Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina EMS
EMSClonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina EMS
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Dose
Quantidade na embalagem
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Bula do Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina EMS
O clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina é indicado para o tratamento da dor de origem musculoesquelética, principalmente quando acompanhada de contratura muscular (quando o músculo se contrai de maneira incorreta e não volta ao seu estado normal de relaxamento), como ocorre nos quadros associados ao período pós-operatório, lombalgia (dor na região lombar da coluna), cervicobraquialgia (dor na região posterior do pescoço que irradia para o braço, causada por uma inflamação na origem ou no trajeto do nervo), fibromialgia (dores por todo o corpo por longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, nos tendões e em outros tecidos moles) e torcicolo (enrijecimento dos músculos do pescoço).
O clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina age como um analgésico (diminui ou interrompe a dor) e relaxante muscular. A ação analgésica é proporcionada pelo clonixinato de lisina, comprovadamente eficaz no tratamento de várias síndromes dolorosas, incluindo a dor muscular; enquanto a ação sobre os músculos esqueléticos se deve ao cloridrato de ciclobenzaprina, um agente relaxante muscular de ação central, capaz de suprimir o espasmo do músculo esquelético de origem local, sem interferir com a função muscular.
Você não deve tomar este medicamento nas seguintes situações:
- Se estiver usando simultaneamente inibidores da monoaminoxidase (IMAO), que são medicamentos utilizados no tratamento da depressão, e até duas semanas depois de sua suspensão;
- Em caso de alguma doença no coração;
- Em caso de hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios da tireoide);
- Em caso de antecedentes de asma ou broncoespasmo, pólipos nasais, reações alérgicas e/ou induzidas pela administração de ácido acetilsalicílico (aspirina) ou outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs);
- Se possuir úlcera ativa do estômago ou duodeno;
- Se tiver tendência a ter hemorragias digestivas;
- Se estiver amamentando;
- Caso tenha hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componentes da fórmula.
Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres que estejam amamentando.
Informe ao seu médico se estiver amamentando.
Este medicamento é contraindicado para menores de 15 anos.
Tomar um comprimido três vezes ao dia, em intervalos regulares, sendo as doses ajustadas de acordo com a intensidade da dor.
Ingerir os comprimidos inteiros, sem mastigar e com líquidos.
A dose máxima diária é de seis comprimidos.
Não é recomendada a administração continuada por mais de duas ou três semanas.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Tome a dose esquecida assim que possível. Porém, se já passou muito tempo e estiver perto da próxima tomada, pule a dose esquecida e tome a próxima dose regularmente programada. Não tome duas doses ao mesmo tempo ou doses extras para compensar a dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Devido à presença de ciclobenzaprina, pode ocorrer aumento dos efeitos do álcool, de barbitúricos ou outros depressores do SNC. Em pacientes com função renal diminuída, cirrose hepática e síndrome nefrótica, a administração de clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina pode causar agravamento do problema, mas com a interrupção do tratamento, o agravamento é, geralmente, reversível. São particularmente suscetíveis a esta complicação pacientes desidratados, em uso de diuréticos ou submetidos a intervenções cirúrgicas de grande porte, com perda de grande volume de sangue. Nestes casos, o volume urinário e a função renal devem ser controlados ao se iniciar o tratamento.
O medicamento deve ser administrado com cautela em pacientes com antecedentes de úlcera péptica, gastrite ou em tratamento com anticoagulantes. Caso ocorram reações alérgicas na pele e/ou mucosas ou sintomas de úlcera péptica ou de hemorragia gastrointestinal, o tratamento com clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina deverá ser suspenso. Devido à presença de ciclobenzaprina, deve-se ter cautela nos casos de retenção urinária e glaucoma.
Idosos
Não se dispõe de informações sobre o uso de clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina em pacientes idosos. Como estes pacientes, em relação aos adultos jovens, costumam manifestar sensibilidade aumentada aos antidepressivos tricíclicos e a ciclobenzaprina é estruturalmente relacionada a estes agentes, é provável que idosos sejam também mais sensíveis a este medicamento.
Gravidez
Estudos sobre a reprodução, realizados com a ciclobenzaprina em animais, não evidenciam a existência de alteração sobre a fertilidade ou de danos ao feto, devidos à droga. Entretanto, não há estudos adequados e bem controlados sobre a segurança do uso de ciclobenzaprina ou clonixinato de lisina, ou da associação dessas drogas, em mulheres grávidas. Como os estudos em animais nem sempre reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a administração de clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina durante a gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Capacidade de dirigir e operar máquinas
A ciclobenzaprina pode diminuir a capacidade mental ou física necessária para realizar tarefas arriscadas (operar máquinas, dirigir veículos etc.). Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Nas doses terapêuticas, clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina é um medicamento bem tolerado. A seguir são listadas as reações adversas já relatadas durante o uso deste medicamento. No caso de ocorrência de qualquer uma delas, o médico deverá ser imediatamente comunicado e, em situação de maior gravidade, como, por exemplo, a suspeita de uma reação alérgica, um serviço médico de emergência deverá ser procurado.
- Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): astenia (perda ou diminuição da força física), náuseas, indigestão, intestino preso, alteração do paladar, visão turva, dor de cabeça e nervosismo;
- Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): fraqueza, batimento rápido ou lento do coração, pressão arterial baixa, palpitações, distúrbio alimentar, vômito, diarreia, dor abdominal, gastrite, sede, gases e disfunção no fígado (aumento de enzimas do fígado no sangue);
- Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): hepatite, obstrução dos ductos biliares, reação alérgica sistêmica severa, inchaço ao redor dos olhos, lábios e língua, coceira, alergia na pele, falta de força muscular, tontura, alterações da fala, tremor, rigidez muscular, contração involuntária dos músculos, convulsões, desorientação, insônia, depressão, ansiedade, agitação, anormalidade do pensamento, alucinações, excitação, dormência, visão dupla, sudorese (suor excessivo), ausência de paladar, zumbidos, aumento do volume urinário ou retenção urinária.
Devido à associação com ciclobenzaprina, pode ocorrer sonolência, boca seca ou náuseas.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Medicamento genérico Lei n° 9.787, de 1999.
Comprimidos revestido de clonixinato de lisina 125 mg + cloridrato de ciclobenzaprina 5 mg
Embalagem contendo 10, 12, 15, 30, 60, 90*, 100** ou 500** unidades.
*Embalagem fracionável.
** Embalagem hospitalar.
Uso oral.
Uso adulto e pediátrico acima de 15 anos.
Cada comprimido revestido de 125 mg + 5 mg contém:
Clonixinato de lisina |
125 mg |
Cloridrato de ciclobenzaprina |
5 mg |
Excipientes q.s.p. |
1 comprimido revestido |
Excipientes: dióxido de silício, celulose microcristalina, amido pré-gelatinizado, povidona, crospovidona, manitol, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio e azul brilhante 133 laca de alumínio.
Devido à presença de ciclobenzaprina em sua formulação, em caso de superdose, podem ocorrer:
Confusão mental temporária, alucinações visuais transitórias, agitação, reflexos muito ativos, rigidez muscular, vômito, febre acima de 40°C, temperatura corporal abaixo de 35°C, batimento rápido do coração ou insuficiência cardíaca, dilatação das pupilas, convulsões, pressão baixa severa, paralisia súbita ou coma. Além dos efeitos adversos já descritos, pode também ocorrer qualquer outra reação descrita no item “Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina EMS?”. O paciente deve ser encaminhado à emergência médica o mais breve possível.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Interação medicamento-medicamento
O uso concomitante de clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina com anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), por ex., diclofenaco e ibuprofeno, incluindo o ácido acetilsalicílico em doses altas, pode aumentar o risco de úlcera do estômago, do duodeno e hemorragias. O uso concomitante com anticoagulantes orais (por ex., varfarina), ticlopidina, heparina e trombolíticos aumenta o risco de hemorragia. O tratamento simultâneo com metotrexato e clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina pode aumentar a toxicidade do metotrexato no sangue. Em pacientes desidratados, o tratamento com anti-inflamatórios não esteroides aumenta o risco potencial de insuficiência renal aguda.
Em caso de tratamento concomitante com diuréticos (por ex., furosemida e hidroclorotiazida), os pacientes devem ser adequadamente hidratados, devendo a sua função renal ser controlada antes do início do tratamento. O clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina diminui a ação de medicamentos usados para controlar a pressão arterial elevada (por ex. betabloqueadores, como o atenolol e o propanolol, inibidores da enzima de conversão da angiotensina, como o captopril e o enalapril, vasodilatadores, como hidralazina, e diuréticos, como hidroclorotiazida e furosemida). O efeito antihipertensivo da guanetidina e de seus congêneres pode ser bloqueado quando administrados concomitantemente com clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina. Devido à presença de ciclobenzaprina na formulação do clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina a interação com medicamentos antidepressivos da classe dos inibidores da enzima monoaminoxidase (IMAO), por ex., fenelzina, pode ocasionar elevação da temperatura corporal, convulsões e evolução fatal. O clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina pode aumentar os níveis plasmáticos de lítio. Em caso de uso concomitante, a concentração plasmática de lítio deve ser monitorada.
Interação medicamento-substância
Pode haver aumento dos efeitos do álcool sobre o sistema nervoso central. Evite o uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Resultados de Eficácia
Em um estudo duplo-cego, randomizado, cinquenta e cinco pacientes ambulatoriais (maiores de 20 anos de idade), com síndromes dolorosas cervicobraquiais, com predominância de espasmo muscular, foram avaliados durante um período de quatro dias. Vinte e oito pacientes foram tratados com clonixinato de lisina 125 mg, e vinte e sete com uma associação de doses fixas de clonixinato de lisina 125 mg mais ciclobenzaprina 5 mg, ambos num esquema de um comprimido a cada oito horas. A sintomatologia de comprometimento músculo-articular foi avaliada antes e dentro de dois a quatro dias. Em cada controle, as taxas de tumefação, dor à palpação e dor relacionada à movimentação ativa e passiva, limitação funcional articular ao exercício e contratura foram medidas segundo um escore de 0 a 3.
A associação clonixinato de lisina mais ciclobenzaprina mostrou-se mais eficaz do que o clonixinato de lisina isolado na redução do grau tanto de tumefação quanto de limitação da excursão articular, após dois dias de controle. Os escores das demais variáveis permaneceram similares em ambos os grupos. Nenhum paciente abandonou o estudo devido à intolerância. Os eventos adversos foram de escassa intensidade ao início do estudo, desaparecendo, espontaneamente, com a continuação do mesmo. (1)
Cento e setenta e três pacientes com síndrome dolorosa vertebral, com predominância de espasmo muscular, participaram de um estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo, numa avaliação da eficácia e segurança da associação de doses fixas de clonixinato de lisina 125 mg e ciclobenzaprina,5 mg (CL+CB) para tratamento da síndrome dolorosa com espasmo da musculatura paravertebral. Todos os pacientes (tanto do grupo placebo quanto do CL+CB) receberam termoterapia durante todo o período do estudo, três vezes ao dia. Os sinais e sintomas (espasmo muscular, dor relacionada à movimentação ativa e passiva) foram avaliados de acordo com uma escala de quatro níveis (0 = nulo, 1 = leve, 2 = moderado e 3 = severa), antes do tratamento e no segundo e sétimo dias após o mesmo. Também foi avaliado o grau da flexão anteroposterior e rotação com uma escala de três níveis (1 = normal, 2 = pouco limitada, 3 = altamente limitada).
Os pacientes foram tratados com uma dose fixa oral a cada seis horas, durante sete dias. No grupo tratado com a associação CL+CB, foi observado que a taxa de pacientes com espasmos foi menor (p<0,05), enquanto que a excursão (flexo-extensão) anteroposterior foi melhor (p<0,001). Também foi observado que no grupo tratado com a associação, a taxa de pacientes sem dor à movimentação passiva (p<0,05) e a taxa de flexão anteroposterior normal (p<0,0001) foram significativamente mais altas do que no grupo placebo. Não foi encontrada diferença significativa entre os dois grupos em relação às reações adversas. Concluiu-se que a associação clonixinato de lisina com ciclobenzaprina mais fisioterapia, foi muito mais eficaz do que a termoterapia isolada no tratamento da sintomatologia provocada pelo espasmo muscular. (2)
Referências Bibliográficas
1 – Nasswetter G, Dos Santos AR, Marti LM, Di Girolamo G. Asociacion de clonixinato de lisina com ciclobenzaprina em afecciones dolorosas del raquis com contractura muscular. Pren Méd. Argent. 1998; 85:507-514.
2 – Espagnol R, Pallet AC, Nasswetter G. Eficacia analgésica del clonixinato de lisina Asociado a ciclobenzaprina en los trastornos dolorosos con espasmo de musculos espinales. Pre Méd Argent. 1998;85:102-109.
Características Farmacológicas
Farmacodinâmica
O clonixinato de lisina, um dos componentes ativos do Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina, é um anti-inflamatório não esteroide, com ação predominantemente analgésica e ações anti-inflamatória e antipirética moderadas.
O fármaco age, perifericamente, bloqueando a síntese de prostaglandinas mediante a inibição da atividade da ciclooxigenase, atuando predominantemente sobre a enzima catalizadora de prostaglandinas mediadoras da inflamação (ciclooxigenase 2 ou COX-2), com menor atividade sobre a enzima catalizadora da síntese de prostaglandinas da mucosa gastrintestinal e dos rins (ciclooxigenase 1 ou COX1), onde as prostaglandinas exercem uma função protetora. Também foi demonstrada ação inibitória da síntese de leucotrienos por inibição da lipooxigenase, e da síntese de óxido nítrico por inibição da ON-sintetase.
O outro componente do Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina, a ciclobenzaprina, é um relaxante muscular esquelético de ação central. Suprime o espasmo do músculo esquelético de origem local, sem interferir com a função muscular. Sua ação se faz ao nível da formação reticular, reduzindo o tônus aumentado do músculo esquelético, influenciando no sistema motor gama e alfa, sem afetar o Sistema Nervoso Central nem a consciência.
Farmacocinética
Quando administrado por via oral, o clonixinato de lisina apresenta uma biodisponibilidade em torno de 75%, sendo a sua concentração plasmática máxima atingida entre quarenta a sessenta minutos após a sua administração. Apresenta uma meia-vida de eliminação de cento e quatro minutos. Seu metabolismo ocorre, principalmente, no fígado e é eliminado predominantemente através do rim como catabólitos oxidados e conjugados, 63% nas primeiras vinte e quatro horas. Sua ação analgésica apresenta uma latência de quinze minutos, durando em torno de seis horas.
A ciclobenzaprina é bem absorvida após administração oral. Seu metabolismo é gastrointestinal ou hepático e a sua ligação às proteínas plasmáticas é elevada. A sua meia-vida é de um a três dias. Sua ação tem início em, aproximadamente, uma hora após a administração oral. Sua concentração máxima no plasma é atingida três a oito horas após, sendo de 15 a 25 ng (nanogramas)/ml, após uma dose de 10 mg, e está sujeita a grandes variações individuais. A duração da ação é de doze a vinte quatro horas. Sua eliminação é renal, sob a forma de metabólitos conjugados. Certa quantidade de ciclobenzaprina inalterada é eliminada também por via biliar e fecal.
Estudo realizado em voluntários sadios para determinar se o comportamento farmacocinético da ciclobenzaprina ou do clonixinato de lisina era alterado, ao serem ambos os princípios ativos administrados associados num mesmo comprimido, não demonstrou diferenças significativas na concentração plasmática máxima, tempo para a concentração máxima, meia-vida e área sob as curvas concentração plasmática/tempo, quando comparados aos dos fármacos administrados separadamente. Estes resultados mostram que é aceitável a utilização de ambos os fármacos combinados no mesmo produto farmacêutico para pacientes que possam se beneficiar do efeito relaxante muscular da ciclobenzaprina e do efeito analgésico do clonixinato de lisina.
Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC). Proteger da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto do medicamento
Comprimido revestido na cor azul, circular, biconvexo e liso.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS-1.0235.1126
Farm. Resp.:
Dra. Telma Elaine Spina
CRF SP 22.234
Registrado e embalado por:
EMS S/A
Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, KM 08
Bairro Chácara Assay
Hortolândia/SP – CEP: 13186-901
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira
Fabricado por:
Novamed Frabricação de Produtos Farmacêuticos Ltda.
Manaus/AM
Venda sob prescrição médica.
Especificações sobre o Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina EMS
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Necessita de Receita:
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Classe Terapêutica:
Especialidades:
Clínica Médica
Ortopedia e traumatologia
Doenças Relacionadas:
Bula do Paciente:
Bula do Profissional:
CLONIXINATO DE LISINA + CLORIDRATO DE CICLOBENZAPRINA EMS É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
Sobre a EMS
Fundada há mais de 50 anos, a EMS é líder no segmento farmacêutico há mais de uma década. A sua consolidação no panorama nacional é resultado de muito investimento em pesquisa e desenvolvimento.
A liderança de mercado no Brasil também se deu pela agilidade e o caráter pioneiro, que construíram uma relação de confiabilidade com a classe médica. Com diversos produtos no segmento farmacêutico, a EMS continua investindo e crescendo para um futuro ainda mais promissor.
Isso tudo com o mesmos valores que trouxeram a empresa até a posição que ela ocupa hoje: responsabilidade, ousadia, simplicidade, excelência e valorização de pessoas, promovendo assim saúde e bem-estar.
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Dose | 125mg + 5mg | 125mg + 5mg | 125mg + 5mg | 125mg + 5mg | 5mg + 125mg |
Forma Farmacêutica | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido |
Quantidade na embalagem | 10 Unidades | 30 Unidades | 60 Unidades | 12 Unidades | 15 Unidades |
Modo de uso | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral |
Substância ativa | Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina | Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina | Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina | Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina | Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina |
Preço Máximo ao Consumidor/SP | R$ 23,30 | R$ 69,90 | R$ 139,79 | R$ 27,96 | R$ 34,93 |
Preço de Fábrica/SP | R$ 17,44 | R$ 52,33 | R$ 104,65 | R$ 20,93 | R$ 26,15 |
Tipo do Medicamento | Genérico | Genérico | Genérico | Genérico | Genérico |
Pode partir? | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido |
Registro Anvisa | 1023511260010 | 1023511260037 | 1023511260045 | 1023511260088 | 1023511260029 |
Precisa de receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita |
Tipo da Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Código de Barras | 7896004773766 | 7896004773773 | 7896004773780 | 7896004774077 | 7896004756875 |