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Cloridrato de Ranitidina Hipolabor 25mg/mL, caixa com 100 ampolas com 2mL de solução de uso intramuscular ou intravenoso (embalagem hospitalar)

Hipolabor
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Bula do Cloridrato de Ranitidina Hipolabor

O cloridrato de ranitidina injetável é indicado para o tratamendo de úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna, úlcera pós-operatória, esofagite de refluxo e outros estados hipersecretores patológicos, sempre que for recomendável a administração parenteral - ou seja, nos seguintes casos: prevenção de hemorragia gastrointestinal por úlcera de estresse em pacientes em estado grave, profilaxia de úlcera pós-operatória, profilaxia de sangramento recorrente em portadores de úlcera péptica hemorr-agica e profilaxia em paciantes propensos à aspiração ácida (síndrome de Mendelson) e à síndrome de Zollinger-Ellison.

O uso de cloridrato de ranitidina injetável é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da fórmula.

Este medicamento é contraindicado para uso por crianças.

O cloridrato de ranitidina injetável pode ser administrado:

  • Por injeção intravenosa lenta (durante 2 minutos) de 50 mg (1 ampola) a cada 6 a 8 horas, diluídos para um volume de 20 mL;
  • Por infusão intravenosa intermitente, na velocidade de 25 mg/h durante 2 horas, repetida em intervalos de 6 a 8 horas;
  • Por injeção intramuscular de 50 mg (1 ampola) a cada 6 a 8 horas.

Profilaxia da síndrome de Mendelson

Para profilaxia da síndrome de mendelson (pneumonite por broncoaspiração), administrar 50 mg, por injeção IM ou IV lenta, 45 a 60 minutos antes da indução da anestesia geral.

Profilaxia da hemorragia por úlcera de estresse

Na profilaxia da hemorragia por úlcera de estresse em pacientes gravemente enfermos ou na profilaxia da hemorragia recorrente em pacientes com episódio de sangramento por ulceração péptica, cloridrato de ranitidina injetável pode ser continuado até que seja reconstituída a alimentação oral. Os pacientes considerados ainda sob risco de hemorragia podem, então, ser tratados com cloridrato de ranitidina comprimidos 150 mg duas vezes ao dia.

Na profilaxia da hemorragia do trato gastrointestinal superior por úlcera de estresse em pacientes gravemente enfermos, é preferível uma dose preventiva de 50 mg por injeção intravenosa lenta, seguida de infusão contínua de 0,125 a 0,250 mg/kg/h.

Crianças

O uso em crianças não foi avaliado.

Pacientes com insuficiência renal

Ocorrerá acúmulo de ranitidina no organismo, com concentrações plasmáticas elevadas como consequência, em pacientes com grave insuficiência renal (depuração de creatininamenos que 50 mL/min). Recomenda-se que clorirato de ranitidina injetável seja administrado em doses fracionadas de 25 mg em tais pacientes.

Pacientes idosos

Não existe a necessidade de ajuste de dose em pacientes idosos.

O tratamento com ranitidina pode mascarar sintomas relacionados a carcinoma gástrico e, desse modo, retardar o diagnóstico da doença. Assim sendo, diante da suspeita de úlcera gástrica, deve ser excluída a possibilidade de patologia maligna antes de instituir a terapia com cloridrato de ranitidina injetável. Como a ranitidina é excretada por via renal, é de se admitir que os níveis plasmáticos aumentem ou se prolonguem diante de insuficiência renal grave. Na vigência de insuficiência renal, recomenda-se ajuste posológico de acordo com o clearance.

Deve-se evitar o uso de ranitidina em pacientes com história de porfiria aguda, visto que há relatos, embora raros, de crises desta doença precipitadas pela ranitidina. É recomendada a monitoração regular dos pacientes que estão em terapia concomitante com antiinflamatórios não-esteroidais e ranitidina, especialmente dos idosos e daqueles com histórico de úlcera péptica.

Em idosos, com doença pulmonar crônica, diabetes ou imunodeprimidos, pode haver um aumento de risco de desenvolver pneumonia comunitária.

Em um grande estudo epidemiológico observou-se risco relativo ajustado de 1,63 em usuários de drogas antagonistas do receptor H2, em consparação a pacientes que interrimperam o tratamento.

O uso de doses maiores que as recomendadas de antagonistas H2 administrados por via intravenosa tem sido relacionado a elevação das enzimas hepáticas, quando o tratamento se estende por 5 dias ou mais.

Foram relatados casos raros de bradicardia associada à administração rápida de cloridrato de ranitidina injetável, e esses ocorreram geralmente em pacientes com fatores que predispunham a distúrbios do ritmo cardíaco.

Gravidez e lactação

A ranitidina atravessa a barreira placentária e é secretada no leite matermo. Como qualquer droga, o produto só deve ser usado durante a gravidez e o aleitamento caso seja essencialmente necessário.

Categoria de risco D na gravidez.

Este medicamento não deve ser usado sem orientação médica por mulheres grávidas.

O uso deste medicamento no período da lactação depende da avaliação do risco/benefício. Quando utilizado, pode ser necessária monitorização clínica e/ou laboratorial do lactente.

Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

As reações adversas estão classificadas segundo o sistema orgânico e a frequência - muito comuns (>1/10), comuns (>1/100 a 1/1.000 a 1/10.000 a <1/1.000) e muito raras (<1/10.000). Os eventos adversos foram estimados com base em relatos espontâneos pós-comercialização.

Distúrbios do sangue e do sistema linfático

Muito raros

Leucopenia e trombocitopenia, usualmente reversíveis; aganulocitose ou pacitopenia, algumas vezes com hipoplasia ou aplasia medulares.

Distúrbios do sistema imune

Raros

Reações de hipersensibilidade (urticária, edeme angioneurótico, febre, broncoespasmo, hipotensão e dor no peito).

Muito raro

Choque anafilático.

Conforme relatos, esses eventos ocorreram após uma única dose.

Distúrbios psiquiátricos

Muito raros

Confusão mental, depressão e alucinação reversíveis.

Esses sintomas foram relatados predominantemente por pacientes gravemente enfermos e idosos.

Distúrbios do sistema nervoso

Muito raros

Cefaleia (por vezes grave), vertigem e movimentos involuntários reversíveis.

Distúrbios oculares

Muito raro

Visão turva reversível.

Esse sintoma foi relatado e é sugestivo de uma alteração da acomodação visual.

Distúrbios cardíacos

Muito raros

Como ocorre com outros agonistas H2, bradicardia, parada cardíaca, bloquei atrioventricular e assistolia (apenas quando se usa a apresentação injetável).

Distúrbios vasculares

Muito raro

Vasculite.

Distúrbios gastrointestinais

Muito raros 

Pacreatite crônica, diarreia.

Distúrbios hepatobiliares

Raros

Mudanças transitórias e reversíveis nos exames de função hepática.

Muito raro

Hepatite (hepatocelular, hepatocanalicular ou mista), com ou sem icterícia.

Esses sintomas foram normalmente reversíveis.

Distúrbios da pele e dos tecidos subcutâneos

Raro

Rash cutâneo.

Muito raros

Eritrema multiforme, alopécia.

Distúrbios musculoesqueléticos e articulares

Muito raros

Dores articulares e mialgia.

Distúrbios renais e do trato urinário

Muito raro

Nefrite aguda intersticial.

Distúrbios do sistea reprodutor e da mama

Muito raros

Impotência reversível (em homens) e alterações nas mamas.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilancia Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Cada 1 mL de solução injetável contém:

Cloridrato de Ranitidina

28 mg (correspondente a 25 mg de ranitidina base)

Veículos q.s.p

1 mL

Excipientes: Fosfato de potássio monobásico, fofato de sódio dibásico, água de osmose reversa.

Apresentação do Cloridrato de Ranitidina - Hipolabor


28 mg/mL

  • Cartucho com 5 ampolas de 2 mL.
  • Caixa contendo 100 ampolas de 2 mL.

Uso adulto.

Via Intramuscular e Intravenosa.

Devido à elevada especificidade de ação da ranitidina, não é esperada a ocorrência de problemas significativos no caso de eventual superdosagem de cloridrato de ranitidina injetável. Se necessário, no entanto, pode ser instituída terapia sintomática e de suporte.

Em caso de intoxicação ligue pra 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

A ranitidina tem o potencial de afetar a absorção, o metabolismo e a excreção renal de outros medicamentos. A farmacocinética alterada pode exigir um ajuste na dosagem do medicamento afetado ou a interrupção do tratamento.

As interações ocorrem por vários mecanismos, como:

Inibição do sistema oxigenase de função mista associado ao citocromo P450

A ranitidina nas doses terapêuticas usuais não potencializa a ação dos fármacos inativados por esse sistema de enzimas, como diazepam, lidocaína, fenitoína, propranolol e teofilina.

Não houve relatos de alteração no tempo de protrombina com o uso de anticoagulantes de cumarina (por exemplo, varfarina). Devido ao índice terapêutico estreito, é recomendada monitoração cuidadosa da elevação ou redução do tempo de protrombina durante o tratamento concomitante a ranitidina.

Competição pela secreção tubular renal

Uma vez que a ranitidina é parcialmente eliminada pelo sistema catiônico, ela pode afetar a eliminação de outros medicamentos por esta rota. Doses altas de ranitidina (como as usadas no tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison) podem reduzir a excreção de procainamida e N-acetilprocainamida, o que resulta em níveis plasmáticos elevados desses fármacos.

Alteração do pH gástrico

A biodisponibilidade de certos fármacos pode ser afetada. Ou seja, a absorção deles pode ser aumentada (caso de triazolam, midazolam, glipizida) ou reduzida (caso de cetoconazol, atazanavir, delaviridina, gefitinibe).

Não há evidências de interação da ranitidina com amoxicilina e metronidazol.

O uso simultâneo com cetoconazol pode resultar na redução da absorção do cetoconazol. Os pacientes devem receber a ranitidina duas horas após o uso do cetoconazol.

Interações Medicamento - Alimento

Efeito da interação

Mecanismo

Alimento

Redução da efetividade do Cloridrato de Ranitidina

Redução da acidez gástrica

Cranberry

Resultados de Eficácia


Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

Em estudo clínico aberto, não controlado, prospectivo e consecutivo em 49 crianças e adolescentes de 1 ano e 1 mês a 17 anos e 3 meses (mediana = 7 anos e 8 meses) de ambos os sexos com esofagite de refluxo, administrou-se Cloridrato de Ranitidina (4 mg/kg) em 2 doses durante 8 semanas, associada à terapia postural e dietética. Após o diagnóstico endoscópico de esofagite, os pacientes foram avaliados clinicamente antes e durante o tratamento: após 8, 15, 30 e 60 dias.

Foi realizada endoscopia de controle após 60 dias. Do total de 49 pacientes, 40 completaram o estudo. A eficácia foi avaliada através da evolução clínica e dos achados endoscópicos. Houve regressão total ou parcial dos sintomas em 96% dos pacientes e melhora ou cura endoscópica em 81,5%; porém levando-se em consideração o grau de esofagite, o tratamento foi eficaz em 86% da esofagite grau I comparados a 43% da esofagite grau II. Do total de 38 pacientes, 50% foram considerados curados, 45% melhorados e 5% inalterados.

Em estudo com 58 pacientes com diferentes doenças relacionadas à hipersecreção e refluxo gastroesofágico, incluindo DRGE (n = 20); úlcera gástrica e duodenal (n = 10) e gastrite e duodenite (n = 7), utilizou-se Cloridrato de Ranitidina tanto em forma de solução oral (dose de ataque de 10 mg/kg por 8 semanas seguida por 5 mg/kg/ dia como terapia de manutenção por 1 ano). Dos 20 pacientes com DRGE, 14 foram avaliados com métodos complementares de diagnóstico histológico e endoscópico, 4 foram avaliados clinicamente e 2 mantiveram-se em acompanhamento clínico após o término do estudo. Observou-se uma taxa global de cicatrização de 85%, sendo o tratamento considerado eficaz e bem tolerado.

Em um estudo duplo-cego, cruzado e controlado por placebo realizado durante quatro semanas em 37 crianças e adolescentes (idade média de 14 anos) com asma brônquica, foram utilizadas doses de 300 mg de Cloridrato de Ranitidina (150 mg quando o peso era inferior a 40 kg), administrada em dose única noturna, durante quatro semanas. Em avaliações anteriores 18 dos 37 pacientes haviam tido diagnóstico de DRGE com pHmetria esofágica de 24 horas e os restantes 19 pacientes com DRGE serviram como controle para os possíveis efeitos do Cloridrato de Ranitidina sobre a asma, não relacionadas com a redução do quadro de refluxo.

Observou-se redução estatisticamente significativa (30%) dos sintomas de asma noturna, relacionada à ação das Ranitidinass em pacientes com DRGE com asma comparada àqueles com DRGE sem asma. Houve correlação significativa entre a melhora dos sintomas da asma e do grau de refluxo ácido.

Prevenção de úlceras com risco de sangramento

Durante o período de 1 ano, 165 pacientes com um ou mais fatores de risco para hemorragia digestiva alta foram randomizados em quatro grupos. Um total de 140 pacientes completou o estudo, com 35 pacientes em cada grupo.

Os grupos foram divididos em: controle, almagate 25-5 mL/kg a cada 2 horas por sonda nasogástrica; Cloridrato de Ranitidina 1,5 mg/kg a cada 6 horas endovenosa (EV) e sucralfato 0,5 a 1 g cada 6 horas por sonda nasogástrica. Foram determinados o pH intragástrico e hemorragias macroscópicas a cada 2 horas em todos os pacientes até o final do estudo.

A taxa de ocorrência de hemorragia digestiva alta foi maior (20%) no grupo controle do que no resto dos grupos (5,7%), p < 0,01. Não houve diferenças entre os outros grupos (almagate 5,7%, Cloridrato de Ranitidina 8,5% e sucralfato 2,8%). A profilaxia com almagate, Cloridrato de Ranitidina ou sucralfato reduziu a taxa de ocorrência de hemorragia digestiva clinicamente importante.

Tratamento de úlceras gástricas ou duodenais

Em estudo com 12 crianças, foram avaliados os parâmetros farmacocinéticos e farmacodinâmicos do Cloridrato de Ranitidina em pacientes com úlcera gástrica ou duodenal documentadas. Inicialmente, a medicação foi administrada por via EV, para avaliar a concentração sérica necessária para obter-se a supressão gástrica em pelo menos 90% e posteriormente foram calculadas as doses orais correspondentes, as quais foram administradas em dias separados da formulação endovenosa.

As concentrações séricas necessárias para a inibição da secreção gástrica em pelo menos 90% variou de 40 a 60 ng/mL. Durante as 6 semanas do tratamento oral não foram observados efeitos adversos clínicos ou bioquímicos e a reavaliação endoscópica mostrou completa cicatrização das úlceras.

Referências Bibliográficas:

Kawakami, E. et al. Avaliaçäo da eficácia da ranitidina na esofagite de refluxo em crianças e adolescentes/ Evaluation of efficacy of ranitidine in reflux esophagitis in children and adolescents. Folha Med; 117(2): 165-70, set.-out. 1998.
Scorza, A et al. Ranitidine in children with peptic ulcer and patients with pancreatic cystic fibrosis. Int J Clin Pharmacol Res; 10(3): 179-82, 1990.
Gustafsson, P.M.; Kjellman, N.I.; Tibbling, L. A trial of ranitidine in asthmatic children and adolescents with or without pathological gastro-oesophageal reflux. Eur Respir J; 5(2): 201-6, 1992.
Lopez-Herce, J. Frequency and prophylaxis of upper gastrointestinal hemorrhage in critically ill children: a prospective study comparing the efficacy of almagate, ranitidine, and sucralfate. The Gastrointestinal Hemorrhage Study Group. Crit Care Med; 20(8): 1082-9, 1992.
Blumer, J.L. et al. Reed M. Pharmacokinetic determination of ranitidine pharmacodynamics in pediatric ulcer disease. J Pediatr;107(2):301-6, 1985.

Características Farmacológicas


Farmacodinâmica

O Cloridrato de Ranitidina é um antagonista do receptor H2 da histamina e caracteriza-se pela elevada seletividade e rápido início de ação. O Cloridrato de Ranitidina inibe a secreção de suco gástrico basal, diurna e noturna, tanto quanto a estimulada por alimentos, betazol, cafeína, insulina, pentagastrina e reflexo fisiológico vagal. Seu efeito reduz o volume e a concentração de ácido e pepsina. O Cloridrato de Ranitidina não afeta, diretamente, a secreção de pepsina, que é reduzida proporcionalmente ao volume de suco gástrico.

Farmacocinética

O Cloridrato de Ranitidina é rapidamente absorvida pelo trato gastrintestinal atingindo picos de concentração plasmática em aproximadamente 2 a 3 horas após a administração oral.

Os alimentos não afetam a absorção de maneira significativa. A biodisponibilidade da Ranitidina (substância ativa) após administração oral é de cerca de 50%.

A meia-vida de eliminação é de cerca de 2 a 3 horas, aumentando nos casos de insuficiência renal. Uma pequena parte da Ranitidina (substância ativa) é metabolizada no fígado formando metabólitos ativos, no entanto, a proporção desses metabólitos é de apenas 4 a 6% da dose administrada.

Cerca de 30% da dose oral administrada é excretada na forma inalterada na urina em 24 horas, primariamente por secreção tubular ativa, embora haja também uma parcela de excreção fecal.

O Cloridrato de Ranitidina cruza a barreira placentária e é distribuída no leite materno.

A concentração mínima no leite materno após uso de múltiplas doses ocorre entre 1 a 2 horas após a administração da dose e a concentração máxima no leite ocorre por volta do final de 12 horas de intervalo após a dose.

Em alguns indivíduos pode ser observado um segundo pico de concentração plasmática devido à circulação enterohepática, contudo, estudos demonstraram que apenas 0,35 a 1,0% da dose de Cloridrato de Ranitidina (300 mg) foi excretada pela bile após 24 horas.

Em neonatos, devido à limitação de função renal no primeiro mês de vida, é esperado que ocorra redução do clearence de Cloridrato de Ranitidina.

Amostras de sangue colhidas após uma única dose intravenosa (IV) de Cloridrato de Ranitidina (2,4 mg/kg) em 27 recém-nascidos a termo, sem insuficiência renal ou hepática, revelaram os seguintes dados farmacocinéticos: meia-vida de eliminação = 3,45 horas; volume total de distribuição = 1,52 litros/kg; depuração plasmática total = 5,02 mL/kg/minuto.

A análise descritiva dos valores obtidos em estudo realizado com 34 voluntários sadios com administração de dose única de solução oral de Cloridrato de Ranitidina 40 mg/mL, com desenho Crossover 2x2 padrão, comparando-se aos valores obtidos com a administração de Cloridrato de Ranitidina xarope 150 mg/10 mL, com amostras coletadas no intervalo de 0 hora até 12 horas, visando avaliar os parâmetros farmacocinéticos de Cloridrato de Ranitidina solução oral, está resumida na tabela abaixo.

Média e Desvio Padrão dos parâmetros Farmacocinéticos de ranitidina solução oral 40 mg/mL:

Parâmetro

Média

Desvio

Cmáx (ng/mL)

897.253

322.071

ASC 0-t (ng.h/mL)

3886.468

882.265

ASC 0-inf (ng.h/mL)

4170.774

940.709

Tmax(h)

2.208

0.767

T1/2 (h)

2.854

0.485

Mantenha o produto em sua embalagem original, em temperatura entre 15ºC a 30ºC e protegido da luz.

O cloridrato de ranitidina injetável é compatível com as seguintes soluções para uso intravenoso:

  • Cloreto de sódio a 0,9%;
  • Glicose a 5%;
  • Cloreto de sódio a 0,18% e glocose a 4%;
  • Bicarbonato de sódio a 4,2%;
  • Solução de Hartmann.

As soluções diluídas de cloridrato de ranitidina injetável não utilizadas dentro de 24 horas devem ser descartadas.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

O cloridrato de ranitidina injetável é uma solução incolor a levemente amarelada com odor característico.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

MS: 1.1343.0140

Farm. Resp.:
Dr. Renato Silva
CRF-MG: 10.042

Hipolabor Farmacêutica Ltda.
Rod. BR 262 - Km 12,3 Borges
Sabará - MG
CEP: 34.735-010
CNPJ: 19.570.720/0001-10
Indústria Brasileira.

Venda sob prescrição médica.


Especificações sobre o Cloridrato de Ranitidina Hipolabor

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Genérico

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Classe Terapêutica:

Especialidades:

Gastroenterologia

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 252,17

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 232,11

Registro no Ministério da Saúde:

1134301400020

Código de Barras:

7898123905820

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Modo de Uso:

Uso injetável (intravenoso ou intramuscular)

Pode partir:

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CLORIDRATO DE RANITIDINA HIPOLABOR É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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