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    Glypressin 1mg, caixa com 1 frasco-ampola com pó para solução de uso intravenoso + ampola com 5mL de diluente

    Ferring
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Forma Farmacêutica

    Bula do Glypressin

    Glypressin, para o que é indicado e para o que serve?

    Glypressin® e Glypressin® Pronto para Uso estão destinados ao tratamento de urgência decorrente de sangramento das varizes esofágicas (hemorragia digestiva alta varicosa) e ao tratamento da síndrome hepatorrenal tipo 1 (SHR-1, insuficiência renal aguda em pacientes com cirrose avançada e ascite).

    Como o Glypressin funciona?

    Glypressin® e Glypressin® Pronto para Uso são medicamentos semelhantes à vasopressina (um hormônio natural do corpo) que devem ser administrados pela veia do paciente. Agem na diminuição da pressão sanguínea portal (veias do fígado) nos pacientes que apresentam hipertensão portal. Esta redução ocorre devido a uma vasoconstrição (redução do calibre dos vasos sanguíneos por contração da musculatura dos mesmos) no território esplâncnico (região das vísceras).

    Sua presença no sangue é detectável em 30 min., e o seu efeito máximo ocorre entre 60 e 120 min. após a sua aplicação.

    Quais as contraindicações do Glypressin?

    Glypressin® e Glypressin® Pronto para Uso não devem ser utilizados nos seguintes casos:

    • Gravidez;
    • Hipersensibilidade (alergia) à terlipressina ou a algum outo componente da fórmula;
    • Em pacientes em choque séptico com baixo débito cardíaco;
    • Em pacientes que apresentaram doença cardiovascular isquêmica (como, por exemplo, infarto do coração, derrame) dentro dos últimos 3 meses.

    A terlipressina pode causar abortos espontâneos (causa contrações uterinas, aumenta a pressão intrauterina e pode diminuir o fluxo sanguíneo uterino). Este medicamento pode apresentar efeitos nocivos à gravidez e ao feto. Tem sido relatada malformação do feto nos estudos em coelhas e, portanto, não pode ser excluída a possibilidade de malformações em humanos.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

    Este medicamento não deve ser utilizado durante a lactação.

    Como usar o Glypressin?

    Para Glypressin®:

    1. Abra a ampola do diluente.
    2. Com o auxílio de uma agulha e seringa esterilizada aspire todo o conteúdo (5 mL) e transfira para o frasco com o pó liofilizado de Glypressin®.

    A concentração de Glypressin® após a reconstituição com a ampola de diluente é de 0,2 mg de acetato de terlipressina / mL e o volume final da solução reconstituída é de cerca de 5 mL.

    A reconstituição deve ser feita utilizando o líquido diluente que acompanha a embalagem.

    Pode-se realizar uma diluição adicional de até 10 mL com solução de cloreto de sódio isotônica estéril.

    Para evitar necrose no local da injeção, Glypressin® deve ser administrado por via intravenosa.

    Glypressin® não deve ser administrado por bomba de infusão.

    Para Glypressin® Pronto para Uso

    Glypressin® Pronto para Uso deve ser inspecionado visualmente antes da administração, para detectar se existe qualquer variação do aspecto físico.

    A administração deve ser realizada pela via intravenosa.

    Glypressin® Pronto para Uso não deve ser administrado por bomba de infusão.

    Posologia do Glypressin


    Para o tratamento de urgência da hemorragia digestiva por varizes esofágicas

    Inicialmente uma dose intravenosa por injeção em bolus de 1,0 a 2,0 mg de Glypressin® é administrada lentamente e com o controle da pressão sanguínea e da frequência cardíaca.

    A dose de manutenção é de 1,0 a 2,0 mg de Glypressin®, de acordo com a variação do peso do paciente:

    • 1,0 mg de Glypressin® para pacientes com até 50 kg; 1,5 mg para pacientes entre 50 e 70 kg ou 2,0 mg para pacientes com mais de 70 kg.

    O valor padrão da dose diária máxima de Glypressin® é de 120 a 150 mcg/kg do peso corpóreo.

    Para uma pessoa adulta de 70 kg de peso corpóreo, isto corresponde a uma dose de 8 a 9 frascos por dia, para ser administrada em intervalos de 4 horas.

    O tratamento é mantido até que o sangramento tenha sido controlado por 24 h e a duração do tratamento poderá estender-se por 2 a 3 dias, se necessário.

    Para o tratamento de urgência da síndrome hepatorrenal

    Antes de iniciar o tratamento com Glypressin® assegurar-se que a insuficiência renal aguda do paciente é devido à falência renal funcional e que o paciente não responde a um tratamento de reposição de volume plasmático apropriado.

    Injeção em bolus de 0,5 a 2,0 mg de Glypressin® a cada 4 h, administrada por via intravenosa em velocidade lenta.

    A suspensão do uso de Glypressin® pode ser considerada se, ao final de 3 dias de tratamento, não ocorrer a diminuição da creatinina sérica (um componente da urina presente no sangue). Para as demais situações, o tratamento com Glypressin® deverá continuar até obtenção da creatinina sérica inferior a 133 mcmol/L (< 1,5 mg/dL) ou de uma diminuição de pelo menos 30 % da creatinina sérica em relação ao valor medido no momento do diagnóstico da SHR-1. Em média, o tratamento tem a duração de 10 dias.

    Estudos clínicos comprovaram que o tratamento da SHR-1 possui uma resposta mais adequada quando Glypressin® é administrado concomitantemente com a albumina.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Glypressin?

    Apenas para a SHR-1

    Antes do tratamento da síndrome hepatorrenal

    O médico deve assegurar-se que a insuficiência renal aguda do paciente é devida à falência renal funcional e que o paciente não responde ao tratamento de reposição de volume plasmático apropriado.

    Insuficiência renal

    O acetato de terlipressina deve ser evitado em pacientes com disfunção renal avançada, por exemplo, creatinina basal no soro ≥ 442 mcmol/L (5,0 mg/dL), o uso de acetato de terlipressina para o tratamento de SHR-1 deve ser feito quando for avaliado pelo médico assistente que o benefício sobrepõe os riscos.

    Redução da eficácia na reversão da SHR-1, aumento do risco de eventos adversos e aumento da mortalidade nesse grupo de pacientes foram observados em estudos clínicos.

    Insuficiência hepática

    O acetato de terlipressina deve ser evitado em pacientes com doenças hepáticas graves definidas como casos agudos em doença hepática crônica (ACLF – Acute on Chronic Liver Failure) grau 3 e/ou escore de modelo de estágio final de doença hepática (MELD – Model for End-stage Liver Disease) ≥ 39, o uso de acetato de terlipressina para o tratamento da SHR-1 deve ser feito quando for avaliado pelo médico assistente que o benefício sobrepõe os riscos. Redução da eficácia na reversão da SHR-1, aumento do risco de falência respiratória, e aumento da mortalidade nos pacientes deste grupo foram observados em estudos clínicos.

    Eventos respiratórios

    Casos fatais de insuficiência respiratória, incluindo insuficiência respiratória devido ao excesso de fluido, foram relatados em pacientes tratados com acetato de terlipressina para a SHR-1.Pacientes com novos episódios de dificuldade respiratória ou piora da doença respiratória devem ser estabilizados antes de receber a primeira dose de acetato de terlipressina.

    Deve-se tomar cuidado quando o acetato de terlipressina for administrado com a albumina humana como parte do tratamento padrão da SHR-1. No caso de sinais ou sintomas de insuficiência respiratória ou excesso de fluidos, a redução da dose de albumina humana deve ser considerada. Se os sintomas forem graves ou não resolvidos, o tratamento com acetato de terlipressina deve ser descontinuado.

    Sepse/Choque séptico

    Casos de sepse/choque séptico, incluindo casos fatais, foram relatados em pacientes com SHR-1. A associação causal com acetato de terlipressina não foi estabelecida. Pacientes devem ser monitorados diariamente para qualquer sinal ou sintoma sugestivo de infecção.

    Para todas as indicações

    Monitoramento durante o tratamento

    Durante o tratamento, a pressão sanguínea, ECG (eletrocardiograma) ou frequência cardíaca, saturação de oxigênio e o balanço de líquidos, incluindo os níveis de sódio e potássio, devem ser monitorados.

    Pacientes com doenças cardiovasculares e pulmonares

    Deve-se ter um cuidado particular em pacientes com doenças cardiovasculares, cardiovasculares isquêmicas pulmonares, pois a terlipressina pode induzir isquemia e congestão pulmonar vascular.

    Também deve-se tomar cuidado no tratamento de pacientes que possuem pressão alta.

    Pacientes com choque séptico

    Em pacientes com choque séptico com baixo débito cardíaco, o acetato de terlipressina não deve ser utilizado.

    Reação no local da aplicação

    Para evitar a necrose no local da injeção, deve-se administrar por via intravenosa.

    Necrose tecidual

    Durante a experiência pós-mercado com acetato de terlipressina, vários casos de isquemia cutânea e necrose não relacionada ao local de aplicação foram relatados. Pacientes com diabetes mellitus e obesidade parecem ter maior tendência a esta reação. Logo, deve-se ter atenção ao administrar acetato de terlipressina nestes pacientes.

    Torção de Pontas

    Durante os ensaios clínicos e experiência pós-comercialização, foram notificados vários casos de prolongamento do intervalo QT (no eletrocardiograma) e arritmias ventriculares, incluindo Torção de Pontas.

    Na maioria dos casos, os pacientes apresentaram fatores predisponentes, como prolongamento basal do intervalo QT, anormalidades eletrolíticas (potássio baixo, magnésio baixo) ou medicamentos com efeito concomitante no prolongamento QT. Portanto, deve-se ter extremo cuidado no uso de terlipressina em pacientes com histórico de prolongamento do intervalo QT, anormalidades eletrolíticas ou medicamentos concomitantes que podem prolongar o intervalo QT.

    Crianças e idosos

    Deve-se ter cautela no tratamento de crianças e idosos, visto que a experiência nesse grupo é limitada.

    Não há dados disponíveis a respeito de doses recomendadas para população idosa e/ou pediátrica.

    Fertilidade

    Não existem dados em humanos disponíveis sobre os efeitos da terlipressina na fertilidade. Estudos em animais não indicam efeitos nocivos da terlipressina na fertilidade masculina.

    Estudos em coelhas demonstraram a ocorrência de abortos espontâneos e malformação após o tratamento com Glypressin® ou Glypressin® Pronto para Uso.

    Qualquer informação sobre a transferência de Glypressin® e Glypressin® Pronto para Uso para o leite materno é insuficiente, embora a possibilidade de aleitamento materno seja pouco provável em vista da condição médica da paciente.

    A excreção pelo leite ainda não foi estudada em animais, porém não se pode excluir a possibilidade de risco para a criança amamentada. A decisão de continuar/descontinuar a amamentação ou continuar/descontinuar o tratamento com Glypressin® ou Glypressin® Pronto para Uso deve ser tomada analisando o benefício da amamentação para a criança e o benefício do tratamento para a mãe.

    Atenção: Uma ampola de Glypressin® Pronto para Uso contém 30,7 mg de sódio, equivalente a 1,5% do consumo diário máximo recomendado pela OMS (2 g de sódio por adulto). Isso deve ser levado em consideração para pacientes em dietas com restrição de sódio (sal).

    Efeito na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Não foram feitos estudos para avaliar a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

    Em razão das condições médicas do paciente, acredita-se que o mesmo não tenha condições de dirigir veículos e operar máquinas.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Glypressin maior do que a recomendada?

    A dose recomendada de Glypressin® e Glypressin® Pronto para Uso para a população de paciente específica não deve ser excedida, com riscos sérios de efeitos adversos circulatórios, que dependem da dose.

    Pacientes que possuam hipertensão conhecida que apresentarem pressão sanguínea elevada podem tê-la controlada com a administração de 150 mcg de clonidina intravenosa.

    Bradicardias que requerem tratamento devem ser manejadas com atropina.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Glypressin?

    Os efeitos adversos muito frequentemente reportados nos estudos clínicos são, aumento na pressão arterial, dor abdominal, náusea, diarreia, palidez, dispnéia (falta de ar) (para SHR-1), insuficiência respiratória (para SHR-1), vômitos, dor de cabeça e bradicardia.

    O efeito antidiurético da terlipressina pode causar hiponatremia (sódio baixo), a não ser que o balanço de fluidos seja controlado.

    Lista de Eventos Adversos

    Algumas reações podem aparecer duas vezes na tabela, já que as frequências estimadas podem se diferenciar entre as indicações.

    Classificação Sistema Órgão – MedDRA

    • Muito Comum (≥1/10);
    • Comum (>1/100 e ≤1/10);
    • Incomum (>1/1.000 e ≤1/100);
    • Frequência desconhecidaa.

    Infecções e Infestações

    • Comum: sepse/ choque sépticob,c.

    Distúrbios Metabólicos e Nutricionais

    • Comum: hiponatremia.

    Distúrbios do Sistema Nervoso

    • Muito Comum: dor de cabeça.

    Distúrbios Cardíacos

    • Muito Comum: bradicardia;
    • Comum: dor no peito, fibrilação atrial, extra-sístole ventriculard , taquicardia, infarto do miocárdio, torção de pontas, falência cardíaca.

    Distúrbios Vasculares

    • Muito Comum: palidez, vasoconstrição, hipertensão, isquemia periférica;
    • Comum: cianose e onda de calor.

    Distúrbios Respiratórios, Torácicos e no Mediastino

    • Muito Comum: rubor, falência respiratóriab , dispneiab
    • Comum: dificuldade respiratóriab , edema pulmonarb e dispneiae;
    • Incomum: dificuldade respiratóriae , falência respiratóriae e edema pulmonare .

    Distúrbios Gastrointestinais

    • Muito Comum: dor abdominal, diarreia;
    • Comum: náusea, vômito, isquemia intestinal.

    Distúrbios Cutâneos e Subcutâneos

    • Comum: necrose epitelial;
    • Incomum: necrose epitelial (não relacionada ao local de aplicação)c,d .

    Condições de Gravidez, Puerpério e Perinatal

    • Comum: hipertonia uterina, isquemia uterina.

    Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas

    • Frequência desconhecida: isquemia uterina.

    Distúrbios Gerais e Condições em Local de administração

    • Muito Comum: eventos adversos no local de administração;
    • Comum: necrose no local da injeção, dor no peito.

    a Frequências desses eventos adversos não podem ser estimadas com os dados disponíveis.
    b Aplicável para SHR-1. Frequências e cálculos são baseados nas informações de segurança de estudos clínicos e referências literárias.
    c Veja item de interação medicamentosa para mais informações.
    d Reações adversas pós-comercialização são apresesentdas por categoria de frequencia com base em frequencia teórica calculada se não foi observada em estudos clínicos.
    Aplicável para hemorragia de varizes esofágicas.

    Descrição de reações adversas selecionadas

    Segurança relacionada ao método de administração

    Baseado nos resultados de um estudo dedicado randomizado controlado, a administração de terlipressina como infusão contínua IV pode estar associada a taxas mais baixas de eventos adversos graves do que a administração IV em bolus.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Glypressin com outros remédios?

    O tratamento concomitante com medicamentos que são conhecidos por reduzirem o batimento cardíaco (indutores de bradicardia) como, por exemplo, propofol e sufentanil, poderá causar bradicardia (diminuição da frequência cardíaca) severa e diminuição do débito cardíaco.

    O efeito hipotensor dos betabloqueadores não seletivos sobre a veia porta (veia do fígado) é aumentado pela terlipressina.

    Informe imediatamente o seu médico se você tomar algum dos seguintes medicamentos:

    Medicamentos que posam desencadear batimentos cardíacos irregulares (arritmia), como os seguintes:

    • Medicamentos antiarrítmicos conhecidos como Classe IA (quinidina, procainamida, disopiramida) e Classe III (amiodarona, sotalol, ibutilida, dofetilida);
    • Eritromicina (antibiótico);
    • Anti-histamínicos (usados principalmente para tratar alergias, mas também encontrados em certos remédios para tosse e resfriado);
    • Antidepressivos tricíclicos usados para tratar a depressão;
    • Medicamentos que podem alterar o nível de sal ou eletrólitos no sangue, particularmente diuréticos (usados para tratar a pressão alta e a insuficiência cardíaca).

    Interações com alimentos e álcool

    Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de Glypressin® e Glypressin® Pronto para Uso com alimentos e álcool.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Qual a composição do Glypressin?

    Glypressin®

    Cada frasco-ampola de pó liofilizado contém:

    1,0 mg de acetato de terlipressina (equivalente a 0,86 mg de terlipressina).

    Excipientes: manitol e ácido clorídrico.

    Cada ampola de diluente de 5 mL contém cloreto de sódio, ácido clorídrico e água para injetáveis.

    A concentração da solução reconstituída de Glypressin® é 0,2 mg/mL.

    Glypressin® Pronto para Uso

    Cada mL de solução injetável contém:

    0,12 mg de acetato de terlipressina (equivalente a 0,1 mg de terlipressina base livre).

    Excipientes: cloreto de sódio, ácido acético, acetato de sódio triidratado e água para injetáveis.

    Cada ampola de 8,5 mL contém 1 mg de acetato de terlipressina (equivalente a 0,85 mg de terlipressina).

    Como devo armazenar o Glypressin?

    Glypressin® deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30ºC) e em local seco, em sua embalagem original.

    Glypressin® Pronto para Uso deve ser armazenado em temperatura refrigerada (entre 2°C e 8°C) e em sua embalagem original.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Para Glypressin®

    Caraterísticas físicas e organolépticas

    • Pó liofilizado: branco ou quase branco em frasco-ampola incolor.
    • Diluente: líquido transparente e incolor em ampola incolor.
    • A solução reconstituída deve ser clara e livre de material não dissolvido.
    • Após preparo, a solução reconstituída deve ser usada imediatamente.

    Para Glypressin® Pronto para Uso

    Caraterísticas físicas e organolépticas

    • Solução límpida e incolor.
    • Conserve sob refrigeração (2ºC a 8ºC). As ampolas são acondicionadas em cartucho de modo a proteger da luz.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Glypressin

    MS – 1.2876.0006

    Farm. Resp.:
    Silvia Takahashi Viana
    CRF/SP 38.932

    Importado por:
    Laboratórios Ferring Ltda.
    Praça São Marcos, 624 - São Paulo –SP
    05455-050
    CNPJ: 74.232.034/0001-48

    Glypressin®
    Fabricado por (pó):

    Ferring GmbH.
    Kiel, Alemanha
    Fabricado por (diluente):
    Haupt Pharma Wülfing GmbH.
    Gronau, Alemanha
    Embalado por:
    Ferring International Center SA.
    FICSA - St. Prex, Suíça

    Glypressin® Pronto para Uso
    Fabricado por:

    Rechon Life Science AB.
    Limhamn, Suécia
    Embalado por:
    Ferring International Center SA.
    FICSA - St. Prex, Suíça
    Ou
    Ferring Léciva AS – FLAS
    Vestec, República Tcheca.

    SAC
    0800 772 4656

    Venda sob prescrição médica.

    Apresentações do Glypressin

    Glypressin®

    Solução injetável de 1 mg de acetato de terlipressina disponível em embalagens com 1 frasco-ampola de pó liofilizado e 1 ampola com diluente de 5 mL.

    Via intravenosa.

    Uso adulto.

    Glypressin® Pronto para Uso

    Solução injetável de 0,12 mg/mL de acetato de terlipressina disponível em embalagem com 1 ampola com 8,5 mL de solução.

    Via intravenosa.

    Uso adulto.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Glypressin?

    Glypressin® e Glypressin® Pronto para Uso serão administrados por um profissional de saúde, portanto, acredita-se que não ocorra esquecimento da administração. Se ocorrer qualquer falha na administração, comunique imediatamente o profissional de saúde responsável pelo seu tratamento.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Mensagens de Alerta do Glypressin

    Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações abaixo. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, favor informar ao seu médico.

    Especificações sobre o Glypressin

    Caracteristicas Principais

    FabricanteFerring
    Tipo do MedicamentoNovo
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoAcetato de Terlipressina
    Categoria do MedicamentoSistema Cardiovascular (Circulação)
    Classe TerapêuticaHemostáticos Sistêmicos
    EspecialidadesGastroenterologia
    Registro no Ministério da Saúde1287600060059
    Código de Barras7896165600789
    Temperatura de ArmazenamentoDe 2 a 8°C
    Produto RefrigeradoEste produto precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Glypressin
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Glypressin
    Modo de UsoUso injetável (intravenoso)
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Glypressin É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Produto Indisponível para venda

    A indisponibilidade pode estar relacionada a:

    (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

    Indisponível

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