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Anti-inflamatório, analgésico e antipirético em cães e gatos. Utilizado no tratamento da dor, inflamação aguda e febre.
Meloxiworld é um produto à base de meloxicam; o meloxicam é um fármaco anti-inflamatório não esteroide (AINEs) pertence ao grupo dos ácidos enólicos. Exibe atividade analgésica, anti-inflamatória e antipirética provavelmente através da inibição da ciclo-oxigenase, fosfolipase A2 e inibição da síntese de prostaglandinas. É considerado COX-2 preferencial. Em comparação com vários outros AINEs testados, o meloxicam demonstrou ser o inibidor mais seletivo da ciclo-oxigenase induzível.
Não utilizar em filhotes com menos de 6 meses e fêmeas gestantes em fase de lactação / Animais que apresentem hipersensibilidade ao meloxicam / Não deve ser usado em animais com ulceração gastrointestinal ativa ou sangramento / Deve ser usado com cautela em pacientes com insuficiência hepática, cardíaca ou renal e distúrbios hemorrágicos / Usar com cuidado em animais desidratados, hipovolêmicos ou hipotensos, pois há um potencial risco aumentado de desenvolvimento de toxicidade renal / Gatos com idade inferior a 3 anos e cães com idade inferior a 5 anos / Para maiores informações, consulte um Médico Veterinário.
Os comprimidos de Meloxiworld devem ser administrados de acordo com o peso vivo, por via oral, diretamente na boca do animal, cuidadosamente, para evitar sua regurgitação durante o procedimento.
A dose terapêutica para cães é de 0,2 mg de meloxicam/kg de peso vivo, a cada 24 horas, por 3 a 5 dias consecutivos.
0,2 mg de meloxicam/kg de peso vivo, ou seja, 1 comprimido de 0,5 mg para cada 2,5 kg de peso vivo ou 1 comprimido de 2,0 mg para cada 10 kg de peso vivo.
0,2 mg de meloxicam/kg de peso vivo, ou seja, 1 comprimido de 0,5 mg para cada 2,5 kg de peso vivo. Os comprimidos poderão ser partidos para facilitar a dosagem.
A dosagem, duração e intervalo do tratamento poderão ser alteradas a critério do Médico Veterinário.
Da mesma forma que com outros AINEs, ulceração, perfuração ou sangramento gastrintestinais, potencialmente fatais, podem ocorrer a qualquer momento durante o tratamento, com ou sem sintomatologia prévia ou antecedentes de distúrbios gastrintestinais graves. As consequências destes eventos normalmente são mais graves em pacientes idosos.
Deve-se ter cautela ao administrar o produto a pacientes com antecedentes de afecções do trato gastrintestinal. Pacientes com sintomas gastrintestinais devem ser monitorados. O tratamento com Meloxicam deve ser interrompido se ocorrer úlcera ou sangramento gastrintestinal.
Relataram-se raramente casos de reações cutâneas graves, algumas fatais, incluindo dermatite esfoliativa, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica associadas ao uso de Meloxicam. Supõe-se que os pacientes estejam sob maior risco a essas reações no início da terapia, sendo que as reações ocorrem, na maioria dos casos, no primeiro mês do tratamento. Meloxicam deve ser descontinuado ao primeiro sinal de surgimento de erupções cutâneas, lesões na mucosa ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.
Os AINEs podem aumentar o risco de eventos cardiovasculares trombóticos graves, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC), que podem ser fatais. Este risco pode aumentar com o prolongamento do tratamento. Pacientes com doença cardiovascular ou fatores de risco para doença cardiovascular podem estar sob maior risco.
Os AINEs inibem a síntese das prostaglandinas renais envolvidas na manutenção da perfusão renal. Nos pacientes que apresentam diminuição do fluxo e do volume sanguíneo renal, a administração de um antiinflamatório não-esteroide pode precipitar descompensação renal que, no entanto, via de regra, retorna ao estágio pré-tratamento com a interrupção da terapia anti-inflamatória não-esteroidal.
Os pacientes sob maior risco de tal reação são idosos, indivíduos desidratados, portadores de insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática, síndrome nefrótica, doença renal ativa; pacientes em tratamento concomitante com diuréticos, inibidores da ECA ou antagonistas dos receptores de angiotensina II ou que se encontram hipovolêmicos devido à intervenção cirúrgica de grande porte. Nestes pacientes, é necessário monitorar cuidadosamente a função renal, incluindo o volume urinário, no início do tratamento.
Em casos raros, os AINEs podem provocar nefrite intersticial, glomerulonefrite, necrose medular renal ou síndrome nefrótica.
Nos pacientes com insuficiência renal grave em hemodiálise, a dose de Meloxicam não deve exceder 7,5 mg ao dia. Nos pacientes com insuficiência renal leve ou moderada (depuração de creatinina >25 ml/min), não há necessidade de redução de dose.
Da mesma forma que com outros AINEs, observaram-se elevações ocasionais das transaminases séricas ou de outros indicadores da função hepática. Na maioria dos casos, o aumento acima dos níveis normais foi transitório e pequeno. Se as alterações forem significativas ou persistentes, a administração de Meloxicam deve ser interrompida e os exames apropriados devem ser solicitados.
Em caso de cirrose hepática clinicamente estável, não há necessidade de redução da dose de Meloxicam.
A tolerabilidade ao produto é menor em pacientes debilitados ou desnutridos, que devem ser cuidadosamente supervisionados. Da mesma forma que com outros AINEs, deve-se ter cautela no tratamento de pacientes idosos, nos quais as funções renal, hepática e cardíaca estão mais frequentemente alteradas.
Os AINEs podem causar retenção hídrica, de sódio e de potássio, além de interferir no efeito natriurético dos diuréticos. Como resultado, pode ocorrer precipitação ou exacerbação de insuficiência cardíaca ou hipertensão em pacientes susceptíveis. Recomenda-se monitorização clínica dos pacientes sob risco.
Meloxicam, assim como outros AINEs, pode mascarar os sintomas de doença infecciosa subjacente.
Não existem estudos específicos relativos aos efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas. Entretanto, os pacientes devem ser alertados sobre o fato de eles poderem apresentar efeitos indesejáveis como alterações na visão incluindo visão borrada, tontura, sonolência, vertigem e outros distúrbios do sistema nervoso central. Portanto, recomenda-se cautela ao dirigir veículos ou operar máquinas. Se os pacientes apresentarem algum desses efeitos, eles devem evitar tais tarefas.
O uso de meloxicam, assim como de qualquer droga que iniba a síntese de ciclooxigenase/prostaglandinas pode prejudicar a fertilidade e não é recomendado em mulheres que estejam tentando engravidar.
Meloxicam pode prejudicar a ovulação. Dessa forma, para mulheres com dificuldade de engravidar ou que estejam sob investigação de infertilidade, deve-se considerar a interrupção do uso de meloxicam.
Meloxicam está classificado na categoria C de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento é contraindicado durante a gravidez e lactação.
A inibição da síntese de prostaglandinas pode afetar adversamente a gestação e/ou desenvolvimento embriofetal. Dados de estudos epidemiológicos sugerem aumento do risco de aborto e de malformação cardíaca e gastrosquise devido ao uso de inibidores da síntese de prostaglandinas no início da gestação. O risco absoluto de malformação cardiovascular foi aumentado de menos de 1% até aproximadamente 1,5%. Acredita-se que o risco aumente em função da dose e da duração do tratamento. Em estudos préclínicos, foi demonstrado aumento da perda de embriões pré e pós-implantação e da letalidade embriofetal associado à administração de um inibidor da síntese de prostaglandinas. Além disso, houve aumento da incidência de várias malformações, inclusive cardiovasculares, em estudos pré-clínicos que testaram inibidores da síntese de prostaglandinas durante o período organogênico.
Embora não haja experiência específica com Meloxicam em humanos, sabe-se que os AINEs passam para o leite materno. Por isso, a administração do medicamento é contraindicada em lactantes.
Da mesma forma que com outros AINES, deve-se ter cautela com pacientes que estejam recebendo tratamento com anticoagulantes.
Meloxicam comprimido 15 mg contém 20 mg de lactose por dose máxima diária recomendada. Por isso, pacientes com condição hereditárias rara de intolerância à galactose, p. ex. galactosemia, não devem tomar esse medicamento.
Podem ser evidenciados desconforto gastrointestinal, vômitos, fezes moles, diarreia e inapetência. Estas reações são transitórias e tendem a desaparecer com a interrupção ou final do tratamento.
Anticoagulantes (por exemplo, heparina, varfarina, etc.): aumentam a chance de sangramento / aspirina e outros AINEs: pode aumentar o risco de toxicidade gastrointestinal (por exemplo, ulceração, sangramento, vômito, diarreia) / Corticosteroides: pode aumentar o risco de toxicidade gastrointestinal (por exemplo, ulceração, sangramento, vômito, diarreia) / Drogas nefrotóxicas (por exemplo, furosemida, aminoglicosídeos, anfotericina b, etc.): pode aumentar o risco de nefrotoxicidade
| Meloxicam | 0,5 mg |
| Excipiente q.s.p | 125 mg |
| Meloxicam | 2,0 mg |
| Excipiente q.s.p | 500 mg |
Conservar em local fresco e seco, na embalagem original fechada, à temperatura ambiente (15 a 30°C), ao abrigo da luz solar. Conservar fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Não guardar o produto junto com alimentos, bebidas, outros medicamento, produtos de higiene e domésticos.
Validade: 24 meses após a data da fabricação.
Responsável técnico:
Ronaldo Pimentel Ferreira
CRMV/SP 2663
Proprietário:
World Comércio e Indústria de Medicamentos Veterinários, Cosméticos e Limpeza Ltda
Rua Gastão Vidigal 1130 – Distrito Industrial – Bady Bassitt – SP
CEP: 15.115-000
CNPJ: 06.187.221/0001-05
Indústria Brasileira
Fabricante:
Vansil Indústria, Comércio e Representações Ltda.
Rua João Augusto Cirelli, 640 – CEP 13.030-020
Distrito Industrial, Descalvado – SP
CNPJ 50.472.547/0001-68
Marca Registrada.
Venda sob prescrição e aplicação sob orientação do médico veterinário.
Uso oral.
Uso veterinário.
| Fabricante | World |
| Tipo do Medicamento | Outros |
| Necessita de Receita | Receita Simples - Veterinário |
| Princípio Ativo | Meloxicam |
| Categoria do Produto | Medicamentos Anti-inflamatórios para Gatos |
| Especialidades | Ortopedia e traumatologia |
| Código de Barras | 7898568979554 |
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
| Bula do Paciente | Bula do MeloxiWorld para Cães e Gatos World |
| Modo de Uso | Uso oral |
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
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