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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
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Não pode ser partido
Rosuvastatina Cálcica deve ser usado como adjuvante à dieta quando a resposta à dieta e aos exercícios é inadequada.
Rosuvastatina Cálcica é indicado para redução do colesterol total, LDL-C e ApoB em pacientes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica (HeFH).
Rosuvastatina Cálcica é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade à Rosuvastatina Cálcica ou aos outros componentes da fórmula.
Rosuvastatina Cálcica é contraindicado para pacientes com doença hepática ativa.
Rosuvastatina Cálcica é contraindicado durante a gravidez, na lactação, e em mulheres com potencial de engravidar que não estão usando métodos contraceptivos apropriados.
Categoria de risco na gravidez: X. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
Rosuvastatina Cálcica deve ser administrado por via oral, a qualquer hora do dia, com ou sem a ingestão de alimentos.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
A faixa de dose usual é de 10 mg a 40 mg, por via oral, uma vez ao dia. A dose máxima diária é de 40 mg. A dose de Rosuvastatina Cálcica deve ser individualizada de acordo com a meta da terapia e a resposta do paciente. A maioria dos pacientes é controlada na dose inicial. Entretanto, se necessário, o ajuste de dose pode ser feito em intervalos de 2 a 4 semanas.
A dose inicial habitual é de 10 mg uma vez ao dia. Uma dose inicial de 5 mg está disponível para populações especiais de pacientes quando necessário. Para pacientes com hipercolesterolemia grave (incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica) ou aqueles pacientes que necessitam atingir metas agressivas de redução de LDL-C, pode-se considerar uma dose inicial de 20 mg.
Recomenda-se uma dose inicial de 20 mg uma vez ao dia.
Em crianças de 6 a 9 anos de idade com hipercolesterolemia familiar heterozigótica a dose usual é de 5 mg a 10 mg uma vez ao dia por via oral. A segurança e eficácia de doses maiores que 10 mg não foram estudadas nessa população.
Em crianças e adolescentes de 10 a 17 anos de idade com hipercolesterolemia familiar heterozigótica a dose usual é de 5 mg a 20 mg uma vez ao dia por via oral. A segurança e eficácia de doses maiores que 20 mg não foram estudadas nessa população.
A dose deve ser apropriadamente titulada para atingir o objetivo do tratamento.
Utiliza-se a faixa de dose habitual.
A faixa de dose habitual se aplica a pacientes com insuficiência renal de leve a moderada. Para pacientes com insuficiência renal grave, a dose de Rosuvastatina Cálcica não deve exceder 10 mg uma vez ao dia.
A faixa de dose habitual se aplica a pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Foi observado aumento da exposição sistêmica a Rosuvastatina Cálcica em pacientes com insuficiência hepática grave, portanto, o uso de doses superiores a 10 mg deve ser cuidadosamente considerado.
A dose inicial de 5 mg de Rosuvastatina Cálcica deve ser considerada para pacientes descendentes asiáticos. Tem sido observada uma concentração plasmática aumentada de Rosuvastatina Cálcica em descendentes asiáticos. O aumento da exposição sistêmica deve ser levado em consideração no tratamento de pacientes descendentes asiáticos cuja hipercolesterolemia não é adequadamente controlada com doses diárias de até 20 mg.
Genótipos de SLCO1B1 (OATP1B1) c.521CC e ABCG2 (BCRP) c.421AA têm mostrado serem associados com um aumento da exposição à Rosuvastatina Cálcica (ASC) em comparação com SLCO1B1 c.521TT e ABCG2 c.421CC. Para os pacientes com genótipo c.521CC ou c.421AA, recomenda-se uma dose máxima de 20 mg de Rosuvastatina Cálcica, uma vez ao dia.
A Rosuvastatina Cálcica é um substrato de várias proteínas transportadoras (por exemplo, OATP1B1 e BCRP). O risco de miopatia (incluindo rabdomiólise) é maior quando Rosuvastatina Cálcica é administrado concomitantemente com certos medicamentos que podem aumentar a concentração plasmática da Rosuvastatina Cálcica devido às interações com essas proteínas transportadoras (por exemplo, ciclosporina e alguns inibidores de protease, incluindo combinações de ritonavir com atazanavir, lopinavir, e/ou tipranavir). É recomendado que o médico consulte as informações relevantes dos medicamentos quando considerar administrar esses medicamentos concomitantemente com Rosuvastatina Cálcica. Sempre que possível, medicamentos alternativos devem ser considerados e, se necessário, considerar a interrupção temporária da terapia com Rosuvastatina Cálcica. Em situações em que a coadministração destes medicamentos com Rosuvastatina Cálcica é inevitável, o benefício e o risco do tratamento concomitante e ajustes da posologia de Rosuvastatina Cálcica devem ser cuidadosamente considerados.
Vide item "Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Rosuvastatina Cálcica com outros remédios?"
Se o paciente se esquecer de tomar uma dose de Rosuvastatina Cálcica, não é necessário tomar a dose esquecida, deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. Nunca deve ser tomada uma dose dobrada para compensar uma dose perdida.
Como outros inibidores da HMG-CoA redutase, Rosuvastatina Cálcica deve ser usado com cautela em pacientes que consomem quantidades excessivas de álcool e/ou que tenham uma história de doença hepática. É recomendado que os testes de enzimas hepáticas sejam realizados antes e por 12 semanas após o início da terapia e no caso de qualquer elevação da dose, e depois periodicamente (por exemplo, semestralmente).
Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foram relatados efeitos músculo-esqueléticos, como mialgia, miopatia e, raramente, rabdomiólise em pacientes tratados com Rosuvastatina Cálcica. Assim como outros inibidores da HMG-CoA redutase, a frequência de rabdomiólise no uso póscomercialização é maior com as doses mais altas administradas. Pacientes que desenvolverem quaisquer sinais ou sintomas sugestivos de miopatia devem ter os seus níveis de creatinoquinase (CK) medidos. O tratamento com Rosuvastatina Cálcica deve ser interrompido se os níveis de CK estiverem notadamente elevados (>10 vezes o limite superior de normalidade, LSN) ou se houver diagnóstico ou suspeita de miopatia.
Houve relatos muito raros de uma miopatia necrotizante imunomediada caracterizada clinicamente por fraqueza muscular proximal persistente e elevação da creatinoquinase sérica durante o tratamento ou após a descontinuação de estatinas, incluindo a Rosuvastatina Cálcica. Testes neuromusculares e sorológicos adicionais podem ser necessários. Tratamento com agentes imunossupressores podem ser requeridos.
Nos estudos com Rosuvastatina Cálcica não houve evidência de aumento de efeitos músculo-esqueléticos na administração concomitante com qualquer terapia. Entretanto, foi observado um aumento da incidência de miosite e miopatia em pacientes que estavam recebendo outros inibidores da HMG-CoA redutase junto com ciclosporina, derivados do ácido fíbrico, incluindo genfibrozila, ácido nicotínico, antifúngicos do grupo azóis e antibióticos macrolídeos.
Rosuvastatina Cálcica deve ser prescrito com precaução em pacientes com fatores de pré-disposição para miopatia, tais como, insuficiência renal, idade avançada e hipotireoidismo, ou situações em que pode ocorrer um aumento nos níveis plasmáticos.
O uso de Rosuvastatina Cálcica deve ser temporariamente interrompido em qualquer paciente com uma condição aguda grave sugestiva de miopatia ou que predispõe ao desenvolvimento de insuficiência renal secundária à rabdomiólise (por exemplo: sépsis; hipotensão; cirurgia de grande porte; trauma; alterações metabólicas, endócrinas e eletrolíticas graves; ou convulsões não-controladas).
Assim como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foi observado em pacientes tratados com Rosuvastatina Cálcica um aumento dos níveis de HbA1c e de glicose sérica e, em alguns casos, estes aumentos podem exceder o limiar para o diagnóstico do diabetes, principalmente em pacientes com alto risco de para o desenvolvimento do diabetes mellitus.
Estudos de farmacocinética mostraram um aumento na exposição em pacientes descendentes asiáticos comparados com pacientes caucasianos.
A avaliação do crescimento linear (altura), peso, índice de massa corpórea e características secundárias de maturidade sexual pelo estágio de Tanner em pacientes pediátricos que utilizam Rosuvastatina Cálcica, é limitada ao período de dois anos.
Para informações referentes a ajuste de dose para pacientes idosos, crianças, pacientes com insuficiência renal e/ou hepática, ver item "Como usar o Rosuvastatina Cálcica?"
Testes farmacológicos não revelaram evidências de efeito sedativo de Rosuvastatina Cálcica. A partir do perfil de segurança, não se espera que Rosuvastatina Cálcica afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.
A segurança de Rosuvastatina Cálcica durante a gravidez e a lactação não foi estabelecida. Mulheres com potencial de engravidar devem usar métodos contraceptivos apropriados.
Este medicamento contém lactose (94,88 mg/comprimidos de 5 mg; 91,30 mg/comprimidos de 10 mg; 182,60 mg/comprimidos de 20 mg; 168,32 mg/comprimidos de 40 mg), portanto, deve ser usado com cautela por pacientes com intolerância a lactose.
Rosuvastatina Cálcica é geralmente bem tolerado. Os eventos adversos observados com Rosuvastatina Cálcica são geralmente leves e transitórios. Em estudos clínicos controlados, menos de 4% dos pacientes tratados com Rosuvastatina Cálcica foram retirados dos estudos devido a eventos adversos. Esta taxa de retirada foi comparável à relatada em pacientes recebendo placebo.
Cefaleia, mialgia, astenia, constipação, vertigem, náusea e dor abdominal.
Prurido, exantema e urticária.
Miopatia (incluindo miosite), reações de hipersensibilidade (incluindo angioedema), rabdomiólise e pancreatite.
Como ocorre com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a incidência de reações adversas ao fármaco tende a aumentar com a elevação da dose.
Raros casos de rabdomiólise, os quais foram ocasionalmente associados com dano da função renal, foram relatados com Rosuvastatina Cálcica e com outras estatinas.
Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foi observado um aumento relacionado à dose das transaminases hepáticas e da CK em um pequeno número de pacientes em tratamento com Rosuvastatina Cálcica. Foi observado aumento da HbA1c em pacientes tratados com Rosuvastatina Cálcica. Foram observados testes de análise de urina anormais (teste de fita reagente positivo para proteinúria) em um pequeno número de pacientes tomando Rosuvastatina Cálcica e outros inibidores da HMG-CoA redutase. A proteína detectada foi principalmente de origem tubular. Na maioria dos casos, a proteinúria diminui ou desaparece espontaneamente com a continuação do tratamento e ela não é um indicativo de doença renal aguda ou progressiva.
Em um estudo clínico controlado de longo prazo, Rosuvastatina Cálcica mostrou não ter efeitos nocivos ao cristalino.
Nos pacientes tratados com Rosuvastatina Cálcica, não houve danos na função adrenocortical.
O evento adverso faringite (Rosuvastatina Cálcica 9,0% vs placebo 7,6%) e outros eventos respiratórios como infecções das vias aéreas superiores (Rosuvastatina Cálcica 2,3% vs placebo 1,8%), rinite (Rosuvastatina Cálcica 2,2% vs placebo 2,1%) e sinusite (Rosuvastatina Cálcica 2,0% vs placebo 1,8%), foram relatados em estudos clínicos, independentemente da causalidade.
Trombocitopenia.
Icterícia e hepatite.
Aumento das transaminases hepáticas.
Artralgia.
Miopatia necrotizante imunomediada.
Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a frequência relatada para rabdomiólise no uso pós-comercialização é maior com as doses mais altas administradas.
Perda de memória.
Neuropatia periférica.
Depressão e distúrbios do sono (incluindo insônia e pesadelos).
Ginecomastia.
O perfil de segurança de Rosuvastatina Cálcica é semelhante em crianças ou adolescentes e adultos embora elevações de CK > 10 x LSN e sintomas musculares após exercício ou aumento da atividade física, que se resolveram mesmo com a continuação do tratamento, foram observados com maior frequência nos estudos clínicos com crianças e adolescentes. Entretanto, as mesmas precauções e advertências para os pacientes adultos são também aplicáveis para crianças e adolescentes.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Dados in vitro e in vivo indicam que a rosuvastatina não tem interação clinicamente significativa com o citocromo P450 (como um substrato, inibidor ou indutor). A rosuvastatina é um substrato para determinadas proteínas transportadoras, incluindo o transportador hepático de captação OATP1B1 e o transportador de efluxo BCRP. A administração concomitante de Rosuvastatina Cálcica com medicamentos que são inibidores destas proteínas transportadoras pode resultar em maior concentração plasmática de rosuvastatina e maior risco de miopatia.
Quando é necessária a coadministração de Rosuvastatina Cálcica com outros medicamentos que conhecidamente aumentam a exposição à rosuvastatina, a dose de Rosuvastatina Cálcica deve ser ajustada. É recomendado que o médico consulte as informações relevantes dos medicamentos quando considerar administrar esses medicamentos concomitantemente com Rosuvastatina Cálcica.
Se for observado que o medicamento aumenta a área sobre a curva (ASC) da rosuvastatina em aproximadamente 2 vezes ou mais, a dose inicial de Rosuvastatina Cálcica não deve exceder 5 mg uma vez ao dia. A dose máxima diária de Rosuvastatina Cálcica deve ser ajustada para que a exposição esperada à rosuvastatina não venha a exceder a dose diária de 40mg de Rosuvastatina Cálcica administrado sem medicamentos que possam interagir, por exemplo, uma dose de 5 mg de Rosuvastatina Cálcica com ciclosporina (aumento de 7,1 vezes na exposição), uma dose de 10 mg de Rosuvastatina Cálcica com ritonavir/atazanavir combinados (aumento de 3,1 vezes) e uma dose de 20 mg de Rosuvastatina Cálcica com genfibrozila (aumento de 1,9 vezes).
Se for observado que o medicamento aumenta a ASC da rosuvastatina em menos de duas vezes, a dose inicial não precisa ser diminuída, mas deve-se ter cuidado ao aumentar a dose de Rosuvastatina Cálcica acima de 20 mg.
A coadministração de rosuvastatina com certos inibidores de protease ou combinação de inibidores de protease pode aumentar a exposição à rosuvastatina (ASC) em até 7 vezes. O ajuste da dose é necessário dependendo do nível de efeito na exposição à rosuvastatina.
Tabela 4. Efeito da coadministração de medicamentos sobre a exposição de rosuvastatina (ASC; em ordem decrescente de magnitude) de ensaios clínicos publicados.
Aumento de 2 vezes ou mior que 2 vezes na ASC da rosuvastatina |
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Esquema posológico da droga coadministrada |
Esquema posológico de rosuvastatina |
Alteração na ASC de rosuvastatina* |
Sofosbuvir/velpatasvir/voxilaprevir (400 mg- 100 mg- 100 mg) + voxilaprevir (100 mg) uma vez ao dia por 15 dias |
10 mg, dose única | 7,39 vezes↑ |
Ciclosporina 75 mg, duas vezes ao dia a 200 mg duas vezes ao dia, 6 meses |
10 mg uma vez ao dia, 10 dias |
7,1 vezes ↑ |
Darolutamida 600 mg duas vezes ao dia, 5 dias |
5 mg, dose única |
5,2 vezes ↑ |
Regorafenibe 160 mg uma vez ao dia, 14 dias |
5 mg, dose única |
3,8 vezes ↑ |
Atazanavir 300 mg/ritonavir 100 mg uma vez ao dia, 8 dias |
10 mg, dose única |
3,1vezes ↑ |
Simeprevir 150 mg uma vez ao dia, 7 dias |
10 mg, dose única |
2,8 vezes ↑ |
Velpatasvir 100 mg uma vez ao dia |
10 mg, dose única |
2,69 vezes ↑ |
Ombitasvir 25 mg/paritaprevir 150 mg/ritonavir 100 mg/dasabuvir 400 mg duas vezes ao dia |
5 mg, dose única |
2,59 vezes ↑ |
Grazoprevir 200 mg/elbasvir 50 mg uma vez ao dia |
10 mg, dose única |
2,26 vezes ↑ |
Glecaprevir 400 mg/pibrentasvir 120 mg uma vez ao dia por 7 dias |
5mg uma vez ao dia |
2,2 vezes ↑ |
Lopinavir 400 mg/ritonavir 100 mg duas vezes ao dia, 17 dias |
20 mg uma vez ao dia, 7 dias |
2,1 vezes ↑ |
Clopidogrel 300 mg iniciais, seguidos por 75 mg em 24 horas |
20 mg, dose única |
2 vezes ↑ |
Genfibrozila 600 mg duas vezes ao dia, 7 dias |
80 mg, dose única |
1,9 vezes ↑ |
Aumento menor que 2 vezes na ASC da rosuvastatina |
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Esquema posológico da droga coadministrada |
Esquema posológico de rosuvastatina |
Alteração na ASC de rosuvastatina* |
Eltrombopag 75 mg uma vez ao dia, 5 dias |
10 mg, dose única |
1,6 vezes ↑ |
Darunavir 600 mg/ritonavir 100 mg, duas vezes ao dia, 7 dias |
10 mg uma vez ao dia, 7 dias |
1,5 vezes ↑ |
Tipranavir 500 mg/ritonavir 200 mg duas vezes ao dia, 11 dias |
10 mg, dose única |
1,4 vezes ↑ |
Dronedarona 400 mg, duas vezes ao dia |
Não disponível |
1,4 vezes ↑ |
Itraconazol 200 mg uma vez ao dia, 5 dias |
10 mg ou 80 mg, dose única |
1,4 vezes ↑ |
Ezetimiba 10 mg uma vez ao dia, 14 dias |
10 mg, uma vez ao dia, 14 dias |
1,2 vezes ↑ |
Diminuição da ASC da rosuvastatina |
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Esquema posológico da droga coadministrada |
Esquema posológico de rosuvastatina |
Alteração na ASC de rosuvastatina* |
Eritromicina 500 mg quatro vezes ao dia, 7 dias |
80 mg, dose única |
20% ↓ |
Baicalina 50 mg três vezes ao dia, 14 dias |
20 mg, dose única |
47% ↓ |
* Os dados apresentados como alteração em X vezes representam uma proporção simples entre a coadministração e a rosuvastatina isoladamente.
Os dados fornecidos em % de variação representam a % de diferença em relação à rosuvastatina isoladamente.
O aumento é indicado como "↑", e a diminuição como "↓".
ASC = área sob a curva.
Aleglitazar 0,3 mg, por 7 dias; fenofibrato 67 mg três vezes ao dia, por 7 dias; fluconazol 200 mg uma vez ao dia, por 11 dias; fosamprenavir 700 mg/ritonavir 100 mg duas vezes ao dia, por 8 dias; cetoconazol 200 mg duas vezes ao dia, por 7 dias; rifampicina 450 mg uma vez ao dia, por 7 dias; silimarina 140 mg três vezes ao dia, por 5 dias.
Em estudos clínicos, Rosuvastatina Cálcica foi coadministrado com agentes anti-hipertensivos, agentes antidiabéticos e terapia de reposição hormonal. Esses estudos não demonstraram evidência de interações adversas clinicamente significativas.
Apesar de estudos clínicos terem demonstrado que Rosuvastatina Cálcica em monoterapia não reduz a concentração de cortisol plasmático basal ou prejudique a reserva adrenal, deve-se ter cautela se Rosuvastatina Cálcica for administrado concomitantemente com fármacos que podem diminuir os níveis ou a atividade de hormônios esteroidais endógenos, tais como cetoconazol, espironolactona e cimetidina.
Fabricante | Cosmed |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Rosuvastatina Cálcica |
Categoria do Medicamento | Colesterol |
Classe Terapêutica | Estatinas, Inibidores Da Redutase Hmg-Coa |
Especialidades | Endocrinologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1781709240054 |
Código de Barras | 7896094931091 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
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Fonte: http://www.mantecorp.com.br
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