Pelo fato dos estudos clínicos serem conduzidos sob condições amplamente variadas, as taxas de reações adversas observadas nos estudos clínicos de uma droga não podem ser comparadas diretamente às taxas nos estudos clínicos de uma outra droga e podem não refletir as taxas observadas na prática.
Os dados descritos a seguir demonstram a exposição do Dasatinibe em todas as doses em 324 pacientes com LMC em fase crônica recém-diagnosticada e em 2388 pacientes com LMC ou LLA Ph+ em fase crônica ou avançada intolerantes ou resistentes ao imatinibe nos estudos clínicos, sendo que 1618 pacientes com um mínimo de 2 anos de acompanhamento e 662 pacientes com LMC em fase crônica com acompanhamento mínimo de 84 meses (dose inicial 100 mg uma vez ao dia, 140 mg uma vez ao dia, 50 mg duas vezes ao dia ou 70 mg duas vezes ao dia). A duração média do tratamento em 2712 pacientes tratados com Dasatinibe foi de 19,2 meses (variando entre 0-93,2 meses).
No estudo de Fase 3 de LMC fase crônica recém-diagnosticada, a duração média do tratamento foi de aproximadamente 60 meses tanto para Dasatinibe (variando entre 0,03-72,7 meses) quanto para imatinibe (variando entre 0,3-74,6 meses). A duração média do tratamento em 1618 pacientes com LMC fase crônica foi de 29 meses (variando entre 0-92,9 meses). Em 1094 pacientes com LCM em fase avançada ou LLA Ph+, a duração média do tratamento dos pacientes foi de 6,2 meses (variando entre 0-93,2 meses).
A maioria dos pacientes tratados com Dasatinibe apresentou algum tipo de reação adversa em algum momento. Na população total de 2712 pacientes tratados com Dasatinibe, 520 (19%) tiveram reações adversas que levaram à descontinuação do medicamento.
No estudo Fase 3 de LMC fase crônica recém-diagnosticada, o tratamento foi descontinuado por reações adversas em 14% dos pacientes recebendo Dasatinibe e 7% dos pacientes recebendo imatinibe com acompanhamento mínimo de 60 meses. Entre os 1618 pacientes com LMC fase crônica tratados com Dasatinibe, reações adversas que levaram a descontinuação foram reportadas em 329 (20,3%) dos pacientes, e entre os 1094 pacientes com a doença em fase avançada tratados com Dasatinibe, reações adversas que levaram a descontinuação foram reportadas em 191 (17,5%) pacientes.
Reações adversas reportadas em ≥10% dos pacientes, e outras reações de interesse, em um estudo Fase 3 de LMC fase crônica recém-diagnosticada com acompanhamento mínimo de 60 meses estão apresentados na próxima tabela. Neste estudo, derrame pleural foi reportado em 73 pacientes (28%) tratados com Dasatinibe. O tempo médio para início do derrame pleural Graus 1 e 2 foram 114 semanas (variando entre 4-299 semanas). Menos de 3% dos eventos de derrame pleural foram Grau 3 ou 4. Com cuidado médico apropriado, 58 pacientes (80% daqueles com derrame pleural) puderam continuar com Dasatinibe.
Tebala 8: Reações Adversas Reportadas em ≥10% dos Pacientes em estudo fase 3 (LMC em fase crônica recém-diagnosticada, mínimo de 60 meses de acompanhamento):
a Inclui insuficiência cardíaca aguda, insuficiência cardíaca congestiva, cardiomiopatia, disfunção diastólica, decréscimo da fração de ejeção e disfunção ventricular esquerda.
b Inclui eritema, eritema multiforme, rash, rash generalizado, rash macular, rash papular, esfoliação da pele e rash vesicular.
c Reação adversa de interesse especial com <10% de frequência.
d Inclui hemorragia conjuntival, hemorragia auricular, equimose, epistaxe, hemorragia ocular, sangramento gengival, hematoma, hematúria, hemoptise, hematoma intra-abdominal, petéquia, hemorragia escleral, hemorragia uterina e hemorragia vaginal.
Os eventos adversos graves foram relatados em 26,1% dos pacientes tratados na dose recomendada de 100 mg uma vez ao dia em um estudo clínico Fase 3 com pacientes com LMC na fase crônica resistentes ou intolerantes à terapia anterior com imatinibe. O único evento adverso grave reportado em ≥5% dos pacientes foi derrame pleural (10%).
No estudo clínico de Fase 3 de otimização da dose a duração média do tratamento para pacientes com LMC na fase crônica que receberem 100 mg uma vez ao dia foi de 37 meses (faixa de 1 91 meses). A duração média do tratamento para pacientes com LMC na fase avançada que receberam 140 mg uma vez ao dia foi de 14 meses (faixa de ˂ 1 36 meses) para LMC na fase acelerada, 3 meses (faixa de ˂ 1 32 meses) para LMC na fase mieloide blástica, e 4 meses (faixa de ˂ 1 22 meses) para LMC na fase linfoide blástica.
As reações adversas (excluindo anormalidades laboratoriais) que foram reportadas em pelo menos 10% dos pacientes com LMC que receberam as doses iniciais recomendadas de Dasatinibe estão demonstradas por fase da doença na tabela abaixo.
Tabela 10: Reações Adversas relatadas em ≥ 10% dos pacientes em Estudos Clínicos do Dasatinibe em LMC:
a Inclui disfunção ventricular, insuficiência cardíaca congestiva, cardiomiopatia, cardiomiopatia congestiva, disfunção diastólica, decréscimo da fração de ejeção e insuficiência ventricular.
b Inclui erupção da droga, eritema, eritema multiforme, eritrose, erupção cutânea exfoliativa, eritema generalizado, erupção cutânea genital, erupção cutânea de calor, milia, erupção cutânea, erupção cutânea eritematosa, erupção cutânea folicular, erupção cutânea generalizada, erupção cutânea macular, erupção maculopapular, erupção cutânea papular, erupção pruriginosa, erupção cutânea pustular, esfoliação da pele, irritação da pele, urticária vesiculosa, e erupção cutânea vesicular.
As taxas cumulativas de reações adversas selecionadas que foram relatadas ao longo do tempo em pacientes tratados com a dose de início recomendada de 100 mg uma vez ao dia em um estudo clínico de Fase 3 com pacientes com LMC de fase crônica resistentes ou intolerantes ao imatinibe são apresentadas na tabela a seguir.
Tabela 11: Reações adversas Selecionadas Reportadas em Estudo Clínico Fase 3 de Otimização de Dose (LMC em Fase Crônica Resistente ou Intolerante ao imatinibe)ª:
a Resultados do Estudo Clínico Fase 3 de otimização de dose relatados com a população de dose inicial recomendada de 100 mg uma vez ao dia.
A mielossupressão foi comumente relatada em todas as populações de pacientes. Na LMC fase crônica recémdiagnosticada, mielossupressão foi menos frequentemente reportada do que em pacientes com LMC fase crônica resistentes ou intolerantes à terapia prévia com imatinibe. A frequência de neutropenia, trombocitopenia e anemia de Graus 3 ou 4 foi mais alta em pacientes com LMC na fase avançada ou LLA Ph+ do que em pacientes com LMC na fase crônica (Tabela 13). Mielossupressão foi relatada em pacientes com valores laboratoriais basais normais bem como em pacientes que já apresentavam anormalidades laboratoriais.
Em pacientes que apresentaram mielossupressão grave, a recuperação ocorreu geralmente após interrupção ou redução das doses, e a descontinuação permanente do tratamento ocorreu em 2% dos pacientes no estudo de Fase 3 com LMC fase crônica recém-diagnosticados e em 5% dos pacientes no estudo de Fase 3 resistentes ou intolerantes à terapia prévia com imatinibe.
Elevações de Grau 3 ou 4 da transaminase ou bilirrubina e hipocalcemia, hipocalemia e hipofosfatemia de graus 3 e 4 foram relatadas em pacientes em todas as fases de LMC, porém foram relatadas com uma frequência aumentada em pacientes com LMC nas fases mieloide ou linfoide blásticas. Elevações na transaminase ou bilirrubina foram geralmente tratadas com redução ou interrupção da dose. Pacientes desenvolvendo hipocalcemia graus 3 ou 4 durante o tratamento com Dasatinibe frequentemente recuperaram-se com suplementação oral de cálcio.
A tabela abaixo mostra os achados laboratoriais de um estudo clínico com pacientes com LMC fase crônica recémdiagnosticados. Não houve descontinuação de Dasatinibe devido a parâmetros bioquímicos laboratoriais.
Tabela 12: Anormalidades Laboratoriais CTC Grau 3/4 em um Estudo Fase 3 de Pacientes com LMC em Fase Crônica Recém-diagnosticados:
Graus CTC: neutropenia (Grau 3 ≥0.5–<1.0 × 109/L, Grau 4 <0.5 × 109/L); trombocitopenia (Grau 3 ≥25–<50 × 109/L, Grau 4 <25 × 109/L); anemia (hemoglobina Grau 3 ≥65–<80 g/L, Grau 4 <65 g/L); creatinina elevada (Grau 3 >3–6 × limite superior do intervalo normal (ULN), Grade 4 >6 × ULN); bilirrubina elevada (Grau 3 >3– 10 × ULN, Grau 4 >10 × ULN); elevadas TGO ou TGP (Grau 3 >5–20 × ULN, Grau 4 >20 × ULN); hipocalcemia (Grau 3 <7.0–6.0 mg/dL, Grau 4 <6.0 mg/dL); hipofosfatemia (Grau 3 <2.0–1.0 mg/dL, Grau 4 <1.0 mg/dL); hipocalemia (Grau 3 <3.0–2.5 mmol/L, Grau 4 <2.5 mmol/L).
Anormalidades laboratoriais relatadas em pacientes com LMC que receberam as doses iniciais recomendadas de Dasatinibe estão demonstradas, por fase da doença, na tabela a seguir.
Tabela 13: Anormalidades Laboratoriais CTC Grau 3/4 em Estudos Clínicos em LMC:
Graus de CTC: neutropenia (Grau 3 ≥ 0.5 - < 1.0 × 109/L, Grau 4 < 0,5 × 109/L), trombocitopenia (Grau 3 ≥ 25 - < 50 × 109/L, Grau 4 < 25 × 109/L), anemia (hemoglobina Grau 3 ≥ 65 - < 80 g/L, Grau 4 < 65 g/L), elevação de creatinina (Grau 3 > 3 - 6 × o limite superior do intervalo normal (ULN), Grau 4 > 6 × ULN); bilirrubina elevada (Grau 3 > 3 -10 × ULN, grau 4 > 10 x ULN); elevadas TGO ou TGP (Grau 3 > 5 -20 × ULN, grau 4> 20 x LSN), hipocalcemia (Grau 3 < 7,0 - 6,0 mg/dL, Grau 4 < 6,0 mg/dL); hipofosfatemia (Grau 3 < 2,0 -1,0 mg/dL, Grau 4 < 1,0 mg/dL), hipocalemia (Grau 3 < 3,0 – 2,5 mmol/L, Grau 4 < 2,5 mmol/L).
* Parâmetros hematológicos para dosagem de 100 mg uma vez ao dia em pacientes com LMC em fase crônica reflete mínimo de 60 meses de acompanhamento.
Entre os pacientes com LMC em fase crônica, a taxa cumulativa de citopenias grau 3 ou 4 foram semelhantes aos 2 e 5 anos, incluindo: neutropenia (36% vs 36%), trombocitopenia (23% vs 24%) e anemia (13% vs 13%).
Um total de 135 pacientes com LLA Ph+ foram tratados com Dasatinibe em estudos clínicos. A duração média do tratamento foi de 3 meses (faixa de ˂ 1 29 meses). O perfil de segurança de pacientes com LLA Ph+ foi similar ao daqueles com LMC na fase blástica/linfoide. As reações adversas mais frequentemente reportadas incluíram eventos de retenção de líquidos como derrame pleural (24%) e edema superficial (19%), e desordens gastrointestinais como diarreia (31%), náusea (24%), e vômito (16%). Hemorragia (19%), pirexia (17%), erupção cutânea (16%), e dispneia (16%) também foram frequentemente reportados. As reações adversas graves mais frequentemente reportadas incluíram derrame pleural (11%), sangramento gastrointestinal (7%), neutropenia febril (6%), infecção (5%), pirexia (4%), pneumonia (3%), diarreia (3%), náusea (2%), vômito (2%), e colite (2%).
Os seguintes eventos adversos foram relatados em pacientes nos estudos clínicos de LMC e LLA Ph+ com Dasatinibe em uma frequência muito comum (≥ 10%), comum (1% < 10% ), incomum (0,1% < 1% ) ou raro (< 0,1%). Estes eventos são incluídos com base na relevância clínica.
Tabela 14: Resumo Tabulado das Reações Adversas:
Classe de sistema de órgãos | Categoria de frequência | Reações adversas |
Distúrbios gastrointestinais | Muito comum | Diarreia, náusea, vômito, dor abdominal. |
Comum | Sangramento gastrointestinal, inflamação das mucosas (incluindo mucosite/estomatite), dispepsia, distenção abdominal, constipação, gastrite, colite (incluindo colite neutropênica), patologias dos tecidos moles da via oral. | |
Incomum | Ascite, disfagia, fissura anal, úlcera gastrointestinal superior, esofagite, pancreatite, doença do refluxo gastroesofágico. | |
Raro | Aastroenteropatia perdedora de proteínas, íleo paralítico, pancreatite aguda, fístula anal. | |
Distúrbios gerais e condições no local de administração | Muito comum | Fadiga, pirexia, edema periférico, edema facial. |
Comum | Astenia, dor, dor no peito, edema generalizado, arrepios. | |
Incomum | Mal-estar, outro edema superficial. | |
Raro | Alteração de marcha. | |
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos | Muito comum | Rash cutâneo. |
Comum | Prurido, alopécia, acne, pele seca, hiper-hidrose, urticária, dermatite (incluindo eczema). | |
Incomum | Distúrbio de pigmentação, úlcera da pele, condições bolhosas, reação de fotossensibilidade, distúrbio nas unhas, dermatose neutrofílica, paniculite, síndrome de eritrodisestesia palmo-plantar, alteração capilar. | |
Raro | Vasculite leucocitoclástica, fibrose cutânea. | |
Desconhecido | Síndrome de Stevens-Johnsonb. | |
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino | Muito comum | Derrame pleural, dispneia. |
Comum | Edema pulmonar, infiltração pulmonar, pneumonite, hipertensão pulmonar, tosse. | |
Incomum | Asma, broncoespasmo, disfonia, hipertensão arterial pulmonar. | |
Raro | Síndrome da angústia respiratória aguda, embolismo pulmonar. | |
Desconhecido | Doença pulmonar intersticial. | |
Distúrbios do sistema nervoso | Muito comum | Cefaleia. |
Comum | Neuropatia (incluindo neuropatia periférica), tontura, disgeusia, sonolência. | |
Incomum | Sangramento no sistema nervoso central, amnésia, tremor, síncope, distúrbio de equilíbrio. | |
Raro | Convulsões, acidente vascular cerebral, ataque isquêmico transitório, neurite óptica, paralisia do 7º nervo, demência, ataxia. | |
Distúrbios do sangue e sistema linfático | Muito comum | Mielosupressão (incluindo anemia, neutropenia e trombocitopenia). |
Comum | Neutropenia febril. | |
Incomum | Linfoadenopatia, linfopenia. | |
Raro | Aplasia pura de células vermelhas. | |
Distúrbios músculo esqueléticos e do tecido conjuntivo | Muito comum | Dor músculo-esquelética. |
Comum | Artralgia, mialgia, fraqueza muscular, rigidez muscular esquelética, espasmo muscular. | |
Incomum | Rabdomiólise, tendinite, inflamação muscular, osteonecrose, artrite. | |
Investigações | Comum | Aumento do peso, diminuição do peso. |
Incomum | Creatino-fosfoquinase sanguínea aumentada, aumento da gama-glutamiltransferase. | |
Infecções e infestações | Muito comum | Infecção (incluindo bacteriana, viral,fúngica e não específica). |
Comum | Pneumonia (incluindo bacteriana, viral e fúngica), infecções/ inflamação do trato respiratório superior, infecção pelo vírus do herpes, infecção enterocolite; septicemia (incluindo relatos incomuns de resultados fatais). | |
Desconhecido | Reativação da hepatite B. | |
Distúrbios do metabolismo e nutrição | Comum | Distúrbios do apetite, hiperuricemia. |
Incomum | Hipoalbuminemia, síndrome da lise tumoral, desidratação, hipercolesterolemia. | |
Raro | Diabetes mellitus. | |
Distúrbios cardíacos | Comum | Derrame pericárdico, insuficiência cardíaca congestiva/ disfunção cardíaca, arritmias (incluindo taquicardia), palpitações. |
Incomum | Angina pectoris, cardiomegalia, pericardite, arritmia ventricular (incluindo taquicardia ventricular), infarto do miocárdio (incluindo resultados fatais), prolongamento do intervalo QT, eletrocardiograma da onda T anormal, aumento da troponina. | |
Raro | Cor pulmonale, miocardite, síndrome coronariana aguda, parada cardíaca, prolongamento do intervalo PR do letrocardiograma, doença arterial coronariana, pleuropericardite. | |
Desconhecido | Fibrilação atrial / flutter atrial a. | |
Distúrbios oculares | Comum |
Distúrbio visual (incluindo perturbação visual, visão obscurecida, e acuidade visual reduzida), vista seca. |
Incomum | Conjuntivite, deficiência visual, fotofobia, aumento do lacrimejamento. | |
Distúrbios vasculares | Muito comum | Hemorragia. |
Comum | Rubores, hipertensão. | |
Incomum | Hipotensão, tromboflebite. | |
Raro | Livedo reticulares, trombose venosa profunda, embolismo. | |
Distúrbios psiquiátricos | Comum | Insônia, depressão. |
Incomum | Ansiedade, instabilidade emocional, confusão, redução da libido. | |
Gravidez, Puerpério e Condições pré-natais | Raro | Aborto. |
Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas | Incomum | Ginecomastia, desordem menstrual. |
Lesões, intoxicações e complicações do procedimento | Comum | Contusão. |
Distúrbios do ouvido e labirinto | Comum | Tinitus. |
Incomum | Vertigem, perda da audição. | |
Distúrbios hepatobiliares | Incomum | Colestase, colecistite, hepatite. |
Distúrbios renais e urinários | Incomum | Frequência urinária, insuficiência renal, proteinúria. |
Raro | Falência renal. | |
Desconhecido | Síndrome nefrítica. | |
Distúrbios imunológicos | Incomum | Hipersensibilidade (incluindo eritema nodoso). |
Distúrbios endócrinos | Incomum | Hipotireoidismo. |
Raro | Hipertireoidismo, tireoidite. |
a Tipicamente reportado em pacientes idosos ou em pacientes com fatores de confusão, incluindo significantes distúrbios cardiovasculares ou cardíacos simultâneos ou subjacentes, ou outras comorbidades significantes (por exemplo.: infecção grave / sepse, anormalidades eletrolíticas).
b No período pós-comercialização foram relatados casos individuais de síndrome de Stevens-Johnson. Não foi possível determinar se estas reações mucocutâneas adversas estavam diretamente relacionadas a Dasatinibe ou a medicações concomitantes.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica e nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos imprevisíveis ou desconhecidos. Neste caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 08 de Janeiro de 2020
22 ofertas a partir de:
R$7.149,00