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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
Tarceva® é indicado para o tratamento de primeira linha e de manutenção de pacientes com câncer de pulmão do tipo não pequenas células (CPNPC), localmente avançado ou metastático, com mutações ativadoras de EGFR (receptor do fator de crescimento epidérmico).
No tratamento de manutenção, nenhum benefício clinicamente relevante foi demonstrado em pacientes com CPNPC sem mutação ativadora de EGFR.
Tarceva® é indicado também para o tratamento de pacientes com câncer de pulmão do tipo não pequenas células (CPNPC) localmente avançado ou metastático, após a falha de pelo menos um esquema quimioterápico prévio.
Tarceva®, em combinação com gencitabina, é indicado para o tratamento de primeira linha de pacientes com câncer pancreático localmente avançado, inoperável ou metastático.
Peça ao seu médico para lhe explicar melhor sobre a sua doença.
Tarceva® inibe a ação de uma enzima chamada tirosinoquinase presente em células normais e cancerosas. Na célula cancerosa, Tarceva® bloqueia a proliferação, podendo levá-la a morte, diminuindo, dessa forma, o tamanho do tumor.
Você não deve usar Tarceva® se apresentar hipersensibilidade severa a erlotinibe ou a qualquer componente da fórmula.
A dose diária recomendada de Tarceva® é de 150 mg, por via oral, pelo menos uma hora antes ou duas horas depois da ingestão de alimentos.
A dose diária recomendada de Tarceva® é de 100 mg, por via oral, pelo menos uma hora antes ou duas horas depois da ingestão de alimentos, em combinação com gencitabina.
O uso concomitante de medicamentos que utilizam a mesma via de metabolização hepática de Tarceva® pode exigir ajuste da dose. Quando for necessário ajuste da dose, recomenda-se reduzir em escalas de 50 mg.
Se você tiver insuficiência hepática moderada, seu médico deve ter cautela ao lhe prescrever Tarceva® e poderá reduzir a dose ou interromper o tratamento caso ocorram efeitos adversos graves, embora a exposição a erlotinibe tenha sido similar nesses pacientes. A segurança e a eficácia não foram estudadas em pacientes com insuficiência hepática grave.
A segurança e a eficácia de Tarceva® não foram estudadas em pacientes com insuficiência renal.
A segurança e a eficácia de Tarceva® não foram estudadas em pacientes com idade abaixo de 18 anos.
O fumo de cigarros mostrou reduzir a exposição de erlotinibe. A dose máxima tolerada para fumantes ativos com câncer de pulmão de não pequenas células foi de 300 mg. A dose de 300 mg não demonstrou eficácia superior no tratamento de segunda linha após falha na quimioterapia comparada à dose recomendada de 150 mg em pacientes que continuam fumando cigarros.
Os dados de segurança foram comparáveis entre as doses de 300 mg e de 150 mg; no entanto houve um aumento numérico na incidência de erupção cutânea, de doença pulmonar intersticial e de diarreia nos pacientes que receberam a dose mais elevada de Tarceva® .
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Se você desenvolver quadro de novos sintomas pulmonares inexplicados ou progressivos, como dispneia (falta de ar), tosse e febre, procure seu médico, pois o tratamento com Tarceva® deve ser interrompido e deve-se aguardar avaliação do seu médico. Se você apresentar diagnóstico positivo para Doença Pulmonar Intersticial (DPI), Tarceva® deve ser interrompido e iniciado tratamento apropriado, se necessário.
Caso você apresente diarreia grave ou persistente, náusea, anorexia ou vômitos associados à desidratação, procure seu médico, pois a terapia com Tarceva® deve ser interrompida, e medidas apropriadas devem ser instituídas para tratar a desidratação.
Houve raros relatos de hipocalemia (diminuição do potássio no sangue) e insuficiência renal secundária (incluindo óbitos). Alguns relatos de falência renal foram secundários à desidratação severa causada por diarreia, vômito e / ou anorexia, enquanto outros foram associados à quimioterapia concomitante. Em casos de diarreia grave ou persistente ou casos que levam à desidratação, particularmente em grupos de pacientes com fatores de risco agravantes (medicamentos concomitantes, sintomas ou outras condições predispostas, incluindo idade avançada), a terapia com Tarceva® deve ser interrompida, e medidas apropriadas devem ser tomadas para hidratação intravenosa intensiva dos pacientes. Além do mais, a função renal e os eletrólitos séricos, incluindo potássio, devem ser monitorados em pacientes com risco de desidratação.
Se você possui insuficiência hepática, testes periódicos de função do fígado devem ser considerados. A dosagem de Tarceva® deve ser interrompida se ocorrerem mudanças graves na função hepática.
A segurança e a eficácia não foram estudadas em pacientes com disfunção hepática severa.
Pacientes tratados com Tarceva® podem apresentar perfurações gastrintestinais, as quais foram observadas de forma rara (incluindo alguns casos fatais).
Se você estiver recebendo concomitantemente agentes antiangiogênicos (medicamentos utilizados para tratar câncer de pulmão), Tarceva®, corticosteroides (prednisolona), anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) e / ou quimioterapia baseada em taxano (paclitaxel) ou se tiver histórico prévio de úlcera péptica ou doença diverticular (inflamação do intestino), você terá mais chances de ter perfurações gastrintestinais. O tratamento com Tarceva® deve ser permanentemente descontinuado se você desenvolver perfuração gastrintestinal.
Foram relatadas condições bolhosas, vesiculares ou esfoliativas da pele, incluindo muito raramente casos sugestivos de síndrome de Stevens-Johnson / necrólise epidérmica tóxica, os quais, em alguns casos, foram fatais. O tratamento com Tarceva® deve ser interrompido ou descontinuado pelo seu médico se você apresentar bolhas, vesículas e esfoliações graves de pele.
Casos muito raros de perfurações ou ulcerações da córnea foram relatados durante o uso de Tarceva®. Outros distúrbios oculares, incluindo crescimento anormal dos cílios, ceratoconjuntivite sicca ou ceratite, foram observados no tratamento com Tarceva®, os quais também são fatores de risco para ulceração / perfuração da córnea. O tratamento com Tarceva® deve ser interrompido ou descontinuado pelo seu médico se você apresentar alterações oftalmológicas graves ou agravamento de distúrbios oculares, tais como dor nos olhos.
A segurança e a eficácia de Tarceva® não foram estudadas em pacientes com insuficiência renal.
A exposição a erlotinibe foi similar em pacientes com falha no funcionamento do fígado de grau moderado em relação aos pacientes com função normal do fígado, incluindo pacientes com câncer de fígado primário ou metástases hepáticas. A segurança e a eficácia não foram estudadas em pacientes com falha grave de funcionamento do fígado.
A segurança e a eficácia de Tarceva® não foram estudadas em pacientes com idade abaixo de 18 anos.
Este medicamento não foi testado em pacientes com metástases cerebrais sintomáticas, e, portanto, sua eficácia é desconhecida nesse grupo de pacientes.
Erlotinibe não possui influência ou possui influência insignificante na capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Não existem estudos em gestantes que usaram Tarceva®. Estudos em animais mostraram alguma toxicidade reprodutiva. O potencial risco para o homem é desconhecido. Mulheres com possibilidade de engravidar devem ser alertadas para evitar a gravidez enquanto usam Tarceva®.
Não se sabe se Tarceva® é excretado no leite humano. Se você estiver amamentando, converse com o seu médico para ele lhe orientar quanto à interrupção do aleitamento materno durante o tratamento com Tarceva® e pelo menos 2 semanas após a dose final.
Até o momento, não há informações de que erlotinibe possa causar doping. Em caso de dúvida, consulte o seu médico.
Doses orais únicas de Tarceva® de até 1.000 mg, em indivíduos saudáveis, e de até 1.600 mg, recebidas como dose única uma vez por semana, em pacientes com câncer, foram toleradas. Doses repetidas duas vezes por dia, de 200 mg, em indivíduos saudáveis, foram mal toleradas após apenas alguns dias de administração. Com base nos dados desses estudos, reações adversas graves, como diarreia, erupção cutânea e possivelmente elevação de transaminases hepáticas, podem ocorrer com a dose acima da recomendada.
Se você suspeitar de superdosagem, suspenda o uso de Tarceva® e procure imediatamente o seu médico para que ele possa realizar o tratamento adequado.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou a bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
A avaliação de segurança de Tarceva® é baseada nos dados de mais de 1.500 pacientes tratados com, pelo menos, uma dose de 150 mg do medicamento em monoterapia e mais de 300 pacientes que receberam Tarceva® 150 mg ou 100 mg em combinação com gencitabina.
A incidência de reações adversas ao medicamento (RAM) relatadas com Tarceva® isolado ou em combinação com quimioterapia está resumida nas tabelas a seguir e é baseada nos dados de estudos clínicos. As RAMs foram relatadas em pelo menos 10% dos pacientes (no grupo de Tarceva® ) e ocorreram mais frequentemente (≥ 3%) em pacientes tratados com Tarceva® em relação ao braço comparador.
As reações adversas dos ensaios clínicos (Tabela 1) são listadas pela classe de órgãos do sistema MedDRA.
A segurança de Tarceva® para o tratamento de primeira linha de pacientes com CPNPC com mutações ativadoras de EGFR foi avaliada em 75 pacientes, em um estudo aberto e randomizado de fase III, ML 20650, conduzido com 154 pacientes. Não foi observado novos sinais de segurança nestes pacientes.
As reações adversas mais comuns observadas em pacientes tratados com Tarceva® no estudo ML 20650 foram erupção cutânea e diarreia (qualquer grau 80% e 57%, respectivamente), sendo a maioria de gravidade grau 1/2, sem necessidade de intervenção para o seu controle. Erupção cutânea e diarreia de grau 3 ocorreram em 9% a 4% dos pacientes, respectivamente. Nenhum evento de erupção cutânea e diarreia de grau 4 foi observado. Erupção cutânea e diarreia resultaram em descontinuação de Tarceva® em 1% dos pacientes. Alterações de dose (interrupções ou reduções) para erupção cutânea e diarreia foram necessárias em 11% e 7% dos pacientes, respectivamente.
Em outros dois estudos duplo-cegos, randomizados, placebo controlados de fase III (BO18192 e BO25460), conduzidos em um total de 1532 pacientes com CPNPC avançado, recorrente ou metastático, seguindo a quimioterapia padrão de primeira linha baseada em platina, nenhum novo sinal de segurança foi identificado.
As reações adversas mais frequentes observadas em pacientes tratados com Tarceva® nos estudos BO18192 e BO25460 foram erupção cutânea ((BO18192: todos os graus 49,2%, grau 3: 6,0%; BO25460: todos os graus 39,4%, grau 3: 5,0%) e diarreia (BO18192: todos os graus 20,3%, grau 3: 1,8%; BO25460: todos os graus 24,2%, grau 3: 2,5%). Nenhum evento de diarreia e erupção cutânea grau 4 foi observado em qualquer um dos estudos. Erupção cutânea e diarreia resultaram em descontinuação de Tarceva® em 1% e < 1% dos pacientes, respectivamente, no estudo BO18192, enquanto nenhum paciente foi descontinuado no estudo BO25460 por erupção cutânea ou diarreia. Modificações de dose (interrupções e reduções) para erupção cutânea e diarreia foram necessárias em 8,3% e 3% dos pacientes, respectivamente, no estudo BO18192 e 5,6% e 2,8% dos pacientes, respectivamente, no estudo BO25460.
As RAMs listadas na Tabela 1 são baseadas em dados de um estudo duplo-cego, randomizado, conduzido com 731 pacientes com CPNPC metastático ou localmente avançado após a falha de, pelo menos, um regime de quimioterapia prévio. Os pacientes foram randomizados na proporção 2:1 para receber Tarceva® 150 mg ou placebo. O medicamento estudado foi administrado por via oral, uma vez ao dia, até progressão da doença ou toxicidade inaceitável.
As reações adversas mais frequentes foram erupção cutânea (rash) e diarreia (75% e 54%, respectivamente). A maioria foi de grau 1 / 2 e manejada sem intervenção. Erupção cutânea e diarreia graus 3 / 4 ocorreram em 9% e 6%, respectivamente, em pacientes tratados com Tarceva®, e cada evento resultou em descontinuação de 1% dos pacientes. A redução necessária da dose para erupção cutânea e diarreia foi de 6% e 1% dos pacientes, respectivamente. No estudo BR.21, o tempo mediano para início da erupção cutânea foi de oito dias, e o tempo mediano para início da diarreia foi de 12 dias.
As reações adversas listadas na Tabela 1 a seguir são baseadas nos dados do estudo clínico controlado no braço de erlotinibe (PA.3) com 259 pacientes com câncer de pâncreas que receberam Tarceva® 100 mg com gencitabina, em comparação com 256 pacientes no braço placebo mais gencitabina.
As reações adversas mais frequentes no estudo pivotal PA.3 com pacientes com câncer de pâncreas tratados com Tarceva® 100 mg mais gencitabina foram fadiga, erupção cutânea e diarreia. No braço Tarceva® mais gencitabina, erupção de grau 3 / 4 e diarreia foram relatadas em 5% dos pacientes. O tempo médio do início da erupção cutânea e diarreia foi de 10 dias e 15 dias, respectivamente. Erupção cutânea e diarreia resultaram em reduções de dose em 2% dos pacientes e resultou em descontinuação do estudo em até 1% dos pacientes tratados com Tarceva® mais gencitabina.
O grupo que utilizou Tarceva® 150 mg mais gencitabina (23 pacientes) foi associado à taxa maior de reações adversas de certa classe específica, incluindo erupção cutânea, e necessitou de redução ou interrupção da dose em maior frequência.
Tabela 1: Reações adversas que ocorrem em ≥10% dos pacientes dos estudos BR.21 (tratados com Tarceva®) e PA.3 (tratados com Tarceva® e gencitabina) e reações adversas que ocorrem com mais frequ ência (≥ 3%) do que no placebo nos estudos BR.21 (tratado com Tarceva®) e PA.3 (tratados com Tarceva® e gencitabina)
Grau NCI-CTC Termo preferido MedDRA |
Tarceva® (BR.21) N=485 | Tarceva® (PA.3) N=259 | Categoria de frequência de maior incidência | ||||
Todos os graus % |
Grau 3 % |
Grau 4 % |
Todos os graus % |
Grau 3 % |
Grau 4 % |
||
Infecções e infestações | |||||||
Infecção* | 24 | 4 | 0 | 31 | 3 | <1 | Muito comum |
Distúrbios do metabolismo e da nutrição | |||||||
Anorexia (redução ou ausência de apetite) | 52 | 8 | 1 | --- | --- | --- | Muito comum |
Diminuição de peso | --- | --- | --- | 39 | 2 | 0 | Muito comum |
Distúrbios oculares | |||||||
Conjuntivite | 12 | <1 | 0 | --- | --- | --- | Muito comum |
Queratoconjuntivite sicca (olho seco) | 12 | 0 | 0 | --- | --- | --- | Muito comum |
Distúrbios psiquiátricos | |||||||
Depressão | --- | --- | --- | 19 | 2 | 0 | Muito comum |
Distúrbios do sistema nervoso | |||||||
Cefaleia (dor de cabeça) | --- | --- | --- | 15 | <1 | 0 | Muito comum |
Neuropatia (doença no sistema nervoso) | --- | --- | --- | 13 | 1 | <1 | Muito comum |
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais | |||||||
Dispneia (falta de ar) | 41 | 17 | 11 | - | - | - | Muito comum |
Tosse | 33 | 4 | 0 | 16 | 0 | 0 | Muito comum |
Distúrbios gastrintestinais | |||||||
Diarreia | 54 | 6 | <1 | 48 | 5 | <1 | Muito comum |
Náusea | 33 | 3 | 0 | --- | --- | --- | Muito comum |
Vômito | 23 | 2 | <1 | --- | --- | --- | Muito comum |
Estomatite (inflamação da mucosa oral) | 17 | <1 | 0 | 22 | <1 | 0 | Muito comum |
Dor abdominal | 11 | 2 | <1 | --- | --- | --- | Muito comum |
Dispepsia (dificuldade de digestão) | --- | --- | --- | 17 | <1 | 0 | Muito comum |
Flatulência | --- | --- | --- | 13 | 0 | 0 | Muito comum |
Pele e distúrbios do tecido subcutâneo | |||||||
Erupção cutânea | 75 | 8 | <1 | 69 | 5 | 0 | Muito comum |
Prurido (coceira na pele) | 13 | <1 | 0 | --- | --- | --- | Muito comum |
Pele seca | 12 | 0 | 0 | --- | --- | --- | Muito comum |
Alopecia (perda de cabelos e pelos) | --- | --- | --- | 14 | 0 | 0 | Muito comum |
Distúrbios gerais e condições do local de administração | |||||||
Fadiga | 52 | 14 | 4 | 73 | 14 | 2 | Muito comum |
Febre | --- | --- | --- | 36 | 3 | 0 | Muito comum |
Rigidez | --- | --- | --- | 12 | 0 | 0 | Muito comum |
* Infecções graves, com ou sem neutropenia, incluíram pneumonia, sepse e celulite.
-- corresponde ao percentual abaixo do limiar.
As seguintes reações adversas foram observadas em pacientes que receberam Tarceva® 150 mg como monoterapia ou 100 mg ou 150 mg em combinação com gencitabina.
As seguintes reações adversas a medicamentos foram identificadas a partir da experiência pós-comercialização com Tarceva® com base em relatos de casos espontâneos e casos de literatura.
Tabela 2: Reações adversas observadas a partir da experiência pós-comercialização
Reações adversas | Categoria de frequência |
Distúrbios oculares | |
Uveíte | Desconhecida |
Pele e distúrbios do tecido subcutâneo | |
Alterações do cabelo e das unhas, principalmente não sérias, por exemplo, hirsutismo (crescimento excessivo de pelos), mudanças de cílios / supercílios, paroníquia (infecção da pele que fica ao redor das unhas da mão ou do pé)e unhas quebradiças e soltas | Incomum |
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Tarceva® pode reagir com outros medicamentos que você estiver tomando, além dos que estão citados a seguir.
Informe ao seu médico se você fuma. Os fumantes devem ser aconselhados a parar de fumar, pois o cigarro reduz a quantidade de erlotinibe no seu organismo em 50% – 60% e pode prejudicar o efeito de Tarceva®. Os pacientes não fumantes tiveram melhores resultados com Tarceva®.
Em estudos clínicos, não houve efeito significante de gencitabina na absorção e eliminação de erlotinibe nem efeito significativo de erlotinibe na absorção e eliminação de gencitabina.
Se você estiver tomando cetoconazol (antifúngico e antimicótico) ou ciprofloxacina (antibiótico), a dose de Tarceva® pode ser reduzida pelo seu médico, uma vez que haverá redução do metabolismo e aumento da concentração plasmática do medicamento, gerando mais risco de toxicidade. Caso seja observada tal toxicidade, a dose de Tarceva® deve ser reduzida. Deve-se ter cuidado ao administrar Tarceva® com esses medicamentos.
Ao administrar rifampicina com Tarceva®, pode ser necessário aumentar gradativamente a dose de Tarceva®, com monitoramento rigoroso da segurança. A maior dose estudada nesse cenário foi de 450 mg.
Tarceva® não interfere na absorção e na eliminação de midazolam e eritromicina.
A utilização de medicamentos que diminuem a produção de ácido gástrico no estômago, como omeprazol e ranitidina, deve ser evitada enquanto você estiver fazendo tratamento com Tarceva®, quando possível. Um aumento na dose de Tarceva®, quando administrado com esses agentes, parece não compensar essa perda. No entanto, quando Tarceva® foi ingerido duas horas antes ou dez horas após a ingestão desses medicamentos, essa diminuição foi menos acentuada.
Se você estiver tomando varfarina ou outros anticoagulantes derivados da cumarina, o seu médico deverá solicitar exames regularmente para monitorar a sua coagulação.
A combinação de Tarceva® com uma estatina pode aumentar o potencial de miopatia induzida por estatina, incluindo rabdomiólise (lesão do tecido muscular), observada raramente.
Em estudos clínicos, não houve efeito significante de gencitabina na absorção e eliminação de erlotinibe nem efeito significativo de erlotinibe na absorção e eliminação de gencitabina.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamentos sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio.
Revestimento: hipromelose, hiprolose, dióxido de titânio e macrogol.
Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio.
Revestimento: hipromelose, hiprolose, dióxido de titânio e macrogol.
Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio.
Revestimento: hipromelose, hiprolose, dióxido de titânio e macrogol.
Você deve conservar Tarceva® em temperatura ambiente (entre 15 e 30 ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: Vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
O descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no esgoto, e o descarte em lixo doméstico deve ser evitado. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível.
Os comprimidos revestidos de Tarceva® são biconvexos, de cor branca a amarelada
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS – 1.0100.0651
Farm. Resp.:
Liana Gomes de Oliveira
CRF-SP nº 32.252
Fabricado na Suíça por:
F.Hoffmann-La Roche Ltd, Basileia
Ou
Fabricado para:
F.Hoffmann-La Roche Ltd,
Basileia, Suíça
por:
Delpharm Milano S.R.L., Segrate, Itália
Embalado por:
F. Hoffmann-La Roche Ltd,
Kaiseraugst, Suíça
Ou
Delpharm Milano S.R.L.
Segrate, Itália
Registrado, importado e distribuído no Brasil por:
Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.
Rua Dr, Rubens Gomes Bueno, 691
CEP 04730-903 - São Paulo – SP
CNPJ 33.009.945/0001-23
SAC
0800 7720 289
Venda sob prescrição médica.
Caixa com 30 comprimidos.
Via oral.
Uso adulto.
Se você se esquecer de tomar uma ou mais doses de Tarceva®, contate seu médico ou farmacêutico assim que possível. Não duplique a dose para compensar a dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações a seguir. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, por favor, informe ao seu médico.
Fabricante | Roche |
Tipo do Medicamento | Novo |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Cloridrato de Erlotinibe |
Categoria do Medicamento | Câncer de Pulmão |
Classe Terapêutica | Inibidores Preoteína Kinase Antineoplásicos, EGFR |
Especialidades | Cancerologia, Oncologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1010006510038 |
Código de Barras | 7896226505169 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Tarceva |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Tarceva |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Fundado no ano de 1986, na Suíça, o grupo Roche opera mundialmente na área farmacêutica e diagnóstica. Presente em mais de 150 países, entre eles o Brasil, conta com mais de 90 mil colaboradores.
Encontrando as melhores soluções para seus consumidores, a Roche tem seu foco em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos para as necessidades médicas não atendidas e doenças de alta complexidade, como o câncer, Alzheimer, esclerose múltipla, doenças respiratórias e hemofilia.
Líder mundial em oncologia, foca sua inovação em imunoterapia do câncer. Além disso, é também pioneira no aperfeiçoamento de sistemas de monitorização da glicemia e líder global nos sistemas de gestão da diabetes.
Fonte: http://www.roche.com.br
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