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A2 Amarela (Venda sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
O paracetamol + fosfato de codeína 7,5mg + 500mg é indicado para o alívio de dores de intensidade leve.
O paracetamol + fosfato de codeína 30mg + 500mg é indicado para o alívio de dores de grau moderado a intenso, como nas decorrentes de traumatismo (entorses, luxações, contusões, distensões, fraturas), pósoperatório, pós-extração dentária, neuralgia, lombalgia, dores de origem articular e condições similares.
Este medicamento é uma combinação de dois analgésicos, codeína e paracetamol, que proporciona alívio de dores de intensidade leve a intensa.
Não utilize paracetamol + fosfato de codeína se você apresenta alergia conhecida ao paracetamol, codeína ou a qualquer um dos outros componentes do medicamento.
A codeína é contraindicada para dor em crianças abaixo de 12 anos.
A codeína é contraindicada para o tratamento da dor pós-operatória em crianças abaixo de 18 anos que foram submetidas à tonsilectomia e/ou adenoidectomia.
O paracetamol + fosfato de codeína é contraindicado em metabolizadores ultrarrápidos de CYP2D6 que convertem a codeína no seu metabólito ativo completamente e mais rápido que outras pessoas. Esses indivíduos podem apresentar sinais de overdose/toxicidade incluindo sintomas tais como sonolência extrema, confusão ou respiração superficial, o que pode ser fatal.
O paracetamol + fosfato de codeína é contraindicado em mães amamentado.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
A dose deve ser ajustada de acordo com a intensidade da dor e a resposta do paciente.
Em adultos, nas dores de grau mais intenso (ex.: as decorrentes de determinados pós-operatórios, traumatismos graves, neoplasias) recomendam-se 2 comprimidos a cada 6 horas, não ultrapassando o máximo de 8 comprimidos de paracetamol + fosfato de codeína 7,5mg + 500mg ou paracetamol + fosfato de codeína 30mg + 500mg em um período de 24 horas.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
A codeína não é recomendada para dor em adolescentes de 12 a 18 anos.
Depressão respiratória e morte ocorreram em crianças que receberam codeína no período pós-operatório após tonsilectomia e/ou adenoidectomia e apresentavam evidência de serem metabolizadores ultrarrápidos de codeína.
Crianças que são metabolizadores ultrarrápidos de codeína com apneia obstrutiva do sono quando tratadas com codeína para dor após tonsilectomia e/ou adenoidectomia podem ser particularmente sensíveis aos efeitos depressores respiratórios da codeína. A codeína é contraindicada em metabolizadores ultrarrápidos de CYP2D6.
A codeína destina-se apenas para utilização a curto prazo. Não tome continuamente sem supervisão médica.
A codeína é um agente opioide e apresenta risco de uso indevido e abuso. Pode ocorrer tolerância, dependência psicológica e/ou física com o uso prolongado e/ou de doses altas de codeína.
A codeína deve ser usada com cautela em pacientes com distúrbios convulsivos, lesões na cabeça e em condições na qual a pressão intracraniana está elevada.
A codeína deve ser usada com cautela em pacientes com função respiratória comprometida, como asma brônquica, edema pulmonar, doença obstrutiva das vias aéreas, depressão respiratória aguda, doença pulmonar grave, obesidade, apneia obstrutiva do sono ou distúrbios obstrutivos do intestino e em pacientes com risco de íleo paralítico. Pergunte a um médico ou farmacêutico antes de usar paracetamol + fosfato de codeína se estiver tomando um medicamento serotoninérgico. Se você não tem certeza se está tomando um remédio serotoninérgico, pergunte a um médico ou farmacêutico.
A terapia deve ser interrompida aos primeiros sinais de dor abdominal ou problemas respiratórios.
Pergunte a um médico ou farmacêutico antes de usar paracetamol + fosfato de codeína se estiver tomando um medicamento serotoninérgico. Se você não tiver certeza se está tomando um medicamento serotoninérgico, pergunte a um médico ou farmacêutico.
Pacientes com comprometimento renal e hepático devem consultar um médico antes de usar paracetamol + fosfato de codeína. O uso deste medicamento deve ser descontinuado no primeiro sinal de toxicidade por codeína incluindo sintomas como confusão, respiração superficial e sonolência extrema os quais podem ser fatais.
Não use com álcool. Pergunte a um médico ou farmacêutico antes de usar se estiver tomando benzodiazepínicos ou outros sedativos. O uso concomitante de opioides com benzodiazepínicos ou outros depressores do Sistema Nervoso Central (SNC), incluindo o álcool, pode resultar em sedações profundas, depressão respiratória, coma e morte.
Distúrbios respiratórios relacionados ao sono, como síndromes da apneia do sono [incluindo Apneia Central do Sono (ASC)] e hipóxia (incluindo hipóxia relacionada ao sono). O uso de opioides aumenta o risco de ASC de maneira dose-dependente. Os pacientes devem informar seu médico se tiverem um histórico de distúrbios respiratórios relacionados ao sono ou se apresentarem sintomas desse distúrbio, por exemplo, se alguém perceber que eles param de respirar enquanto dormem.
Hiperalgesia (sensibilidade exagerada à dor) pode ocorrer com o uso de opioides, particularmente em altas doses. Um aumento inexplicado da dor ou níveis aumentados de dor podem ocorrer com o aumento das doses de opioide. Se você estiver tomando algum opioide para dor, consulte um médico antes de utilizar este produto.
Pacientes com doença hepática devem consultar um médico antes de usar.
Reações cutâneas sérias, como Pustulose Exantemática Generalizada Aguda, Síndrome de Stevens Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica, foram relatadas muito raramente em pacientes recebendo paracetamol. Pacientes devem ser informados sobre os sinais de reações cutâneas graves, e o uso do medicamento deve ser descontinuado no primeiro aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.
Não utilizar nenhum outro produto contendo paracetamol.
Se os sintomas persistirem ou piorarem, ou se surgirem novos sintomas, interrompa o uso e consulte um médico.
Este produto contém um sulfito que pode causar reações do tipo alérgicas incluindo sintomas anafiláticos e episódios asmáticos de risco à vida ou de menor gravidade em determinadas pessoas susceptíveis. A prevalência geral de sensibilidade ao sulfito na população geral é desconhecida e provavelmente baixa. A sensibilidade ao sulfito é observada mais frequentemente em pessoas asmáticas do que em não asmáticas.
Se os sintomas persistirem ou piorarem, ou se ocorrerem novos sintomas, o paciente deve parar de usar e consultar um médico.
Não há estudos adequados e bem controlados da combinação de codeína e paracetamol em gestantes ou lactantes. A combinação de codeína e paracetamol não deve ser utilizada durante a gravidez a menos que o potencial benefício do tratamento para a mãe supere os possíveis riscos ao feto em desenvolvimento. A combinação de codeína e paracetamol é contraindicado em mulheres amamentando.
Não há estudos adequados e bem controlados de codeína em mulheres grávidas ou que estejam amamentando.
A codeína é contraindicada para mulheres que amamentam.
A codeína atravessa a placenta. Recém-nascidos que foram expostos à codeína no útero podem desenvolver síndrome de abstinência (síndrome de abstinência neonatal) após o parto. Infarto cerebral foi relatado neste contexto.
Não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas ou que estejam amamentando para paracetamol.
Quando administrado à mãe em doses recomendadas, o paracetamol atravessa a placenta e alcança a circulação fetal em 30 minutos após a ingestão e é efetivamente metabolizado por conjugação com sulfato fetal. Quando tomado de acordo com as instruções, o paracetamol não afeta adversamente a mãe grávida ou o feto.
Em doses recomendadas, a codeína e seus metabólitos ativos estão presentes no leite materno em concentrações muito baixas.
Em mulheres com metabolismo normal de codeína (atividade normal de CYP2D6), a quantidade de codeína secretada no leite materno é baixa e dependente da dose. Apesar do uso comum dos produtos contendo codeína para tratar a dor pós-parto, relatos de eventos adversos em lactentes são raros. No entanto, algumas mulheres são metabolizadoras ultrarrápidas de codeína. Estas mulheres atingem níveis séricos maiores do que os esperados do metabólito ativo da codeína, a morfina, levando a níveis maiores do que os esperados de morfina no leite materno e altos níveis séricos de morfina potencialmente perigosos para os bebês amamentados. Ocorreram mortes em lactentes que foram expostos a altos níveis de morfina no leite materno, pois suas mães eram metabolizadoras ultrarrápidas de codeína. Portanto, o uso materno de codeína pode potencialmente levar a reações adversas graves em lactentes, incluindo morte. A codeína é contraindicada em mulheres amamentando.
O paracetamol é excretado no leite materno em concentrações baixas (0,1% a 1,85% da dose materna ingerida). A ingestão materna de paracetamol em doses recomendadas não apresenta risco para o lactente.
Este produto não deve ser usado durante a gravidez a menos que o benefício potencial do tratamento para a mãe supere os possíveis riscos para o feto em desenvolvimento. Pergunte a um médico antes de usar se estiver grávida.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Tenha cuidado ao dirigir um veículo motorizado ou operar máquinas.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Riscos de superdose por codeína incluem parada cardiorrespiratória, edema cerebral, coma, estado confusional, convulsão, hipotensão, hipóxia, íleo paralítico, miose, insuficiência renal, depressão respiratória e insuficiência respiratória, letargia e vômito.
Em particular, agitação e/ou convulsões podem ocorrer em crianças jovens após superdose.
Se um produto contendo paracetamol de liberação prolongada estiver envolvido ou se a formulação exata não for conhecida, recomenda-se obter um nível adicional de paracetamol plasmático de 4 a 6 horas após o nível inicial de paracetamol, pois esses níveis continuarão aumentando com os produtos de liberação prolongada e podem alterar as decisões de tratamento.
Em adultos e adolescentes (≥12 anos), pode ocorrer toxicidade hepática após ingestão de mais de 7,5 a 10 gramas durante um período de 8 horas ou menos. Fatalidades são pouco frequentes (menos de 3-4% dos casos não tratados) e foram raramente relatadas com superdoses de menos de 15 gramas. Em crianças (<12 anos), uma superdose aguda de menos de 150mg/kg não foi associada com toxicidade hepática.
Toxicidade grave ou fatalidades foram extremamente infrequentes após uma superdose aguda de paracetamol em crianças jovens, possivelmente devido a diferenças na maneira em que as mesmas metabolizam paracetamol.
A tabela a seguir apresenta os eventos clínicos associados com a superdose de paracetamol que, se observados com superdose são considerados esperados, incluindo eventos fatais devido à insuficiência hepática fulminante ou suas sequelas.
Reações adversas ao medicamento identificadas com superdosagem de paracetamol
Distúrbios metabólicos e nutricionais | Diminuição do apetite |
Distúrbios gastrintestinais | Vômito, náusea, desconforto abdominal |
Distúrbios hepatobiliares | Necrose hepática, insuficiência hepática aguda, icterícia, hepatomegalia, desconforto hepático |
Distúrbios gerais e condições do local de administração | Palidez, hiperidrose, mal-estar. |
Investigações | Aumento de bilirrubina sérica, aumento de enzimas hepáticas, aumento da proporção do Índice de Normatização Internacional (INR), tempo de protrombina prolongado, aumento de fosfato sérico, aumento de lactato sérico. |
Os seguintes eventos clínicos são sequelas da insuficiência hepática aguda e podem ser fatais. Se estes eventos ocorrerem no contexto de insuficiência hepática aguda associados com superdose de paracetamol (adultos e adolescentes >12 anos: >7,5g em 8 horas; crianças 150mg/kg em 8 horas),eles são considerados esperados.
Sequelas esperadas para insuficiência hepática aguda associadas com superdose de paracetamol
Infecções e infestações | Sepse, infecção fúngica, infecção bacteriana |
Distúrbios do sangue e do sistema linfático | Coagulação intravascular disseminada, coagulopatia, trombocitopenia |
Distúrbios metabólicos e nutricionais | Hipoglicemia, hipofosfatemia, acidose metabólica, acidose láctica |
Distúrbios do sistema nervoso | Coma (com superdose massiva de paracetamol ou superdose por múltiplos medicamentos), encefalopatia, edema cerebral |
Distúrbios cardíacos | Cardiomiopatia |
Distúrbios vasculares | Hipotensão |
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais | Insuficiência respiratória |
Distúrbios gastrintestinais | Pancreatite, hemorragia gastrintestinal |
Distúrbios renais e urinários | Insuficiência renal aguda |
Distúrbios gerais e condições do local de administração | Falência múltipla de órgãos |
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
A segurança de codeína e paracetamol a partir de dados de estudos clínicos é baseada em dados de 27 estudos clínicos randomizados, controlados por placebo, de dose única ou doses múltiplas, no tratamento da dor secundária à cirurgia dentária, cirurgia geral ou artrite reumatoide.
A tabela a seguir inclui eventos adversos que ocorreram quando mais de um evento foi relatado, e a incidência foi maior do que a do placebo e em ≥1% dos pacientes. Um traço representa uma incidência de <1%.
Reações adversas relatadas por ≥1% dos indivíduos tratados com codeína/paracetamol em 27 estudos clínicos randomizados controlados por placebo
Classe de Sistema / Órgão Termo Preferencial |
Codeína/paracetamol dose única de 30/300mg -1.000mg |
Codeína/paracetamol dose única de 60mg/600-1.000mg (N=965) % (frequência) |
Codeína/paracetamol múltiplas doses de 30-60mg/300- 1.000mg (N=249) % (frequência) |
Placebo (N=1.017) % |
Distúrbios gastrintestinais | ||||
Constipação | - | - | 7,2 (comum) | - |
Boca seca | - | 1,0 (comum) | - | - |
Náusea | 12,8 (muito comum) | 11,3 (muito comum) | 16,5 (muito comum) | 7,8 |
Vômito | 8,3 (comum) | 8,2 (comum) | 8,8 (comum) | 4,6 |
Distúrbios do sistema nervoso | ||||
Tontura | 5,6 (comum) | 4,7 (comum) | 9,6 (comum) | 2,6 |
Sonolência | 3,6 (comum) | 7,5 (comum) | 10,8 (muito comum) | 2,8 |
Distúrbios gerais e condições do local de administração | ||||
Hiperidrose (suor excessivo) | - | 1,0 (comum) | - | - |
Reações adversas ao medicamento (ADRs) identificadas durante a experiência pós-comercialização com codeína, paracetamol estão incluídas na tabela a seguir, a partir de taxas de relato espontâneo.
Reações adversas ao medicamento identificadas durante a experiência pós-comercialização com codeína, paracetamol ou a combinação por categoria de frequência estimada a partir de taxas de relato espontâneo
Classe de sistema/órgão | Evento adverso por termo preferencial | Categoria da Frequência |
Distúrbios gastrintestinais | Dor abdominal | Muito rara |
Dispepsia (dificuldade de digestão) | ||
Distúrbios do sistema imune | Reação anafilática | |
Hipersensibilidade (reação alérgica) | ||
Investigações | Aumento de transaminases (enzimas intracelulares)† | |
Distúrbios do sistema nervoso | Dor de cabeça | |
Sedação | ||
Distúrbios psiquiátricos | Agitação | |
Dependência | ||
Síndrome de retirada do medicamento | ||
Humor eufórico | ||
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais | Broncoespasmo (contração da musculatura dos brônquios) | |
Dispneia (falta de ar) | ||
Depressão respiratória | ||
Distúrbios vasculares | Rubor (vermelhidão da pele) | |
Distúrbios de pele e do tecido subcutâneo | Angioedema | |
Dermatite | ||
Erupção fixa (manchas avermelhadas ou amarronzadas na pele) | ||
Prurido (coceira) | ||
Erupção cutânea | ||
Erupção cutânea pruriginosa | ||
Urticária |
†Baixo nível de elevações de transaminases pode ocorrer em alguns pacientes recebendo doses recomendadas de paracetamol; estas elevações não foram acompanhadas de insuficiência hepática e geralmente foram resolvidas com o tratamento contínuo ou descontinuação de paracetamol.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O uso concomitante com depressores do Sistema Nervoso Central (SNC) (ex.: barbitúricos, hidrato de cloral, benzodiazepínicos, fenotiazinas, álcool e relaxantes musculares de ação central) pode causar depressão aditiva no SNC e depressão respiratória.
Uso concomitante com outros agonistas de receptor opioide pode causar depressão aditiva no SNC, depressão respiratória e efeitos hipotensores.
Acredita-se que a analgesia da codeína seja dependente da isoenzima CYP2D6 do citocromo P450 catalisada pela o-demetilação para formar o metabólito ativo morfina, embora outros mecanismos tenham sido citados. Foram descritas interações com quinidina, metadona e paroxetina (inibidores de CYP2D6) levando à diminuição de concentrações plasmáticas de morfina, o que pode ter potencial para diminuir a analgesia da codeína.
O uso concomitante de opioides com outras drogas que afetam o sistema neurotransmissor serotoninérgico, como Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRSs), Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina e Noradrenalina (ISRSNs), Antidepressivos Tricíclicos (ADTs), triptanos, antagonistas dos receptores 5-HT3, drogas que afetam o sistema neurotransmissor da serotonina (ex.: mirtazapina, trazodona, tramadol) e inibidores da monoaminoxidase (MAO) (usados para tratar transtornos psiquiátricos e outros, como linezolida e azul de metileno intravenoso) podem resultar na síndrome da serotonina.
Para a maioria dos pacientes, o uso ocasional de paracetamol geralmente possui pequeno ou nenhum efeito no Índice de Normatização Internacional (INR) em pacientes recebendo tratamento crônico com varfarina; no entanto, há controvérsia em relação à possibilidade de o paracetamol potencializar os efeitos anticoagulantes da varfarina e outros derivados cumarínicos. Pergunte ao seu médico ou farmacêutico se está utilizando a varfarina, medicamento que afina o sangue, ou outros derivados cumarínicos antes de utilizar este medicamento.
Acidose metabólica de alto gap aniônico devido ao ácido piroglutâmico (5-oxoprolinemia) tem sido relatada com o uso concomitante de doses terapêuticas de paracetamol e flucloxacilina. Pacientes relatados como de maior risco são mulheres idosas com doenças subjacentes, por exemplo, sepse, anormalidades da função renal e desnutrição.
A maioria dos pacientes melhoram após interromper a utilização de um ou de ambos os medicamentos.
Pergunte ao seu médico se você está utilizando o antibiótico flucloxacilina antes de utilizar este medicamento.
Não use outro produto que contenha Paracetamol.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Paracetamol | 500mg |
Fosfato de codeína hemi-hidratado | 7,5mg |
Excipientes q.s.p | 1 comprimido |
Excipientes: amido, povidona, ácido esteárico, crospovidona, celulose microcristalina, docusato de sódio, benzoato de sódio, metabissulfito de sódio, copovidona e estearato de magnésio.
Paracetamol | 500mg |
Fosfato de codeína hemi-hidratado | 30mg |
Excipientes q.s.p | 1 comprimido |
Excipientes: amido, povidona, ácido esteárico, crospovidona, celulose microcristalina, docusato de sódio, benzoato de sódio, metabissulfito de sódio, copovidona e estearato de magnésio.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
O paracetamol + fosfato de codeína 500mg + 7,5mg ou 500mg + 30mg apresentam-se como comprimidos circular, côncavo, sulcado, de cor branca a levemente amarelada.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro M.S. nº 1.5584.0583
Farm. Responsável:
Raquel Letícia Correia Borges
CRF-GO nº 6.248.
Registrado por:
Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.
VPR 3 - Quadra 2-C - Módulo 01-B - Daia
Anápolis - GO - CEP 75132-015
C.N.P.J.: 05.161.069/0001-10
Indústria Brasileira
Fabricado por:
Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - Daia
Anápolis - GO - CEP 75132-020
Venda sob prescrição médica.
Só pode ser vendido com retenção da receita.
Medicamento Genérico Lei nº 9.787, de 1999.
Via de administração: oral.
Uso adulto e pediátrico acima de 12 anos.
Você pode tomar a dose deste medicamento assim que lembrar, desde que siga as orientações quanto ao uso e que não exceda a dose recomendada para cada dia.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Fabricante | Neo Química |
Tipo do Medicamento | Genérico |
Necessita de Receita | A2 Amarela (Venda sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) |
Princípio Ativo | Paracetamol + Fosfato de Codeína |
Categoria do Medicamento | Analgésicos |
Classe Terapêutica | Analgésicos Narcóticos |
Especialidades | Reumatologia, Clínica Médica, Odontologia, Ortopedia, Ortopedia e traumatologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1558405830059 |
Código de Barras | 7896714263137 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Paracetamol + Fosfato de Codeína Neo Química |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Paracetamol + Fosfato de Codeína Neo Química |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Neo Química foi inaugurada em 1959 e, desde então, começou a trilhar a sua história de sucesso. Se consolidou no mercado de comercialização de medicamentos genéricos, alcançando a liderança no mercado em fevereiro de 2015.
A empresa se mantém competitiva, uma vez que a concorrência vem se especializando cada vez mais na produção e distribuição de medicamentos similares no país. Para isso, investe na inovação contínua, aliada a uma estrutura de pesquisa e desenvolvimento.
Por conta de tamanho sucesso, a Neo Química despertou o interesse da Hypermarcas, sendo adquirida por ela em dezembro de 2009. Assim, a empresa passou a ter um espaço com mais de 200 profissionais, além dos equipamentos mais modernos e tecnológicos do mercado.
Fonte: https://www.neoquimica.com.br
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