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    Minola 25mg, caixa com 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada

    Astrazeneca
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    Bula do Minola

    Minola, para o que é indicado e para o que serve?

    Hipertensão arterial

    • Redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave; aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora na função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Profilaxia da enxaqueca.

    Informações além da bula: Succinato de Metoprolol

    Quais as contraindicações do Minola?

    Succinato de Metoprolol é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao Succinato de Metoprolol, aos demais componentes da fórmula ou a outros betabloqueadores.

    Bloqueio atrioventricular de grau II ou de grau III, pacientes com insuficiência cardíaca não compensada instável (edema pulmonar, hipoperfusão ou hipotensão), e pacientes com terapia inotrópica contínua ou intermitente agindo através de agonista do receptor beta, bradicardia sinusal clinicamente relevante, síndrome do nó sino-atrial (a não ser que um marcapasso permanente esteja em uso), choque cardiogênico e arteriopatia periférica grave.

    O Succinato de Metoprolol não deve ser administrado em pacientes com suspeita de infarto agudo do miocárdio, enquanto a frequência cardíaca for < 45 batimentos/minuto, o intervalo PQ for > 0,24 segundos ou a pressão sistólica for < 100 mmHg.

    Como usar o Minola?

    Succinato de Metoprolol deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.

    Hipertensão

    • A dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de Succinato de Metoprolol uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.
    • O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de Succinato de Metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total, incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos.

    Angina do peito

    • A dosagem recomendada é 100-200 mg de Succinato de Metoprolol uma vez ao dia. Se necessário, Succinato de Metoprolol pode ser combinado com outros agentes antianginosos.

    Insuficiência cardíaca crônica

    • A dose de Succinato de Metoprolol deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de Succinato de Metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de Succinato de Metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).
    • Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar.

    Arritmias cardíacas

    • A dosagem recomendada é de 100-200 mg de Succinato de Metoprolol uma vez ao dia.

    Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio

    • Foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o Succinato de Metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus).

    Alterações cardíacas funcionais com palpitações

    • A dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.

    Profilaxia da enxaqueca

    • A dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.

    Crianças

    • Há experiência limitada do tratamento de crianças com Succinato de Metoprolol.

    Insuficiência hepática

    • Normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o Succinato de Metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose.

    Insuficiência renal

    • Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

     Idosos

    • Não é necessário ajuste de dose.

    Se o paciente esquecer de tomar o comprimido de Succinato de Metoprolol, ele deverá tomar apenas a próxima dose programada. Não dobrar a dose. O médico pode orientar o paciente sobre a melhor conduta no caso de esquecimento de dose considerando o caso especifico do paciente.

    Este medicamento não deve ser esmagado ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Minola?

    Não se deve realizar administração intravenosa de antagonistas de cálcio do tipo verapamil em pacientes tratados com betabloqueadores.

    Pacientes com doenças broncoespásticas, em geral, não devem receber betabloqueadores. Porém, devido à sua relativa seletividade beta-1, Succinato de Metoprolol pode ser usado com cautela em pacientes com doença broncoespástica que não respondem, ou não toleraram tratamento com outros anti-hipertensivos.

    Geralmente, quando estiver tratando pacientes com asma, deve-se administrar terapia concomitante com agonista beta-2 (comprimidos e/ou inalação). Pode haver necessidade de ajuste da dose do agonista beta-2 (aumento) quando o tratamento com Succinato de Metoprolol é iniciado. O risco de Succinato de Metoprolol interferir com receptores beta-2 é, entretanto, menor quando comparado a formulações convencionais de bloqueadores beta-1 seletivos.

    Succinato de Metoprolol deve ser usado com cautela em pacientes diabéticos. Betabloqueadores podem mascarar taquicardia ocorrendo com hipoglicemia, mas outras manifestações como vertigem e sudorese podem não ser significativamente afetadas. Durante o tratamento com Succinato de Metoprolol, o risco de interferência com o metabolismo de carboidratos ou de mascarar a hipoglicemia é provavelmente menor do que com tratamento com comprimidos convencionais de bloqueadores beta-1 seletivos e muito menor do que com betabloqueadores não-seletivos.

    A estimulação simpática é um componente vital de suporte da função circulatória em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e os betabloqueadores possuem o risco potencial de depressão da contractilidade do miocárdio, podendo precipitar uma insuficiência cardíaca mais severa. Em pacientes hipertensos e com angina que têm insuficiência cardíaca congestiva controlada por digitálicos e diuréticos, Succinato de Metoprolol deve ser administrado com cautela. Tanto digitálicos quanto Succinato de Metoprolol diminuem a condução A-V. Muito raramente, uma alteração preexistente da condução A-V de grau moderado pode ser agravada (levando, possivelmente, a bloqueio A-V).

    O uso de betabloqueadores por um período de tempo prolongado pode, em alguns casos, levar à insuficiência cardíaca. Nos primeiros sinais ou sintomas de iminência de insuficiência cardíaca, os pacientes devem ser totalmente digitalizados e/ou receber diuréticos. A resposta deve ser atentamente observada. Se a insuficiência cardíaca persistir, o tratamento com Succinato de Metoprolol deve ser suspenso.

    Se os pacientes desenvolverem crescente bradicardia, deve-se reduzir a dose de Succinato de Metoprolol ou suspender a medicação gradualmente.

    Succinato de Metoprolol pode agravar os sintomas de arteriopatia periférica.

    Se utilizado em pacientes com feocromocitoma, deve-se administrar concomitantemente um alfa-bloqueador.

    A biodisponibilidade do Succinato de Metoprolol pode estar aumentada em pacientes com cirrose hepática, por isso deve ser usado sob cuidado nestes pacientes.

    A suspensão abrupta de betabloqueadores é perigosa, especialmente em pacientes de alto risco e, portanto, não deve ser realizada. Após a interrupção abrupta da terapia com certos agentes bloqueadores, tem ocorrido exacerbações de angina do peito e, em alguns casos, infarto do miocárdio.

    Se houver a necessidade de descontinuar o tratamento com Succinato de Metoprolol, recomenda-se que seja feito de forma gradual, em um período mínimo de 2 semanas, em que a dose é reduzida pela metade, a cada redução, até a etapa final em que a dose de 25 mg é reduzida à metade.

    A dose final deve ser administrada, no mínimo, por 4 dias antes da descontinuação. Se a angina piorar ou se desenvolver uma insuficiência coronariana aguda, a administração de Succinato de Metoprolol deve ser imediatamente reiniciada, pelo menos temporariamente, e devem ser tomadas outras medidas apropriadas para o controle da angina instável. Sabendo-se que a doença da artéria coronária é comum e pode não estar diagnosticada, aconselha-se que o tratamento não seja interrompido abruptamente, mesmo em pacientes tratados apenas para hipertensão. Se ocorrerem sintomas, recomenda-se a diminuição da velocidade de retirada. A retirada abrupta de betabloqueador pode agravar a insuficiência cardíaca crônica e também aumentar o risco de infarto do miocárdio e morte súbita.

    A necessidade ou desejo de retirar a terapia betabloqueadora antes de cirurgias maiores é controversa, a habilidade prejudicada do coração para responder a estímulos adrenérgicos reflexos pode aumentar os riscos de anestesia geral e procedimentos cirúrgicos. Succinato de Metoprolol, como outros betabloqueadores, é um inibidor competitivo de agonistas de beta-receptores e seus efeitos podem ser revertidos pela administração destes agentes, por exemplo, dobutamina ou isoproterenol. Entretanto, estes pacientes podem estar sujeitos a hipotensão severa prolongada. Dificuldade em reiniciar e manter os batimentos cardíacos tem sido também relatada com betabloqueadores.

    Antes de cirurgias, o anestesista deve ser informado de que o paciente está tomando Succinato de Metoprolol. Não é recomendado interromper o tratamento com betabloqueador em pacientes que serão submetidos à cirurgia. Início agudo com altas doses de Succinato de Metoprolol para pacientes submetidos à cirurgia não-cardíaca deve ser evitado, pois tem sido associada com bradicardia, hipotensão arterial e acidente vascular cerebral, inclusive fatais, em pacientes com fatores de risco cardiovascular.

    Em pacientes utilizando betabloqueadores, o choque anafilático manifesta-se com maior intensidade.

    O bloqueio beta-adrenérgico pode mascarar certos sinais clínicos de hipertireoidismo (ex.: taquicardia).

    Pacientes suspeitos de apresentarem tireotoxicoses devem ser controlados cuidadosamente para evitar interrupção abrupta do bloqueio beta, o que pode precipitar uma descompensação do quadro.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Deve-se avaliar a reação dos pacientes ao medicamento antes de dirigir veículos e operar máquinas, porque, ocasionalmente, podem ocorrer vertigem ou fadiga.

    Gravidez e lactação

    Categoria de risco na gravidez: C.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Succinato de Metoprolol não deve ser usado durante a gravidez ou lactação ao menos que o seu uso seja considerado essencial. Em geral, os betabloqueadores reduzem a perfusão placentária, o que tem sido associado com retardo de crescimento, morte intrauterina, aborto e parto prematuro. Sugere-se que acompanhamento materno-fetal apropriado seja realizado em mulheres grávidas tratadas com Succinato de Metoprolol. Os betabloqueadores podem causar efeitos adversos, como por exemplo, bradicardia no feto, no recém-nascido e em crianças sob aleitamento materno.

    A quantidade de Succinato de Metoprolol ingerida pelo lactente através do leite materno, entretanto, parece ser insignificante com relação ao efeito betabloqueador no lactente, se a mãe é tratada com Succinato de Metoprolol em doses terapêuticas normais.

    Este medicamento pode causar doping.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Minola?

    Succinato de Metoprolol é bem tolerado e as reações adversas têm sido geralmente leves e reversíveis. Os eventos a seguir têm sido relatados como eventos adversos em estudos clínicos ou em uso de rotina, principalmente, com o Succinato de Metoprolol convencional (tartarato de Succinato de Metoprolol). Em muitos casos, não foi estabelecida uma relação com o tratamento com Succinato de Metoprolol.

    As seguintes definições de frequência são usadas:

    • Muito comum (≥ 1/10);
    • Comum (≥ 1/100 e < 1/10);
    • Incomum (≥ 1/1.000 e < 1/100);
    • Rara (≥ 1/10.000 e < 1/1.000);
    • Muito rara (< 1/10.000).

    Sistema Cardiovascular

    • Comum: bradicardia, alterações posturais (muito raramente com síncope), mãos e pés frios, fenômeno de Raynaud e palpitações.
    • Incomum: deterioração dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio*, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema, dor precordial e hipotensão.
    • Rara: alterações da condução cardíaca e arritmias cardíacas.
    • Muito rara: gangrena em pacientes com alterações circulatórias periféricas graves preexistentes.

    *Excesso de frequência de 0,4% comparado com placebo em um estudo com 46000 pacientes com infarto agudo do miocárdio quando a frequência de choque cardiogênico foi de 2,3% no grupo Succinato de Metoprolol e 1,9% no grupo placebo no subgrupo de pacientes com menor índice de risco de choque. O índice de risco de choque foi baseado no risco absoluto em cada paciente individualmente derivado da idade, sexo, time delay, classe Killip, pressão sanguínea, frequência cardíaca, anormalidades no ECG e histórico de hipertensão prévia. O grupo de pacientes com menor índice de risco de choque corresponde aos pacientes nos quais Succinato de Metoprolol é recomendado para o uso em infarto agudo do miocárdio.

    Sistema Nervoso Central

    • Muito comum: fadiga e astenia.
    • Comum: vertigem e cefaléia.
    • Incomum: parestesia e cãibras musculares.

    Sistema Gastrointestinal

    • Comum: náuseas, dor abdominal, diarréia e constipação.
    • Incomum: vômitos.
    • Rara: boca seca.

    Sistema Hematológico

    • Muito rara: trombocitopenia, agranulocitose e púrpura trombocitopênica.

    Sistema Hepático

    • Rara: alterações de testes da função hepática.
    • Muito rara: hepatite.

    Metabolismo

    • Incomum: ganho de peso.

    Músculo-esquelético

    • Muito rara: artralgia.

    Efeitos Psiquiátricos

    • Incomum: depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia e pesadelos.
    • Rara: nervosismo, ansiedade e impotência/disfunção sexual.
    • Muito rara: amnésia/comprometimento da memória, confusão e alucinações.

    Sistema Respiratório

    • Comum: dispnéia de esforço.
    • Incomum: broncospasmo.
    • Rara: rinite.

    Órgãos dos Sentidos

    • Rara: distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos e conjuntivite.
    • Muito rara: zumbido e distúrbios do paladar.

    Pele

    • Incomum: exantema (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e sudorese aumentada.
    • Rara: perda de cabelo.
    • Muito rara: reações de fotossensibilidade e agravamento da psoríase.

    Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Minola com outros remédios?

    O Succinato de Metoprolol é um substrato metabólico para o citocromo P450 isoenzima CYP2D6. Fármacos que atuam como substâncias indutores enzimáticos e inibidores enzimáticos podem exercer uma influência sobre os níveis plasmáticos de Succinato de Metoprolol. Os níveis plasmáticos de Succinato de Metoprolol podem ser elevados pela co-administração de compostos metabolizados pelo CYP2D6, ex.: antiarrítimicos, anti-histamínicos, antagonistas do receptor de histamina-2, antidepressivos, antipsicóticos e inibidores da COX-2. A concentração plasmática de Succinato de Metoprolol é diminuída pela rifampicina e pode ser elevada pelo álcool e hidralazina.

    Recomenda-se cuidado especial a pacientes recebendo tratamento concomitante com agentes bloqueadores ganglionares simpáticos, outros betabloqueadores (ex.: colírio) ou inibidores da MAO (monoaminoxidase).

    Se tratamento concomitante com clonidina for descontinuado, a medicação betabloqueadora deve ser retirada vários dias antes da clonidina.

    Pode ocorrer aumento dos efeitos negativos sobre o inotropismo e cronotropismo quando Succinato de Metoprolol for administrado junto com antagonistas do cálcio do tipo verapamil e diltiazem. Pacientes tratados com betabloqueadores, não devem receber administração intravenosa de antagonistas de cálcio do tipo verapamil.

    Os betabloqueadores podem aumentar os efeitos negativos sobre o inotropismo e o dromotropismo de agentes antiarrítmicos (do tipo da quinidina e amiodarona).

    A associação de digitálicos glicosídeos e betabloqueadores pode aumentar o tempo de condução atrioventricular e pode induzir a bradicardia.

    Em pacientes recebendo terapia com betabloqueador, os anestésicos inalatórios aumentam o efeito cardiodepressor.

    O tratamento concomitante com indometacina ou outros fármacos inibidores da prostaglandina sintetase pode diminuir o efeito anti-hipertensivo dos betabloqueadores.

    Sob certas condições, quando a adrenalina é administrada em pacientes tratados com betabloqueadores, os betabloqueadores cardiosseletivos interferem em menor grau com o controle da pressão sanguínea que os não-seletivos.

    Pode ser necessário um ajuste da dose de hipoglicemiantes orais em pacientes sob tratamento com betabloqueadores.

    O Succinato de Metoprolol pode reduzir a taxa de depuração plasmática de outros fármacos (ex.: lidocaína).

    Fármacos depletores das catecolaminas (ex.: reserpina), proporcionam um efeito aditivo quando usados junto a agentes betabloqueadores.

    Interferências com exames laboratoriais

    O uso de Succinato de Metoprolol pode apresentar níveis séricos elevados das transaminases, fosfatase alcalina e lactato desidrogenase (DHL).

    Especificações sobre o Minola

    Caracteristicas Principais

    FabricanteAstrazeneca
    Tipo do MedicamentoSimilar
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoSuccinato de Metoprolol
    Categoria do MedicamentoAntihipertensivo
    Classe TerapêuticaBetabloqueadores Puros
    EspecialidadesNeurologia, Cardiologia
    Registro no Ministério da Saúde1161802520077
    Código de Barras5000456009416
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Minola É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.