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B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência)
Não pode ser partido
- É indicado no tratamento da Anciedade e Sindrome do Pânico.
- É indicado no tratamento da Ansiedade e Sindrome do Pânico.
- Está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a essa droga ou a outros benzodiazepínicos e em pacientes portadores de miastenia gravis.
- Em pacientes com glaucoma de ângulo estreito agudo.
- Durante a Gravidez e Lactação.
- Em menores de 18 anos.
- Está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a essa droga ou a outros benzodiazepínicos e em pacientes portadores de miastenia gravis.
- Em pacientes com glaucoma de ângulo estreito agudo.
- Durante a Gravidez e Lactação.
- Em menores de 18 anos.
Uso Oral.
Adultos.
- Ansiedade e tensão: Iniciar com 0,25 a 0,5 mg, 3 vezes por dia.
- Limite de dose: 4 mg por dia.
- Sindrom do Pânico: Iniciar com 0,5mg, 3 vezes por dia e ir aumentando gradualmente as doses em 1 mg por dia, até chegar a 4 mg por dia.
O uso concomitante de benzodiazepínicos e opioides pode resultar em sedação profunda, depressão respiratória, coma e morte. Limitar as dosagens e durações ao mínimo necessário.
Recomenda-se atenção especial no tratamento de pacientes com insuficiência renal ou hepática.
Habituação e dependência emocional/física podem ocorrer com benzodiazepínicos, inclusive com Alprazolam. Assim como com todos os benzodiazepínicos, o risco de dependência aumenta com doses maiores e utilização em longo prazo, sendo ainda maior em pacientes com história de alcoolismo ou abuso de substâncias. O abuso de substâncias é um risco conhecido para o alprazolam e outros benzodiazepínicos, e os pacientes devem ser monitorados adequadamente quando receberem alprazolam. O alprazolam pode ser sensível à retirada. Há relatos de mortes relacionadas à superdosagem quando o alprazolam é utilizado com outros depressores do sistema nervoso central (SNC), incluindo opioides, outros benzodiazepínicos e álcool. Esses riscos devem ser considerados ao prescrever ou dispensar alprazolam. Para reduzir esses riscos, a menor quantidade apropriada deve ser usada e os pacientes devem ser aconselhados sobre o armazenamento e descarte adequados do medicamento não utilizado.
Sintomas de abstinência ocorreram após diminuição rápida ou descontinuação abrupta de benzodiazepínicos, inclusive de Alprazolam. Esses sintomas podem variar de leve disforia e insônia a uma síndrome mais importante, que pode incluir cãibras musculares, cólicas abdominais, vômitos, sudorese, tremores e convulsões. Adicionalmente, crises epilépticas ocorreram com a diminuição rápida ou descontinuação abrupta do tratamento com alprazolam.
Transtornos do pânico têm sido associados a transtornos depressivos maiores primários e secundários e a relatos crescentes de suicídio entre pacientes não tratados. Dessa forma, deve-se ter cautela quando doses mais altas de alprazolam forem utilizadas no tratamento de pacientes com transtornos do pânico, a exemplo do que ocorre no tratamento de pacientes deprimidos com fármacos psicotrópicos ou naqueles em que há razões para se presumir planos ou pensamentos suicidas omitidos.
A administração a pacientes suicidas ou gravemente deprimidos deve ser realizada com as devidas precauções e com a prescrição de doses apropriadas.
Episódios de hipomania e mania têm sido relatados em associação com o uso de alprazolam em pacientes com depressão.
A utilização de alprazolam não foi estabelecida em certos tipos de depressão.
Os dados relacionados à teratogenicidade e aos efeitos sobre o desenvolvimento e o comportamento pós-natais após tratamento com benzodiazepínicos são inconsistentes. Existem evidências de alguns estudos iniciais com outros membros da classe dos benzodiazepínicos em que a exposição in utero pode estar associada a malformações. Estudos posteriores com fármacos da classe dos benzodiazepínicos não forneceram evidência clara de qualquer tipo de defeito.
Há descrições de crianças expostas aos benzodiazepínicos durante o fim do terceiro trimestre de gestação ou durante o parto que apresentaram tanto a síndrome da criança hipotônica (floppy infant syndrome) quanto sintomas neonatais de abstinência. Se Alprazolam for utilizado durante a gravidez, ou se a paciente engravidar enquanto estiver utilizando Alprazolam, ela deve ser informada do dano potencial ao feto.
Alprazolam é um medicamento classificado na categoria D de risco de gravidez. Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. A paciente deve informar imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
As concentrações de benzodiazepínicos, inclusive de alprazolam, são baixas no leite materno. No entanto, não se deve amamentar durante a utilização de Alprazolam.
Os pacientes devem ser advertidos sobre o uso de alprazolam durante a condução de veículos ou iniciar outras atividades perigosas até que seja provado que eles não se tornem debilitados ao receber o medicamento.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Os eventos adversos de Alprazolam, se presentes, geralmente são observados no início do tratamento e habitualmente desaparecem com a continuidade do tratamento ou diminuição da dose.
Tabela de Reações Adversas
Classe de Sistema de Órgãos |
Muito Comum ≥ 1/10 | Comum ≥ 1/100 a < 1/10 | Incomum ≥ 1/1000 a < 1/100 | Raro ≥ 1/10 000 a < 1/1000 | Muito Raro < 1/10000 |
Frequência desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis) |
- | - | - | - | - |
Hiperprolactinemia* |
|
Distúrbios da nutrição e do metabolismo |
- | Diminuição do apetite | - | - | - | - |
Distúrbios psiquiátricos |
Depressão | Estado de confusão, desorientação, diminuição da libido, ansiedade, insônia, nervosismo, aumento da libido* | Mania*, alucinações*, raiva*, agitação*, dependência a substâncias | - | - |
Hipomania*, agressividade*, hostilidade*, pensamento anormal*, e hiperatividade psicomotora*, abuso de substâncias* |
Distúrbios do sistema nervoso |
Sedação, sonolência, ataxia, comprometimento da memória, disartria, tontura e cefaleia | Perturbação do equilíbrio, coordenação anormal, distúrbios de atenção, hipersonia, letargia e tremor | Amnésia | - | - |
Desequilíbrio autonômico do sistema nervoso * e distonia* |
Distúrbios oculares |
- | Visão turva | - | - | - | - |
Distúrbios gastrointestinais |
Constipação e boca seca | Náusea | - | - | - |
Distúrbios gastrintestinais* |
- | - | - | - | - |
Hepatite*, função hepática anormal* e icterícia* |
|
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo |
- | Dermatite* | - | - | - |
Angioedema* e reação de fotossensibilidade* |
Distúrbios musculoesqueléticos, do tecido conjuntivo e dos ossos |
- | - | Fraqueza muscular | - | - | - |
Distúrbios urinários e renais |
- | - | Incontinência urinária* | - | - |
Retenção urinária* |
Distúrbios do sistema reprodutivo e da mama |
- | Disfunção sexual* | Irregularidades menstruais* | - | - | - |
Distúrbios gerais |
Fadiga e irritabilidade | - | Síndrome de abstinência a substâncias* | - | - |
Edema periférico* |
Investigações |
- | Diminuição do peso e aumento do peso | - | - | - |
Aumento da pressão intraocular* |
* Reações Adversas identificadas pós-comercialização.
Em muitos dos relatos de casos espontâneos de efeitos comportamentais adversos, os pacientes estavam recebendo outros fármacos de ação no sistema nervoso central concomitantemente e/ou tinham doenças psiquiátricas subjacentes. Pacientes que apresentam um distúrbio de personalidade limítrofe, história prévia de comportamento violento ou agressivo ou abuso de bebidas alcoólicas ou outras substâncias, podem ser pacientes de risco para esses eventos. Foram relatados casos de irritabilidade, hostilidade e pensamentos intrusivos durante a interrupção da administração de alprazolam em pacientes com distúrbio de estresse pós-traumático.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos - Vigimed, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Os benzodiazepínicos, incluindo o alprazolam, produzem efeitos depressores aditivos no SNC, incluindo depressão respiratória, quando coadministrados com opioides, álcool ou outros fármacos que produzem depressão do sistema nervoso central.
Podem ocorrer interações farmacocinéticas quando alprazolam é administrado com fármacos que interferem no seu metabolismo. Compostos que inibem determinadas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450 3A4) podem aumentar a concentração de alprazolam e acentuar sua atividade. Os dados obtidos a partir de estudos clínicos com alprazolam, estudos in vitro com alprazolam e estudos clínicos com fármacos metabolizados similarmente ao alprazolam mostram interações de variados graus e possibilidade de interação com alprazolam para uma quantidade de fármacos.
Fabricante | Neo Química |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) |
Princípio Ativo | Alprazolam |
Categoria do Medicamento | Ansiedade |
Classe Terapêutica | Tranquilizantes |
Especialidades | Neurologia, Psiquiatria, Psicologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1046502960039 |
Código de Barras | 7896714213484 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Neozolam |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Neo Química foi inaugurada em 1959 e, desde então, começou a trilhar a sua história de sucesso. Se consolidou no mercado de comercialização de medicamentos genéricos, alcançando a liderança no mercado em fevereiro de 2015.
A empresa se mantém competitiva, uma vez que a concorrência vem se especializando cada vez mais na produção e distribuição de medicamentos similares no país. Para isso, investe na inovação contínua, aliada a uma estrutura de pesquisa e desenvolvimento.
Por conta de tamanho sucesso, a Neo Química despertou o interesse da Hypermarcas, sendo adquirida por ela em dezembro de 2009. Assim, a empresa passou a ter um espaço com mais de 200 profissionais, além dos equipamentos mais modernos e tecnológicos do mercado.
Fonte: https://www.neoquimica.com.br
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