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    Roytrin

    Royton

      Bula do Roytrin

      Roytrin, para o que é indicado e para o que serve?

      Tratamento de infecções bacterianas do trato urinário causadas por E. coli, Klebsiella sp., Enterobacter sp., P. mirabilis e Morganella morganii. Tratamento de exacerbação aguda de bronquite crônica em adultos causada por Haemophilus influenzae ou Streptococcus

      Quais as contraindicações do Roytrin?

      Hipersensibilidade a sulfametoxazol e/ou trimetoprima, furosemida, diuréticos tiazídicos, sulfoniluréias, inibidores da anidrase carbônica e sulfitos. Crianças menores de 2 meses e durante a gravidez e amamentação

      Como usar o Roytrin?

      Como antibacteriano a cada 12 horas:

      Adultos: 2 comprimidos ou 20 ml da suspensão Crianças (menos de 12 anos):

      6 semanas a 5 meses: 2,5 ml

      6 anos a 12 anos: 10 ml

      A posologia acima corresponde à média de 20 - 30 mg de

      Quais cuidados devo ter ao usar o Roytrin?

      Para diminuir o risco de reações indesejáveis, a duração do tratamento com Sulfametoxazol + Trimetoprima deve ser a menor possível, especialmente em pacientes idosos.

      Reações adversas graves

      Embora raro, já foi descrito caso fatal relacionado com reações graves, tais como: discrasias sanguíneas, reações cutâneas graves adversas a drogas (RCGAD) – como eritema exsudativo multiforme (síndrome de Stevens-Johnson), necrólise epidérmica tóxica (síndrome de Lyell), erupção cutânea medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS), pustulose exantemática generalizada aguda e necrose hepática fulminante.

      Hipersensibilidade e reações alérgicas

      O tratamento deve ser descontinuado imediatamente ao primeiro sinal de aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outra reação adversa grave.

      Sulfametoxazol + Trimetoprima deve ser administrado com cautela a pacientes com história de alergia grave e asma brônquica.

      Infiltrações pulmonares relatadas no contexto de alveolite eosinofílica ou alérgica podem se manifestar através de sintomas como tosse ou falta de ar. Caso esses sintomas apareçam ou se agravem inesperadamente, o paciente deve ser reavaliado e a descontinuação da terapia com Sulfametoxazol + Trimetoprima deve ser considerada.

      Efeitos renais

      Sulfonamidas, incluindo Sulfametoxazol + Trimetoprima, podem induzir aumento da diurese, particularmente em pacientes com edema de origem cardíaca.

      Uma monitorização do potássio sérico e da função renal é necessária em pacientes que recebem altas doses de Sulfametoxazol + Trimetoprima, como é usado em pacientes com pneumonia por Pneumocystis jirovecii, ou em pacientes com doenças subjacentes de metabolismo do potássio ou insuficiência renal e que receberam a dose padrão de Sulfametoxazol + Trimetoprima ou que estão recebendo medicações que induzem hipercalemia.

      Populações especiais

      Existe maior risco de reações adversas graves em pacientes idosos ou em pacientes que apresentem as seguintes condições: insuficiência hepática, insuficiência renal ou uso concomitante de outros fármacos (nesse caso, o risco pode ser relacionado à dosagem ou duração do tratamento).

      Em caso de comprometimento renal, a dose deve ser ajustada. Pacientes com insuficiência renal grave (ou seja, com depuração da creatinina 15-30 mL/min) que estão recebendo SMZ-TMP devem ser monitorados quanto aos sinais e sintomas de toxicidade, tais como náuseas, vômitos e hipercalemia.

      A não ser em casos excepcionais, Sulfametoxazol + Trimetoprima não deve ser administrado a pacientes com alterações hematológicas graves.

      Foram relatados casos de pancitopenia em pacientes que receberam a combinação trimetoprima com metotrexato.

      Em pacientes idosos ou em pacientes com história de deficiência de ácido fólico ou insuficiência renal, podem ocorrer alterações hematológicas indicativas de deficiência de ácido fólico. Essas alterações são reversíveis administrando-se ácido folínico.

      Devido à possibilidade de hemólise, Sulfametoxazol + Trimetoprima não deve ser administrado a pacientes portadores de deficiência de G6PD (desidrogenase de glicose-6-fosfato), a não ser em casos de absoluta necessidade e em doses mínimas.

      Como com todos os fármacos com sulfonamidas, é aconselhável ter cuidado com pacientes com porfiria ou disfunção da tireoide.

      Pacientes que são acetiladores lentos podem ser mais suscetíveis a reações idiossincráticas às sulfonamidas.

      Tratamento de uso prolongado

      Pacientes em uso prolongado de Sulfametoxazol + Trimetoprima devem fazer controle regular de hemograma. Caso surja redução significativa de qualquer elemento figurado do sangue, o tratamento com Sulfametoxazol + Trimetoprima deve ser descontinuado.

      Pacientes em uso prolongado de Sulfametoxazol + Trimetoprima devem fazer exame de urina e avaliação da função renal (em particular, pacientes com insuficiência renal) regularmente. É necessário o monitoramento da ingestão adequada de líquidos e diurese durante o tratamento, para evitar cristalúria. Notou-se que o TMP prejudica o metabolismo da fenilalanina, mas isso não é significativo em pacientes fenilcetonúricos com restrição dietética apropriada.

      Gravidez e lactação

      Categoria de risco na gravidez: C.

      Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

      O risco de malformações no nascimento não foi consistentemente demonstrado com terapia com cotrimoxazol (componente do Sulfametoxazol + Trimetoprima) em mulheres durante o começo da gravidez. Dois grandes estudos observacionais sugeriram um aumento de 2 a 3,5 vezes do risco de aborto espontâneo em mulheres tratadas apenas com TMP e em combinação com SMZ durante o primeiro trimestre em comparação com nenhuma exposição a antibióticos ou exposição a penicilinas.

      Estudos em animais mostraram que doses muito elevadas de cotrimoxazol produziram malformações fetais típicas de antagonismo de ácido fólico.

      Uma vez que tanto TMP como SMZ atravessam a barreira placentária e podem, portanto, interferir no metabolismo do ácido fólico, Sulfametoxazol + Trimetoprima somente deverá ser utilizado durante a gravidez se os possíveis riscos para o feto justificarem os benefícios terapêuticos esperados. Recomenda-se que todas as gestantes, ou mulheres que pretendem engravidar recebam concomitantemente 5 a 10 mg de ácido fólico diariamente durante o tratamento com Sulfametoxazol + Trimetoprima. Deve-se evitar o uso de Sulfametoxazol + Trimetoprima durante o último estágio da gravidez, tanto quanto possível, devido ao risco de kernicterus no neonato.

      Tanto TMP como SMZ são excretados no leite materno. Embora a quantidade ingerida pelo lactente seja pequena, possíveis riscos para o lactente (kernicterus, hipersensibilidade) devem ser ponderados frente aos benefícios terapêuticos esperados para a mãe.

      Atenção: Sulfametoxazol + Trimetoprima suspensão (5mL) de 200 mg + 40 mg contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.

      Até o momento, não há informações de que Sulfametoxazol + Trimetoprima possa causar doping.

      Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Roytrin?

      Nas doses recomendadas, Sulfametoxazol + Trimetoprima é geralmente bem tolerado. Os efeitos colaterais mais comuns são as erupções cutâneas e os distúrbios gastrintestinais.

      As categorias utilizadas como padrões de frequência são as seguintes:

      • Muito comum ≥ 1/10;
      • Comum ≥ 1/100 e < 1/10;
      • Incomum ≥ 1/1.000 e < 1/100;
      • Raro ≥ 1/10.000 e < 1/1.000;
      • Muito raro < 1/10.000;
      •  Desconhecido (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis).

      Efeitos adversos relatados nos pacientes tratados com trimetoprima + sulfametoxazol

      Classe de sistema orgânico

      Comum Incomum Raro Muito raro

      Desconhecido

      Distúrbios do sangue e sistema linfático

      - - Leucopenia, granulocitopenia, trombocitopenia, anemia (megaloblástica, hemolítica / autoimune, aplástica) Metahemoglobine mia, agranulocitose, pancitopenia -

      Distúrbios cardíacos

      - - - Miocardite alérgica -

      Distúrbios congênitos e gravidez, puerpério e condições perinatais

      - - - -

      Aborto espontâneo

      Distúrbios do ouvido e labirinto

      - - - Zumbido, vertigem -

      Distúrbios oculares

      - - - Uveíte

      Vasculite retiniana

      Desordens gastrintestinais

      Náuseas, vômitos Diarreia, colite pseudomembranos Glossite, estomatite -

      Pancreatite aguda

      Distúrbios hepatobiliares

      Transaminases elevadas Bilirrubina elevada, hepatite Colestase Necrose hepática

      Síndrome do desaparecimento do ducto biliar

      Distúrbios do sistema imunológico

      - - - Reações alérgicas/ hipersensibilidade (febre, angioedema, reações anafilactoides, doença do soro) -

      Infecções e infestações

      - Infecções fúngicas, como candidíase - - -

      Investigações

      - - - -

      Hipercalemia, hiponatremia

      Distúrbios de nutrição e metabolismo

      - - Hipoglicemia - -

      Distúrbios do tecido conectivo e musculoesquelético

      - - - Rabdomiólise

      Artralgia, mialgia

      Distúrbios do sistema nervoso

      - Convulsões Neuropatia (incluindo parestesia e neurite periférica) Ataxia, meningite asséptica / sintomas como de meningite

      Vasculite cerebral

      Transtornos psiquiátricos

      - - Alucinações - -

      Distúrbios renais e urinários

      Ureia elevada, creatinina sérica elevada Insuficiência renal Cristalúria Nefrite intersticial, aumento da diurese -

      Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

      - - - Infiltrações pulmonares

      Vasculite pulmonar

      Distúrbios de pele e do tecido subcutâneo

      Erupção medicamentosa fixa, dermatite esfoliativa, erupção cutânea, exantema maculo-papular, exantema morbiliforme, eritema, prurido

      Urticária -

      Eritema multiforme, fotossensibilidade , síndrome de Stevens Johnson, necrólise epidérmica tóxica, erupção cutânea com eosinofilia e sintomas sistêmicos, pustulose exantemática generalizada aguda

      -

      Distúrbios vasculares

      - - - Púrpura, púrpura de HenochSchönlein

      Vasculite, vasculite necrotizante, granulomatose com poliangeíte, poliarterite nodosa

      Descrição de eventos adversos selecionados

      A maioria das alterações hematológicas observadas tem sido leve, assintomática e reversível na retirada da terapia.

      Como com qualquer outro medicamento, reações alérgicas podem ocorrer em pacientes com hipersensibilidade aos componentes do medicamento. As reações de pele mais comuns observadas com Sulfametoxazol + Trimetoprima foram geralmente leves e rapidamente reversíveis após a retirada da medicação.

      Infiltrações pulmonares relatadas no contexto da alveolite alérgica ou eosinofílica podem se manifestar através de sintomas como tosse ou falta de ar.

      Altas doses de TMP, como usado em pacientes com pneumonia por Pneumocystis jirovecii, induzem a um progressivo, mas reversível, aumento de concentração sérica de potássio em um número substancial de pacientes. Mesmo em doses recomendadas, TMP pode causar hipercalemia quando administradas a pacientes com doenças subjacentes de metabolismo do potássio ou insuficiência renal, ou que estão recebendo medicamentos que induzem hipercalemia.

      Foram notificados casos de hipoglicemia em pacientes não diabéticos tratados com SMZ-TMP, geralmente após alguns dias de terapia. Pacientes com deficiência de função renal, doença hepática ou desnutrição ou recebendo altas doses de TMP-SMZ estão particularmente em risco.

      Vários dos pacientes com pancreatite aguda tinham doenças graves, incluindo a aids (síndrome de imunodeficiência adquirida).

      Segurança de sulfametoxazol + trimetoprima em pacientes infectados pelo HIV

      Os pacientes portadores de HIV têm o espectro de possíveis eventos adversos similar ao espectro dos pacientes não infectados. Entretanto, alguns eventos adversos podem ocorrer com frequência maior e com quadros clínicos diferenciados.

      Essas diferenças relacionam-se aos seguintes sistemas:

      Classe de sistema orgânico

      Muito comum

      Incomum

      Distúrbios do sangue e sistema linfático

      Leucopenia, granulocitopenia, trombocitopenia -

      Distúrbios gastrintestinais

      Anorexia, náuseas, vômitos, diarréia -

      Distúrbios gerais e condições no local de administração

      Febre (geralmente em conjunto com exantema maculopapular) -

      Distúrbios hepatobiliares

      Transaminases elevadas -

      Investigações

      Hipercalemia

      Hiponatremia

      Distúrbios de nutrição e metabolismo

      -

      Hipoglicemia

      Distúrbios de pele e do tecido subcutâneo

      Exantema maculopapular, prurido -

      Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos - Vigimed, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

      Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Roytrin com outros remédios?

      Interações farmacocinéticas

      Trimetoprima é um inibidor do transportador de cátions orgânicos 2 (OCT2), e um inibidor fraco do CYP2C8. Sulfametoxazol é um inibidor fraco do CYP2C9.

      A exposição sistêmica aos medicamentos transportados por OCT2 pode aumentar quando administrados com TMP-SMZ. Exemplos incluem a dofetilida, amantadina,memantina, e lamivudina.

      Dofetilida

      Trimetoprima e sulfametoxazol não devem ser administrados em combinação com dofetilida.

      Há evidências de que trimetoprima inibe a excreção renal de dofetilida. Trimetoprima 160 mg em combinação com sulfametoxazol 800 mg, duas vezes ao dia, coadministrado com dofetilida 500 µg, duas vezes ao dia, durante quatro dias, resultou em 103% de aumento na área sob a curva concentração-tempo (ASC) de dofetilida e 93% de aumento na concentração plasmática máxima (Cmáx). Dofetilida pode causar arritmias ventriculares sérias associadas com prolongamento do intervalo QT, incluindo torsades de pointes, que são diretamente relacionadas com a concentração plasmática de dofetilida.

      Amantadina

      Delírio tóxico tem sido relatado após ingestão concomitante de SMZ-TMP e amantadina. Os pacientes que receberam a amantadina ou memantina podem ter risco aumentado de efeitos adversos neurológicos, como delírios e mioclonia.

      A exposição sistêmica a medicamentos metabolizados pelo CYP2C8 pode aumentar quando administrado com TMP e SMZ. Exemplos incluem paclitaxel, amiodarona, dapsona, repaglinida, rosiglitazona e pioglitazona.

      Paclitaxel e amiodarona apresentam um estreito índice terapêutico, portanto, a administração concomitante com TMP-SMZ não é recomendada.

      Tanto dapsona como TMP-SMZ podem causar metahemoglobinemia, e, portanto, há potencial para interações farmacocinéticas e farmacodinâmicas. Os pacientes que recebem tanto dapsona quanto TMP-SMZ devem ser monitorados quanto à ocorrência de metahemoglobinemia. Outras opções terapêuticas devem ser consideradas, se possível.

      Os pacientes que receberam repaglinida, rosiglitazona ou pioglitazona devem ser monitorados regularmente em relação à ocorrência de hipoglicemia.

      A exposição sistêmica a medicamentos metabolizados pelo CYP2C9 pode aumentar quando administrados em conjunto com TMP-SMZ. Exemplos incluem:

      • Cumarinas: varfarina, acenocoumarol, femprocumona, fenitoína. Os parâmetros de coagulação devem ser monitorados em pacientes que recebem cumarinas;
      • Fenitoína: aumento de 39% na meia-vida e diminuição de 27% na taxa de depuração da fenitoína foram observados, após a administração da dose padrão de TMP-SMZ. Os pacientes que recebem fenitoína devem ser monitorados em relação à toxicidade da fenitoína;
      • Derivados de sulfonilureia: glibenclamida, gliclazida, glipizida, clorpropamida e tolbutamida. Pacientes que recebem derivados de sulfonilureia devem ser monitorados regularmente devido ao risco de hipoglicemia. Sulfametoxazol + Trimetoprima, assim como outras sulfonamidas, potencializa o efeito dos hipoglicemiantes orais;
      • Digoxina: níveis sanguíneos elevados de digoxina podem ocorrer com terapia concomitante com Sulfametoxazol + Trimetoprima, especialmente em pacientes idosos. Os níveis séricos de digoxina devem ser monitorados.

      Interações farmacodinâmicas e interações de mecanismo indefinido

      A taxa de incidência e a gravidade das reações adversas mielotóxicas e nefrotóxicas podem aumentar quando TMP-SMZ é administrado concomitantemente com outros medicamentos mielosupressores ou associados à disfunção renal, como análogos de nucleosídeos, tacrolimus, azatioprina ou mercaptopurina. Pacientes que recebem TMP-SMZ concomitantemente com tais medicamentos devem ser monitorados quanto à toxicidade hematológica e/ou renal.

      A administração em conjunto com a clozapina, uma substância conhecida por ter um grande potencial para causar agranulocitose, deve ser evitada. Diuréticos: aumento da incidência de trombocitopenia foi observado em pacientes idosos que recebiam concomitantemente certos diuréticos, principalmente tiazídicos. Nesses pacientes, as plaquetas devem ser monitoradas regularmente.

      Metotrexato

      As sulfonamidas, incluindo SMZ, podem competir com a ligação proteica e também com o transporte renal de metotrexato, aumentando, portanto, a fração do metotrexato livre e sua exposição sistêmica. Foram relatados casos de pancitopenia em pacientes tratados com a combinação de trimetoprima com metotrexato. A trimetoprima apresenta baixa afinidade para a deidrofolato-redutase humana, mas pode aumentar a toxicidade do metotrexato, especialmente na presença de fatores de risco, tais como idade avançada, hipoalbuminemia, insuficiência renal e reserva da medula óssea diminuída, e em pacientes que receberam altas doses de metotrexato. Pacientes de risco devem ser tratados com ácido fólico ou folinato de cálcio, para contrabalançar os efeitos do metotrexato sobre a hematopoiese.

      Antidepressivos

      A eficácia dos antidepressivos tricíclicos pode diminuir quando coadministrados com TMP-SMZ.

      Pirimetamina

      Relatos ocasionais sugerem que os pacientes recebendo pirimetamina, como na profilaxia da malária, em doses que excedam 25 mg semanalmente podem desenvolver anemia megaloblástica, se TMP-SMZ for prescrito concomitantemente.

      Devido aos efeitos poupadores de potássio de TMP-SMZ, cuidado deve ser tomado quando TMP-SMZ é coadministrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, tais como inibidores da enzima conversora da angiotensina e bloqueadores dos receptores da angiotensina, diuréticos poupadores de potássio e prednisolona.

      Ciclosporina

      Deterioração reversível da função renal foi observada em pacientes tratados com TMP-SMZ e ciclosporina após transplante renal.

      Influência em métodos diagnósticos

      TMP-SMZ, especialmente o componente trimetoprima, pode interferir na determinação sérica do metotrexato, utilizando a técnica de ligação proteica competitiva, quando a diidrofolato redutase bacteriana for utilizada como proteína de ligação. Não ocorre nenhuma interferência, entretanto, se o metotrexato for dosado por radioimunoensaio. A presença de TMP e SMZ também pode interferir na reação de picrato alacalino de Jaffé, usada na determinação de creatinina, que resultam em aumento dos valores normais em cerca de 10%.

      Especificações sobre o Roytrin

      Caracteristicas Principais

      FabricanteRoyton
      Tipo do MedicamentoSimilar
      Necessita de ReceitaBranca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
      Princípio AtivoSulfametoxazol + Trimetoprima
      Categoria do MedicamentoAntibióticos
      Classe TerapêuticaAssociações De Trimetoprima E Similares
      EspecialidadesInfectologia, Gastroenterologia, Pneumologia, Cardiologia, Dermatologia
      Registro no Ministério da Saúde1040800130013
      Código de Barras7898078941454
      Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
      Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
      Modo de UsoUso oral
      Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
      Roytrin É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.