeos.
A tolerabilidade ao tratamento foi excelente, com eventos adversos reportados em menos de 4,5% dos casos:
- Cólicas abdominais, erupção cutânea e mialgia.
Não foi necessário suspender a droga em qualquer paciente devido a eventos adversos [3].
Referências Bibliográficas
1. Bertolami MC, Sadoyama R, Nakamura Y, Nishihata AN: Resposta dos lípides e lipoproteínas plasmáticas à administraçäo de Lovastatina. RBM rev bras med 1989, 46(1/2):38-44.
2. Giannini SD, Bertolami MC, Schölz J, Faludi AA, Forti N, Diament J: Estudo comparativo duplo-cego, randomizado entre pravastatina e Lovastatina: análise da eficácia e segurança. Arq bras cardiol 1994, 63(4):327-332.
3. Acosta J, Colán JMJ, Mendoza I: Efectos de la Lovastatina en pacientes con hipercolesterolemia (Estudio multicéntrico). PCM 1992, 6(4):17-21.
Características Farmacológicas
A Lovastatina é a forma inativa de lactona do correspondente ácido hidroxílico aberto, um potente inibidor da síntese endógena do colesterol sendo, portanto, um agente redutor do colesterol.
Propriedades farmacodinâmicas
Após a absorção gastrintestinal a Lovastatina é rapidamente hidrolisada para o hidroxiácido aberto, um inibidor competitivo da 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, uma enzima que catalisa uma etapa precoce e limitante na biossíntese do colesterol. Como resultado, em estudos clínicos, a Lovastatina reduziu as concentrações plasmáticas de colesterol total, LDL-colesterol e VLDL-colesterol. Adicionalmente, a Lovastatina aumentou modestamente o HDL-colesterol e reduziu modestamente os triglicérides plasmáticos. A forma ativa da Lovastatina é um inibidor específico da HMG-CoA redutase, a enzima que catalisa a conversão de HMG-CoA para mevalonato. Em virtude dessa conversão ser uma etapa precoce na biossíntese do colesterol, não se espera que a terapia com a Lovastatina cause acúmulo de esteróis potencialmente tóxicos. Além disso, a HMG-CoA é rapidamente metabolizada de volta a acetil-CoA, que participa de muitos processos biossintéticos do organismo. Em estudos com animais, após doses orais, a Lovastatina demonstrou alta seletividade pelo fígado, onde atinge concentrações substancialmente mais altas do que nos demais tecidos. A Lovastatina é largamente extraída na primeira passagem pelo fígado, seu local primário de ação, com subsequente excreção da droga pela bile. A Lovastatina foi estudada no tratamento de hipercolesterolemia primária, quando a dieta apenas foi insuficiente. A Lovastatina foi altamente eficaz na redução do LDL-colesterol e colesterol total, nas formas de hipercolesterolemia heterozigótica familiar e não-familiar, e na hiperlipidemia mista, quando o colesterol elevado era preocupante. Observou-se marcante resposta em duas semanas, e a resposta terapêutica máxima ocorreu em 4 a 6 semanas. A resposta foi mantida enquanto durou a terapia. Quando a terapia com a Lovastatina foi interrompida, o nível de colesterol total retornou aos níveis anteriores ao tratamento. A Lovastatina foi eficaz na hipercolesterolemia primária não-complicada de pacientes com diabetes do tipo 1 bem controlado ou diabetes do tipo 2. As reduções dos lípides plasmáticos foram semelhantes às relatadas em populações não-diabéticas. O controle da glicose não foi afetado adversamente. Em estudos clínicos, a Lovastatina retardou a progressão da aterosclerose coronariana, com ou sem terapia concomitante com colestipol.
Propriedades farmacocinéticas
Os estudos mostraram os seguintes resultados:
- Administrada por via oral, sua absorção é reduzida aproximadamente em 30% quando administrada com estômago vazio.
- A ligação às proteínas é alta (mais de 95%).
- Sofre biotransformação rápida, dando por hidrólise vários metabólitos, inclusive a forma ativa, que é o beta-hidroxiácido.
- Meia-vida: 3 horas.
- Atinge a concentração máxima em 2 a 4 horas.
- Tempo de uso para efeito terapêutico máximo: 4 a 6 semanas.
- Atravessa as barreiras hematoencefálica e placentária.
- É excretada principalmente (83%) pelas fezes e parcialmente (10%) pela urina.
Os comprimidos de lovastatina devem ser mantidos em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) e protegidos da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
Comprimido octogonal (8 lados), azul, com gravação L20 em uma das faces e vinco em ambas as faces.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Reg. M.S.: 1.0047.0393
Farm. Resp.:
Cláudia Larissa S. Montanher
CRF-PR nº 17.379
Fabricado por:
Salutas Pharma GmbH.
Barleben – Alemanha
Registrado, Importado e Embalado por:
Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica Ltda.
Rod. Celso Garcia Cid (PR-445), km 87, Cambe - PR
CNPJ: 61.286.647/0001-16
Indústria Brasileira.
Venda sob prescrição médica.
Especificações sobre o Lovastatina Sandoz
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Tipo do Medicamento:
Genérico
Necessita de Receita:
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Classe Terapêutica:
Especialidades:
Endocrinologia
Cardiologia
Preço Máximo ao Consumidor:
PMC/SP R$ 51,99
Preço de Fábrica:
PF/SP R$ 37,61
Registro no Ministério da Saúde:
1004703930034
Código de Barras:
7897595603326
Temperatura de Armazenamento:
Temperatura ambiente
Produto Refrigerado:
Este produto não precisa ser refrigerado
Doenças Relacionadas:
Bula do Paciente:
Bula do Profissional:
Modo de Uso:
Uso oral
Pode partir:
Esta apresentação não pode ser partida
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Sobre a Sandoz
Líder global em medicamentos genéricos e biossimilares, a Sandoz tem o papel de liderança no acesso a medicamentos ao redor do mundo. Com o objetivo de melhorar e prolongar a vida das pessoas, a empresa fornece total qualidade, na qual não só os pacientes confiam, mas também os profissionais da saúde.
A Sandoz ocupa a posição global n°1 nas áreas terapêutica genérica cardiovascular, sistema nervoso central, analgésicos, oftalmológicos e produtos oncológicos, respiratórios e hormonais.
Seu portfólio conta com uma rica gama de tecnologia, informação e formulação de ponta.
Visando aumentar a quantidade de medicamentos chegados às mãos dos consumidores, a empresa possui também programas de responsabilidade, assegurando acesso aos que mais precisam, como moradores de comunidades carentes.
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