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C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
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Este medicamento é indicado no tratamento da depressão com ou sem episódios de ansiedade, da dor associada à neuropatia diabética e de outros tipos de dores crônicas e no tratamento da depressão maior.
Cloridrato de Trazodona, é indicado no tratamento da depressão com ou sem episódios de ansiedade, da dor associada à neuropatia diabética e em dores crônicas associadas a outras condições clínicas.
Azod é um antidepressivo cujo princípio ativo é o cloridrato de trazodona.
A trazodona modifica as concentrações de duas substâncias naturais existentes no cérebro, a serotonina e a noradrenalina, promovendo a melhora dos sintomas associados à depressão
Cloridrato de Trazodona é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao Cloridrato de Trazodona ou a qualquer um dos componentes da fórmula.
Está contraindicado o uso de Cloridrato de Trazodona concomitantemente ou dentro de 14 dias da descontinuação do tratamento com medicamentos inibidores da enzima MAO. Também está contraindicado o uso de Cloridrato de Trazodona em pacientes recebendo o antibiótico linezolida.
Cloridrato de Trazodona não é recomendado para pacientes em fase de recuperação de um infarto do miocárdio. Os antidepressivos podem diminuir a capacidade mental e/ou física exigidas para o desempenho de tarefas potencialmente perigosas, tais como dirigir veículos ou operar máquinas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Deve-se iniciar com uma dose baixa e aumentá-la gradualmente, a depender da resposta clínica e da tolerabilidade. A ocorrência de sonolência pode exigir que se administre uma dosagem maior à noite ou que se reduza a dosagem. O Cloridrato de Cloridrato de Trazodona deve ser tomado logo após uma refeição ou um pequeno lanche. O alívio sintomático pode ser observado durante a primeira semana, com efeitos antidepressivos efetivos em geral evidentes dentro de 2 semanas. Vinte e cinco por cento dos pacientes que respondem bem ao Cloridrato de Trazodona precisam de mais de 2 semanas (até 4 semanas) de administração do medicamento.
Sugere-se uma dose inicial de 50 a 150 mg/dia dividida em 2 vezes ao dia ou administrada em dose única à noite. A dose pode ser aumentada em 50 mg/dia a cada 3 ou 4 dias se necessário e se tolerado. A dose máxima para pacientes ambulatoriais não deve exceder 400 mg/dia em doses divididas. Para pacientes hospitalizados (isto é, pacientes mais gravemente deprimidos) pode-se administrar até 600 mg/dia em doses divididas. Doses maiores do que 800 mg só devem ser usadas em casos muito graves.
Sugere-se uma dose inicial de 75 mg/dia, por via oral, com aumento gradativo da dose em intervalos de 3 ou 4 dias.
Uma vez obtida uma resposta adequada, deve-se reduzir gradualmente a dose, com ajuste subsequente dependendo da resposta terapêutica. A dose durante a terapia de manutenção prolongada deve ser a menor dose efetiva.
Embora não tenha havido nenhuma avaliação sistemática da eficácia do Cloridrato de Trazodona além de 6 semanas, em geral recomenda-se que o tratamento com medicamentos antidepressivos tenha a duração de vários meses.
O produto Cloridrato de Cloridrato de Trazodona é apresentado na forma de comprimidos de liberação prolongada de 150 mg.
A posologia recomendada é de 75 - 150 mg ao dia, conforme orientação médica, por via oral, em uma dose única à noite, antes de dormir.
A dose pode ser aumentada para 300 mg ao dia, ou seja, 1 comprimido de 12 em 12 horas.
Em pacientes hospitalizados, a dose pode ser aumentada até 600 mg ao dia, em doses divididas.
Sugere-se uma dose única de 100 mg ao dia, ou seja, repartir 1 comprimido em 3 partes iguais e tomar 2 partes, por via oral. A dose pode ser aumentada, conforme prescrição médica, dependendo da resposta clínica. Doses superiores a 300 mg ao dia não são recomendadas.
Os comprimidos vincados podem ser divididos em três partes, com o objetivo de permitir um aumento gradual da dose, dependendo da gravidade da doença, do peso, da idade e das condições gerais do paciente.
O alívio sintomático pode ser observado durante a primeira semana, com efeitos antidepressivos efetivos em geral evidentes dentro de 2 semanas. Vinte e cinco por cento dos pacientes que respondem bem ao Cloridrato de Trazodona precisam de mais de 2 semanas (até 4 semanas) de administração do medicamento.
Embora não tenha havido nenhuma avaliação sistemática da eficácia do Cloridrato de Trazodona além de 6 semanas, em geral recomenda-se que o tratamento com drogas antidepressivas tenha a duração de vários meses.
O Cloridrato de Trazodona está associada à ocorrência de priapismo. Os pacientes do sexo masculino com ereções prolongadas ou de duração inadequada devem suspender imediatamente o tratamento com o medicamento e consultar o médico.
Foram relatados casos de detumescência do priapismo com estimulantes alfa-adrenérgicos, tais como epinefrina e metaraminol. Em um caso de priapismo (de 12 a 24 horas de duração) em paciente tratado com Cloridrato de Trazodona no qual foi aplicado injeção intracavernosa de epinefrina, houve detumescência imediata com retorno de atividade erétil normal. Esse procedimento deve ser realizado sob a supervisão de um urologista ou um médico familiarizado com o tratamento e não deve ser iniciado sem consulta urológica, se o priapismo persistir por mais de 24 horas.
Não houve evidências de ocorrência de carcinogênese relacionada com o medicamento em ratos que receberam o Cloridrato de Trazodona em doses diárias orais de até 300 mg/kg durante 18 meses.
A possibilidade de suicídio em pacientes seriamente deprimidos é inerente à depressão e pode persistir até que ocorra melhora significativa do quadro depressivo. Portanto, deve-se prescrever o menor número possível de comprimidos a esses pacientes, adequando o tratamento às necessidades do paciente.
O Cloridrato de Trazodona pode piorar o quadro psiquiátrico em pacientes com esquizofrenia ou outras desordens psiquiátricas, pensamentos paranoicos podem ser intensificados ou precipitar uma mudança para mania ou hipomania em pacientes com transtorno bipolar. Em todos os casos, O Cloridrato de Trazodona deve ser descontinuada.
Há relatos sobre a ocorrência de hipotensão, incluindo a hipotensão ortostática e síncope em pacientes em tratamento com Cloridrato de Trazodona. A administração concomitante de terapia anti-hipertensiva com Cloridrato de Trazodona pode exigir uma redução da dose do medicamento anti-hipertensivo.
Pouco se sabe sobre a interação entre O Cloridrato de Trazodona e anestésicos em geral; portanto, antes de cirurgia eletiva, o tratamento com Cloridrato de Trazodona deve ser interrompido pelo tempo que for clinicamente viável.
Medicamentos que interferem com a recaptação de serotonina estão associados com sangramento (desde pequenos hematomas e epistaxe até hemorragias importantes). O Cloridrato de Trazodona também pode diminuir a agregação plaquetária, resultando em risco aumentado de sangramentos, especialmente se usada concomitantemente a aspirina, varfarina, anti-inflamatórios não esteroides e outros anticoagulantes.
Fraturas ósseas estão associadas ao tratamento com antidepressivos. Deve-se considerar essa possibilidade em pacientes com dor óssea inexplicada, edema e hematoma.
O Cloridrato de Trazodona pode causar dilatação pupilar leve que, em indivíduos susceptíveis, pode desencadear episódios de glaucoma de ângulo fechado.
Síndrome serotoninérgica potencialmente fatal pode ocorrer em pacientes fazendo uso de agentes serotoninérgicos, particularmente em combinação com outros agentes serotoninérgicos (por exemplo, triptanos, antidepressivos tricíclicos, fentanil, lítio, tramadol, buspirona, triptofano e erva de São João) ou com agentes que diminuem o metabolismo da serotonina (por exemplo, inibidores da MAO). Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados para os sinais de Síndrome serotoninérgica, quais sejam alterações no estado mental (agitação, alucinações, delirium, coma), instabilidade autonômica (taquicardia, diaforese, instabilidade da pressão arterial), alterações neuromusculares (tremores, rigidez, mioclonia), sintomas gastrointestinais (náusea, vômitos, diarreia) e convulsões. Deve-se interromper o tratamento imediatamente em caso de suspeita de Síndrome serotoninérgica.
Síndrome de descontinuação da terapia antidepressiva pode ocorrer com a interrupção abrupta do tratamento. Os sintomas mais comuns incluem náusea, vômitos, diarreia, cefaleia, tontura, redução do apetite, sudorese, tremores, parestesias, fadiga, sonolência e distúrbios do sono. Sintomas menos comuns incluem sensações de choque elétrico, arritmias cardíacas, mialgias, parkinsonismo, artralgias, dificuldade de manter o equilíbrio e sintomas psicológicos (agitação, ansiedade, acatisia, ataques de pânico, irritabilidade, agressividade, piora do humor, labilidade emocional, hiperatividade, mania/hipomania, diminuição na capacidade de concentração, confusão mental, comprometimento da memória). Riscos maiores de desenvolvimento desta Síndrome estão presentes com antidepressivos de - meia-vida curta e maior duração do tratamento.
Alguns agentes antidepressivos (inibidores da recaptação de serotonina) estão associados ao aparecimento de Síndrome da Secreção Inapropriada de Hormônio Antidiurético (ADH). Casos de hiponatremia já foram relatados, incluindo casos graves, com concentrações séricas de sódio < 110 mEq/L, principalmente em indivíduos idosos.
Deve-se ter cautela ao administrar Cloridrato de Trazodona a pacientes com distúrbios cardíacos e tais pacientes devem ser monitorados cuidadosamente, visto que medicamentos antidepressivos (incluindo O Cloridrato de Trazodona) estão associados com a ocorrência de arritmias cardíacas. Estudos clínicos recentes em pacientes com distúrbios cardíacos pré-existentes indicam que O Cloridrato de Trazodona pode ser arritmogênica em alguns pacientes desse grupo. Devido a sua fraca atividade adrenolítica, O Cloridrato de Trazodona pode provocar bradicardia e hipotensão acompanhada de eventual taquicardia compensatória, o que exige cuidados no uso em pacientes cardiopatas, especialmente nos que apresentam distúrbios de condução ou bloqueio átrio-ventricular.
Assim como ocorre com todos os antidepressivos, o uso dO Cloridrato de Trazodona deve ser recomendado pelo médico levando em consideração se os benefícios da terapia superam os potenciais riscos.
Como foi relatada a ocorrência do priapismo em pacientes que receberam Cloridrato de Trazodona, os pacientes com ereção prolongada ou inapropriada devem interromper imediatamente o tratamento com o medicamento e consultar o médico.
O Cloridrato de Trazodona pode intensificar o efeito do álcool, de barbitúricos e de outros depressores do SNC.
O Cloridrato de Trazodona deve ser administrada logo após uma refeição ou um pequeno lanche. A absorção total do medicamento pode ser até 20% maior quando tomado com alimento em comparação à administração com o estômago vazio. O risco de tontura/delírio pode aumentar em condições de jejum.
O Cloridrato de Trazodona deve ser usada com cautela em pacientes com insuficiência renal ou hepática.
Não há estudos adequados e bem controlados sobre os efeitos em mulheres grávidas. O Cloridrato de Trazodona não deve ser usada durante os três primeiros meses da gravidez, e nos meses restantes apenas se o benefício esperado justificar o risco potencial para o feto.
O Cloridrato de Trazodona está classificado na categoria C de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
O Cloridrato de Trazodona é excretada no leite humano e concentrações máximas são alcançadas ~2 horas após sua administração. Não se recomenda administrar o Cloridrato de Trazodona para lactantes.
A segurança e eficácia em crianças abaixo de 18 anos ainda não estão bem determinadas.
O uso em pacientes idosos, acima de 65 anos de idade, exige uma redução da dose, conforme especificado em Como usar o Cloridrato de Trazodona.
Trazodona tem sido associado com a ocorrência de priapismo. Há relatos de que a intervenção cirúrgica foi necessária e, alguns desses casos resultaram em danos permanentes da função erétil ou impotência. Portanto, pacientes do sexo masculino com ereção prolongada, dolorosa ou inapropriada devem interromper imediatamente o uso dO Cloridrato de Trazodona e consultar seu médico ou pronto atendimento.
A possibilidade de suicídio em pacientes seriamente deprimidos é inerente à depressão e pode persistir até que ocorra melhora significativa do quadro depressivo. Como uma melhora do quadro depressivo por levar algumas semanas, os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados, especialmente aqueles com história de tentativa de suicídio ou com ideação suicida. Portanto, deve-se prescrever o menor número possível de comprimidos a esses pacientes, adequando o tratamento às necessidades do paciente.
O Cloridrato de Trazodona pode piorar o quadro psiquiátrico em pacientes com esquizofrenia ou outras desordens psiquiátricas, pensamentos paranoicos podem ser intensificados ou precipitar uma mudança para mania ou hipomania em pacientes com transtorno bipolar. Em todos os casos, O Cloridrato de Trazodona deve ser descontinuada.
Há relatos sobre a ocorrência de hipotensão, incluindo a hipotensão ortostática e síncope em pacientes em tratamento com Cloridrato de Trazodona. A administração concomitante de terapia anti-hipertensiva com Cloridrato de Trazodona pode exigir uma redução da dose do medicamento anti-hipertensivo.
Pouco se sabe sobre a interação entre O Cloridrato de Trazodona e anestésicos em geral, portanto, antes de cirurgia eletiva, o tratamento com Cloridrato de Trazodona deve ser interrompido pelo tempo que for clinicamente viável.
Deve-se ter cautela ao administrar Cloridrato de Trazodona a pacientes com distúrbios cardíacos e tais pacientes devem ser monitorados cuidadosamente, visto que medicamentos antidepressivos (incluindo O Cloridrato de Trazodona) estão associados com a ocorrência de arritmias cardíacas. Estudos clínicos recentes em pacientes com distúrbios cardíacos pré-existentes indicam que O Cloridrato de Trazodona pode ser arritmogênica em alguns pacientes desse grupo. Devido a sua fraca atividade adrenolítica, O Cloridrato de Trazodona pode provocar bradicardia e hipotensão acompanhada de eventual taquicardia compensatória, o que exige cuidados no uso em pacientes cardiopatas, especialmente nos que apresentam distúrbios de condução ou bloqueio átrio-ventricular.
Deve-se ter cautela ao administrar Cloridrato de Trazodona a pacientes com epilepsia, hipertireoidismo, desordens miccionais (como hipertrofia prostática), glaucoma de ângulo fechado e aumento da pressão intraocular. No caso de aparecimento de icterícia, O Cloridrato de Trazodona deve ser suspensa.
Assim como ocorre com todos os antidepressivos, o uso dO Cloridrato de Trazodona deve ser recomendado pelo médico levando em consideração se os benefícios da terapia superam os fatos potenciais de risco.
Como foi relatada a ocorrência do priapismo em pacientes que receberam Cloridrato de Trazodona, os pacientes com ereção prolongada ou inapropriada devem interromper imediatamente o tratamento com o medicamento e consultar o médico.
O Cloridrato de Trazodona pode intensificar o efeito do álcool, de barbitúricos e de outros depressores do SNC (Sistema Nervoso Central).
Após um período prolongado de tratamento, a suspensão dO Cloridrato de Trazodona deve ser precedida por uma redução da dose, para minimizar a ocorrência de sintomas de retirada, tais como náusea, cefaleia e malestar.
Não há evidências de que O Cloridrato de Trazodona cause dependência.
O Cloridrato de Trazodona sofre extensa metabolização hepática e pode associar-se a hepatotoxicidade, portanto, ela deve ser usada com cautela em pacientes com insuficiência hepática, especialmente insuficiência hepática grave. Monitorização periódica da função hepática deve ser considerada. Não é necessário ajuste de dose para pacientes com insuficiência renal, mas O Cloridrato de Trazodona deve ser usada com cautela em pacientes com insuficiência renal grave.
Não há estudos adequados e bem controlados sobre os efeitos em mulheres grávidas. O Cloridrato de Trazodona não deve ser usada durante os três primeiros meses da gravidez, e nos meses restantes apenas se o benefício esperado justificar o risco potencial para o feto. Quando O Cloridrato de Trazodona for usada até o parto, os recémnascidos devem ser monitorados para a ocorrência de sintomas de retirada.
Atenção diabéticos: Cloridrato de Trazodona contém açúcar.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
O Cloridrato de Trazodona está classificado na categoria C de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
O Cloridrato de Trazodona é excretada no leite humano e concentrações máximas são alcançadas ~2 horas após sua administração. Não se recomenda administrar o Cloridrato de Trazodona para lactantes.
A segurança e eficácia em crianças abaixo de 18 anos ainda não estão bem determinadas.
Comportamento suicida e hostilidade foram observados em estudos clínicos com crianças e adolescentes tratados com medicamentos antidepressivos. Além disso, dados de segurança de longo prazo relativos ao crescimento e desenvolvimento comportamental e cognitivos não estão disponíveis.
Os pacientes idosos são mais sensíveis aos efeitos dos antidepressivos, podendo experimentar principalmente mais hipotensão ortostática e sonolência. Deve-se ter cautela com os potenciais efeitos aditivos com outros medicamentos concomitantes, tais como anti-hipertensivos e outros medicamentos psicotrópicos. O uso em pacientes idosos, acima de 65 anos de idade, exige uma redução da dose, conforme especificado em Como usar o Cloridrato de Trazodona.
As reações mais graves relatadas ocorridas apenas com superdose de trazodona foram ereção prolongada, parada respiratória e alterações no eletrocardiograma. As reações mais frequentes foram sonolência e vômitos. A superdose pode causar um aumento na incidência ou gravidade de quaisquer das reações adversas relatadas.
Não há um antídoto específico para a trazodona. O tratamento deve ser sintomático e de suporte no caso de hipotensão ou sedação excessiva. Todo paciente com suspeita de ter ingerido uma superdosagem de trazodona deve sofrer lavagem estomacal.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Casos de comportamentos e pensamentos suicidas foram relatados durante o tratamento com trazodona ou logo após interrupção do tratamento.
Os sintomas citados abaixo, alguns dos quais comumente relatados em casos de depressão não tratada, também foram registrados em pacientes recebendo tratamento com trazodona.
No início do tratamento o paciente pode sentir tontura, sonolência, náusea, gosto desagradável e boca seca. Em geral, essas reações desaparecem com a continuidade do uso do medicamento.
Sedação, cefaleia, tontura, fadiga.
Xerostomia, náusea.
Edema.
Agitação, ataxia, confusão, desorientação, diminuição de memória, enxaqueca.
Sudorese noturna.
Diminuição da libido.
Obstipação intestinal, dor abdominal, disgeusia, vômito.
Distúrbios ejaculatórios, urgência miccional.
Lombalgia, mialgia, tremores.
Embaçamento visual, distúrbios visuais.
Paranoia, hipomania, alucinações, psicose.
Arritmias, fibrilação atrial, bradicardia, taquicardia, torsade de pointes, prolongamento do intervalo QT, parada cardíaca, infarto agudo do miocárdio, hipotensão ortostática, bloqueio de condução, dor torácica, insuficiência congestiva cardíaca.
Sonhos anormais, insônia, ansiedade, acidente cerebrovascular, convulsões, estupor, discinesia tardia, vertigem, sintomas extrapiramidais, acatisia, afasia, perda auditiva parcial, hipoestesia, Síndrome serotoninérgica.
Esofagite de refluxo, hepatite, icterícia, colestase, hiperbilirrubinemia, hiperamilasemia, alterações das enzimas hepáticas, sialorreia.
Apneia.
Orgasmo anormal, incontinência urinária, retenção urinária, disfunção erétil, ejaculação retrógrada, clitorismo, hematúria, polaciúria.
Glaucoma de ângulo fechado, fotofobia, diplopia, xeroftalmia, dor ocular.
Anemia, anemia hemolítica, leucocitose, metahemoglobinemia.
Acne, alopecia, prurido, psoríase, rash, reações de fotosensibilidade, hiperhidrose, ondas de calor, rubor, leuconiquia, urticaria.
Síndrome da secreção inapropriada de ADH, galactorreia, hirsutismo, aumento da libido, aumento do volume mamário.
Reações alérgicas, aumento do apetite, fraqueza, comprometimento da fala.
Distúrbios da marcha, espasmos musculares.
Priapismo.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos – VIGIMED, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Discrasias sanguíneas (incluindo agranulocitose, trombocitopenia, eosinofilia, leucopenia e anemia).
Reações alérgicas.
Síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético.
Hiponatremia, perda de peso, anorexia e aumento de apetite.
Pensamento e/ou comportamento suicida, estado confusional, insônia, desorientação, mania, ansiedade, nervosismo, agitação (muito ocasionalmente exacerbação que leva ao delírio), ilusão, reações agressivas, alucinação, pesadelos, diminuição da libido, síndrome de retirada medicamento.
Síndrome serotoninérgica, convulsão, síndrome neuroléptica maligna, tontura, vertigem, dor de cabeça, sonolência, cansaço, diminuição da atenção, tremor, visão borrada, distúrbios de memória, mioclonia, afasia de expressão, parestesia, distonia e alteração do paladar.
Arritmias cardíacas (incluindo Torsade de Pointes, palpitações, extrasístoles ventriculares, dísticos ventriculares, taquicardia ventricular), bradicardia, taquicardia, alterações no ECG (prolongamento do segmento QT).
Hipotensão ortostática, hipertensão, síncope.
Dispneia, congestão nasal.
Náusea, vômito, boca seca, constipação, diarreia, dispepsia, dor de estômago, gastroenterite, aumento da salivação, íleo paralítico.
Alterações da função hepática (icterícia, lesão hepatocelular), colestase intrahepática.
Rash cutâneo, urticária, hiperidrose.
Dor nos membros, dorsalgia, mialgia, artralgia.
Alteração da micção.
Priapismo.
Fraqueza, edema, sintomas tipo-gripe, fadiga, dor torácica, febre.
Elevação das enzimas hepáticas.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos – VIGIMED, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Ocasionalmente foram observadas contagens baixas de leucócitos e neutrófilos no sangue de pacientes que receberam Cloridrato de Trazodona que, em geral, não exigiram a suspensão do medicamento; contudo, o tratamento deve ser suspenso em pacientes cuja contagem absoluta de leucócitos ou neutrófilos no sangue caia abaixo dos valores normais. Contagens de leucócitos totais são recomendadas para pacientes que apresentem febre e dor de garganta (ou outros sinais de infecção) durante a terapia.
Deve-se evitar a administração do medicamento concomitante à terapia por eletrochoque pela ausência de estudos clínicos nessa área.
Há relatos de ocorrência de aumento e diminuição de tempo de protrombina em pacientes sob tratamento com varfarina e trazodona. O Cloridrato de Trazodonana dose de 175 mg/dia não interfere com a terapia anticoagulante com cumarínicos, embora modere o efeito da heparina.
O uso concomitante com álcool ou outros depressores do SNC pode causar depressão excessiva do SNC.
O uso concomitante de anti-hipertensivos pode causar hipotensão grave.
Há relatos da ocorrência de aumento nas concentrações de digoxina e fenitoína no sangue de pacientes que recebem Cloridrato de Trazodonajuntamente com um desses medicamentos. Foi descrito um caso de possível intoxicação digitálica precipitada pela Cloridrato de Trazodonaem um paciente geriátrico, sugere-se especial cuidado nestes casos.
Os inibidores da MAO podem aumentar os eventos adversos dos antidepressivos inibidores de recaptação da serotonina.
Existe a possibilidade de interações droga-droga entre o Cloridrato de Trazodonae substratos indutores ou inibidores da CYP3A4; por exemplo, a carbamazepina, um indutor da CYP3A4, diminui as concentrações plasmáticas de Cloridrato de Trazodonae de seu metabólito mCPP. Por outro lado, quando o Cloridrato de Trazodonaé o competidor da enzima contra outras drogas com pequeno índice terapêutico, como a terfenadina, poderá haver significante interação clínica.
Os pacientes devem abster-se de bebidas alcoólicas durante o tratamento. O Cloridrato de Trazodonapode intensificar o efeito do álcool, barbitúricos e outros depressores do SNC.
O uso concomitante de Cloridrato de Trazodonae drogas que prolongam o intervalo Q-T pode aumentar o risco de arritmias ventriculares, incluindo torsade de pointes.
Raros casos de aumento das concentrações plasmáticas de Cloridrato de Trazodonaforam relatados com a administração concomitante de fluoxetina, um inibidor da CYPA2/2D6. Antidepressivos podem acelerar o metabolismo da levodopa.
Cloridrato de trazodona | 50 mg* |
Excipientes q.s.p | 1 comprimido |
*Cada 50 mg de cloridrato de trazodona equivalem a 45,54 mg de trazodona base.
Excipientes: celulose microcristalina, fosfato de cálcio tribásico, lactose monoidratada, croscarmelose sódica, estearilfumarato de sódio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, dióxido de silício e talco.
Cloridrato de trazodona | 100 mg* |
Excipientes q.s.p | 1 comprimido |
*Cada 100 mg de cloridrato de trazodona equivalem a 91,07 mg de trazodona base.
Excipientes: celulose microcristalina, fosfato de cálcio tribásico, lactose monoidratada, croscarmelose sódica, estearilfumarato de sódio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, dióxido de silício e talco.
Azod deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 ºC e 30 ºC), protegido da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro: 1.0372.0309
Farm. Resp.:
Dra. Silmara Souza Carvalho Pinheiro.
CRF-SP n° 37.843
Registrado por:
Supera Farma Laboratórios S.A.
Avenida das Nações Unidas, 22532, bloco 1, Vila Almeida – São Paulo – SP.
CNPJ: 43.312.503/0001-05
Indústria Brasileira.
Produzido por:
Eurofarma Laboratórios S.A.
Rod. Pres. Castello Branco, km 3.565 - Itapevi – SP.
Comercializado por:
Supera RX Medicamentos Ltda.
Pouso Alegre – MG.
Nº do lote, data de fabricação e data de validade: vide cartucho.
Venda sob prescrição com retenção de receita.
Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.
Uso oral.
Uso adulto.
Tome Azod exatamente como orientado pelo seu médico. Não interrompa o tratamento por conta própria, pois a interrupção repentina pode causar sintomas que incluem ansiedade, agitação e distúrbio do sono.
Se você esquecer de tomar uma dose de Azod, tome a dose esquecida assim que você perceber.
Se já estiver próximo ao horário da próxima dose, omita a dose perdida e não dobre a dose para compensar a dose perdida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Fabricante | Supera |
Tipo do Medicamento | Similar Intercambiável |
Necessita de Receita | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) |
Princípio Ativo | Cloridrato de Trazodona |
Categoria do Medicamento | Antidepressivos |
Classe Terapêutica | Anti-Depressivos Todos os Outros |
Especialidades | Neurologia, Psiquiatria |
Registro no Ministério da Saúde | 1037203090262 |
Código de Barras | 7899420508431 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Azod |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Azod |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Supera é uma das 10 maiores farmacêuticas de prescrição médica do Brasil, sendo reconhecida pelo respeito à diversidade dos médicos e pacientes e como uma das melhores empresas para se trabalhar.
A empresa busca agir com excelência, adotando práticas sustentáveis e respeitando as pessoas e suas diferenças como forma de estar à frente.
Sua missão é conseguir entregar a maior diversidade de medicamentos para o maior número de médicos e pacientes, proporcionando soluções na saúde e transformando vidas.
Fonte: www.superafarma.com.br
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