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Isento de Prescrição Médica
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
O Dispositivo Intrauterino de Cobre é indicado como contraceptivo eficaz, por um longo período e de modo reversível para mulheres sexualmente ativas que tenham pelo menos um filho ou não, para mulheres que tenham relação sexual com o mesmo parceiro, que não estejam expostas ao perigo de doenças sexualmente transmissíveis e não tenham histórico de doença inflamatória pélvica. A idade e a paridade devem ser levadas em consideração na indicação deste método. O DIU pode ser inserido a qualquer momento durante o ciclo menstrual, caso existam indícios seguros de que a mulher não esteja grávida. O uso do DIU não interfere na lactação, podendo ser recomendado durante este período. A eficácia deste DIU é de 99,2%. O Dispositivo Intrauterino de Cobre não deve ficar inserido por mais de 5 anos.
Recomenda-se, portanto, um período de treinamento sobre técnicas de inserção aos profissionais de saúde desta área. Antes de inserir o Dispositivo Intrauterino de Cobre, a paciente deve ser informada quanto à segurança do método. Deverá ser feito o histórico médico e sexual pertinente para a avaliação de riscos.
Nota: O Dispositivo Intrauterino de Cobre não deve ser utilizado caso a embalagem interna esteja danificada. Para assegurar a esterilidade do DIU é imperativo o emprego de técnica que não permita contato com as mãos.
O DIU pode ser preparado para inserção dentro da embalagem pré-esterilizada nas instruções seguintes (se forem usadas luvas estéreis, a preparação da inserção pode ser feita fora da embalagem, não deixando que a armação dos hastes flexíveis e vertical toque algo não estéril).
O Dispositivo Intrauterino de Cobre deve ser removido antes do final do 5º ano de uso. É possível remover o Dispositivo Intrauterino de Cobre facilmente, a qualquer momento, puxando suavemente os fios. Para este procedimento, deve-se preparar a vulva, inserir o espéculo esterilizado e limpar a cérvix do mesmo modo que para a inserção.Utilizar uma pinça para alinhar o eixo uterino facilitando a remoção. A remoção do DIU deve ocorrer com facilidade. Não é necessário o emprego de muita força. Se houver dificuldade de remover o DIU, considerar a possibilidade de incrustação.
Em caso de ruptura dos fios, pode-se considerar a possibilidade de remoção do DIU por meio de histeroscopia, com anestesia local ou com uso da pinça jacaré. Em caso de gravidez, a melhor conduta consiste em remover cuidadosamente o DIU nos três primeiros meses. Também é possível continuar a gravidez com o DIU no útero, contudo esta decisão implica em riscos adicionais.
Atenção: Se a embalagem estiver violada não utilize o dispositivo intra-uterino.
Durabilidade: 10 anos.
As reações adversas não estão expostas aqui em ordem de freqüência ou gravidade.
Endometrite, aborto espontâneo, aborto séptico, septicemia, perfuração do útero e da cérvix, incrustação, fragmentação do Cobre, infecção pélvica, abscesso tubário, dano tubário, vaginite, leucorréia, erosão cervical, gravidez, gravidez ectópica, dano fetal, remoção difícil, expulsão parcial ou completa do DIU, particularmente nas pacientes com útero com menos de 6,0 cm, irregularidade menstrual, prolongamento do fluxo menstrual, anemia, amenorréia ou menstruações tardias, dor e cólicas, dismenorréria, dores nas costas, dispareunia, episódios neurovasculares, incluindo bradicardia e síncope secundária a inserção. Logo após uma perfuração uterina e deslocamento do DIU dentro do abdômen, observou-se peritonite, aderência abdominal, abscessos e erosão de órgãos adjacentes, penetração intestinal, obstrução intestinal e massas císticas na pelve (algumas destas reações adversas podem levar à perda da fertilidade, remoção parcial ou total dos órgãos reprodutores, desequilíbrio hormonal ou morte). Pode ocorrer reação alérgica na pele (urticária).
Atenção: A usuária do DIU deve informar ao seu fisioterapeuta que usa DIU contendo cobre. A presença de Cobre pode influir em procedimentos de eletroterapia ou em terapia por radiação na região pélvica.
O uso de alguns medicamentos, como corticóides, antiinflamatórios não esteróides, incluindo analgésicos como aspirina, podem impedir o bom funcionamento do DIU de cobre diminuindo assim sua eficácia. As mulheres que tomam corticosteróides e que estão sendo submetidas a tratamento com imunossupressores podem ter diminuição da resistência contra infecções genitais. Se a usuária do DIU precisar de um tratamento intensivo e demorado com qualquer um desses medicamentos, outro método contraceptivo associado será apropriado nestas condições. Há indícios de que as tetraciclinas possam diminuir a eficácia do DIU.
Confeccionado em polietileno estéril radiopaco, em forma de T com superfície total de cobre ativo de 380 mm2.
DIU para úteros normais com histerometria maior que 6. Acompanha tubo aplicador com escala centimetrada, anel ajustável e êmbolo pré-inserido.
DKT do Brasil:
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1912, 13º Andar
Conjuntos I, J e M
São Paulo – SP
CEP: 01451-000
SAC:
0800111213
Fabricante | DKT |
Tipo do Medicamento | Outros |
Necessita de Receita | Isento de Prescrição Médica |
Princípio Ativo | Dispositivo Intrauterino de Cobre |
Categoria do Medicamento | DIU |
Especialidades | Ginecologia |
Registro no Ministério da Saúde | 10208250038 |
Código de Barras | 7898079009597 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso ginecológico |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
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