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A repaglinida é indicada para pacientes com Diabetes Tipo 2 (Diabetes mellitus não-insulinodependente - DMNID), cuja hiperglicemia não mais pode ser controlada satisfatoriamente por dieta, redução de peso ou exercícios. A repaglinida é também indicada em associação com metformina em pacientes com Diabetes Tipo 2 que não estejam sendo satisfatoriamente controlados apenas com a metformina.
O tratamento deve ser iniciado como adjuvante à dieta e exercícios físicos para diminuir a glicemia nas refeições.
Prandin (repaglinida) é um hipoglicemiante oral, que atua na diminuição da glicemia nas refeições em pacientes com Diabetes Tipo 2 (Diabetes mellitus não-insulinodependente - DMNID ou Diabetes que se manifesta na idade madura), cuja hiperglicemia não pode ser controlada satisfatoriamente com dieta, redução de peso e exercícios físicos.
Não se recomenda o uso de Prandin durante a gravidez e lactação.
A repaglinida deve ser administrada por via oral, antes das principais refeições.
Normalmente, a dose inicial é de 0,5 mg, podendo ser ajustada pelo médico em até 4 mg antes das principais refeições. A dose máxima diária recomendada é de 16 mg.
Além da auto-monitoração usual da glicemia e/ou glicose urinária, a glicemia do paciente deve ser monitorada periodicamente pelo médico para determinação da dose mínima eficaz para o paciente. Os níveis de hemoglobina glicosilada também podem ser importantes na monitoração da resposta do paciente à terapia. Essa monitoração periódica é necessária para detectar redução inadequada da glicemia na dose máxima recomendada (falha primária) e perda de resposta hipoglicemiante adequada após um período inicial de eficácia (falha secundária).
A administração de curta duração de repaglinida pode ser suficiente durante períodos de perda transitória do controle da glicemia em pacientes com Diabetes Tipo 2 que são normalmente bem controlados com dieta.
A dose deve ser determinada pelo médico, de acordo com as necessidades do paciente.
A dose inicial recomendada é de 0,5 mg. Deve-se respeitar um intervalo de aproximadamente uma a duas semanas entre as etapas de titulação (conforme determinado pela resposta da glicemia).
No caso de pacientes submetidos anteriormente a tratamento com outro agente hipoglicemiante oral, recomenda-se uma dose inicial de 1mg.
A dose única máxima recomendada é de 4 mg, administrada junto com as principais refeições.
A dose máxima diária total não deve exceder 16 mg.
A repaglinida é primariamente excretada por via biliar, portanto a excreção não é afetada por disfunções renais.
Somente 8% da dose de repaglinida é excretada através dos rins e a depuração plasmática total do produto diminui em pacientes com insuficiência renal. Como a sensibilidade à insulina é maior em pacientes diabéticos com insuficiência renal, deve-se tomar cuidado ao titular as doses destes pacientes.
Não há estudos clínicos em pacientes com mais de 75 anos de idade e com insuficiência hepática.
Em pacientes debilitados ou desnutridos, as doses inicial e de manutenção devem ser mantidas e a titulação da dose deve ser cuidadosa para evitar reações hipoglicêmicas.
Os pacientes podem ser transferidos diretamente de outros agentes hipoglicemiantes para a repaglinida. No entanto, não existe relação exata de dose entre a repaglinida e os outros agentes hipoglicemiantes orais.
A dose inicial máxima recomendada para pacientes transferidos para a repaglinida é de 1 mg, administrada antes das refeições principais.
A repaglinida pode ser administrada em associação à metformina, quando a glicemia não for suficientemente controlada com a metformina em monoterapia.
Nesse caso, deve-se manter a dose da metformina e administrar repaglinida concomitantemente.
A dose inicial de repaglinida é de 0,5 mg, tomada antes das principais refeições; a titulação é feita de acordo com a resposta da glicemia, como na monoterapia.
A interrupção do tratamento sem orientação médica pode ocasionar perda do controle glicêmico.
Siga a orientação do seu médico, respeitando os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
A repaglinida deve ser prescrita se não ocorrer o controle da glicemia e se os sintomas de Diabetes persistirem apesar das tentativas com dieta, exercícios e redução de peso. A repaglinida, assim como outros agentes que atuam na secreção da insulina é capaz de causar hipoglicemia.
Pode ocorrer perda do controle glicêmico quando um paciente estabilizado pelo uso de qualquer agente hipoglicêmico oral é exposto a estresse, tal como febre, trauma, infecção ou cirurgia ou quando da existência de problemas hepáticos ou renais. O médico deve ser informado sobre o uso de genfibrozila (um agente antilipêmico) uma vez que ele pode causar o aumento e o prolongamento do efeito da repaglinida. Não foram realizados ensaios clínicos em pacientes com deficiência hepática, em crianças e adolescentes com menos de 18 anos e em pacientes com mais de 75 anos de idade, portanto o tratamento não é recomendado para estes grupos de pacientes.
Os pacientes devem se precaver contra a hipoglicemia ao dirigir. Isto é particularmente importante para os pacientes que não apresentam sinais perceptíveis de hipoglicemia e nos que apresentam sinais leves ou sofrem freqüentes episódios de hipoglicemia.
Deve-se considerar com precaução o ato de dirigir em tais circunstâncias.
Não foram realizados ensaios clínicos em pacientes com deficiência na função hepática. Portanto, o tratamento não é recomendado para estes grupos de pacientes.
A repaglinida deve ser prescrita apenas se não ocorrer o controle da glicemia e se os sintomas de diabetes persistirem apesar das tentativas com dieta, exercícios e redução de peso.
A repaglinida, assim como outros secretagogos da insulina, é capaz de causar hipoglicemia.
Em muitos pacientes tal efeito diminui ao longo do tempo, possivelmente em decorrência da progressão da gravidade do diabetes ou da diminuição da resposta ao produto. Esse fenômeno conhecido como falha secundária, que se diferencia da falha primária caracterizada pela ineficácia do fármaco especificamente quando administrado pela primeira vez a um paciente. Antes de se classificar a resposta do paciente como falha secundária, devem ser avaliados o ajuste posológico e a adesão à dieta e ao exercício.
A repaglinida age através de um sítio distinto de ligação, desenvolvendo ação de curta duração sobre as células beta. O uso de repaglinida em caso de falha secundária de secretagogos de insulina não foi investigado em ensaios clínicos.
Não há estudos sobre o uso de repaglinida em mulheres grávidas ou lactantes, portanto não se recomenda usar Prandin durante a gravidez e lactação.
Os estudos pré-clínicos demonstraram que a repaglinida não é teratogênica. Entretanto, ratos expostos a níveis elevados da repaglinida no último estágio de gravidez e durante o período de lactação apresentaram embriotoxicidade, desenvolvimento anormal dos membros em fetos e em filhotes recém-nascidos.
A repaglinida foi detectada no leite de animais de experimento. Portanto, deve-se evitar o uso de repaglinida durante a gravidez e lactação.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informe seu médico se está amamentando.
Não foram realizados ensaios clínicos em crianças e adolescentes com menos de 18 anos e em pacientes com mais de 75 anos de idade. Portanto, o tratamento não é recomendado para estes grupos de pacientes.
Prandin não foi estudado em pacientes acima de 75 anos de idade, portanto não se recomenda o uso do medicamento nestes pacientes.
Administrou-se repaglinida com doses escalonadas semanalmente de 4 mg - 20 mg, 4 vezes ao dia, durante um período de 6 semanas. Não foram detectados problemas quanto à segurança do produto.
Como neste estudo houve prevenção da hipoglicemia pelo aumento da ingestão de calorias, superdose relativa pode resultar em efeito hipoglicemiante exagerado com desenvolvimento de sintomas hipoglicêmicos (tontura, sudorese, tremor, cefaléia etc.).
Caso ocorram esses sintomas, devem ser tomadas medidas adequadas para corrigir o baixo nível da glicemia (carboidratos orais). A hipoglicemia mais grave com convulsão, perda da consciência ou coma deve ser tratada com glicose intravenosa.
Essas reações são leves e facilmente controladas com a ingestão de carboidratos, por exemplo alimentos açucarados. Se tais eventos não forem tratados, poderá ocorrer agravamento do quadro (dores de cabeça, náusea, vômito, desidratação, perda da consciência etc).
Se forem graves, pode haver necessidade de administração intravenosa de glicose por um médico. A ocorrência dessas reações depende também, como em todas as terapias diabéticas, de fatores individuais como hábitos alimentares, dose, exercícios e estresse. Caso qualquer dessas reações seja observada, consulte seu médico.
Reações adversas como distúrbios visuais transitórios, principalmente no início do tratamento, disfunção hepática, dor abdominal, diarréia, náuseas, vômitos, constipação e reações de hipersensibilidade cutânea como coceira, erupções e urticária, devem ser imediatamente informadas ao seu médico.
O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicemiante da repaglinida.
Genfibrozila (droga hipolipemiante), inibidores de monoaminooxidase (usados para tratar depressão), agentes betabloqueadores não-seletivos (usados para tratar hipertensão e certas cardiopatias), inibidores de enzimas conversoras da angiotensina (ECA, usados para tratar certas cardiopatias), salicilatos, octreotídeo, antiinflamatórios não-esteróides (AINES), esteróides anabólicos e corticosteróides, contraceptivos orais (usados para controle de natalidade), tiazidas, danazol, produtos para tireóide (usados para tratar pacientes com baixa produção do hormônio tireoidiano), simpatomiméticos (usados para tratar asma), claritromicina, itraconazol (droga antifúngica) e cetoconazol (droga antifúngica).
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a saúde.
Embalagens contendo comprimidos 0,5 mg, 1,0 mg ou 2,0 mg de repaglinida, acondicionados em blisters com 30 comprimidos.
Uso adulto.
Repaglinida 0,500 mg.
Excipientes: poloxamer, povidona, meglumina, amido, fosfato de cálcio dibásico, celulose microcristalina, glicerol, polacrilina potássica, estearato de magnésio.
Repaglinida 1,000 mg.
Excipientes: poloxamer, povidona, meglumina, amido, fosfato de cálcio dibásico, celulose microcristalina, glicerol, polacrilina potássica, estearato de magnésio, óxido de ferro amarelo.
Repaglinida 2,000 mg.
Excipientes: poloxamer, povidona, meglumina, amido, fosfato de cálcio dibásico, celulose microcristalina, glicerol, polacrilina potássica, estearato de magnésio, óxido de ferro vermelho.
Armazenar em local seco, mantendo a embalagem original fechada.
Prazo de validade: 60 meses.
Nunca use qualquer medicamento com o prazo de validade vencido. Pode ser perigoso para a sua saúde.
O prazo de validade do produto está impresso no rótulo e na embalagem.
Comprimidos de cor branca.
Comprimidos de cor amarela.
Comprimidos de cor pêssego.
Para data de fabricação, validade e lote: vide cartucho.
Reg. MS - 1.0181.0322
Farm. Resp.: 
Dra. Clarice Mitie Sano Yui
CRF-SP nº 5.115
Importado e distribuído por:
Medley S. A. Indústria Farmacêutica
Rua Macedo Costa, 55
Campinas – SP
C.N.P.J.: 50.929.710/0001-79
Indústria Brasileira
Fabricado por:
Novo Nordisk A/S
Novo Allé
DK-2880 Bagsvaerd
Dinamarca
SIM – Serviço de Informações Medley:
0800-13.0666
Venda sob prescrição médica.
| Fabricante | Medley | 
| Tipo do Medicamento | Novo | 
| Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | 
| Princípio Ativo | Repaglinida | 
| Categoria do Medicamento | Diabetes | 
| Classe Terapêutica | Antidiabéticos Glinidas Puros | 
| Especialidades | Endocrinologia | 
| Registro no Ministério da Saúde | 1018103220011 | 
| Código de Barras | 7896422502757 | 
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente | 
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado | 
| Bula do Paciente | Bula do Prandin | 
| Bula do Profissional | Bula do Profissional do Prandin | 
| Modo de Uso | Uso oral | 
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida | 
Com mais de 20 anos de mercado, a Medley se destaca como uma das líderes na indústria farmacêutica nacional de genéricos e similares.
Sua posição atual se dá pelo seu pioneirismo ao ser um dos primeiros laboratórios a lançar medicamentos genéricos no Brasil.
Dentre as áreas terapêuticas fabricadas pela Medley, se destacam Cardiologia, Saúde feminina, Sistema nervoso central e Gastroenterologia.
Um dos pilares da empresa é a produção de medicamentos de excelente qualidade. Para isso, a empresa investe e dedica boa parte de sua receita no aprimoramento e desenvolvimento de técnicas que permitam uma produção ainda mais compromissada com a qualidade.
Fonte: https://www.medley.com.br
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