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C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
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Não pode ser partido
Topiramato é indicado em monoterapia tanto em pacientes com epilepsia recentemente diagnosticada como em pacientes que recebiam terapia adjuvante e serão convertidos à monoterapia.
Topiramato é indicado, para adultos e crianças, como adjuvante no tratamento de crises epilépticas parciais, com ou sem generalização secundária e crises tônico-clônicas generalizadas primárias.
Topiramato é indicado, também, para adultos e crianças como tratamento adjuvante das crises associadas à Síndrome de Lennox-Gastaut.
Topiramato é indicado, em adultos, como tratamento profilático da enxaqueca. O uso de Topiramato para o tratamento agudo da enxaqueca não foi estudado.
Hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula do produto. Não deve ser administrado durante a gravidez (categoria D).
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Para o controle ideal, tanto em adultos como em crianças, recomenda-se iniciar o tratamento com uma dose baixa, seguida de titulação até uma dose eficaz.
Topiramato está disponível em comprimidos e em uma formulação em cápsulas com microgrânulos revestidos. Recomenda-se não partir os comprimidos. A formulação em cápsulas é especialmente indicada para os pacientes com dificuldade de deglutição, como crianças e idosos.
As cápsulas de Topiramato podem ser ingeridas inteiras ou podem ser abertas e seu conteúdo total ser administrado espalhado em uma pequena quantidade (colher de chá) de alimento pastoso. A mistura alimento/medicamento deve ser ingerida imediatamente, sem mastigar e não deve ser guardada para uso posterior.
Não é necessário monitorar as concentrações plasmáticas de Topiramato para otimizar o tratamento com Topiramato. Raramente, o tratamento concomitante com fenitoína poderá exigir o ajuste de dose da fenitoína para que resultados clínicos ótimos sejam alcançados. A adição ou retirada da fenitoína e da carbamazepina do tratamento coadjuvante com Topiramato poderá exigir o ajuste da dose do Topiramato. Topiramato pode ser administrado com ou sem alimentos.
Quando drogas antiepilépticas (AEDs) concomitantes são retiradas a fim de manter o tratamento com Topiramato em monoterapia, deve-se considerar os efeitos que isto pode ter sobre o controle das crises convulsivas. Exceto por razões de segurança que exijam uma retirada abrupta das outras drogas antiepilépticas, recomenda-se a descontinuação gradual com redução de aproximadamente um terço da dose a cada 2 semanas.
Quando fármacos indutores enzimáticos são retirados, os níveis plasmáticos de Topiramato irão aumentar. Uma diminuição da dose de Topiramato pode ser necessária, se for clinicamente indicado.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
As cápsulas de Topiramato podem ser tomadas inteiras ou podem ser abertas e seu conteúdo misturado com alimento pastoso, de acordo com as instruções abaixo.
Importante: nunca guarde a mistura para uso posterior.
Para o controle ideal, tanto em adultos como em crianças, recomenda-se iniciar o tratamento com uma dose baixa, seguida de titulação até uma dose eficaz.
Topiramato está disponível em comprimidos e em uma formulação em cápsulas com microgrânulos revestidos. Recomenda-se não partir os comprimidos. A formulação em cápsulas é especialmente indicada para os pacientes com dificuldade de deglutição, como crianças e idosos.
As cápsulas de Topiramato podem ser ingeridas inteiras ou podem ser abertas e seu conteúdo total ser administrado espalhado em uma pequena quantidade (colher de chá) de alimento pastoso. A mistura alimento/medicamento deve ser ingerida imediatamente, sem mastigar e não deve ser guardada para uso posterior.
Não é necessário monitorar as concentrações plasmáticas de Topiramato para otimizar o tratamento com Topiramato. Raramente, o tratamento concomitante com fenitoína poderá exigir o ajuste de dose da fenitoína para que resultados clínicos ótimos sejam alcançados. A adição ou retirada da fenitoína e da carbamazepina do tratamento coadjuvante com Topiramato poderá exigir o ajuste da dose do Topiramato. Topiramato pode ser administrado com ou sem alimentos.
Quando drogas antiepilépticas (AEDs) concomitantes são retiradas a fim de manter o tratamento com Topiramato em monoterapia, deve-se considerar os efeitos que isto pode ter sobre o controle das crises convulsivas. Exceto por razões de segurança que exijam uma retirada abrupta das outras drogas antiepilépticas, recomenda-se a descontinuação gradual com redução de aproximadamente um terço da dose a cada 2 semanas.
Quando fármacos indutores enzimáticos são retirados, os níveis plasmáticos de Topiramato irão aumentar. Uma diminuição da dose de Topiramato pode ser necessária, se for clinicamente indicado.
Nos pacientes com ou sem histórico de crises epilépticas ou epilepsia, as drogas antiepilépticas incluindo o Topiramato devem ser gradativamente descontinuadas, para minimizar a possibilidade de crises epilépticas ou aumento da frequência de crises epilépticas.
Em estudos clínicos, as doses diárias foram diminuídas em intervalos semanais de 50 a100 mg em adultos com epilepsia e 25 a 50 mg em adultos recebendo Topiramato em doses de até 100 mg/dia para a profilaxia da enxaqueca. Em estudos clínicos em crianças, Topiramato foi retirado gradualmente por um período de 2 a 8 semanas. Nas situações onde a retirada rápida de Topiramato é por solicitação médica, é recomendada monitoração apropriada.
A principal via de eliminação do Topiramato inalterado e seus metabólitos é através dos rins. A eliminação pelos rins é dependente da função renal e independe da idade. Pacientes com insuficiência renal moderada ou severa podem levar de 10 a 15 dias para atingir as concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio, em comparação com o período de 4 a 8 dias, observado em pacientes com função renal normal.
Em todos os pacientes, a titulação da dose deverá ser orientada pelo resultado clínico (isto é, controle das crises, evitando efeitos colaterais), considerando-se que pacientes sabidamente portadores de insuficiência renal poderão precisar de um tempo mais longo para alcançar o estado de equilíbrio, a cada dose.
Oligo-hidrose (diminuição da transpiração) e anidrose foram reportadas em associação com o uso de Topiramato. Diminuição da transpiração e hipertermia (aumento da temperatura corpórea) podem ocorrer especialmente em crianças jovens expostas a altas temperaturas ambientais.
Hidratação adequada durante o uso de Topiramato é muito importante. A hidratação pode reduzir o risco de nefrolitíase. Hidratação apropriada antes e durante atividades como exercícios físicos ou exposição a temperaturas elevadas pode reduzir o risco de eventos adversos relacionados ao calor.
Um aumento na incidência de transtornos do humor e depressão tem sido observado durante o tratamento com Topiramato.
Fármacos antiepilépticos, inclusive Topiramato, aumentam o risco de pensamentos ou comportamento suicidas em pacientes que utilizam estes fármacos para qualquer indicação. Uma meta-análise de estudos randomizados, controlados por placebo, com medicamentos antiepilépticos mostrou um aumento do risco de ideação e comportamento suicida (0,43% em medicamentos antiepilépticos versus 0,24% com placebo). O mecanismo para este risco não é conhecido.
Em estudos clínicos duplo-cegos, eventos relacionados ao suicídio (ideação suicida, tentativa de suicídio e suicídio) ocorreram com frequência de 0,5% nos pacientes tratados com Topiramato (46 dos 8652 pacientes tratados) comparado com 0,2% dos pacientes tratados com placebo (8 entre 4025 pacientes tratados). Um caso de suicídio foi relatado em paciente tratado com Topiramato em estudo duplo-cego para transtorno bipolar.
Os pacientes devem ser monitorados para os sinais de ideação e comportamento suicida e tratamento apropriado deve ser considerado. Os pacientes (e quando apropriado os cuidadores do paciente) devem ser avisados a procurar imediatamente cuidado médico quando aparecerem sintomas de ideação ou comportamento suicida.
Reações cutâneas graves [síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) e necrólise epidérmica tóxica (NET)] foram relatadas em pacientes utilizando Topiramato. A maioria dos casos ocorreram em pacientes utilizando concomitantemente outros medicamentos conhecidamente associados à SSJ e NET. Houve, também, vários casos em pacientes recebendo monoterapia. Recomenda-se que os pacientes sejam informados sobre os sinais de reações cutâneas graves. Caso haja suspeita de SSJ ou NET, o tratamento com Topiramato deve ser descontinuado.
Alguns pacientes, especialmente aqueles com predisposição à nefrolitíase, podem ter risco aumentado de formação de cálculo renal e sinais e sintomas associados, tais como cólica renal, dor renal e dor em flanco.
Fatores de risco de nefrolitíase incluem antecedentes de cálculo renal, histórico familiar de nefrolitíase e hipercalciúria. Nenhum desses fatores de risco pode antecipar com certeza a formação de cálculo durante tratamento com Topiramato. Além disso, pacientes utilizando outros medicamentos associados à possibilidade de ocorrência de nefrolitíase podem ter um risco aumentado.
Topiramato deve ser administrado com cuidado em pacientes com insuficiência hepática, uma vez que a depuração do Topiramato pode estar reduzida neste grupo de pacientes.
Uma síndrome consistindo de miopia aguda associada com glaucoma de ângulo fechado secundário tem sido relatada em pacientes em uso de Topiramato. Os sintomas incluem início agudo de redução da acuidade visual e/ou dor ocular. Achados oftalmológicos podem incluir miopia, redução da câmara anterior, hiperemia ocular (vermelhidão) e aumento da pressão intraocular. Midríase pode ou não estar presente. Esta síndrome pode estar associada com efusão supraciliar resultando no deslocamento anterior do cristalino e da íris, com glaucoma de ângulo fechado secundário. Os sintomas ocorrem, caracteristicamente, no primeiro mês após do início do tratamento com Topiramato. Ao contrário do glaucoma de ângulo fechado primário, que é raro em pessoas com menos de 40 anos, o glaucoma de ângulo fechado secundário associado com Topiramato tem sido relatado tanto em pacientes pediátricos como adultos. O tratamento inclui a interrupção do Topiramato, o mais rápido possível de acordo com a avaliação do médico, e medidas apropriadas para reduzir a pressão intraocular. Estas medidas geralmente resultam na redução da pressão intraocular.
Elevada pressão intraocular de qualquer etiologia, se não for tratada, pode acarretar em graves sequelas, incluindo perda permanente da visão.
Alterações no campo visual têm sido relatadas em pacientes que receberam Topiramato, independente da pressão intraocular elevada. Em estudos clínicos, a maioria destas alterações foram reversíveis após a interrupção do tratamento com Topiramato. Se ocorrerem problemas visuais durante qualquer momento do tratamento com Topiramato, deve-se considerar a possibilidade de interromper o tratamento.
Hipercloremia, hiato não aniônico, acidose metabólica (isto é, redução do bicarbonato sérico abaixo do intervalo de referência normal na ausência de alcalose respiratória) estão associados ao tratamento com Topiramato. Esta redução no bicarbonato sérico está relacionada ao efeito inibitório do Topiramato na anidrase carbônica renal. A redução no bicarbonato ocorre geralmente no início do tratamento, mas pode ocorrer ao longo da duração do tratamento. Estas reduções são usualmente leves a moderadas (redução média de 4 mmol/L em doses de 100 mg/dia ou acima em adultos e aproximadamente 6 mg/kg/dia em pacientes pediátricos). Os pacientes raramente apresentaram redução a valores menores que 10 mmol/L. As condições ou terapias que predispõem a acidose (como doença renal, distúrbios respiratórios severos, “status epilepticus”, diarreia, cirurgia, dieta cetogênica, ou alguns fármacos) podem ser aditivas aos efeitos do Topiramato na redução do bicarbonato.
A acidose metabólica crônica não tratada pode aumentar o risco de nefrolitíase ou nefrocalcinose.
Acidose metabólica crônica em pacientes pediátricos pode reduzir as taxas de crescimento. O efeito do Topiramato no crescimento e sequela relativa aos ossos não foi avaliado sistematicamente em pacientes adultos. Um estudo aberto, de 1 ano, em pacientes pediátricos com idade de 6 a 15 anos, incluindo 63 pacientes com epilepsia de início recente ou novo foi conduzido para avaliar os efeitos do Topiramato (28 indivíduos) versus levetiracetam no crescimento, desenvolvimento e mineralização óssea. Crescimento contínuo foi observado em ambos os grupos de tratamento, mas o grupo do Topiramato mostrou reduções estatisticamente significantes na alteração anual média, em relação à linha de base, no peso corporal e na densidade mineral óssea comparado com o grupo do levetiracetam. Tendência similar também foi observada para altura e velocidade de crescimento, mas não foram estatisticamente significantes. As alterações relacionadas ao crescimento não foram clinicamente significativas nem limitantes do tratamento. Outros fatores de confusão não podem ser excluídos.
Dependendo das condições de base, recomenda-se avaliação adequada, incluindo níveis de bicarbonato sérico, durante o tratamento com Topiramato. Se a acidose metabólica ocorrer e persistir, deve-se considerar redução da dose ou interrupção do Topiramato (usando redução gradual da dose).
Hiperamonemia com ou sem encefalopatia foi relatada no tratamento com Topiramato. O risco para hiperamonemia com Topiramato parece estar relacionado à dose. A hiperamonemia foi relatada com mais frequência quando o Topiramato foi utilizado concomitantemente ao ácido valproico.
Os sintomas clínicos de encefalopatia hiperamonêmica muitas vezes incluem alterações agudas no nível de consciência e/ou da função cognitiva com letargia. Na maioria dos casos, a encefalopatia hiperamonêmica desaparece com a descontinuação do tratamento. Em pacientes que desenvolvem letargia inexplicável, ou alterações no estado mental associadas à monoterapia com Topiramato ou como terapia adicional, recomenda-se considerar a encefalopatia hiperamonêmica e a medição dos níveis de amônia.
A suplementação da dieta ou o aumento da ingestão de alimentos deve ser considerado se o paciente apresentar perda de peso durante o tratamento com Topiramato.
Topiramato age sobre o sistema nervoso central, podendo produzir sonolência, tontura ou outros sintomas relacionados. Isto pode causar distúrbios visuais e/ou visão turva. Tais reações adversas podem ser potencialmente perigosas para pacientes dirigindo veículos ou operando máquinas, particularmente até que se conheça a reação individual do paciente ao fármaco.
Topiramato pode causar danos fetais quando administrado a uma mulher grávida. Existe um risco aumentado de trabalho de parto prematuro e parto prematuro associado ao uso de medicamentos antiepilépticos, incluindo o Topiramato.
Topiramato só deve ser utilizado durante a gravidez se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto.
Estudos em animais demonstraram toxicidade relacionada à reprodução. Em ratos, o Topiramato atravessou a barreira placentária. Em humanos, o Topiramato atravessa a placenta e concentrações similares foram relatadas no cordão umbilical e no sangue materno.
Não foram realizados estudos adequados e bem controlados com Topiramato em gestantes.
Topiramato pode causar dano fetal quando administrado em gestantes. Dados de registros de gravidez indicam que lactentes expostos ao Topiramato “in utero” têm um risco aumentado de malformações congênitas (como por exemplo, defeitos craniofaciais, tais como lábio leporino, hipospádia e anormalidades envolvendo vários sistemas corporais). Isto foi relatado em monoterapia com Topiramato e em regimes politerápicos no qual Topiramato fazia parte.
Além disso, dados de outros estudos indicam que, em comparação com a monoterapia, há um risco aumentado de efeitos teratogênicos associados ao uso de drogas antiepilépticas (AEDs) em terapia associada. O risco foi observado com todas as doses e os efeitos foram relatados como dependentes da dose. Em mulheres tratadas com Topiramato que tiveram um filho com malformação congênita, parece haver maior risco de malformações em gestações subsequentes quando expostas ao Topiramato. Existe maior risco de trabalho de parto prematuro e parto prematuro associados ao uso de medicamentos antiepilépticos, incluindo o Topiramato.
Comparado com o grupo referência que não toma medicamentos antiepilépticos, os dados registrados para a monoterapia com Topiramato demonstraram uma maior prevalência de nascidos com baixo peso (< 2500 gramas). Um registro sobre gravidez relatou um aumento da frequência de crianças que eram muito pequenas para a idade gestacional (PIG; definido como peso de nascimento abaixo do percentil 10 corrigido para a sua idade gestacional, estratificado por sexo) entre aquelas expostas ao Topiramato em monoterapia in utero. PIG foi observado em todas as doses e é dose-dependente. A prevalência de PIG é maior em mulheres que receberam doses mais elevadas de Topiramato durante a gravidez. Além disso, a prevalência de PIG em mulheres que continuaram a usar Topiramato no final da gravidez é maior em comparação com mulheres que pararam de usar antes do terceiro trimestre. As consequências em longo prazo nos achados de PIG não puderam ser determinadas. Uma relação causal para o baixo peso de nascimento e PIG não foi estabelecida.
Topiramato deve ser usado durante a gravidez apenas se os benefícios potenciais justificarem os riscos potenciais para o feto. Ao tratar e aconselhar mulheres em idade reprodutiva o médico deve pesar os benefícios da terapia contra os riscos potenciais e considerar opções terapêuticas alternativas. Se este medicamento está sendo usado durante a gravidez ou se a paciente ficar grávida durante o tratamento com este medicamento, a paciente deve ser advertida sobre os potenciais riscos para o feto.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
O Topiramato é eliminado no leite de ratas. A excreção do Topiramato no leite humano não foi avaliada em estudos controlados. A observação em um número limitado de pacientes sugere uma excreção extensa do Topiramato no leite. Diarréia e sonolência têm sido relatadas em bebês amamentados cujas mães recebem tratamento com Topiramato. Portanto, deve-se decidir entre evitar a amamentação ou descontinuar o tratamento com a droga, levando-se em consideração o benefício da amamentação para a criança e o benefício do medicamento para a mãe.
As reações adversas são apresentadas nesta seção. Reações adversas são eventos adversos que foram considerados razoavelmente associados ao uso de Topiramato, com base na avaliação abrangente das informações de eventos adversos disponíveis. Em casos individuais, uma relação causal com o Topiramato não pode ser estabelecida com confiança. Portanto, pelo fato de que os estudos clínicos são conduzidos em condições amplamente variadas, as taxas de reações adversas observadas nos estudos clínicos de um medicamento não podem ser diretamente comparadas com as taxas nos estudos clínicos de outros medicamentos e podem não refletir as taxas observadas na prática clínica.
A segurança de Topiramato foi avaliada a partir de um banco de dados de estudos clínicos composto de 4.111 pacientes (3.182 tratados com Topiramato e 929 com placebo) que participaram de 20 estudos duplo-cegos e 2.847 pacientes que participaram de 34 estudos abertos, respectivamente, para o tratamento de convulsões tônico-clônicas generalizadas primárias, convulsões de início parcial, convulsões associadas à síndrome de Lennox-Gastaut, epilepsia ou enxaqueca de diagnóstico novo ou recente. As informações apresentadas neste item foram obtidas a partir de dados agrupados.
A maioria das reações adversas foi de severidade leve a moderada.
As reações adversas relatadas em > 1% dos pacientes adultos tratados com o Topiramato em estudos duplo-cegos, controlados por placebo de terapia adjuvante para epilepsia são apresentadas na Tabela 2. As reações adversas com incidência > 5% no intervalo de dose recomendado (200 a 400 mg/dia) em adultos em estudos duplo-cegos, controlados por placebo de terapia adjuvante para epilepsia em ordem decrescente de frequência incluíram sonolência, tontura, fadiga, irritabilidade, perda de peso, bradipsiquismo, parestesia, diplopia, coordenação anormal, náusea, nistagmo, letargia, anorexia, disartria, visão turva, diminuição do apetite, comprometimento de memória e diarreia.
Tabela 2: Reações Adversas Relatadas por ≥ 1% dos Pacientes Adultos Tratados com Topiramato em Estudos Duplo-Cegos, Controlados por Placebo de Terapia Adjuvante para Epilepsia
Classe de Sistema/Órgão Reação Adversa |
Topiramato 200-400 mg/dia (N=354) % |
Topiramato 600-1.000 mg/dia (N=437) % |
Placebo |
Distúrbios do Metabolismo e da Nutrição |
|||
Anorexia |
5,4 |
6,2 |
1,8 |
Diminuição do apetite |
5,1 |
8,7 |
3,7 |
Transtornos Psiquiátricos |
|||
Bradipsiquismo |
8,2 |
19,5 |
3,1 |
Transtorno de linguagem expressiva |
4,5 |
9,4 |
1,6 |
Estado confusional |
3,1 |
5,0 |
0,8 |
Depressão |
3,1 |
11,7 |
3,4 |
3,1 | 6,4 |
4,5 |
|
Agressão |
2,8 | 3,2 |
1,8 |
Agitação |
1,7 | 2,3 |
1,3 |
1,7 | 2,1 |
0,5 |
|
Ansiedade |
1,7 | 6,6 |
2,9 |
Desorientação |
1,7 | 3,2 |
1,0 |
Humor alterado |
1,7 | 4,6 |
1,0 |
Transtornos do Sistema Nervoso |
|||
Sonolência |
17,8 | 17,4 |
8,4 |
Tontura |
16,4 | 34,1 |
13,6 |
Parestesia |
8,2 | 17,2 |
3,7 |
Coordenação anormal |
7,1 | 11,4 |
4,2 |
Nistagmo |
6,2 | 11,7 |
6,8 |
Letargia |
5,6 | 8,0 |
2,1 |
Disartria |
5,4 | 6,2 |
1,0 |
Comprometimento da memória |
5,1 | 10,8 |
1,8 |
Distúrbio de atenção |
4,5 | 11,9 |
1,8 |
Tremor |
4,0 | 9,4 |
5,0 |
Amnésia |
3,4 | 5,3 |
1,0 |
3,4 | 3,9 |
2,4 |
|
Hipoestesia |
3,1 | 5,9 |
1,0 |
Tremor intencional |
3,1 | 4,8 |
2,9 |
Disgeusia |
1,4 | 4,3 |
0,8 |
Comprometimento mental |
1,4 | 5,0 |
1,3 |
Distúrbio da fala |
1,1 | 2,7 |
0,5 |
Distúrbios Oftalmológicos |
|||
Diplopia |
7,3 | 12,1 |
5,0 |
Visão turva |
5,4 | 8,9 |
2,4 |
Distúrbio visual |
2,0 | 1,4 |
0,3 |
Distúrbios Gastrintestinais |
|||
Náusea |
6,8 | 15,1 |
8,4 |
Diarreia |
5,1 | 14,0 |
5,2 |
Dor abdominal superior |
3,7 | 3,9 |
2,1 |
Constipação |
3,7 | 3,2 |
1,8 |
3,1 | 3,2 |
1,3 |
|
2,3 | 3,0 |
2,1 |
|
1,7 | 3,7 |
0,3 |
|
Dor abdominal |
1,1 | 2,7 |
0,8 |
Distúrbios do Tecido Musculoesquelético e do Tecido Conjuntivo |
|||
2,0 | 2,5 |
1,3 |
|
1,7 | 2,1 |
0,8 |
|
Dor torácica musculoesquelética |
1,1 | 1,8 |
0,3 |
Distúrbios Gerais e Condições no Local da Administração |
|||
Fadiga |
13,0 | 30,7 |
11,8 |
Irritabilidade |
9,3 | 14,6 |
3,7 |
Astenia |
3,4 | 3,0 |
1,8 |
Distúrbio da marcha |
1,4 | 2,5 |
1,3 |
Investigações |
|||
Perda de peso |
9,0 | 11,9 |
4,2 |
A dose recomendada para a terapia adjuvante de epilepsia em adultos é de 200-400 mg/dia.
As reações adversas relatadas em > 2% dos pacientes pediátricos tratados com o Topiramato (2 a 16 anos de idade) em estudos duplo-cegos, controlados por placebo de terapia adjuvante para epilepsia são apresentadas na Tabela 3. As reações adversas com incidência > 5% no intervalo de dose recomendado (5 a 9 mg/kg/dia) em ordem decrescente de frequência incluíram diminuição do apetite, fadiga, sonolência, letargia, irritabilidade, distúrbio de atenção, perda de peso, agressão, erupção cutânea, comportamento anormal, anorexia, distúrbio do equilíbrio e constipação.
Tabela 3: Reações Adversas Relatadas por ≥ 2% dos Pacientes Pediátricos Tratados com o Topiramato em Estudos Duplo-Cegos, Controlados por Placebo de Terapia Adjuvante para Epilepsia
Reação Adversa |
Topiramato (N=104) % |
Placebo |
Distúrbios do Metabolismo e da Nutrição |
||
Diminuição do apetite |
19,2 |
12,7 |
Anorexia |
5,8 |
1,0 |
Transtornos Psiquiátricos |
||
Agressão |
8,7 |
6,9 |
Comportamento anormal |
5,8 |
3,9 |
Estado confusional |
2,9 |
2,0 |
Humor alterado |
2,9 |
2,0 |
Transtornos do Sistema Nervoso |
||
Sonolência |
15,4 |
6,9 |
Letargia |
13,5 |
8,8 |
Distúrbio de atenção |
10,6 |
2,0 |
Distúrbio do equilíbrio |
5,8 |
2,0 |
Tontura |
4,8 |
2,9 |
Comprometimento da memória |
3,8 |
1,0 |
Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais |
||
Epistaxe |
4,8 |
1,0 |
Distúrbios Gastrintestinais |
||
Constipação |
5,8 |
4,9 |
Distúrbios do Tecido Cutâneo e Subcutâneo |
||
Erupção cutânea |
6,7 |
5,9 |
Distúrbios Gerais e Condições no Local da Administração |
||
Fadiga |
16,3 |
4,9 |
Irritabilidade |
11,5 |
8,8 |
Distúrbio da marcha |
4,8 |
2,0 |
Investigações |
||
Perda de peso |
9,6 |
1,0 |
A dose recomendada para a terapia adjuvante de epilepsia em crianças (2-16 anos de idade) é de 5 a 9 mg/kg/dia.
As reações adversas relatadas em > 1% dos pacientes adultos tratados com o Topiramato em estudos duplo-cegos, controlados e de monoterapia para epilepsia são apresentadas na Tabela 4. As reações adversas que apresentaram incidência > 5% na dose recomendada (400 mg/dia) em ordem decrescente de frequência incluíram parestesia, perda de peso, fadiga, anorexia, depressão, comprometimento da memória, ansiedade, diarreia, astenia, disgeusia e hipoestesia.
Tabela 4: Reações Adversas Relatadas por ≥ 1% dos Pacientes Adultos Tratados com o Topiramato em Estudos Duplo-Cegos, Controlados de Monoterapia para Epilepsia
Classe de Sistema/Órgão Reação Adversa |
Topiramato 50 mg/dia (N=257) % |
Topiramato |
Distúrbios do Sangue e do Sistema Linfático |
||
0,8 |
2,0 |
|
Distúrbios do Metabolismo e da Nutrição |
||
Anorexia |
3,5 |
12,4 |
Diminuição do apetite |
2,3 |
2,6 |
Transtornos Psiquiátricos |
||
Depressão |
4,3 |
8,5 |
Ansiedade |
3,9 |
6,5 |
Bradipsiquismo |
2,3 |
4,6 |
Transtorno de linguagem expressiva |
3,5 |
4,6 |
Humor depressivo |
0,8 |
2,6 |
Humor alterado |
0,4 |
2,0 |
Alterações de humor |
1,6 |
2,0 |
Transtornos do Sistema Nervoso |
||
Parestesia |
18,7 |
40,5 |
Comprometimento da memória |
1,2 |
7,2 |
Disgeusia |
2,3 |
5,9 |
Hipoestesia |
4,3 |
5,2 |
Distúrbio do equilíbrio |
1,6 |
3,3 |
Disartria |
1,6 |
2,6 |
Distúrbio cognitivo |
0,4 |
2,0 |
Letargia |
1,2 |
2,0 |
Comprometimento mental |
0,8 |
2,0 |
Comprometimento das habilidades psicomotoras |
0 |
2,0 |
0 |
1,3 |
|
Alteração de campo visual |
0,4 |
1,3 |
Distúrbios Oftalmológicos |
||
0 |
1,3 |
|
Distúrbios do Ouvido e do Labirinto |
||
Dor de ouvido |
0 |
1,3 |
Zumbido |
1,6 |
1,3 |
Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais |
||
1,2 |
2,0 |
|
Rinorreia |
0 |
1,3 |
Distúrbios Gastrintestinais |
||
Diarreia |
5,4 |
6,5 |
Parestesia oral |
1,2 |
3,3 |
Boca seca |
0,4 |
2,6 |
0,8 |
2,6 |
|
Dor abdominal |
1,2 |
2,0 |
Doença do refluxo gastroesofágico |
0,4 |
2,0 |
Sangramento gengival |
0 |
1,3 |
Distúrbios do Tecido Cutâneo e Subcutâneo |
||
Erupção cutânea |
0,4 |
3,9 |
Alopecia |
1,6 |
3,3 |
Prurido |
0,4 |
3,3 |
Hipoestesia facial |
0,4 |
2,0 |
Prurido generalizado |
0 |
1,3 |
Distúrbios do Tecido Musculoesquelético e do Tecido Conjuntivo |
||
Espasmos musculares |
2,7 |
3,3 |
Artralgia |
1,9 |
2,0 |
Espasmos musculares involuntários |
0,4 |
1,3 |
Distúrbios Renais e Urinários |
||
Nefrolitíase |
0 |
2,6 |
0,8 |
2,0 |
|
Polaciúria |
0,8 |
2,0 |
Distúrbios do Sistema Reprodutivo e das Mamas |
||
0,8 |
1,3 |
|
Distúrbios Gerais e Condições no Local da Administração |
||
Fadiga |
15,2 |
14,4 |
Astenia |
3,5 |
5,9 |
Irritabilidade |
3,1 |
3,3 |
Investigações |
||
Perda de peso |
7,0 |
17,0 |
A dose recomendada para monoterapia em adultos é de 400 mg/dia.
As reações adversas relatadas em > 2% dos pacientes pediátricos tratados com o Topiramato (10 a 16 anos de idade) em estudos duplo-cegos, controlados e de monoterapia para epilepsia são apresentadas na Tabela 5. As reações adversas com incidência > 5% na dose recomendada (400 mg/dia) em ordem decrescente de frequência incluíram perda de peso, parestesia, diarreia, distúrbio de atenção, pirexia e alopecia.
Tabela 5: Reações Adversas Relatadas por > 2% dos Pacientes Pediátricos Tratados com o Topiramato em Estudos Duplo-Cegos, Controlados de Monoterapia para Epilepsia
Reação Adversa |
Topiramato 50 mg/dia (N=77) % |
Topiramato |
Distúrbios do Metabolismo e da Nutrição |
||
Diminuição do apetite |
1,3 |
4,8 |
Transtornos Psiquiátricos |
||
Bradipsiquismo |
0 |
4,8 |
Humor alterado |
1,3 |
4,8 |
Depressão |
0 |
3,2 |
Transtornos do Sistema Nervoso |
||
Parestesia |
3,9 |
15,9 |
Distúrbio de atenção |
3,9 |
7,9 |
Distúrbios do Ouvido e do Labirinto |
||
0 |
3,2 |
|
Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais |
||
Epistaxe |
0 |
3,2 |
Distúrbios Gastrintestinais |
||
Diarreia |
3,9 |
9,5 |
Vômitos |
3,9 |
4,8 |
Distúrbios do Tecido Cutâneo e Subcutâneo |
||
Alopecia |
0 |
6,3 |
Distúrbios Gerais e Condições no Local da Administração |
||
Pirexia |
0 |
6,3 |
Astenia |
0 |
4,8 |
Investigações |
||
Perda de peso |
7,8 |
20,6 |
Circunstâncias Sociais |
||
Dificuldade de aprendizado |
0 |
3,2 |
A dose recomendada para monoterapia em crianças de 10 anos ou mais é de 400 mg/dia.
As reações adversas relatadas em > 1% dos pacientes adultos tratados com o Topiramato em estudos duplo-cegos, controlados por placebo de profilaxia de enxaqueca são apresentadas na Tabela 6. As reações adversas com incidência > 5% na dose recomendada (100 mg/dia) em ordem decrescente de frequência incluíram parestesia, fadiga, náusea, diarreia, perda de peso, disgeusia, anorexia, diminuição do apetite, insônia, hipoestesia, distúrbio de atenção, ansiedade, sonolência, e transtorno de linguagem expressiva.
Tabela 6: Reações Adversas Relatadas por ≥ 1% dos Pacientes Adultos Tratados com o Topiramato em Estudos Duplo-Cegos, Controlados por Placebo de Profilaxia de Enxaqueca
Reação Adversa |
Topiramato 50 mg/dia (N=227) % |
Topiramato 100 mg/dia (N=374) % |
Topiramato 200 mg/dia (N=501) % |
Placebo |
Distúrbios do Metabolismo e da Nutrição |
||||
Anorexia |
3,5 | 7,5 | 7,2 |
3,0 |
Diminuição do apetite |
5,7 | 7,0 | 6,8 |
3,0 |
Transtornos Psiquiátricos |
||||
Insônia |
4,8 | 7,0 | 5,6 |
3,9 |
Ansiedade |
4,0 | 5,3 | 5,0 |
1,8 |
Distúrbio de linguagem expressiva |
6,6 | 5,1 | 5,2 |
1,4 |
Depressão |
3,5 | 4,8 | 7,4 |
4,1 |
Humor depressivo |
0,4 | 2,9 | 2,0 |
0,9 |
Estado confusional |
0,4 | 1,6 | 2,0 |
1,1 |
Alterações de humor |
1,8 | 1,3 | 1,0 |
0,2 |
Labilidade de afeto |
0,4 | 1,1 | 0,2 |
0,2 |
Bradipsiquismo |
1,8 | 1,1 | 3,4 |
1,4 |
Transtornos do Sistema Nervoso |
||||
Parestesia |
35,7 | 50,0 | 48,5 |
5,0 |
Disgeusia |
15,4 | 8,0 | 12,6 |
0,9 |
Hipoestesia |
5,3 | 6,7 | 7,4 |
1,4 |
Distúrbio de atenção |
2,6 | 6,4 | 9,2 |
2,3 |
Sonolência |
6,2 | 5,1 | 6,8 |
3,0 |
Comprometimento da memória |
4,0 | 4,5 | 6,2 |
1,6 |
Amnésia |
3,5 | 2,9 | 5,2 |
0,5 |
Tremor |
1,3 | 1,9 | 2,4 |
1,4 |
Distúrbio do equilíbrio |
0,4 | 1,3 | 0,4 |
0 |
Comprometimento mental |
0,4 | 1,1 | 1,8 |
0,9 |
Distúrbios Oftalmológicos |
||||
Visão turva |
4,0 | 2,4 | 4,4 |
2,5 |
Distúrbios do Ouvido e do Labirinto |
||||
Zumbido |
0,4 | 1,3 | 1,6 |
0,7 |
Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais |
||||
Dispneia |
1,3 | 2,7 | 1,6 |
1,4 |
Epistaxe |
0,4 | 1,1 | 0,6 |
0,5 |
Distúrbios Gastrintestinais |
||||
Náusea |
9,3 | 13,6 | 14,6 |
8,3 |
Diarreia |
9,3 | 11,2 | 10,0 |
4,4 |
Boca seca |
1,8 | 3,2 | 5,0 |
2,5 |
Parestesia oral |
1,3 | 2,9 | 1,6 |
0,5 |
Constipação |
1,8 | 2,1 | 1,8 |
1,4 |
0 | 1,3 | 0,2 |
0,2 |
|
Desconforto estomacal |
2,2 | 1,3 | 1,0 |
0,2 |
Doença do refluxo gastroesofágico |
0,4 | 1,1 | 1,2 |
0,5 |
Distúrbios do Tecido Musculoesquelético e do Tecido Conjuntivo |
||||
Espasmos musculares involuntários |
1,8 | 1,3 | 1,8 |
0,7 |
Distúrbios Gerais e Condições no Local da Administração |
||||
Fadiga |
15,0 | 15,2 | 19,2 |
11,2 |
Astenia |
0,9 | 2,1 | 2,6 |
0,5 |
Irritabilidade |
3,1 | 1,9 | 2,4 |
0,9 |
Sede |
1,3 | 1,6 | 1,0 |
0,5 |
Investigações |
||||
Perda de peso |
5,3 | 9,1 | 10,8 |
1,4 |
A dose recomendada para profilaxia de enxaqueca é de 100 mg/dia.
As reações adversas relatadas em estudos clínicos duplo-cegos controlados em < 1% dos pacientes adultos tratados com o Topiramato ou em qualquer taxa em estudos clínicos abertos em pacientes adultos tratados com o Topiramato são apresentadas na Tabela 7.
Tabela 7. Reações Adversas Relatadas em Estudos Clínicos Duplo-Cegos Controlados em <1% dos Pacientes Adultos Tratados com o Topiramato ou em Qualquer Taxa em Estudos Clínicos Abertos dos Pacientes Adultos Tratados com o Topiramato
Distúrbios do Sangue e do Sistema Linfático |
Leucopenia, linfadenopatia, trombocitopenia |
Distúrbios do Sistema Imunológico |
Hipersensibilidade |
Distúrbios do Metabolismo e da Nutrição |
Acidose hiperclorêmica, hipocalemia, aumento do apetite, acidose metabólica, polidipsia |
Transtornos Psiquiátricos |
Comportamento anormal, anorgasmia, apatia, choro, distração, distúrbio no desejo sexual, disfemia, despertar precoce, humor elevado, humor eufórico, afeto embotado, alucinação, alucinação auditiva, alucinação visual, hipomania, insônia inicial, ausência de fala espontânea, diminuição da libido, apatia, perda de libido, mania, insônia de manutenção, sensação orgásmica diminuída, ataque de pânico, distúrbio do pânico, reação de pânico, paranoia, perseveração, distúrbio de leitura, inquietação, distúrbio do sono, ideação suicida, tentativa de suicídio, choro excessivo, pensamento anormal |
Transtornos do Sistema Nervoso | Ageusia, acinesia, anosmia, afasia, apraxia, aura, sensação de queimação, síndrome cerebelar, distúrbio do ritmo circadiano do sono, falta de coordenação motora, crises parciais complexas, convulsões, nível de consciência diminuída, tontura postural, hipersecreção salivar, disestesia, disgrafia, discinesia, disfasia, distonia, tremor essencial, formigamento, convulsão do tipo grande mal, hiperestesia, hipersônia, hipogeusia, hipocinesia, hiposmia, neuropatia periférica, parosmia, sono de baixa qualidade, pré-síncope, fala repetitiva, distúrbio sensorial, perda sensorial, estupor, síncope, não-responsividade a estímulo |
Distúrbios Oftalmológicos | Distúrbio de acomodação, percepção de profundidade visual alterada, ambliopia, blefarospasmo, cegueira transitória, cegueira unilateral, glaucoma, lacrimação aumentada, midríase, cegueira noturna, fotopsia, presbiopia, escotoma cintilante, escotoma, acuidade visual reduzida |
Distúrbios do Ouvido e do Labirinto | Surdez, surdez neurosensorial, surdez unilateral, desconforto no ouvido, audição comprometida |
Distúrbios Cardíacos |
Bradicardia, bradicardia sinusal, palpitações |
Distúrbios Vasculares | Rubor, ondas de calor, hipotensão ortostática, fenômeno de Raynauds |
Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais | Disfonia, dispneia exercional, congestão nasal, hipersecreção sinusal paranasal. |
Distúrbios Gastrintestinais | Desconforto abdominal, dor abdominal inferior, sensibilidade abdominal, hálito com odor, desconforto epigástrico, flatulência, glossodinia, hipoestesia oral, dor oral, pancreatite, hipersecreção salivar |
Distúrbios do Tecido Cutâneo e Subcutâneo | Anidrose, dermatite alérgica, eritema, erupção cutânea macular, descoloração da pele, odor anormal da pele, rosto inchado, urticária, urticária localizada |
Distúrbios do Tecido Musculoesquelético e do Tecido Conjuntivo | Dor no flanco, fadiga muscular, fraqueza muscular, rigidez musculoesquelética |
Distúrbios Renais e Urinários | Cálculo uretérico, cálculo urinário, hematúria, incontinência, urgência urinária, cólica renal, dor renal, incontinência urinária |
Distúrbios do Sistema Reprodutivo e das Mamas | Disfunção sexual |
Distúrbios Gerais | Edema facial, sensação anormal, sensação de estar bêbado, sensação de nervosismo, mal-estar, frio periférico, lentidão |
Investigações | Bicarbonato sanguíneo diminuído, cristais presentes na urina, teste de marcha em tandem anormal, contagem de leucócitos diminuída |
As reações adversas relatadas em estudos clínicos duplo-cegos controlados em < 2% dos pacientes pediátricos tratados com o Topiramato ou em qualquer taxa em estudos clínicos abertos em pacientes pediátricos tratados com o Topiramato são apresentadas na Tabela 8.
Tabela 8. Reações Adversas Relatadas em Estudos Clínicos Duplo-Cegos Controlados em < 2% dos Pacientes Pediátricos Tratados com o Topiramato ou em Qualquer Taxa em Estudos Clínicos Abertos em Pacientes Pediátricos Tratados com o Topiramato
Distúrbios do Sangue e do Sistema Linfático |
Eosinofilia, leucopenia, linfadenopatia, trombocitopenia |
Distúrbios do Sistema Imunológico |
Hipersensibilidade |
Distúrbios do Metabolismo e da Nutrição | Acidose hiperclorêmica, hipocalemia, aumento do apetite |
Transtornos Psiquiátricos |
Raiva, apatia, choro, distração, transtorno da linguagem de expressão, insônia inicial, insônia, insônia de manutenção, alterações de humor, perseveração, distúrbio do sono, ideação suicida, tentativa de suicídio |
Transtornos do Sistema Nervoso | Distúrbio no ritmo circadiano do sono, convulsão, disartria, disgeusia, convulsão do tipo grande mal, hipoestesia, comprometimento mental, nistagmo, parosmia, sono de baixa qualidade, hiperatividade psicomotora, habilidades psicomotoras comprometidas, síncope, tremores |
Distúrbios Oftalmológicos |
Diplopia, lacrimação aumentada, visão turva |
Distúrbios do Ouvido e do Labirinto |
Dor de ouvido |
Distúrbios Cardíacos |
Palpitações, bradicardia sinusal |
Distúrbios Vasculares |
Hipotensão ortostática |
Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais |
Congestão nasal, hipersecreção sinusal paranasal, rinorreia |
Distúrbios Gastrintestinais | Desconforto abdominal, dor abdominal, boca seca, flatulência, gastrite, doença do refluxo gastroesofágico, sangramento gengival, glossodinia, pancreatite, parestesia oral, desconforto estomacal |
Distúrbios do Tecido Musculoesquelético e do Tecido Conjuntivo | Artralgia, rigidez musculoesquelética, mialgia |
Distúrbios Renais e Urinários |
Incontinência, urgência urinária, polaciúria |
Distúrbios Gerais | Sensação anormal, hipertermia, mal-estar, lentidão |
Os eventos adversos primeiramente identificados como as reações adversas durante a experiência pós-comercialização com o Topiramato estão a seguir por categoria de frequência com base nas taxas de relatos espontâneos.
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.
Para o proposto nesta seção, uma dose sem efeito é definida como uma alteração ≤ 15%.
A associação de Topiramato a outras drogas antiepilépticas (fenitoína, carbamazepina, ácido valproico, fenobarbital, primidona) não afeta suas concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio, exceto, ocasionalmente, em alguns pacientes, em que a adição de Topiramato à fenitoína poderá resultar em aumento das concentrações plasmáticas de fenitoína. Isto se deve possivelmente à inibição de uma isoforma específica de uma enzima polimórfica (CYP2C19). Consequentemente deverá ser realizada monitorização do nível plasmático de fenitoína em qualquer paciente em tratamento com fenitoína que apresente sinais ou sintomas clínicos de toxicidade.
Um estudo de interação farmacocinética em pacientes com epilepsia demonstrou que a associação do Topiramato à lamotrigina não apresentou efeito na concentração plasmática de lamotrigina no estado de equilíbrio com doses de Topiramato de 100 a 400 mg/dia. Além disso, a concentração plasmática de Topiramato no estado de equilíbrio não sofreu alteração durante ou após a retirada do tratamento com lamotrigina (dose média de 327 mg/dia).
A fenitoína e a carbamazepina diminuem as concentrações plasmáticas do Topiramato. A adição ou descontinuação da fenitoína ou da carbamazepina ao tratamento com Topiramato poderá requerer um ajuste de dose deste último. A titulação da dose deverá ser realizada de acordo com o efeito clínico. Tanto a adição quanto a retirada do ácido valproico não produzem mudanças clinicamente significativas nas concentrações plasmáticas de Topiramato e, portanto, não exigem ajuste da dose do Topiramato. Os resultados destas interações estão resumidos na tabela a seguir.
AED coadministrada |
Concentração da AED |
Concentração de Topiramato |
Fenitoína |
↔️** |
↓ (48%) |
Carbamazepina (CBZ) |
↔️ |
↓ (40%) |
Ácido valproico |
↔️ |
↔️ |
Lamotrigina |
↔️ |
↔️ |
Fenobarbital |
↔️ |
NE |
Primidona |
↔️ |
NE |
↔️ = sem efeito sobre as concentrações plasmáticas (alteração < 15%).
** = concentrações plasmáticas aumentadas em alguns pacientes.
↓ = diminuição das concentrações plasmáticas.
NE = não estudado.
AED = droga antiepiléptica.
Digoxina | Em um estudo de dose única, a administração concomitante de Topiramato provocou uma redução de 12% na área sob a curva de concentração plasmática (ASC) da digoxina. A importância clínica desta observação não foi determinada. Quando o Topiramato for associado ou descontinuado em pacientes submetidos a tratamento com a digoxina, recomenda-se atenção à monitoração rotineira e cuidadosa das concentrações séricas de digoxina |
Anticoncepcionais orais | Em um estudo de interação farmacocinética em voluntárias sadias, com administração concomitante de contraceptivo oral combinado contendo 1 mg de noretindrona (NET) e 35 mcg de etinilestradiol (EE), Topiramato, administrado isoladamente nas doses de 50 a 200 mg/dia, não foi associado a alterações estatisticamente significantes na exposição média (ASC) em ambos os componentes do contraceptivo oral. Em outro estudo, a exposição ao etinilestradiol apresentou redução estatisticamente significante com doses de 200, 400 e 800 mg/dia (18%, 21% e 30% respectivamente) quando administrado como terapia adicional em pacientes em uso de ácido valproico. Em ambos os estudos, Topiramato (50 mg/dia a 800 mg/dia) não afetou significantemente a exposição à noretindrona. Embora, nas doses entre 200- 800 mg/dia tenha havido uma redução dose-dependente na exposição ao etinilestradiol, nas doses de 50-200 mg/dia, não houve alteração dosedependente significativa na exposição ao etinilestradiol. A significância clínica das alterações observadas não é conhecida. A possibilidade de redução da eficácia do contraceptivo e aumento no sangramento de escape deve ser considerada em pacientes em uso de contraceptivos orais combinados e Topiramato. Deve-se solicitar a pacientes em uso de contraceptivos orais contendo estrogênios que relatem qualquer alteração em seus padrões menstruais. A eficácia contraceptiva pode ser reduzida, mesmo na ausência de sangramento de escape |
Lítio | Em voluntários saudáveis, foi observada uma redução (18% para ASC) na exposição sistêmica para o lítio durante a administração concomitante com Topiramato 200 mg/dia. Nos pacientes com transtorno bipolar, a farmacocinética do lítio não foi afetada durante o tratamento com Topiramato em doses de 200 mg/dia; entretanto, foi observado aumento na exposição sistêmica (26% para ASC) depois de doses do Topiramato de até 600 mg/dia. Os níveis do lítio devem ser monitorados quando coadministrados com Topiramato |
Risperidona | Os estudos de interação droga-droga conduzidos sob condições de dose única e múltipla em voluntários saudáveis e em pacientes com transtorno bipolar atingiram resultados similares. Quando administrado concomitantemente com Topiramato em doses escalonadas de 100, 250 e 400 mg/dia houve uma redução na exposição sistêmica (16% e 33% para ASC no estado de equilíbrio nas doses de 250 e 400 mg/dia, respectivamente) de risperidona (administrada em doses variando de 1 a 6 mg/dia). Alterações mínimas na farmacocinética do total de partes ativas (risperidona mais 9-hidróxirisperidona) e nenhuma alteração para 9-hidróxirisperidona foram observadas. Não houve mudança clinicamente significativa na exposição sistêmica do total de partes ativas da risperidona ou do Topiramato; portanto, não é provável que esta interação tenha significância clínica |
Hidroclorotiazida (HCTZ | Um estudo de interação medicamentosa conduzido em voluntários sadios avaliou a farmacocinética no estado de equilíbrio da hidroclorotiazida (25 mg a cada 24 horas) e do Topiramato (96 mg a cada 12 horas) quando administrados isolados ou concomitantemente. Os resultados deste estudo indicaram que a Cmáx do Topiramato aumentou 27% e a ASC aumentou 29% quando a hidroclorotiazida foi associada ao Topiramato. A significância clínica desta alteração é desconhecida. A associação de hidroclorotiazida ao tratamento com Topiramato pode precisar de um ajuste da dose do Topiramato. A farmacocinética da hidroclorotiazida no estado de equilíbrio não foi influenciada significativamente pela administração concomitante do Topiramato. Os resultados laboratoriais clínicos indicaram redução no potássio sérico após administração do Topiramato ou da hidroclorotiazida, sendo maior quando a hidroclorotiazida e o Topiramato foram administrados em combinação |
Metformina | Um estudo de interação medicamentosa conduzido em voluntários sadios avaliou a farmacocinética da metformina e do Topiramato no estado de equilíbrio no plasma quando a metformina foi administrada isolada e quando a metformina e o Topiramato foram administrados simultaneamente. Os resultados do estudo indicaram que a Cmáx média e a ASC0-12 h média da metformina aumentaram em 18% e 25%, respectivamente, enquanto que a depuração média diminuiu 20% quando a metformina foi coadministrada com Topiramato. O Topiramato não afetou o Tmáx da metformina. A significância clínica do efeito do Topiramato na farmacocinética da metformina não está clara. A depuração plasmática oral do Topiramato parece ser reduzida quando administrado com metformina. A extensão da alteração na depuração é desconhecida. A significância clínica do efeito da metformina na farmacocinética do Topiramato não está clara. Quando Topiramato é administrado ou retirado em pacientes tratados com metformina, deve-se dar atenção especial à monitorização rotineira para um controle adequado do diabetes |
Pioglitazona | Um estudo de interação medicamentosa conduzido em voluntários sadios avaliou a farmacocinética no estado de equilíbrio do Topiramato e da pioglitazona quando administrados isolada ou concomitantemente. Uma redução de 15% na ASCt, ss de pioglitazona sem alteração na Cmáx, ss foi observada. Este achado não foi estatisticamente significante. Além disso, reduções de 13% na Cmáx, ss e de 16% na ASCt, ss do hidróxi-metabólito ativo foram observadas, assim como uma redução de 60% tanto na Cmáx, ss como na ASCt, ss do ceto-metabólito ativo foram observadas. A significância clínica destes achados é desconhecida. Quando Topamax® é associado ao tratamento com pioglitazona ou pioglitazona é associada ao tratamento com Topamax®, deve-se dar atenção especial à monitorização rotineira dos pacientes para um controle adequado do diabetes |
Gliburida | Um estudo de interação droga-droga conduzido nos pacientes com diabetes tipo 2 avaliou a farmacocinética no estado de equilíbrio da gliburida (5 mg/dia) isolada e concomitantemente com Topiramato (150 mg/dia). Houve uma redução de 25% na ASC24h da gliburida durante a administração do Topiramato. A exposição sistêmica dos metabólitos ativos, 4-trans-hidróxi-gliburida (M1) e 3-cis-hidróxi-gliburida (M2), também foram reduzidas em 13% e 15%, respectivamente. A farmacocinética no estado de equilíbrio do Topiramato não foi afetada pela administração concomitante da gliburida. Quando o Topiramato é adicionado à terapia da gliburida ou a gliburida é adicionada a terapia do Topiramato, deve-se dar atenção especial à monitorização rotineira dos pacientes para um controle adequado do diabetes |
Interação com álcool e depressores do SNC | Não houve avaliação nos estudos clínicos, da administração concomitante de Topamax® e álcool ou outras drogas depressoras do SNC. Recomenda-se que Topamax® não seja utilizado concomitantemente com bebidas alcoólicas ou com outros medicamentos depressores do SNC |
Estudos clínicos foram conduzidos para avaliar a farmacocinética potencial da interação medicamentosa entre o Topiramato e outros agentes. As alterações na Cmáx ou na ASC, como resultado das interações, estão descritas a seguir. A segunda coluna (concentração do fármaco concomitante) descreve o que acontece com a concentração do fármaco concomitante listado na primeira coluna quando Topiramato é associado. A terceira coluna (concentração do Topiramato) menciona como a coadministração do fármaco listado na primeira coluna modifica a concentração do Topiramato.
Resumo dos resultados dos estudos clínicos adicionais de interação medicamentosa farmacocinética
Fármaco concomitante |
Concentração do fármaco concomitantea |
Concentração do Topiramatoa |
Amitriptilina |
↔️ 20% de aumento na Cmáx e na ASC do metabólito nortriptilina |
NE |
Di-hidroergotamina (oral e subcutânea) |
↔️ |
↔️ |
↔️ 31% de aumento na ASC do metabólito reduzido |
NE |
|
Propranolol |
↔️ 17% de aumento na Cmáx para 4-hidróxipropranolol (50 mg de Topiramato a cada 12 horas) |
9% e 16% de aumento na Cmáx, 9% e 17% de aumento na ASC (40 mg e 80 mg de propranolol a cada 12 horas, respectivamente) |
Sumatriptana (oral e subcutâneo) |
↔️ |
NE |
↔️ |
↔️ |
|
Diltiazem |
25% de diminuição na ASC do diltiazem e 18% de diminuição na DEA, e ↔️ para DEM* |
20% de aumento na ASC |
Venlafaxina |
↔️ |
↔️ |
Flunarizina |
16% de aumento na ASC (50 mg de Topiramato a cada 12 horas)b |
↔️ |
a os valores % são as variações na média da Cmáx ou ASC do tratamento em relação à monoterapia.
↔️ = sem efeito sobre a Cmáx e ASC (alteração < 15%) do componente originário.
NE = não estudado.
*DEA = Des acetil diltiazem, DEM = N-demetil diltiazem.
b a ASC da flunarizina aumentou 14% em indivíduos com uso isolado de flunarizina. O aumento na exposição pode ser atribuído ao acúmulo durante o estado de equilíbrio.
Fabricante | Neo Química |
Tipo do Medicamento | Genérico |
Necessita de Receita | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) |
Princípio Ativo | Topiramato |
Categoria do Medicamento | Convulsão e Epilepsia |
Especialidades | Neurologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1558405970012 |
Código de Barras | 7896714290430 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Neo Química foi inaugurada em 1959 e, desde então, começou a trilhar a sua história de sucesso. Se consolidou no mercado de comercialização de medicamentos genéricos, alcançando a liderança no mercado em fevereiro de 2015.
A empresa se mantém competitiva, uma vez que a concorrência vem se especializando cada vez mais na produção e distribuição de medicamentos similares no país. Para isso, investe na inovação contínua, aliada a uma estrutura de pesquisa e desenvolvimento.
Por conta de tamanho sucesso, a Neo Química despertou o interesse da Hypermarcas, sendo adquirida por ela em dezembro de 2009. Assim, a empresa passou a ter um espaço com mais de 200 profissionais, além dos equipamentos mais modernos e tecnológicos do mercado.
Fonte: https://www.neoquimica.com.br
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