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C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
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Pregabalina é é contraindicada em pacientes com hipersensibilidade conhecida à pregabalina ou a qualquer componente da fórmula.
Cada comprimido de Pregabalina de 75 mg ou 150 mg contêm 75 mg ou 150 mg de Pregabalina, respectivamente.
A segurança e eficácia de Pregabalina somente é garantida na administração por via oral.
A dose é de 150 a 600 mg/dia divididas em duas ou três doses, Pregabalina deve ser tomado com ou sem alimentos.
Se Pregabalina for descontinuado, recomenda-se que isto seja feito gradualmente durante um período mínimo de 1 semana.
Para pacientes submetidos à hemodiálise, a dose diária de Pregabalina deve ser ajustada com base na função renal.
Além da dose diária, uma dose suplementar deve ser administrada imediatamente após cada tratamento de 4 horas de hemodiálise (vide Tabela 1).
Tabela 1. Ajuste da dose de Pregabalina baseado na Função Renal
Clearence de creatinina (CLCr) (mL/min) | Dose diária total de Pregabalina (1) | Regime terapêutico | |
Dose inicial (mg/dia) | Dose máxima (mg/dia) | ||
≥ 60 | 150 | 600 | 2 ou 3 vezes ao dia |
≥ 30 - < 60 | 75 | 300 | 2 ou 3 vezes ao dia |
≥ 15 - < 30 | 25-50 | 150 | 1 ou 2 vezes ao dia |
< 15 | 25 | 75 | 1 vez ao dia |
Dosagem complementar após hemodiálise (mg) | |||
25 | 100 | Dose única (2) |
(1) A dose diária total (mg/dia) deve ser dividida conforme indicado pelo regime terapêutico para resultar em mg/dose;
(2) A dose suplementar é uma dose única adicional.
Caso o paciente esqueça de tomar Pregabalina no horário estabelecido, deve tomá-lo assim que lembrar.
Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e tomar a próxima. Neste caso, o paciente não deve tomar a dose duplicada para compensar doses esquecidas.
O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase de Lapp ou má-absorção de glicose-galactose não devem utilizar Pregabalina.
Alguns pacientes diabéticos em tratamento com Pregabalina que apresentarem ganho de peso podem necessitar de ajuste da medicação hipoglicêmica.
Houve relatos, no período pós-comercialização, de reações de hipersensibilidade, incluindo casos de angioedema, associados ao uso da Pregabalina. Pregabalina deve ser descontinuada imediatamente se ocorrerem sintomas de angioedema, tais como edema facial, perioral ou da via aérea superior.
O tratamento com a Pregabalina foi associado a tontura e sonolência, que podem aumentar a ocorrência de acidentes (queda) na população idosa. Houve também relatos pós-comercialização da Pregabalina de perda de consciência, confusão e dano mental. Portanto, os pacientes devem ser alertados para ter cautela até que os efeitos potenciais de Pregabalina sejam familiares.
Na experiência pós-comercialização, visão borrada transitória e outras alterações na acuidade visual foram reportadas por pacientes tratados com Pregabalina. A descontinuação da Pregabalina pode resultar na resolução ou melhora desses sintomas visuais.
Não há dados suficientes para a suspensão de medicamentos antiepiléticos concomitantes e adoção de monoterapia com a Pregabalina, uma vez que o controle das convulsões com a Pregabalina foi atingido na situação de uso concomitante com outra droga antiepilética e adoção de monoterapia com Pregabalina.
A Pregabalina não é conhecida como sendo ativa em locais de receptores associados com abuso de drogas. Casos de mau uso e abuso foram relatados na base de dados de pós-comercialização. Como é o caso com qualquer droga ativa do SNC, deve-se avaliar cuidadosamente o histórico de pacientes quanto ao abuso de drogas e observá-los quanto a sinais de mau uso ou abuso da Pregabalina (por exemplo, desenvolvimento de tolerância, aumento da dosagem e comportamento de procura de droga).
Embora os efeitos da descontinuação sobre a reversibilidade da insuficiência renal não tenham sido sistematicamente estudados, foi relatada melhora da função renal após a descontinuação ou redução da dose da Pregabalina.
Embora não tenha sido identificada nenhuma relação causal entre a exposição à Pregabalina e insuficiência cardíaca congestiva, houve relatos pós-comercialização de insuficiência cardíaca congestiva em alguns pacientes recebendo a Pregabalina. Em estudos de curto prazo com pacientes sem doença vascular periférica ou cardíaca clinicamente significante, não houve associação aparente entre edema periférico e complicações cardiovasculares tais como hipertensão ou insuficiência cardíaca congestiva. Devido aos dados limitados de pacientes com insuficiência cardíaca congestiva grave, a Pregabalina deve ser administrada com cautela nesses pacientes.
A ideação e o comportamento suicida foram relatados em pacientes tratados com agentes antiepiléticos em diversas indicações. A metanálise de estudos randomizados e placebo-controlados de medicamentos antiepiléticos também mostrou um pequeno risco de aumento de ideação e comportamento suicida. O mecanismo deste fenômeno é desconhecido e os dados disponíveis não excluem a possibilidade de um risco aumentado para a Pregabalina.
Portanto, os pacientes devem ser monitorados para sinais de ideação e comportamento suicida e, o tratamento apropriado deve ser considerado. Os pacientes (e cuidadores dos pacientes) devem ser advertidos quanto à necessidade de buscar ajuda médica se surgirem sinais de ideação ou comportamento suicida.
Foram relatados casos de encefalopatia, principalmente em pacientes com condições de base que facilitem a precipitação do quadro.
Não há dados adequados sobre o uso da Pregabalina em mulheres grávidas.
Estudos em animais com a Pregabalina mostraram toxicidade reprodutiva. O risco potencial a humanos é desconhecido. Portanto, Pregabalina não deve ser utilizada durante a gravidez, a menos que o benefício à mãe justifique claramente o risco potencial ao feto. Métodos contraceptivos eficazes devem ser utilizados por mulheres com potencial para engravidar.
Categoria de risco na gravidez: C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
A Pregabalina é excretada no leite de mães lactantes. Como a segurança da Pregabalina em lactentes é desconhecida, não é recomendada a amamentação durante o tratamento com Pregabalina. Deve ser tomada uma decisão entre descontinuar a amamentação ou descontinuar o tratamento com Pregabalina, levando em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício do tratamento para a mulher.
A Pregabalina pode causar tontura e sonolência que, portanto, podem prejudicar a habilidade de dirigir veículos e operar máquinas. Os pacientes devem ser aconselhados a não dirigir, operar máquinas complexas, ou se engajar em outras atividades potencialmente perigosas até que se saiba se este medicamento afeta a sua capacidade de executar tais atividades.
Vide “Como usar o Pregabalina?”.
Os estudos clínicos com a Pregabalina envolveram mais de 12.000 pacientes expostos a ela, dos quais mais de 7.000 participaram de estudos duplo-cegos, placebo controlados.
As reações adversas mais frequentemente notificadas foram tontura e sonolência. As reações adversas foram, em geral, de intensidade leve a moderada. Em todos os estudos controlados, o índice de descontinuação devido a eventos adversos foi de 14% para pacientes recebendo Pregabalina e de 5% para pacientes recebendo placebo. As reações adversas mais comuns que resultaram em descontinuação nos grupos de tratamento com Pregabalina foram tontura e sonolência.
As reações adversas listadas poderão estar associadas a doenças subjacentes e/ou medicamentos concomitantes.
Classe de Sistema de Órgãos |
Reações Adversas ao Medicamento |
Infecções e Infestações |
|
Comuns |
Nasofaringite |
Sangue e sistema linfático |
|
Incomuns |
Neutropenia |
Metabólicos e nutricionais |
|
Comuns |
Aumento de apetite |
Incomuns |
Anorexia e hipoglicemia |
Psiquiátricos |
|
Comuns |
Humor eufórico, confusão, irritabilidade, depressão, desorientação, insônia e diminuição da libido |
Incomuns |
Alucinações, inquietação, agitação, humor deprimido, humor elevado, mudanças de humor, despersonalização, sonhos anormais, dificuldade de encontrar palavras, aumento da libido, anorgasmia, síncope e nistagmo |
Raros |
Crise de pânico, desinibição, apatia e disgrafia |
Sistema nervoso |
|
Muito comuns |
Tontura e sonolência |
Comuns |
Ataxia, coordenação anormal, tremores, disartria, amnésia, dificuldade de memória, distúrbios de atenção, parestesia, hipoestesia, sedação, transtorno de equilíbrio, disdiadococinesia e letargia |
Incomuns |
Síncope, mioclonia, hiperatividade psicomotora, discinesia, hipotensão postural, vertigem postural, tremor de intenção, nistagmo, transtornos cognitivos, transtornos da fala, hiporreflexia, hiperestesia e sensação de queimação |
Raros |
Estupor, parosmia, hipocinesia, ageusia e disgrafia |
Oftalmológicos |
|
Comuns |
Visão turva e diplopia |
Incomuns |
Perda de visão periférica, alteração visual, inchaço ocular, deficiência no campo visual, redução da acuidade visual, dor ocular, astenopia, fotopsia, olhos secos, aumento do lacrimejamento e irritação ocular |
Raros |
Oscilopsia, percepção visual de profundidade alterada, midríase, estrabismo e brilho visual |
Auditivos e de labirinto |
|
Comuns |
Vertigem |
Incomuns |
Hiperacusia |
Cardíacos |
|
Incomuns |
Taquicardia, bloqueio atrioventricular de primeiro grau e bradicardia sinusal |
Raros |
Taquicardia sinusal e arritmia sinusal |
Vasculares |
|
Incomuns |
Hipotensão arterial, hipertensão arterial, ondas de calor, rubores e frio nas extremidades |
Respiratórios, torácicos e mediastinais |
|
Incomuns |
Dispneia, epistaxe, tosse, congestão nasal, rinite e ronco |
Raros |
Aperto na garganta, secura nasal, coriza |
Gastrintestinais |
|
Comuns |
Vômitos, constipação, flatulência, distensão abdominal, boca seca |
Incomuns |
Refluxo gastresofágico, hipersecreção salivar e hipoestesia oral. |
Raros |
Ascite, pancreatite e disfagia |
Pele e tecido subcutâneo |
|
Incomuns |
|
Raros |
Suor frio |
Musculoesqueléticos e tecido conjuntivo |
|
Comuns |
Espasmo muscular, artralgia, dor lombar, dor nos membros e espasmo cervical |
Incomuns |
Inchaço articular, mialgia, espasmo muscular, dor cervical e rigidez muscular |
Raros | Rabdomiólise |
Renais e urinários |
|
Incomuns |
|
Raros |
Insuficiência renal e oligúria |
Sistema reprodutor e mama |
|
Incomuns | Disfunção erétil, disfunção sexual, retardo na ejaculação, e dismenorreia |
Raros |
Dor mamária, amenorreia, secreção de mama e ginecomastia |
Gerais |
|
Comuns |
Edema periférico, edema, marcha anormal, quedas, sensação de embriaguez, sensação anormal e fadiga |
Incomuns |
Edema generalizado, aperto no peito, dor, pirexia, sede, calafrio e astenia |
Exames laboratoriais |
|
Comuns |
Aumento de peso |
Incomuns |
Elevação de creatina fosfoquinase sanguínea, elevação de alanina aminotransferase, elevação de aspartato aminotransferase, elevação da glicose sanguínea, diminuição da contagem de plaquetas, diminuição do potássio sanguíneo e diminuição de peso |
Raros |
Diminuição de leucócitos e elevação da creatinina sanguínea |
Num total de 998 pacientes idosos, não foram observadas diferenças quanto à segurança geral, em comparação aos pacientes com menos de 65 anos de idade.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova forma farmacêutica no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.
A Pregabalina provavelmente não produzirá, nem estará sujeita, a interações farmacocinéticas, uma vez que é predominantemente excretada inalterada na urina, sofre metabolismo desprezível em humanos (<2% da dose é recuperada na urina como metabólitos), não inibe o metabolismo de fármacos in vitro e nem se liga a proteínas plasmáticas.
Do mesmo modo, em estudos in vivo, nenhuma interação farmacocinética clinicamente relevante foi observada entre a Pregabalina e a fenitoína, carbamazepina, ácido valpróico, lamotrigina, gabapentina, lorazepam, oxicodona ou etanol. Além disso, a análise farmacocinética populacional indicou que hipoglicemiantes orais, diuréticos, insulina, fenobarbital, tiagabina e topiramato não tiveram efeito clinicamente significativo sobre o clearance da Pregabalina.
A coadministração da Pregabalina com os contraceptivos orais noretisterona e/ou etinilestradiol não influencia a farmacocinética de qualquer um dos agentes no estado de equilíbrio. A Pregabalina pode potencializar os efeitos do etanol e do lorazepam.
Em estudos clínicos controlados, doses orais múltiplas de Pregabalina coadministrada com oxicodona, lorazepam ou etanol não resultaram em efeitos clinicamente importantes sobre a respiração. Em experiência pós-comercialização, houve relatos de insuficiência respiratória e coma em pacientes em tratamento com a Pregabalina cápsulas e outros medicamentos depressores do SNC. A Pregabalina parece ter efeito aditivo no prejuízo da função cognitiva e coordenação motora grosseira causado pela oxicodona.
Em experiência pós-comercialização, houve relatos de insuficiência respiratória, coma e morte em pacientes sob tratamento de Pregabalina e outros medicamentos depressores do SNC, inclusive em pacientes que abusam da substância. Há relatos pós-comercialização de eventos relacionados à redução da motilidade do trato gastrintestinal inferior (por exemplo, obstrução intestinal, íleo paralítico e constipação) quando a Pregabalina foi coadministrada com medicamentos que têm o potencial para produzir constipação, tais como analgésicos opioides.
Não foram conduzidos estudos de interação farmacodinâmica específica em voluntários idosos.
Fabricante | Pfizer |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) |
Princípio Ativo | Pregabalina |
Categoria do Medicamento | Convulsão e Epilepsia |
Classe Terapêutica | Antiepilépticos |
Especialidades | Neurologia, Psiquiatria |
Registro no Ministério da Saúde | 1211004400015 |
Código de Barras | 7891045032407 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A história da Pfizer no Brasil vem sendo construída desde 1952. Com o objetivo de proporcionar saúde e bem-estar às pessoas em todos os momentos da vida, seus tratamentos carregam o selo da segurança, eficácia e qualidade.
Atualmente, é uma das empresas mais completas e diversificadas do setor farmacêutico, pois oferece mais de 150 opções terapêuticas para várias doenças.
Seu portfólio contempla desde vacinas para bebês e idosos até medicamentos para doenças como dor, câncer, tabagismo, Alzheimer etc.
Além do Brasil, está presente em mais de 150 países, investindo na descoberta de tratamentos para necessidades médicas que ainda não foram atendidas.
Fonte: https://www.pfizer.com.br/
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