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C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
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Fenatil é utilizado no tratamento de estados depressivos de etiologia e sintomatologia variáveis como:
Fenatil é contraindicado para
Durante o tratamento a longo prazo, devem ser feitos exames odontológicos para observação de cáries.
Devem ser feitos exames periódicos de sangue.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
A posologia e o modo de administração devem ser determinados individualmente e adaptados de acordo com a condição clínica de cada paciente.
Em princípio, deverá ser utilizada a menor dose eficaz, devendo a dose ser aumentada com cautela, particularmente quando o paciente for idoso ou adolescente. Esses pacientes, em geral, apresentam uma resposta mais acentuada ao Fenatil em relação aqueles de idade intermediária.
Iniciar o tratamento com 1 drágea de 25mg, 2 a 3 vezes ao dia.
Aumentar a posologia diária gradualmente, por exemplo, 25mg nos primeiros dias (dependendo de como o medicamento for tolerado) para 4-6 drágeas de 25mg durante a primeira semana de tratamento.
Em casos graves, a posologia poderá ser aumentada até um máximo de 250mg por dia.
Uma vez constatada melhora nítida, ajustar a posologia diária para um nível de manutenção de 2-4 drágeas de 25mg.
Iniciar com 1 drágea de 10mg ao dia, possivelmente em combinação com um benzodiazepínico.
Dependendo de como o medicamento seja tolerado, a posologia poderá ser aumentada até que se obtenha a resposta desejada, enquanto se descontinua gradualmente o benzodiazepínico.
A posologia diária requerida tem grande variação de paciente para paciente e situa-se entre 25 e 100mg (1 a 4 drágeas de 25mg).
Se necessário, a posologia poderá ser aumentada para 150mg (6 drágeas de 25mg).
Recomenda-se não descontinuar o tratamento antes de decorridos 6 meses.
Caso se deseje a descontinuação após esse período, a dose de manutenção deverá ser lentamente reduzida.
Fenatil deverá ser administrado por via oral na dose diária de 25 a 75mg.
A posologia deverá ser ajustada individualmente (10-150mg ao dia), considerando-se que o paciente pode estar recebendo terapia com analgésicos concomitantemente (tendo-se, assim, a possibilidade de redução da utilização de analgésicos).
Iniciar o tratamento com 1 drágea de 10mg ao dia.
Aumentar gradualmente a posologia até uma dose ideal entre 30-50mg diários, que deverá ser alcançada após cerca de 10 dias e, então, mantida até o final do tratamento.
Adose diária inicial para crianças com idade entre 5-8 anos é de 2-3 drágeas de 10mg; para crianças entre 9-12 anos, a posologia é de 1-2 drágeas de 25mg; para crianças de mais idade, 1-3 drágeas de 25mg.
As doses mais elevadas deverão ser aplicadas aos casos que não respondam adequadamente ao medicamento dentro de uma semana de tratamento.
As drágeas normalmente deverão ser administradas em dose única após o jantar; entretanto, no caso de crianças que urinam na cama no início da noite, parte da dose deverá ser antecipada para cerca de 4 horas da tarde.
Assim que a resposta desejada tenha sido atingida, o tratamento deverá continuar ainda por 1-3 meses, com uma subsequente redução gradual da dose de manutenção.
Não existem dados clínicos disponíveis para crianças abaixo de 5 anos de idade.
A posologia deve ser ajustada individualmente, sendo recomendado iniciar com 1 drágea de 25mg.
Se necessário, aumentar a dose para 50mg após 2 semanas.
A dose ideal de manutenção situa-se entre 25-50mg/dia, podendo ser administrada à noite ou 2 vezes ao dia.
Antes do início do tratamento é aconselhável verificar a pressão arterial do paciente, uma vez que indivíduos com hipotensão postural ou níveis tensionais instáveis poderão sofrer uma queda na pressão arterial.
Cautela é também indicada em pacientes portadores de hipertireoidismo ou em tratamento com agentes tireoidianos.
Em pacientes com doenças hepáticas, recomenda-se monitorização periódica dos níveis das enzimas hepáticas.
Embora alterações na contagem das células brancas sanguíneas tenham sido relatadas apenas em casos isolados, a contagem periódica de células sanguíneas e a monitorização de sintomas, tais como:
Febre e garganta inflamada são requeridas, especialmente durante os primeiros meses da terapia e durante tratamentos prolongados.
Como ocorre com outros antidepressivos tricíclicos, fenatil somente poderá ser administrado com terapia eletroconvulsiva sob cuidadosa supervisão.
Em pacientes predispostos ou idosos, os antidepressivos tricíclicos podem induzir psicose (delírios), particularmente à noite. Esta desaparece dentro de poucos dias após a descontinuação do tratamento.
Risco de suicídio é inerente à depressão grave e pode persistir até que ocorra remissão significativa.
No início do tratamento pode ser indicada uma terapia combinada com benzodiazepínicos ou neurolépticos.
Sabe-se que os antidepressivos tricíclicos diminuem o limiar de convulsão; portanto, Fenatil deve ser utilizado com extremo cuidado em pacientes com epilepsia e outras predisposições, tais como danos cerebrais de etiologia variada, uso concomitante de neurolépticos, retirada de álcool ou drogas com propriedades anticonvulsivas (por exemplo, benzodiazepínicos).
A ocorrência de convulsões parece ser dose dependente. Portanto, a dose diária total recomendada não deve ser excedida.
Fenatil deve ser administrado com especial cuidado a pacientes com distúrbios cardiovasculares, especialmente os portadores de insuficiência cardíaca, distúrbios de condução (por exemplo, bloqueio atrioventricular graus I a III) ou arritmias.
Monitoramento da função cardíaca e eletrocardiograma ECG estão indicados em tais pacientes, assim como em pacientes idosos.
Por suas propriedades anticolinérgicas, Fenatil deve ser utilizado com cuidado em pacientes com história de pressão intraocular aumentada, glaucoma de ângulo agudo ou retenção urinária (por exemplo, doenças da próstata).
Recomenda-se cautela ao administrar antidepressivos tricíclicos a pacientes com doença hepática grave e tumores da medula adrenal (por exemplo, feocromocitoma, neuroblastoma), nos quais o fármaco poderá provocar crises hipertensivas.
Muitos dos pacientes portadores de transtorno do pânico apresentam intensificação dos sintomas de ansiedade no início do tratamento com Fenatil.
Esse aumento paradoxal do quadro de ansiedade é mais pronunciado durante os primeiros dias de tratamento e, em geral, diminui dentro de duas semanas.
Tem sido observado ocasionalmente indução de psicoses em pacientes esquizofrênicos que utilizaram antidepressivos tricíclicos.
Têm sido também relatados episódios hipomaníacos e maníacos durante a fase depressiva em pacientes com transtornos cíclicos do humor, que recebem tratamento com um antidepressivo tricíclico.
Em tais casos, pode ser necessário reduzir a dose de Fenatil ou retirá-lo e administrar um agente antipsicótico.
Após diminuição de tais episódios, pode ser retomada, se necessário, uma terapia com baixa dose de Fenatil.
Foram relatados casos isolados de choque anafilático.
Os sinais e sintomas de superdose com o Fenatil são similares aos relatados com outros antidepressivos tricíclicos.
Anormalidades cardíacas e distúrbios neurológicos são as principais complicações.
A ingestão acidental de qualquer quantidade por crianças deve ser tratada como séria e potencialmente fatal.
Os sintomas geralmente aparecem dentro de 4 horas após a ingestão e atingem a severidade máxima em 24 horas.
Em virtude da absorção retardada (efeito anticolinérgico), pela meia-vida longa e ciclo ênterohepático do fármaco, o paciente estará em risco por até 4-6 dias. Os seguintes sinais e sintomas poderão ser observados:
Sonolência, estupor, coma, ataxia, inquietação, agitação, reflexos alterados, rigidez muscular, movimentos coreoatetoides, convulsões.
Hipotensão, taquicardia, arritmia, distúrbios da condução, choque, insuficiência cardíaca e, em casos muito raros, parada cardíaca.
Além disso, podem ocorrer depressão respiratória, cianose, vômitos, febre, midríase, sudorese e oligúria ou anúria.
Não existe antídoto específico e o tratamento é essencialmente sintomático e de suporte.
Qualquer suspeito de superdose com Fenatil, especialmente crianças, deve ser hospitalizado e mantido sob rigorosa supervisão por pelo menos 72 horas.
Se o paciente estiver consciente, executar lavagem gástrica ou induzir o vômito o mais rápido possível.
Se o paciente não estiver consciente, proteger as vias aéreas com a colocação de um tubo endotraqueal, antes de iniciar a lavagem, e não induzir vômito. Estas medidas são recomendadas para até 12 horas, ou mais, após a superdose, já que os efeitos anticolinérgicos do fármaco podem retardar o esvaziamento gástrico.
A administração de carvão ativado pode ajudar a reduzir a absorção do fármaco.
O tratamento dos sintomas é baseado em métodos modernos de terapia intensiva com contínuo monitoramento da função cardíaca, gasimetria, eletrólitos e, se necessário, medidas emergenciais, tais como terapia anticonvulsiva, respiração artificial e ressurreição.
Como tem sido relatado que a fisostigmina pode causar bradicardia grave, assistolia e convulsões, seu uso não é recomendado em casos de superdose com Fenatil.
Hemodiálise ou diálise peritoneal não são efetivas, em função da baixa concentração plasmática da clomipramina.
Secura da boca, transpiração, constipação, distúrbios visuais, problemas urinários, sonolência, cansaço, aumento de apetite, tonturas, tremores, dores de cabeça, dentre outras.
As reações adversas são geralmente leves e transitórias, desaparecendo com a continuidade do tratamento ou com a redução da dose. Elas não estão sempre correlacionadas com os níveis plasmáticos do fármaco ou com a dose.
Frequentemente, é difícil distinguir certos efeitos adversos de sintomas da depressão, tais como fadiga, distúrbios do sono, agitação, ansiedade, constipação e boca seca.
Se ocorrerem reações adversas neurológicas ou psiquiátricas graves, a administração de Fenatil deverá ser suspensa.
Pacientes idosos são particularmente sensíveis aos efeitos anticolinérgicos, neurológicos, psiquiátricos ou cardiovasculares.
A habilidade desses pacientes em metabolizar e eliminar fármacos pode estar diminuída, levando a risco de concentração plasmática elevada nas doses terapêuticas.
Sonolência, fadiga, sensação de inquietação e aumento do apetite.
Confusão, desorientação, alucinações (particularmente em pacientes idosos e em portadores da doença de Parkinson), estados de ansiedade, agitação, distúrbios do sono, mania, hipomania, agressividade, déficit de memória, despersonalização, agravamento da depressão, dificuldade de concentração, insônia, pesadelos, bocejos.
Ativação de sintomas psicóticos.
Vertigens, tremores, cefaleia e mioclonia.
Delírio, distúrbios da fala, parestesia, fraqueza muscular e hipertonia muscular.
Convulsões e ataxia.
Alterações do EEG e hipertermia.
Secura da boca, sudorese, constipação, alterações da acomodação visual ou visão borrada e distúrbios da micção.
Ondas de calor, midríase.
Glaucoma.
Taquicardia sinusal, palpitações, hipotensão postural, alterações clinicamente irrelevantes do ECG em pacientes sem doença cardíaca (por exemplo, alterações da onda T e do segmento ST).
Arritmias, aumento da pressão arterial.
Distúrbios da condução (ampliação do complexo QRS, alterações PQ, bloqueio do feixe atrioventricular).
Náuseas.
Vômito, distúrbios abdominais, diarreia, anorexia.
Elevação do nível das transaminases.
Hepatite com ou sem icterícia.
Reações alérgicas na pele (erupção cutânea, urticária), fotossensibilidade, prurido.
Edema (local ou generalizado); perda de cabelo.
Ganho de peso, distúrbios da libido e da potência.
Galactorréia, aumento do volume das mamas.
Síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIHAD).
Alveolite alérgica (pneumonite) com ou sem eosinofilia, reações anafiláticas/anafilactoides sistêmicas, incluindo hipotensão.
Leucopenia, agranulocitose, trombocitopenia, eosinofilia, púrpura.
Distúrbios do paladar, zumbido.
Náuseas, vômito, dor abdominal, diarreia, insônia, cefaleia, nervosismo e ansiedade.
Não administrar Cloridrato de Clomipramina por pelo menos 2 semanas após a interrupção de tratamento com inibidores da MAO (há risco de sintomas graves, tais como crise hipertensiva, hiperpirexia, e os sintomas consistentes com a síndrome da serotonina como mioclonia, crise de agitação, delírio e coma). Inibidores da MAO, que também são potentes inibidores de CYP2D6 in vivo, como a moclobemida, são contraindicados na administração concomitante com Cloridrato de Clomipramina. O mesmo se aplica na administração de um inibidor da MAO após tratamento prévio com Cloridrato de Clomipramina. Nesses casos, o tratamento com Cloridrato de Clomipramina ou com um inibidor da MAO deverá ser inicialmente administrado em pequenas doses e gradualmente aumentado e seus efeitos monitorados.
Há evidências que sugerem que Cloridrato de Clomipramina pode ser administrado 24 horas após um inibidor reversível da MAO-A, tal como a moclobemida, mas o período de washout (intervalo) de duas semanas deve ser observado se um inibidor da MAO-A for administrado após a utilização de Cloridrato de Clomipramina.
A administração concomitante de inibidores de CYP2D6 pode levar a um aumento na concentração dos dois componentes ativos, em até aproximadamente 3 (três) vezes em pacientes com um fenótipo metabolizador extensivo de debrisoquina/esparteína, convertendo-os a um fenótipo metabolizador pobre. Espera-se que a administração concomitante de inibidores de CYP1A2, CYP2C19 e CYP3A4 aumente as concentrações de Cloridrato de Clomipramina e diminua as concentrações de N-desmetilclomipramina, não afetando necessariamente a farmacologia geral.
O Cloridrato de Clomipramina é também um inibidor in vitro (Ki = 2,2 microM) e in vivo da atividade de CYP2D6 (oxidação da esparteína) e portanto, pode causar concentrações aumentadas de compostos administrados concomitantemente que são primariamente depurados pelo CYP2D6 em metabolizadores extensivos.
25 mg de cloridrato de clomipramina.
Excipientes: celulose microcristalina, lactose, amido, ácido esteárico, estearato de magnésio, sacarose, goma arábica, gelatina, dióxido de titânio, povidona, talco, polietilenoglicol, óxido de ferro amarelo, carbonato de cálcio, goma laca, cera de abelha e cera de carnaúba, hipromelose, corante amarelo sicovit nº 10.
A experiência com Fenatil durante a gravidez é limitada.
Uma vez que existem relatos isolados sobre uma possível correlação entre o uso de antidepressivos tricíclicos e a ocorrência de efeitos adversos no feto (em especial de distúrbios no desenvolvimento), o tratamento com Fenatil durante a gravidez deve ser evitado e apenas considerado se os benefícios para a mãe justificarem o potencial de risco para o feto.
Recém-nascidos cujas mães receberam antidepressivos tricíclicos até o parto apresentaram, durante as primeiras horas ou os primeiros dias, sintomas de retirada do fármaco, tais como dispneia, letargia, cólica, irritabilidade, hipotensão ou hipertensão, tremor ou espasmos.
Para se evitar a ocorrência desses sintomas, o tratamento com Fenatil deverá, se possível, ser gradualmente descontinuado pelo menos 7 semanas antes da data prevista para o parto.
Como a substância ativa é excretada no leite materno, os recém-nascidos não deverão ser amamentados ou o tratamento deverá ser gradualmente descontinuado durante a fase de amamentação.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informe seu médico se está amamentando.
O tratamento com Fenatil durante a gravidez deve ser evitado e apenas considerado se os benefícios para a mãe justificarem o potencial de risco para o feto.
Nos casos de amamentação, o uso de Fenatil deverá ser suspenso, uma vez que o medicamento é excretado no leite materno.
Durante o tratamento com Fenatil, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
O uso em pacientes idosos (acima de 60 anos) requer prescrição e rigoroso acompanhamento médico.
Conservar o medicamento em temperatura ambiente (15º a 30º C). Proteger da luz e umidade.
Prazo de validade: Vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido, pode ser perigoso para sua saúde.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro M.S. nº 1.0465.0267.
Farm. Responsável:
Dr. Marco Aurélio Limirio G. Filho
CRF-GO nº 3.524.
Laboratório Neo Química Com. e Ind. Ltda.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - DAIA
Anápolis - GO
CEP 75132-020.
C.N.P.J.: 29.785.870/0001-03
Indústria Brasileira.
Venda sob prescrição médica.
Só pode ser vendido com a retenção da receita.
Fabricante | Neo Química |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) |
Princípio Ativo | Cloridrato de Clomipramina |
Categoria do Medicamento | Antidepressivos |
Classe Terapêutica | Anti-Depressivos Todos os Outros |
Especialidades | Urologia, Neurologia, Psiquiatria, Psicologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1046502670049 |
Código de Barras | 7896714222936 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Fenatil |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Fenatil |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Neo Química foi inaugurada em 1959 e, desde então, começou a trilhar a sua história de sucesso. Se consolidou no mercado de comercialização de medicamentos genéricos, alcançando a liderança no mercado em fevereiro de 2015.
A empresa se mantém competitiva, uma vez que a concorrência vem se especializando cada vez mais na produção e distribuição de medicamentos similares no país. Para isso, investe na inovação contínua, aliada a uma estrutura de pesquisa e desenvolvimento.
Por conta de tamanho sucesso, a Neo Química despertou o interesse da Hypermarcas, sendo adquirida por ela em dezembro de 2009. Assim, a empresa passou a ter um espaço com mais de 200 profissionais, além dos equipamentos mais modernos e tecnológicos do mercado.
Fonte: https://www.neoquimica.com.br
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