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    Diazol 40mg/mL + 8mg/mL,, caixa com 1 frasco com 60mL de suspensão de uso oral

    EMS
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Forma Farmacêutica
    • Sulfametoxazol + Trimetoprima
    • Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Diazol

    Diazol, para o que é indicado e para o que serve?

    Diazol® é indicado para o tratamento de infecções causadas por microrganismos sensíveis à associação dos medicamentos trimetoprima e sulfametoxazol, como certas infecções respiratórias, gastrintestinais, renais e do trato urinário, genitais (feminino e masculino), da pele, entre outros tipos de infecções.

    Como o Diazol funciona?

    Diazol® é um quimioterápico (medicamento sintetizado em laboratório para combater microrganismos ou a multiplicação desordenada de células), com propriedades bactericidas (capaz de matar bactérias) e duplo mecanismo de ação.

    Diazol® contém dois compostos ativos (sulfametoxazol + trimetoprima), que agem sinergicamente (ação conjunta, em que uma substância potencializa a outra), inibindo dois passos consecutivos da formação de uma substância necessária aos microrganismos, que não conseguem mais se desenvolver.

    A ação medicamentosa de Diazol® começa logo após a primeira dose. No entanto, os microrganismos não são eliminados de imediato. Por isso, mesmo que alguns sintomas, como febre, dor, etc. desapareçam, é necessário continuar o tratamento pelo período estabelecido pelo seu médico.

    Quais as contraindicações do Diazol?

    Diazol® não deve ser utilizado por pacientes com doença grave no fígado ou no rim. Também está contraindicado a pacientes com alergia à sulfonamida ou à trimetoprima ou a qualquer um dos componentes da formulação.

    Diazol® não deve ser utilizado em combinação com dofetilida (medicamento contra arritmias do coração).

    Exclusivo Suspensão Oral: Este medicamento é contraindicado para prematuros e recém-nascidos durante as primeiras seis semanas de vida.

    Como usar o Diazol?

    Comprimido

    Os comprimidos de Diazol® devem ser administrados por via oral, pela manhã e à noite, de preferência após uma refeição e com quantidade suficiente de líquido.

    A posologia deve ser orientada pelo seu médico, de acordo com a sua doença. No entanto, as doses usualmente recomendadas para Diazol® comprimidos são:

    Adultos e crianças a partir de 12 anos
    Dose habitual
    • 2 comprimidos de Diazol® a cada 12 horas.
    Dose mínima e dose para tratamento prolongado (mais de 14 dias)
    • 1 comprimido de Diazol® a cada 12 horas.
    Dose máxima (casos especialmente graves)
    • 3 comprimidos de Diazol® a cada 12 horas.

    Duração do tratamento

    Em infecções agudas, Diazol® deve ser administrado por, pelo menos, cinco dias ou até que o paciente esteja sem a presença de sintomas por, pelo menos, dois dias. Se a melhora clínica não for evidente após sete dias de tratamento, o paciente deve ser reavaliado.

    Esquemas de tratamento especiais podem ser recomendados em determinadas doenças e condições clínicas dos pacientes. O seu médico saberá identificar essas situações e adotar o esquema de doses adequado.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Suspensão Oral

    A suspensão de Diazol® deve ser administrada por via oral, pela manhã e à noite, de preferência após uma refeição, e com quantidade suficiente de líquido.

    O frasco de suspensão deve ser agitado antes da administração.

    A posologia deve ser orientada pelo seu médico, de acordo com a sua doença. No entanto, as doses usualmente recomendadas para a suspensão de Diazol® são:

    Crianças abaixo de 12 anos
    De 6 semanas a 5 meses
    • 2,5 mL da suspensão (5 mL) de 200 mg + 40 mg a cada 12 horas.
    De 6 meses a 5 anos
    • 5 mL da suspensão a cada 12 horas.
    De 6 a 12 anos
    • 10 mL da suspensão a cada 12 horas.

    A posologia acima indicada corresponde, aproximadamente, a dose diária média de 6 mg de trimetoprima e 30 mg de sulfametoxazol por kg de peso. Em infecções graves a dosagem recomendada pode ser aumentada em 50%.

    Adultos e crianças a partir de 12 anos
    Dose habitual
    • 20 mL da suspensão a cada 12 horas.
    Dose mínima e dose para tratamento prolongado (mais de 14 dias)
    • 10 mL da suspensão a cada 12 horas.
    Dose máxima (casos especialmente graves)
    • 30 mL da suspensão a cada 12 horas.

    Duração do tratamento

    Em infecções agudas, Diazol® deve ser administrado por, pelo menos, cinco dias ou até que o paciente esteja sem presença de sintomas por, pelo menos, dois dias. Se a melhora clínica não for evidente após sete dias de tratamento, o paciente deve ser reavaliado.

    Esquemas de tratamento especiais são recomendados em determinadas doenças e condições clínicas dos pacientes. O seu médico saberá identificar essas situações e adotar o esquema de doses adequado.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Diazol?

    Deve- se ter cuidados especiais com pacientes idosos e com problemas no rim e no fígado, nos quais há maior probabilidade de ocorrer efeitos indesejáveis relacionados à dose ou à duração do tratamento. Em pacientes idosos ou com história de deficiência de ácido fólico ou insuficiência renal, podem ocorrer alterações hematológicas (no sangue) indicativas de deficiência de ácido fólico. Essas alterações são reversíveis administrando-se ácido folínico.

    Para diminuir esses efeitos, recomenda-se que a duração do tratamento seja a menor possível para o paciente idoso. Em caso de comprometimento renal, a dose deve ser ajustada. Pacientes em uso prolongado devem fazer exames de sangue e urina regularmente.

    O tratamento deve ser descontinuado imediatamente caso você observe sinais de aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outra reação adversa grave.

    Diazol® deve ser administrado com cautela a pacientes com história de alergia e asma brônquica.

    Infiltrados pulmonares (alterações nos pulmões identificadas em radiografias), tais como ocorrem em alveolite (inflamação dos alvéolos, pequenos sacos aéreos que se enchem de ar durante a respiração) alérgica ou eosinofílica (por um tipo de glóbulo branco), têm sido relatados. Esses podem se manifestar por meio de sintomas como tosse ou respiração ofegante. Se tais sintomas aparecerem ou, inexplicavelmente, piorarem, o paciente deve ser reavaliado e a descontinuação da terapia com Diazol® deve ser considerada.

    Diazol® não deve ser utilizado por pacientes com sérias alterações hematológicas (no sangue) nem por pacientes portadores de deficiência de G6PD (desidrogenase de glicose-6-fosfato), a não ser em casos de absoluta necessidade e em doses mínimas.

    Como com todos os medicamentos que contêm sulfonamidas (como o sulfametoxazol), deve-se ter cautela com pacientes com porfiria (doença que apresenta irregularidade no metabolismo da hemoglobina, pigmento responsável pela cor vermelha do sangue) ou disfunção da tireoide.

    Diazol® pode aumentar a excreção urinária, particularmente em pacientes com edema (retenção de líquidos) de origem cardíaca.

    Pacientes com insuficiência renal grave (ou seja, com depuração da creatinina 15-30 mL/min) que estão recebendo sulfametoxazol-trimetoprima devem ser monitorados quanto aos sinais e sintomas de toxicidade, tais como náuseas, vômitos e hipercalemia (elevação do potássio no sangue).

    Altas doses de TMP, como as usadas em pacientes com pneumonia por Pneumocystis jirovecii induzem progressivo, mas reversível, aumento da concentração de potássio sérico em um número substancial de pacientes. Mesmo doses recomendadas de TMP podem causar hipercalemia, quando administradas em pacientes com doenças subjacentes do metabolismo do potássio, insuficiência renal ou que estejam recebendo drogas que provocam hipercalemia. É indicado monitoramento rigoroso do potássio sérico nesses pacientes.

    Gravidez e lactação

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Você deve informar ao seu médico caso ocorra gravidez durante o tratamento ou logo após o seu término.

    Uma vez que os dois compostos de Diazol® atravessam a barreira placentária, eles podem vir a interferir no metabolismo humano do ácido fólico do feto, devendo ser usado na gestação somente se o risco para o feto for justificado pelo benefício para a gestante. Caso haja necessidade de uso, toda gestante ou mulheres que pretendem engravidar devem receber concomitantemente 5 a 10 mg de ácido fólico diariamente durante o tratamento com Diazol®. Deve-se evitar o uso de Diazol® no último trimestre de gestação, a não ser que não exista nenhuma alternativa, devido ao risco do recém-nascido apresentar problemas neurológicos devido ao acúmulo de bilirrubina no cérebro (kernicterus).

    Os dois compostos de Diazol® são excretados pelo leite, devendo-se levar em consideração os riscos já citados acima. Informe ao seu médico se está amamentando. Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação, exceto sob orientação médica.

    Até o momento, não há informações de que Diazol® possa causar doping.

    Em caso de dúvida, consulte seu médico.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Diazol maior do que a recomendada?

    Em caso de ingestão aguda (rápida e intensa) de doses excessivas, intencional ou acidentalmente, podem ocorrer os seguintes sintomas: náuseas, vômito, diarreia, cefaleia, vertigens, tontura e distúrbios mentais e visuais. Nessa situação, deve-se provocar vômito rapidamente, para eliminar a maior quantidade possível do medicamento ingerido.

    Em caso de superdose crônica (ingestão de quantidade maior que a indicada, por longo período), podem ocorrer alterações no sangue.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Diazol?

    Nas doses recomendadas, Diazol® é geralmente bem tolerado. Os efeitos colaterais mais comuns são erupções cutâneas e distúrbios gastrintestinais.

    Entretanto, efeitos colaterais adicionais já foram descritos em frequência variável nos pacientes expostos à medicação.

    As categorias utilizadas como padrões de frequência (número de eventos relatados / número de pacientes expostos à medicação) são as seguintes:

    • Muito comum ≥ 1/10;
    • Comum ≥ 1/100 e <1/10;
    • Incomum ≥ 1/1.000 e <1/100;
    • Raro ≥ 1/10.000 e <1/1.000;
    • Muito raro <1/10.000;
    • Desconhecido (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis).

    Efeitos adversos relatados nos pacientes tratados com trimetoprima + sulfametoxazol

    Distúrbios do sangue e sistema linfático

    • Raro: Leucopenia (redução dos glóbulos brancos do sangue), granulocitopenia, trombocitopenia, anemia (megaloblástica, hemolítica / autoimune, aplástica) (falta de glóbulos vermelhos no sangue por falta de produção na medula óssea, por destruição ou funcionamento inadequado das hemácias existentes).
    • Muito raro: Metahemoglobinemia (hemoglobina defeituosa), agranulocitose, pancitopenia (redução de todas as células do sangue).

    Distúrbios Cardíacos

    • Muito raro: Miocardite (inflamação do músculo do coração) alérgica.

    Distúrbios do ouvido e labirinto

    Distúrbios oculares

    • Muito raro: Uveíte (inflamação de uma das camadas do olho).
    • Desconhecido: Vasculite retiniana.

    Distúrbios gastrintestinais

    • Comum: Náuseas, vômitos.
    • Incomum: Diarreia, enterocolitepseudomembranosa (um tipo de inflamação intestinal, geralmente provocada pela multiplicação exagerada de alguns tipos de bactéria).
    • Raro: Glossite (inflamação na língua), estomatite (inflamação na mucosa da boca).
    • Desconhecido: Pancreatite aguda.

    Distúrbios hepatobiliares

    • Comum: Transaminases elevadas.
    • Incomum: Bilirrubina elevada, hepatite.
    • Raro: Colestase (redução de eliminação da bile).
    • Muito raro: Necrose hepática.
    • Desconhecido: Síndrome do desaparecimento do ducto biliar.

    Distúrbios do sistema imunológico

    • Muito raro: Reações alérgicas/ hipersensibilidade (reações tipo alérgicas), como febre, angioedema, reações anafilactoides (reações que lembram anafilaxia, porém com mecanismo diferente; podem cursar inchaços, reações cutâneas, coceira, dificuldade para respirar e dores abdominais), doença do soro (reação mais tardia, com febre, coceira, dores nas articulações e. eventualmente lesões renais).

    Infecções e infestações

    • Incomum: Infecções fúngicas como candidíase (às vezes chamada de “sapinho”).

    Investigações

    • Desconhecido: Hipercalemia (elevação do potássio no sangue), hiponatremia (redução do sódio no sangue).

    Distúrbios de nutrição e metabolismo

    • Raro: Hipoglicemia (redução da glicose no sangue).

    Distúrbios do tecido conectivo e musculoesquelético

    • Muito raro: Rabdomiólise (necrose das células dos músculos).
    • Desconhecido: Artralgia (dores nas articulações), mialgia (dores musculares).

    Distúrbios do sistema nervoso

    • Incomum: Convulsões (ataques em que a pessoa se debate).
    • Raro: Neuropatia (afecção dos nervos) (incluindo neurite periférica – inflamação dos pequenos ramos nervosos das extremidades), parestesia (sensibilidade alterada de uma região do corpo, geralmente com formigamento ou dormência).
    • Muito raro: Ataxia (falta de coordenação de movimento), meningite asséptica (inflamação das meninges, revestimento do cérebro, não provocada por germes) / sintomas como de meningite.
    • Desconhecido: Vasculite cerebral.

    Transtornos psiquiátricos

    • Raro: Alucinações.

    Distúrbios renais e urinários

    • Comum: Ureia elevada, creatinina sérica elevada.
    • Incomum: Insuficiência renal.
    • Raro: Cristalúria (concentração aumentada de cristais na urina).
    • Muito raro: Nefrite intersticial (inflamação dos rins), aumento da diurese (quantidade de urina).

    Distúrbios respiratórios torácicos e do mediastino

    • Muito raro: Infiltrações pulmonares (alterações nos pulmões identificadas em radiografias).
    • Desconhecido: Vasculite pulmonar.

    Distúrbios de pele e do tecido subcutâneo

    • Comum: Erupção medicamentosa fixa, dermatite esfoliativa, erupção cutânea, exantema maculopapular, exantema mobiliforme, eritema, prurido.
    • Incomum: Urticária.
    • Muito raro: Eritema multiforme, fotossensibilidade, síndrome de Stevens Johnson, necrólise epidérmica tóxica, erupção cutânea com eosinofilia e sintomas sistêmicos.

    Distúrbios vasculares

    • Muito raro: Púpura (lesões hemorrágicas, que aparecem na pele e, eventualmente, em outros órgãos, decorrentes de falta plaquetas), púrpura de Henoch-Schönlein.
    • Desconhecido: Vasculite, vasculite necrotizante, granulomatose com poliangeíte poliarterite nodosa.

    Descrição de eventos adversos selecionados

    A maioria das alterações hematológicas observadas tem sido leve, assintomática e reversível na retirada da terapia.

    Como com qualquer medicamento, reações alérgicas podem ocorrer em pacientes com hipersensibilidade aos componentes do medicamento. As reações de pele mais comuns observadas com sulfametoxazol + trimetoprima foram geralmente leves e rapidamente reversíveis após a retirada da medicação.

    Infiltrações pulmonares relatadas no contexto da alveolite alérgica ou eosinofílica podem se manifestar através de sintomas como tosse ou falta de ar.

    Altas doses de TMP, como usado em pacientes com pneumonia por Pneumocystis jirovecii, induzem a progressivo, mas reversível, aumento de concentração sérica de potássio em um número substancial de pacientes. Mesmo em doses recomendadas, TMP podem causar hipercalemia quando administradas a pacientes com doenças subjacentes de metabolismo do potássio ou insuficiência renal, ou que estão recebendo medicamentos que induzem hipercalemia (vide item Advertências e Precauções).

    Foram notificados casos de hipoglicemia em pacientes não diabéticos tratados com SMZ-TMP, geralmente após alguns dias de terapia (vide item Interações Medicamentosas). Pacientes com deficiência de função renal, doença hepática ou desnutrição ou recebendo altas doses de TMP-SMZ estão particularmente em risco.

    Vários dos pacientes com pancreatite aguda tinham doenças graves, que incluem a AIDS (síndrome de imunodeficiência adquirida).

    Segurança de sulfametoxazol + trimetoprima em pacientes infectados pelo HIV

    Os pacientes portadores de HIV têm o espectro de possíveis eventos adversos similar ao espectro dos pacientes não infectados. Entretanto, alguns eventos adversos podem ocorrer com frequência maior e com quadros clínicos diferenciados nesta população.

    Essas diferenças relacionam-se aos seguintes sistemas:

    Distúrbios do sangue e sistema linfático
    • Muito comum: Leucopenia, granulocitopenia, trombocitopenia.
    Distúrbios gastrointestinais
    • Muito comum: Anorexia, náuseas, vômitos, diarreia.
    Distúrbios gerais e condições no local de administração
    • Muito comum: Febre (geralmente em conjunto com exantema maculopapular).
    Distúrbios hepatobiliares
    • Muito comum: Transaminases elevadas.
    Investigações
    • Muito comum: Hipercalemia.
    • Incomum: Hiponatremia.
    Distúrbios de nutrição e metabolismo
    • Incomum: Hipoglicemia.
    Distúrbios de pele e do tecido subcutâneo
    • Muito comum: Exantema maculopapular, prurido.

    Em ordem de frequência, foram encontrados efeitos gastrintestinais (náuseas, lesões na boca, diarreia), reações de pele e zumbidos nos ouvidos, que desapareceram com a suspensão do tratamento. Alterações no exame de sangue também podem surgir de forma leve e sem sintomas, desaparecendo com a suspensão do tratamento.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Diazol com outros remédios?

    Devido à possibilidade de interação medicamentosa, você deve ter cautela com o uso concomitante de Diazol® e os medicamentos ou substâncias descritos a seguir:

    • Diuréticos (medicamentos que aumentam a quantidade de urina eliminada) e digoxina (medicamento para o coração);
    • Medicamentos para doenças do sistema nervoso: depressores do sistema nervoso central, como, por exemplo, antidepressivos e fenitoína;
    • Medicamentos que contenham em sua fórmula: amantadina (medicamento antiviral e antiparkinsoniano), lamivudina (antirretroviral utilizado em pacientes portadores de HIV), ou memantina (utilizado em doença de Alzheimer), antidiabéticos orais, ciclosporina (usada em transplante, por exemplo), indometacina (usada em doenças reumatológicas, por exemplo), metotrexato (usado em doenças reumatológicas, por exemplo), pirimetamina (usada em infecções, como toxoplasmose, por exemplo) e varfarina (anticoagulante).

    Há evidências de que a trimetoprima interage com a dofetilida, portanto, Diazol® não deve ser administrado em combinação com esse fármaco.

    A exposição sistêmica a medicamentos metabolizados pelas enzimas do fígado (citocromo P450 2C8) pode aumentar quando administrado com trimetoprima (TMP) e sulfametoxazol (SMZ). Exemplos incluem paclitaxel (oncológico), amiodarona (usado em arritmias cardíacas), dapsona (usado em doenças de pele), repaglinida, rosiglitazona e pioglitazona (usados em diabetes).

    Interações farmacodinâmicas e interações de mecanismo indefinido

    A taxa de incidência e gravidade das reações adversas mielotóxicas e nefrotóxicas pode aumentar quando TMP-SMZ é administrado concomitantemente com outros medicamentos mielossupressores ou associados à disfunção renal, como análogos de nucleosídeos, tacrolimus, azatioprina ou mercaptopurina. Pacientes que recebem TMP-SMZ concomitantemente com tais medicamentos devem ser monitorados quanto à toxicidade hematológica e/ou renal.

    A administração em conjunto com a clozapina (usado em esquizofrenia), uma substância conhecida por ter um grande potencial para causar agranulocitose (diminuição dos glóbulos brancos), deve ser evitada.

    Devido aos efeitos poupadores de potássio de TMP e SMZ, cuidado deve ser tomado quando TMP e SMZ é administrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, tais como inibidores da enzima conversora da angiotensina e bloqueadores dos receptores da angiotensina, diuréticos poupadores de potássio e prednisolona.

    Interferência em exames de laboratório

    Diazol® (sulfametoxazol + trimetoprima), especialmente o componente TMP, pode interferir na dosagem do metotrexato sérico, dependendo da técnica utilizada para medição do fármaco.

    A presença de TMP e SMZ pode também interferir na dosagem de creatinina, ocasionando aumento de cerca de 10% nos valores da faixa de normalidade.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Qual a composição do Diazol?

    Comprimido

    Cada comprimido de Diazol® (sulfametoxazol + trimetoprima) contém:

    Sulfametoxazol *

    400mg

    Trimetoprima **

    80mg

    *Cada comprimido contém 430 mg de sulfametoxazol CD 93% (composto por: amido, celulose microcristalina e povidona) equivalente a 400 mg de sulfametoxazol.
    **Cada comprimido contém 84,21mg de trimetoprima CD 95% (composto por: amido) equivalente a 80 mg de trimetoprima.

    Excipientes: amido, caulim, carbonato de cálcio, amidoglicolato de sódio, talco, estearato de magnésio.

    Suspensão Oral

    Cada 5 mL de Diazol® (sulfametoxazol + trimetoprima) suspensão contém:

    Sulfametoxazol

    200mg

    Trimetoprima

    40mg

    Excipientes: caulim, carbonato de cálcio, carmelose sódica, polissorbato 80, simeticona, sacarina sódica, propilparabeno, metilparabeno, glicerol, essência de caramelo, ciclamato de sódio, digliconato de clorexidina, betacaroteno, butilparabeno, benzoato de sódio e água purificada.

    Como devo armazenar o Diazol?

    Diazol® deve ser mantido à temperatura ambiente (15 à 30 ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Características do medicamento

    Comprimido

    Diazol® comprimido branco, circular, de faces planas e bordas chanfradas.

    Suspensão Oral

    A suspensão de Diazol® apresenta cor laranja claro, com sabor e odor de caramelo, isento de partículas e material estranho.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance de crianças.

    Dizeres Legais do Diazol

    MS – 1.0235.0064

    Farm. Resp.:
    Dr. Ronoel Caza de Dio
    CRF – SP nº. 19.710

    EMS S/A
    Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, s/n°, Km 08
    Chácara Assay – Hortolândia - SP
    CEP 13186-901
    CNPJ: 57.507.378/0003-65
    Indústria Brasileira

    Venda sob prescrição médica - só pode ser vendido com retenção da receita.

    Apresentações do Diazol

    Agente quimioterápico com duplo mecanismo de ação e propriedades bactericidas.

    Antibacteriano para uso sistêmico.

    Comprimido

    Diazol® (sulfametoxazol + trimetoprima) 400 mg + 80 mg em embalagem com 12 comprimidos.

    Via oral.

    Uso adulto e pediátrico a partir de 12 anos de idade.

    Suspensão Oral

    Diazol® (sulfametoxazol + trimetoprima) suspensão (5 mL) de 200 mg + 40 mg em frasco com 60 mL.

    Via oral.

    Uso adulto e pediátrico a partir de 6 semanas de vida.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Diazol?

    Se você se esquecer de tomar alguma das doses prescritas, espere até o horário da dose seguinte e retorne ao seu esquema de tratamento habitual. Não tome uma dose dobrada para compensar a que você esqueceu.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Mensagens de Alerta do Diazol

    Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações a seguir. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, favor informar ao seu médico.

    Especificações sobre o Diazol

    Caracteristicas Principais

    FabricanteEMS
    Tipo do MedicamentoSimilar
    Necessita de ReceitaBranca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
    Princípio AtivoSulfametoxazol + Trimetoprima
    Categoria do MedicamentoAntibióticos
    EspecialidadesInfectologia, Gastroenterologia, Pneumologia, Cardiologia, Dermatologia
    Código de Barras7896004701400
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Diazol
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Diazol
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Diazol É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a EMS

    Fundada há mais de 50 anos, a EMS é líder no segmento farmacêutico há mais de uma década. A sua consolidação no panorama nacional é resultado de muito investimento em pesquisa e desenvolvimento.

    A liderança de mercado no Brasil também se deu pela agilidade e o caráter pioneiro, que construíram uma relação de confiabilidade com a classe médica. Com diversos produtos no segmento farmacêutico, a EMS continua investindo e crescendo para um futuro ainda mais promissor.

    Isso tudo com o mesmos valores que trouxeram a empresa até a posição que ela ocupa hoje: responsabilidade, ousadia, simplicidade, excelência e valorização de pessoas, promovendo assim saúde e bem-estar.

    Produto Indisponível para venda

    A indisponibilidade pode estar relacionada a:

    (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

    Indisponível

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