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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
Hipersensibilidade conhecida à Valsartana ou a qualquer dos excipientes.
Uso concomitante de bloqueadores de receptores de angiotensina – incluindo Valsartana – ou inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECAs) com alisquireno em pacientes com diabetes tipo 2.
Este medicamento é contraindicado para uso por lactantes.
Este medicamento é contraindicado durante a gravidez.
Este medicamento pertence à categoria de risco na gravidez D, portanto este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Valsartana pode ser administrado independentemente das refeições e deve ser administrado com água por via oral.
A dose inicial recomendada de Valsartana é de um comprimido revestido de 80 mg ou 160 mg uma vez ao dia, independente da raça, idade ou sexo. O efeito anti-hipertensivo manifesta-se efetivamente dentro de 2 semanas e o efeito máximo após 4 semanas. Nos pacientes que não apresentarem controle adequado da pressão arterial, a dose diária pode ser aumentada para um comprimido revestido de 320 mg, ou um diurético pode ser associado.
Valsartana pode ser administrado concomitantemente com outros agentes anti-hipertensivos.
A dose diária recomendada para o início de tratamento é de um comprimido revestido de 40 mg de Valsartana duas vezes ao dia. A titulação para 80 mg e 160 mg duas vezes ao dia deve ser feita para a maior dose conforme tolerado pelo paciente. Deve-se considerar a redução da dose dos diuréticos concomitantes. A dose máxima diária administrada nos estudos clínicos é de 320 mg em doses fracionadas.
A avaliação dos pacientes com insuficiência cardíaca deve sempre incluir a avaliação da função renal.
A terapêutica pode ser iniciada 12 horas após um infarto do miocárdio. Após uma dose inicial de 20 mg duas vezes ao dia, a terapêutica com Valsartana deve ser titulada para um comprimido revestido de 40 mg, 80 mg e 160 mg duas vezes ao dia durante as próximas semanas. A dose inicial é oferecida por comprimidos de 40 mg divisíveis.
A dose-alvo máxima é 160 mg duas vezes ao dia. Em geral, é recomendado que os pacientes atinjam um nível de dose de 80 mg duas vezes ao dia por duas semanas após o início do tratamento e que o atingimento da dose-alvo máxima ocorra em três meses com base na tolerabilidade do paciente à Valsartana durante a titulação. Se hipotensão sintomática ou disfunção renal ocorrer, deve-se considerar a redução da dose.
A Valsartana pode ser usada em pacientes tratados com outras terapêuticas do pós-infarto do miocárdio, por exemplo, trombolíticos, ácido acetilsalicílico, betabloqueadores ou estatinas.
A avaliação em pacientes com pós-infarto do miocárdio deve sempre incluir uma avaliação da função renal.
Pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada somente devem tomar doses acima de 80 mg duas vezes ao dia se o benefício clínico for superior ao risco associado com a exposição aumentada à Valsartana.
Observação para todas as indicações: nenhum ajuste de dose é requerido para pacientes com a disfunção renal ou para pacientes com insuficiência hepática de origem não biliar e sem colestase.
No Brasil, Valsartana não é aprovado para crianças e adolescentes (menores de 18 anos).
A dose máxima diária de Valsartana é de 320 mg.
O sulco de partição em um dos lados do Valsartana 40 mg é para dividir o comprimido em partes de doses iguais. O sulco de partição em um dos lados do Valsartana, 80 mg, 160 mg ou 320 mg do comprimido revestido é apenas para facilitar a divisão do comprimido para tornar mais fácil a deglutição e não para dividi-lo em partes de doses iguais.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. Exceto o comprimido de 40 mg que pode ser partido.
Em pacientes com depleção grave de sódio e/ou hipovolemia, como nos que estejam recebendo altas doses de diuréticos, pode ocorrer, em casos raros, hipotensão sintomática após o início da terapêutica com Valsartana. A depleção de sódio e/ou a hipovolemia devem ser corrigidas antes do início do tratamento com Valsartana, por exemplo, pela redução da dose do diurético.
Se ocorrer hipotensão, manter o paciente em posição supina e, se necessário, administrar infusão venosa de solução salina fisiológica. O tratamento pode ser continuado, uma vez que a pressão arterial esteja estabilizada.
A administração de Valsartana por curto prazo a doze pacientes com hipertensão renovascular, secundária a estenose de artéria renal unilateral, não induziu qualquer alteração significativa na hemodinâmica renal, na creatinina sérica ou na ureia nitrogenada sanguínea (UNS). No entanto, como os medicamentos que afetam o sistema renina-angiotensinaaldosterona (SRAA) podem aumentar a ureia sanguínea e a creatinina sérica em pacientes com estenose de artéria renal unilateral ou bilateral, recomenda-se a monitoração de ambos parâmetros desses pacientes como medida de segurança.
Nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes com insuficiência renal. No entanto, não existem dados disponíveis em casos graves [clearance (depuração) de creatinina < 10 mL/min], recomendando-se cautela.
O uso de bloqueadores de receptores de angiotensina – incluindo Valsartana – ou inibidores da ECA juntamente com alisquireno deve ser evitado em pacientes com insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min).
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática. A Valsartana é eliminada principalmente como composto inalterado na bile, e pacientes com distúrbios biliares obstrutivos mostraram clearance (depuração) mais baixo de Valsartana. Deve-se tomar cuidado especial ao se administrar Valsartana a pacientes com distúrbios biliares obstrutivos.
Pacientes com insuficiência cardíaca ou em tratamento do pós-infarto do miocárdio que utilizam Valsartana normalmente apresentam alguma redução na pressão arterial, mas a descontinuação da terapêutica devida a uma hipotensão sintomática persistente não é usualmente necessária quando a posologia correta é seguida.
Cuidados devem ser tomados ao iniciar o tratamento em pacientes com insuficiência cardíaca ou pós-infarto do miocárdio.
Como consequência da inibição do SRAA, alterações na função renal podem ser antecipadas em indivíduos suscetíveis. Nos pacientes com insuficiência cardíaca grave, cuja função renal pode depender da atividade do SRAA, o tratamento com inibidores da ECA ou com antagonistas do receptor da angiotensina foi associado à oligúria e/ou azotemia e (raramente) com insuficiência renal aguda e/ou morte. A avaliação dos pacientes com insuficiência cardíaca ou pós-infarto do miocárdio deve sempre incluir a avaliação da função renal.
Em pacientes com insuficiência cardíaca, cuidados devem ser tomados com a tripla combinação de um inibidor da ECA, de um betabloqueador e Valsartana.
Para pacientes com infarto do miocárdio recente, a combinação de captopril e Valsartana não demonstrou nenhum benefício clínico adicional, porém demonstraram um aumento no risco dos efeitos adversos comparado à monoterapia. Portanto, esta combinação não é recomendada para pacientes com infarto do miocárdio recente, ao contrário da monoterapia com Valsartana, que é indicado para melhorar a sobrevida após infarto do miocárdio em pacientes clinicamente estáveis.
Em pacientes tratados com Valsartana tem sido reportado angioedema, incluindo inchaço de laringe e glote, levando a obstrução das vias áreas e/ou inchaço de face, lábios, faringe e/ou língua. Alguns destes pacientes apresentaram previamente angioedema com outros fármacos, incluindo inibidores da ECA. Valsartana deve ser imediatamente descontinuado em pacientes que desenvolverem angioedema, e não deve ser readministrado.
É necessário precaução na coadministração de bloqueadores de receptores de angiotensina (BRAs), incluindo Valsartana, com outros agentes inibidores do sistema renina-angiotensina, como IECAs ou alisquireno.
Como qualquer fármaco que atua diretamente sobre o SRAA, Valsartana não deve ser usado durante a gravidez. Devido ao mecanismo de ação dos antagonistas de angiotensina II, o risco para o feto não deve ser excluído. Em exposição in utero a inibidores da ECA (uma classe específica de medicamentos que agem no SRAA), durante o segundo e terceiro trimestres da gestação, houve relatos de lesões e morte de fetos em desenvolvimento. Além disso, nos dados retrospectivos, o uso de inibidores da ECA no primeiro trimestre foi associado a um risco potencial de anomalias congênitas. Houve relatos de aborto espontâneo, oligodrâmnio e disfunção renal em recém-nascidos quando mulheres grávidas tomaram inadvertidamente a Valsartana. Se gravidez for detectada durante o tratamento, Valsartana deve ser descontinuado assim que possível.
A hipertensão na gravidez aumenta o risco materno de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, parto prematuro e complicações do parto (por exemplo, necessidade de cesariana e hemorragia pós-parto). A hipertensão aumenta o risco fetal para restrição do crescimento intrauterino e morte intrauterina.
Oligodrâmnio em gestantes que usam medicamentos que afetam o sistema renina-angiotensina no segundo e terceiro trimestres da gravidez pode resultar em: redução da função renal fetal levando a anúria e insuficiência renal, hipoplasia pulmonar fetal, deformações esqueléticas, incluindo hipoplasia craniana, hipotensão e morte. Em caso de exposição acidental à terapia BRA, deve ser considerada uma monitorização fetal adequada.
Bebês cujas mães fizeram terapia BRA devem ser cuidadosamente observados quanto à hipotensão.
Em estudos de desenvolvimento embrionário em camundongos, ratos e coelhos, observou-se fetotoxicidade em associação com toxicidade materna em ratos com doses de Valsartana de 600 mg/kg/dia aproximadamente 6 vezes a dose humana máxima recomendada numa base de mg/m2 (os cálculos pressupõem uma dose oral de 320 mg/dia em um paciente de 60 kg) e em coelhos com doses de 10 mg/kg/dia aproximadamente 0,6 vezes a dose humana máxima recomendada numa base de mg/m2 (os cálculos assumem uma dose oral de 320 mg/dia em um paciente de 60 kg). Não houve evidência de toxicidade materna ou fetotoxicidade em camundongos até um nível de dose de 600 mg/kg/dia aproximadamente 9 vezes a dose humana máxima recomendada em mg/m2 (os cálculos assumem uma dose oral de 320 mg/dia em um paciente de 60 kg).
Não se sabe se a Valsartana é excretada no leite humano. A Valsartana foi excretada no leite de ratas lactantes. Portanto, não se recomenda o uso de Valsartana em lactantes.
Como qualquer fármaco que atua diretamente sobre o SRAA, Valsartana não deve se usado por mulheres que planejam engravidar. Os médicos que prescrevem qualquer agente que atue no SRAA devem aconselhar as mulheres com potencial de engravidar sobre o risco potencial destes agentes durante a gravidez.
Não há dados dos efeitos de Valsartana na fertilidade humana. Estudos em ratos não demonstraram qualquer efeito da Valsartana na fertilidade.
Assim como outros agentes anti-hipertensivos, recomenda-se cautela ao se operar máquinas e/ou dirigir veículos.
Em estudos clínicos controlados com pacientes adultos com hipertensão, a incidência geral de reações adversas foi comparável ao placebo e é consistente com a farmacologia da Valsartana. A incidência de reações adversas não está relacionada com a dose ou duração do tratamento e também pareceu não estar associada ao sexo, idade ou etnia.
Os relatos de reações adversas dos estudos clínicos, da experiência pós-comercialização e dos achados laboratoriais estão listados abaixo de acordo com a classificação dos sistemas de órgãos.
As reações adversas estão classificadas por frequência, sendo as mais frequentes listadas no início, utilizando-se o seguinte critério: muito comum (≥ 1/10); comum (≥ 1/100 a < 1/10); incomum (≥ 1/1.000 a < 1/100); rara (≥ 1/10.000 a < 1/1.000); muito rara (< 1/10.000), incluindo relatos isolados. Dentro de cada grupo de frequência, as reações adversas estão classificadas em ordem decrescente de gravidade.
Todas as reações adversas relatadas em experiência pós-comercialização e em achados laboratoriais possuem a frequência descrita como “desconhecida” uma vez que não é possível aplicar a frequência de reações adversas.
| Frequência |
Reações adversas |
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Distúrbios dos sistemas linfático e sanguíneo |
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Desconhecido |
Hemoglobina diminuída, hematócrito diminuído, neutropenia, trombocitopenia |
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Distúrbios do sistema imunológico |
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Desconhecido |
Hipersensibilidade incluindo doença do soro |
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Distúrbios nutricionais e metabólicos |
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Desconhecido |
Potássio no sangue aumentado |
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Distúrbios do labirinto e ouvido |
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Incomum |
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Distúrbios vasculares |
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Desconhecido |
Vasculite |
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Distúrbios mediastinais, torácicos e respiratórios |
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Incomum |
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Distúrbios gastrointestinais |
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Incomum |
Dor abdominal |
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Desconhecido |
Teste da função hepática anormal, incluindo aumento da bilirrubina no sangue |
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Distúrbios do tecido subcutâneo e pele |
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Desconhecido |
Angioedema, dermatite bolhosa, erupção cutânea e prurido |
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Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo |
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Desconhecido |
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Distúrbios urinários e renais |
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Desconhecido |
Insuficiência e disfunção renal, creatinina no sangue aumentada |
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Distúrbios gerais e condições do local de administração |
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Incomum |
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Os seguintes eventos também foram observados durante os estudos clínicos com pacientes hipertensos, desconsiderando sua associação causal com o medicamento em estudo: artralgia, astenia, dor nas costas, diarreia, tontura, dor de cabeça, insônia, diminuição da libido, náusea, edema, faringite, rinite, sinusite, infecção do trato respiratório superior, infecções virais.
O perfil de segurança observado em estudos clínicos controlados em pacientes com pós-infarto do miocárdio e/ou insuficiência cardíaca varia com relação ao perfil de segurança observado em pacientes hipertensos. Este fato pode estar relacionado a doenças subjacentes. As reações adversas que ocorreram em pacientes com pós-infarto do miocárdio e/ou insuficiência cardíaca estão listadas abaixo.
|
Frequência |
Reações adversas |
|
Distúrbios dos sistemas linfático e sanguíneo |
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Desconhecido |
Trombocitopenia |
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Distúrbios do sistema imunológico |
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Desconhecido |
Hipersensibilidade incluindo doença do soro |
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Distúrbios nutricionais e metabólicos* |
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Incomum |
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Distúrbios do sistema nervoso |
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Comum |
Tontura, tontura postural |
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Incomum |
Síncope, dor de cabeça |
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Distúrbios do labirinto e ouvido |
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Incomum |
Vertigem |
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Distúrbios cardíacos |
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Incomum |
Insuficiência cardíaca |
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Distúrbios vasculares |
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Comum |
Hipotensão, hipotensão ortostática |
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Desconhecido |
Vasculite |
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Distúrbios mediastinais, torácicos e respiratórios |
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Incomum |
Tosse |
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Distúrbios gastrointestinais |
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Incomum |
Náusea, diarreia |
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Distúrbios hepatobiliares |
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Desconhecido |
Teste da função hepática anormal |
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Distúrbios do tecido subcutâneo e pele |
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Incomum |
Angioedema |
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Desconhecido |
Dermatite bolhosa, erupção cutânea, prurido |
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Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo |
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Comum |
Mialgia |
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Distúrbios urinários e renais |
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Comum |
Disfunção e insuficiência renal |
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Incomum |
Insuficiência renal aguda, creatinina no sangue aumentada |
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Desconhecido |
Ureia do sangue aumentada |
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Distúrbios gerais e condições do local de administração |
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Incomum |
Astenia, fadiga |
*Potássio no sangue aumentado (frequência desconhecida) – relatado no relatório de pós-comercialização.
Os seguintes eventos também foram observados durante os estudos clínicos em pacientes com pós-infarto do miocárdio e/ou insuficiência cardíaca desconsiderando sua associação causal com o medicamento em estudo: artralgia, dor abdominal, dor nas costas, insônia, diminuição da libido, neutropenia, edema, faringite, rinite, sinusite, infecção do trato respiratório superior, infecções virais.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/notivisa, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
O uso concomitante de bloqueadores de receptores de angiotensina (BRAs), incluindo Valsartana, com outros medicamentos que agem no SRA é associado com o aumento da incidência de hipotensão, hipercalemia e alterações na função renal em comparação com a monoterapia. É recomendada a monitoração da pressão arterial, função renal e eletrólitos em pacientes em tratamento com Valsartana e outros agentes que afetam o SRA.
O uso concomitante de BRAs, incluindo Valsartana, ou IECAs com alisquireno deve ser evitado em pacientes com insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min).
O uso concomitante de BRAs, incluindo Valsartana, ou IECAs com alisquireno é contraindicado em pacientes com diabetes tipo 2.
O uso concomitante com diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triantereno, amilorida), suplementos à base de potássio, substitutos do sal que contenham potássio ou outros medicamentos que podem aumentar os níveis de potássio (heparina, etc.) podem acarretar aumento do potássio sérico e, em pacientes com insuficiência cardíaca, aumento de creatinina sérica. Se o uso simultâneo desses compostos for considerado necessário, recomenda-se monitoramento do potássio sérico.
Quando os antagonistas de angiotensina II são administrados simultaneamente com os AINEs, pode ocorrer atenuação do efeito anti-hipertensivo. Além disso, em pacientes idosos, com depleção de volume (incluindo aqueles sobre terapia com diurético) ou que tiver comprometimento da função renal, o uso concomitante de antagonistas da angiotensina II e AINEs pode levar ao aumento de risco da piora da função renal. Portanto, recomenda-se o monitoramento da função renal quando se inicia ou modifica o tratamento em pacientes com Valsartana e que estão tomando AINEs simultaneamente.
Foram relatados aumentos reversíveis nas concentrações séricas de lítio e toxicidade durante a administração concomitante de lítio e inibidores da ECA ou bloqueadores do receptor de angiotensina II, incluindo o Valsartana. Portanto, recomenda-se monitoração cuidadosa das concentrações séricas de lítio durante o uso concomitante. Se um diurético também for usado, o risco de toxicidade por lítio pode presumidamente ser aumentado ainda mais com Valsartana.
O resultado de um estudo humano in vitro com tecido de fígado indicou que a Valsartana é um substrato para o transportador hepático de captação OATP1B1 e para o transportador - hepático de efluxo MRP2. A coadministração de inibidores do transportador por captação (por exemplo, rifampicina e ciclosporina) ou do transportador de efluxo (por exemplo, ritonavir) pode aumentar a exposição sistêmica da Valsartana.
Não foram observadas interações de significância clínica. Entre os fármacos com os quais se realizaram estudos clínicos incluem-se: cimetidina, varfarina, furosemida, digoxina, atenolol, indometacina, hidroclorotiazida, anlodipino e glibenclamida.
Como a Valsartana não sofre extensa metabolização, interações do tipo medicamento-medicamento clinicamente relevantes, em termos de indução ou inibição metabólica do sistema do citocromo P450, não são esperadas com a Valsartana. Embora a Valsartana possua alta taxa de ligação às proteínas plasmáticas, estudos in vitro não mostraram qualquer interação nesse nível com uma série de moléculas que também têm alta taxa de ligação às proteínas plasmáticas, como diclofenaco, furosemida e varfarina.
| Fabricante | Althaia |
| Tipo do Medicamento | Similar |
| Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
| Princípio Ativo | Valsartana |
| Categoria do Medicamento | Antihipertensivo |
| Classe Terapêutica | Antagonistas da Angiotensina II Puros |
| Especialidades | Cardiologia |
| Registro no Ministério da Saúde | 1351700400191 |
| Código de Barras | 7898687732481 |
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
| Modo de Uso | Uso oral |
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Althaia é uma indústria farmacêutica que atende as necessidades dos consumidores, através da comercialização de medicamentos genéricos. Está sempre dentro dos padrões de qualidade mais rígidos, aliado à tecnologia e à certificação.
Além disso, a empresa também está presente no ramo dos nutracêuticos, desenvolvendo produtos modernos para a Linha Equaliv.
Assim, a Althaia é reconhecida não só por consumidores, como também por profissionais da área da saúde. Isso porque todas as suas ações são baseadas nos valores fundamentais da empresa: versatilidade, austeridade, entusiasmo, sustentabilidade, integridade e orgulho.
Com isso, a empresa entrega produtos de qualidade e com um preço acessível, todos desenvolvidos com o que há de melhor em inovação.
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