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Bilastina não deve ser usado em casos de hipersensibilidade conhecida à bilastina ou aos demais componentes da fórmula.
Este medicamento é contraindicado na faixa etária de 0 a 12 anos.
Bilastina destina-se a administração exclusiva por via oral.
Os comprimidos de Bilastina devem ser ingeridos em jejum, uma hora antes ou duas horas após a ingestão de alimentos ou bebidas, inclusive de sucos de frutas.
Os comprimidos de Bilastina devem ser ingeridos com água em quantidade suficiente para facilitar a deglutição.
A linha de sulco (divisão) pode ser usada para dividir o comprimido em duas partes, caso haja dificuldade de deglutição.
A posologia recomendada é de um comprimido de Bilastina 20 mg ao dia, em dose única, uma hora antes ou duas horas depois da ingestão de alimentos ou bebidas, inclusive de sucos de frutas.
A duração do tratamento nos casos de rinoconjuntivite alérgica e urticária crônica dependerá das características clínicas (tipo, duração e curso dos sintomas), devendo-se seguir as orientações médicas.
Categoria B: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Bilastina não deve ser administrado a gestantes e lactantes, a menos que seja absolutamente necessário, uma vez que a experiência clínica sobre seu uso em mulheres nestas condições é limitada. Estudos de reprodução em animais não indicaram efeitos tóxicos na reprodução, no parto e no desenvolvimento pós-natal. Não existem informações sobre a excreção da Bilastina no leite humano. Os dados farmacocinéticos disponíveis em animais demonstraram excreção de Bilastina no leite. . O seu uso durante o período de amamentação deve considerar a relação benefício/risco para a mãe e para a criança. Um estudo em animais (ratos) não indicou qualquer efeito negativo na fertilidade.
Não é necessária nenhuma adaptação posológica para pacientes idosos.
A eficácia e a segurança do uso do produto em crianças abaixo de 12 anos de idade ainda não foram estabelecidas. O seu uso não está indicado para menores de 12 anos.
Não há necessidade de ajuste posológico para pacientes com insuficiência renal (problemas nos rins); a dose diária não deve ultrapassar a posologia indicada. Em pacientes com insuficiência renal moderada a severa, a coadministração de Bilastina com inibidores da glicoproteína P, tais como cetoconazol, eritromicina, ciclosporina, ritonavir ou diltiazem, pode aumentar os níveis plasmáticos da Bilastina e, portanto, aumentar o risco de reações adversas relacionadas à Bilastina. Portanto, a coadministração de Bilastina com inibidores da glicoproteína P deve ser evitada em pacientes com insuficiência renal moderada a severa.
Não há necessidade de ajuste posológico para pacientes com disfunção hepática (problemas no fígado); a dose diária não deve ultrapassar a posologia indicada. Como Bilastina não é metabolizada e o clearance renal é sua principal via de eliminação, não se espera que o comprometimento hepático aumente a exposição sistêmica acima da margem de segurança.
De um modo geral, os anti-histamínicos interferem com os testes cutâneos de alergia. Recomenda-se suspender a administração do produto por um período adequado antes dos testes.
Em estudo para avaliar os efeitos de Bilastina sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas demonstrou que o tratamento com 20 mg não afetou o desempenho. Entretanto, os pacientes devem ser informados que muito raramente algumas pessoas apresentaram sonolência, que pode afetar a habilidade de dirigir ou operar máquinas.
O número de eventos adversos apresentados pelos pacientes com rinoconjuntivite alérgica ou urticária idiopática crônica tratados com 20 mg de Bilastina nos estudos clínicos foi comparável ao dos pacientes tratados com placebo (12,7% versus 12,8%).
Os estudos clínicos de fase II e III realizados durante o desenvolvimento clínico incluíram 2525 pacientes tratados com diferentes doses de Bilastina, dos quais 1697 receberam 20 mg de Bilastina. Nestes estudos, 1362 pacientes receberam placebo. Os eventos adversos mais frequentemente relatados por pacientes tratados com 20 mg de Bilastina para a indicação de rinoconjuntivite alérgica ou urticária idiopática crônica foram cefaleia, sonolência, tontura e fadiga. Estes eventos adversos ocorreram com frequência comparável nos pacientes tratados com placebo.
Reações raras, muito raras e com frequência desconhecida não foram incluídas na tabela.
Classe de Sistema de Órgãos Frequência da Reação Adversa |
Bilastina 20 mg N=1697 |
Todas as doses de Bilastina N=2525 |
|
Infecções e infestações | |||
Incomum | Herpes oral | 2 (0,12%) | 2 (0,08%) |
Distúrbios do metabolismo e nutrição |
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Incomum | Aumento do apetite | 10 (0,59%) | 11 (0,44%) |
Transtornos psiquiátricos | |||
Incomum | Ansiedade | 6 (0,35%) | 8 (0,32%) |
Insônia | 2 (0,12%) | 4 (0,16%) | |
Distúrbios do sistema nervoso | |||
Comum | Sonolência | 52 (3,06%) | 82 (3,25%) |
Cefaleia | 68 (4,01%) | 90 (3,56%) | |
Incomum | Tontura | 14 (0,83%) | 23 (0,91%) |
Distúrbios do ouvido e labirinto | |||
Incomum | Tinido | 2 (0,12%) | 2 (0,08%) |
Vertigem | 3 (0,18%) | 3 (0,12%) | |
Distúrbios cardíacos | |||
Incomum | Bloqueio de ramo direito | 4 (0,24%) | 5 (0,20%) |
Arritmia sinusal | 5 (0,30%) | 5 (0,20%) | |
QT prolongado | 9 (0,53%) | 10 (0,40%) | |
Outras anormalidades do ECG | 7 (0,41%) | 11 (0,44%) | |
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinos | |||
Incomum | Dispneia | 2 (0,12%) | 2 (0,08%) |
Desconforto nasal | 2 (0,12%) | 2 (0,08%) | |
Ressecamento nasal | 3 (0,18%) | 6 (0,24%) | |
Distúrbios gastrointestinais | |||
Incomum | Epigastralgia | 11 (0,65%) | 14 (0,55%) |
Dor/desconforto abdominal | 5 (0,30%) | 5 (0,20%) | |
Náusea | 7 (0,41%) | 10 (0,40%) | |
Desconforto estomacal | 3 (0,18%) | 4 (0,16%) | |
Diarreia | 4 (0,24%) | 6 (0,24%) | |
Boca seca | 2 (0,12%) | 6 (0,24%) | |
Dispepsia | 2 (0,12%) | 4 (0,16%) | |
Gastrite | 4 (0,24%) | 4 (0,16%) | |
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo | |||
Incomum | Prurido | 2 (0,12%) | 4 (0,16%) |
Distúrbios gerais e condições no local da administração | |||
Incomum | Fadiga | 14 (0,83%) | 19 (0,75%) |
Sede | 3 (0,18%) | 4 (0,16%) | |
Condição pré-existente melhorada | 2 (0,12%) | 2 (0,08%) | |
Pirexia | 2 (0,12%) | 3 (0,12%) | |
Astenia | 3 (0,18%) | 4 (0,16%) | |
Laboratoriais | |||
Incomum | Elevação de gama glutamil transferase (γ-GT) | 7 (0,41%) | 8 (0,32%) |
Elevação de alanina aminotransferase | 5 (0,30%) | 5 (0,20%) | |
Elevação de aspartato aminotransferase | 3 (0,18%) | 3 (0,12%) | |
Elevação da creatinina | 2 (0,12%) | 2 (0,08%) | |
Elevação de triglicerídeos | 2 (0,12%) | 2 (0,08%) | |
Aumento de peso | 8 (0,47%) | 12 (0,48%) |
As reações adversas mais frequentemente reportadas foram duas comuns (sonolência e cefaleia) e duas incomuns (tontura e fadiga). Suas frequências com Bilastina vs. placebo foram 3,06 % vs. 2,86% para sonolência; 4,01% vs. 3,38% para cefaleia; 0,83% vs. 0,59% para tontura e 0,83% vs. 1,32% para fadiga.
Quase todas as reações adversas incluídas na tabela acima foram observadas em pacientes tratados com Bilastina 20 mg ou com placebo com uma incidência similar.
As informações coletadas durante a vigilância após comercialização confirmaram o perfil de segurança observado durante o desenvolvimento clínico.
Durante o desenvolvimento clínico, a frequência, tipo e intensidade das reações adversas em adolescentes (12 anos a 17 anos) foram as mesmas observadas em adultos. As informações coletadas nesta população (adolescentes) durante a vigilância após comercialização confirmaram os achados dos estudos clínicos.
Em casos de eventos adversos, notifique pelo sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.
A ingestão concomitante de Bilastina e cetoconazol ou eritromicina aumentou a AUC da Bilastina em duas vezes e a sua Cmax de duas a três vezes. Estas alterações podem ser explicadas pela interação com os transportadores intestinais, pois a Bilastina é substrato para a glicoproteína P e não é metabolizada. As alterações não parecem afetar o perfil de segurança da Bilastina e do cetoconazol ou da eritromicina, respectivamente. Outros medicamentos que são substratos ou inibidores da glicoproteína P, tal como a ciclosporina, podem da mesma forma apresentar um potencial de aumentar as concentrações plasmáticas da Bilastina.
A ingestão concomitante de Bilastina 20 mg e diltiazem 60 mg aumentou a Cmax da Bilastina em 50%. Este efeito pode ser explicado pela interação com os transportadores intestinais e não parece afetar o perfil de segurança da Bilastina.
A ingestão concomitante de Bilastina 20 mg e lorazepam 3 mg por oito dias não potencializou os efeitos depressores do lorazepam sobre o Sistema Nervoso Central.
O desempenho psicomotor após a ingestão concomitante de álcool e 20 mg de Bilastina foi semelhante ao observado após a ingestão de álcool e placebo.
Estudos de interação foram realizados em adultos apenas. Espera-se que a extensão da interação com outros medicamentos e outras formas de interação seja similar na população pediátrica de 12 a 17 anos de idade.
Fabricante | Legrand |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Bilastina |
Categoria do Medicamento | Antialérgicos |
Especialidades | Otorrinolaringologia, Dermatologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1677306780013 |
Código de Barras | 7896004785912 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Legrand se consagrou como uma das empresas mais reconhecidas pelos seus trabalhos nos segmentos de marca, genéricos e tecnologia. Seu lema e principal objetivo é cuidar de pessoas com amor.
Esse cuidado pode ser visto na qualidade dos seus produtos, que estão presentes nas mais diversas marcas, como a Bismu-Jet, Cenevit, Expec, Repoflor, Lactuliv, Dicloair e Natus Gerin.
Além disso, a Legrand também se dedica na produção de medicamentos tarjados e de visitação médica no mercado da Oftalmologia. Sempre trabalhando com muita transparência, o laboratório contribui para o bem-estar e saúde na vida das pessoas.
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