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    Yesom 40mg, caixa com 1 frasco com pó para solução de uso injetável

    Camber

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    Yesom 40mg, caixa com 1 frasco com pó para solução de uso injetável
    • Esomeprazol Sódico
    • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Yesom

    Yesom, para o que é indicado e para o que serve?

    Esomeprazol Sódico é indicado como uma alternativa, quando a terapia oral não é apropriada.

    A terapia intravenosa deve constituir apenas uma parte do período de tratamento completo para as seguintes indicações:

    • Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE);
    • Prevenção de úlceras gástricas e duodenais em pacientes de risco. São considerados pacientes de risco: pacientes com idade acima de 60 anos; pacientes com desordens gástricas previamente documentadas; pacientes em uso concomitante de anticoagulantes e/ou esteroides; pacientes em uso de altas doses de AINEs (anti-inflamatórios não-esteroidais) ou de múltiplos AINEs;
    • Manutenção de curto prazo de hemostasia e prevenção de ressangramento em pacientes com úlceras hemorrágicas gástricas ou duodenais após terapia endoscópica.

    Quais as contraindicações do Yesom?

    Hipersensibilidade conhecida ao esomeprazol, benzimidazóis substituídos ou a qualquer outro componente da fórmula.

    Como usar o Yesom?

    Injeção

    A solução para injeção (8 mg/mL) é preparada adicionando-se no frasco-ampola 5 mL de cloreto de sódio 0,9% para uso intravenoso.

    Dose de 40 mg

    5 mL da solução reconstituída (8 mg/mL) deve ser administrada como uma injeção intravenosa por um período de no mínimo 3 minutos.

    Dose de 20 mg

    2,5 mL ou metade da solução reconstituída (8 mg/mL) deve ser administrada como uma injeção intravenosa por um período de aproximadamente 3 minutos.

    Infusão

    A solução para infusão é preparada dissolvendo-se o conteúdo de um frasco-ampola em até 100 mL de cloreto de sódio 0,9% para uso intravenoso.

    Dose de 40 mg

    A solução reconstituída deve ser administrada como uma infusão intravenosa por um período de 10 a 30 minutos.

    Dose de 20 mg

    Metade da solução reconstituída deve ser administrada como uma infusão intravenosa por um período de 10 a 30 minutos.

    A solução reconstituída não deve ser misturada ou co-administrada na mesma infusão com qualquer outro medicamento.

    O equipamento intravenoso deve ser sempre lavado com solução de cloreto de sódio 0,9% antes e depois da administração de Esomeprazol Sódico.

    Posologia do Esomeprazol Sódico


    Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)

    Os pacientes que não podem fazer uso do medicamento pela via oral, podem ser tratados por via intravenosa com esomeprazol 20 a 40 mg uma vez ao dia. Os pacientes com esofagite de refluxo devem ser tratados com 40 mg uma vez ao dia. Para prevenir a recidiva da esofagite de refluxo, recomenda-se a dose de 20 mg uma vez ao dia. De modo geral, o tratamento intravenoso é de curta duração e a mudança para terapia oral deve ser realizada a critério médico.

    Não foram demonstradas a segurança e eficácia de Esomeprazol Sódico para o tratamento da DRGE em pacientes com história de esofagite erosiva por mais de 10 dias.

    Prevenção de úlceras gástricas e duodenais em pacientes de risco

    Para a prevenção de úlceras gástricas e duodenais em pacientes de risco, a dose recomendada é de 20 mg uma vez ao dia.

    Manutenção da hemostasia e prevenção de ressangramento de úlceras gástricas ou duodenais

    Administração de 80 mg por infusão em bolus durante 30 minutos, seguido por uma infusão intravenosa contínua de 8 mg/h administrada durante 3 dias.

    O período do tratamento parenteral deve ser seguido por terapia de supressão ácida com Esomeprazol Magnésico (comprimido) 40 mg, por via oral, uma vez ao dia por 4 semanas.

    Crianças

    Esomeprazol Sódico não deve ser usado em crianças, pois não há dados disponíveis do uso em crianças.

    Insuficiência renal

    Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal. Devido à experiência limitada em pacientes com insuficiência renal grave, esses pacientes devem ser tratados com precaução.

    Insuficiência hepática

    Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)

    Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Para pacientes com insuficiência hepática grave, uma dose máxima diária de 20 mg de Esomeprazol Sódico não deve ser excedida.

    Úlceras hemorrágicas

    Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Para pacientes com insuficiência hepática grave e úlcera hemorrágica, seguindo uma dose inicial em bolus de 80 mg de Esomeprazol Sódico, uma dose de 4 mg/h por infusão intravenosa contínua deve ser suficiente para manter o controle ácido adequado.

    Idosos

    Não é necessário ajuste de dose para idosos.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Yesom?

    Na presença de qualquer sintoma de alarme (ex.: perda de peso não intencional significativa, vômito recorrente, disfagia, hematêmese ou melena) e quando há suspeita ou presença de úlcera gástrica, a malignidade deve ser excluída, pois o tratamento com Esomeprazol Sódico pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico.

    Não é recomendada a administração concomitante de esomeprazol com fármacos como o atazanavir e o nelfinavir.

    Resultados de estudos em indivíduos saudáveis mostraram uma interação farmacocinética /farmacodinâmica entre o clopidogrel (300 mg, dose de ataque/75 mg, dose de manutenção diária) e esomeprazol (40 mg via oral, diariamente), resultando em diminuição da exposição ao metabolito ativo do clopidogrel em média de 40% e, resultando em uma redução da inibição máxima (ADP induzida) de agregação de plaquetas, em média de 14%. Com base nesses dados, o uso concomitante de esomeprazol e clopidogrel deve ser evitado.

    Para informações referentes a ajuste de dose para pacientes com insuficiência hepática grave, ver item “Como usar o Esomeprazol Sódico?”.

    Alguns estudos observacionais publicados sugerem que a terapia com inibidores da bomba de protons (IBP) pode estar associada a um pequeno aumento do risco de fraturas relacionadas à osteoporose. No entanto, em outros estudos observacionais semelhantes, nenhum aumento do risco foi evidenciado.

    Em estudo clínicos controlados, randomizados, duplo-cego da AstraZeneca com omeprazol e esomeprazol (incluindo dois estudos abertos de longo prazo superiores a 12 anos) não houve indício que os IBPs estejam associados com fraturas relacionadas à osteoporose.

    Embora uma relação causal entre o omeprazol/esomeprazol e fraturas relacionadas à osteoporose não tenha sido estabelecida, aconselha-se que os pacientes de risco para o desenvolvimento da osteoporose ou fraturas relacionadas à osteoporose tenham um acompanhamento clínico adequado, de acordo com as diretrizes clínicas atuais para estas condições.

    Efeitos na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Não se espera que Esomeprazol Sódico afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

    Uso durante a gravidez e a lactação

    Categoria de risco na gravidez: B.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

    Dados clínicos limitados estão disponíveis em gestantes expostas ao esomeprazol. Estudos em animais com esomeprazol não indicam efeitos nocivos diretos ou indiretos com relação ao desenvolvimento embrionário/fetal. Estudos em animais com a mistura racêmica não indicam efeitos nocivos diretos ou indiretos com relação à gravidez, parto ou desenvolvimento pós-natal. Deve-se tomar cuidado na prescrição para mulheres grávidas.

    Não se sabe se o esomeprazol é excretado no leite humano. Não foi realizado estudo em lactantes. Portanto, Esomeprazol Sódico não deve ser usado durante a lactação.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Yesom?

    As seguintes definições de frequência são utilizadas:

    • Muito comum (≥ 1/10);
    • Comum (> 1/100 e < 1/10);
    • Incomum (> 1/1000 e < 1/100);
    • Rara (≥ 1/10000 e < 1/1000);
    • Muito rara (< 1/10000).

    As seguintes reações adversas ao fármaco foram identificadas ou suspeitas no programa dos estudos clínicos para Esomeprazol Sódico e/ou no uso pós-comercialização. Nenhuma foi considerada como dose relacionada.

    Distúrbios do sistema linfático e sangue

    • Rara: leucopenia e trombocitopenia;
    • Muito rara: agranulocitose e pancitopenia.

    Distúrbios do sistema imune

    • Rara: reações de hipersensibilidade, por exemplo, angioedema e reação/choque anafilático.

    Distúrbios do metabolismo e nutrição

    • Incomum: edema periférico;
    • Rara: hiponatremia;
    • Muito rara: hipomagnesemia; hipomagnesemia grave pode resultar em hipocalcemia. A hipomagnesemia também pode causar hipocalemia.

    Distúrbios psiquiátricos

    Distúrbios do sistema nervoso

    • Comum: cefaleia;
    • Incomum: tontura, parestesia e sonolência;
    • Rara: distúrbios do paladar.

    Distúrbios visuais

    • Rara: visão turva.

    Distúrbios do labirinto e audição

    Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

    Distúrbios gastrointestinais

    Distúrbios hepatobiliares

    Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

    • Comum: reações no local de administração*;
    • Incomum: dermatite, prurido, urticária e rash;
    • Rara: alopecia e fotossensibilidade;
    • Muito rara: eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

    Distúrbios músculo-esquelético, do tecido conectivo e ossos

    • Rara: artralgia e mialgia;
    • Muito rara: fraqueza muscular.

    Distúrbios renais e urinários

    • Muito rara: nefrite intersticial.

    Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas

    • Muito rara: ginecomastia.

    Distúrbios gerais e do local de administração

    • Rara: mal-estar, hiperidrose e febre.

    * Reações no local de administração foram observadas, principalmente, em estudos com exposição de altas doses durante 3 dias (72 horas). No programa pré-clínico para esomeprazol por via intravenosa, não houve evidência de vaso-irritação, mas foi notada uma leve reação inflamatória do tecido no local da injeção após injeção subcutânea (paravenosa). Os achados pré-clínicos pouco indicaram sobre a correlação da irritação clínica do tecido e a concentração do medicamento.

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos - Vigimed, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Yesom com outros remédios?

    Efeitos de esomeprazol na farmacocinética de outros fármacos

    Como ocorre com outros inibidores da bomba de prótons, a supressão da acidez intragástrica durante o tratamento com Esomeprazol Sódico pode elevar ou reduzir a absorção das substâncias cuja absorção é dependente do pH. Assim como outros fármacos que reduzem a acidez intragástrica, a absorção de drogas como cetoconazol, itraconazol e erlotinibe pode diminuir enquanto que a absorção de drogas como digoxina pode aumentar durante o tratamento com esomeprazol. O tratamento concomitante com omeprazol (20 mg/dia) e digoxina em indivíduos sadios aumenta a biodisponibilidade de digoxina em 10% (e em até 30% para cada 2 entre 10 pacientes).

    O esomeprazol inibe sua principal enzima de metabolização, a CYP2C19. A administração oral concomitante de 30 mg de esomeprazol resultou em uma redução de 45% na depuração de diazepam, um substrato da CYP2C19. É improvável que essa interação tenha relevância clínica. A administração oral concomitante de 40 mg de esomeprazol resultou em um aumento de 13% nos níveis plasmáticos de fenitoína em pacientes epiléticos. Ajuste de dose não foi necessário neste estudo. A administração oral concomitante de 40 mg de esomeprazol a pacientes tratados com varfarina mostrou que, apesar de uma discreta elevação na concentração plasmática do isômero menos potente da varfarina, o isômeroR, os tempos de coagulação estavam dentro da faixa aceitável. Contudo, no uso pós-comercialização foram relatados casos clinicamente significativos de elevação do INR durante o tratamento concomitante com a varfarina. Monitoramento cuidadoso é recomendado quando o tratamento com a varfarina ou outros derivados cumarínicos for iniciado ou finalizado.

    Resultados de estudos em indivíduos saudáveis mostraram uma interação farmacocinética /farmacodinâmica entre o clopidogrel (300 mg, dose de ataque/75 mg, dose de manutenção diária) e esomeprazol (40 mg via oral, diariamente), resultando em diminuição da exposição ao metabolito ativo do clopidogrel em média de 40% e, resultando em uma redução da inibição máxima de agregação de plaquetas (ADP induzida) em média de 14%.

    No entanto, a importância da extensão clínica desta interação é incerta. Um estudo prospectivo, randomizado (mas incompleto), em mais de 3760 pacientes, comparando placebo com omeprazol 20 mg em pacientes tratados com clopidogrel e AAS (ácido acetilsalicílico) e outros não-randomizados, análises post-hoc de dados de grandes estudos randomizados e prospectivos, de resultados clínicos (em mais de 47000 pacientes) não apresentaram qualquer evidência de um aumento no risco para o resultado cardiovascular adverso quando clopidogrel e IBPs, incluindo esomeprazol, foram administrados concomitantemente.

    Os resultados de uma série de estudos observacionais são inconsistentes em relação ao aumento do risco ou nenhum risco aumentado de eventos cardiovasculares tromboembólicos quando o clopidogrel é coadministrado com um IBP.

    Em um estudo com individuos sadios, quando clopidogrel foi coadministrado a uma combinação de dose fixa de esomeprazol (20 mg) + AAS (81 mg) comparado ao clopidogrel isolado, houve uma diminuição de quase 40% na exposição ao metabólito ativo de clopidogrel. No entanto, os níveis máximos de inibição de agregação plaquetária (ADP induzida) nesses indivíduos eram os mesmos, tanto no grupo de clopidogrel, como naquele de clopidogrel + combinação (esomeprazol + AAS), provavelmente devido à administração concomitante de doses baixas de AAS.

    O esomeprazol e o omeprazol atuam como inibidores da CYP2C19. O omeprazol, administrado em doses de 40 mg a indivíduos sadios em um estudo cruzado, aumentou Cmax e AUC de cilostazol em 18% e 26%, respectivamente e, de um de seus metabólitos ativos em 29% e 69%, respectivamente.

    Em indivíduos sadios, a administração oral concomitante de 40 mg de esomeprazol resultou em um aumento de 32% na AUC de concentração plasmática vs. tempo e um prolongamento de 31% da meia-vida de eliminação (t1/2), mas sem elevação significativa nos níveis do pico plasmático de cisaprida. O discreto prolongamento do intervalo QTc observado após a administração isolada de cisaprida não se intensificou quando a cisaprida foi administrada em associação com esomeprazol.

    A administração concomitante de esomeprazol tem sido relacionada ao aumento do nível sérico de tacrolimo.

    Quando coadministrado aos inibidores da bomba de prótons, houve relatos de aumento nos níveis de metotrexato em alguns pacientes. Em caso de administração de altas doses de metotrexato, a suspensão temporária de esomeprazol deve ser considerada.

    A interação de omeprazol com alguns fármacos antirretrovirais tem sido relatada. A importância clínica e os mecanismos dessas interações relatadas não são sempre conhecidos. O aumento do pH gástrico durante o tratamento com omeprazol pode alterar a absorção do fármaco antirretroviral. Outros possíveis mecanismos de interação são via CYP2C19. Para alguns fármacos antirretrovirais, como atazanavir e nelfinavir, níveis séricos reduzidos foram relatados quando coadministrados ao omeprazol e administração concomitante não é recomendada. Para outros fármacos antirretrovirais, como saquinavir, níveis séricos elevados foram relatados. Existem também alguns fármacos antirretrovirais para os quais níveis séricos inalterados foram relatados quando administrados com omeprazol. Devido aos efeitos farmacodinâmicos similares e às propriedades farmacocinéticas de omeprazol e esomeprazol, não é recomendada administração concomitante ao esomeprazol e fármacos antirretrovirais, como atazanavir e nelfinavir.

    Foi demonstrado que esomeprazol não apresenta efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética de amoxicilina ou quinidina.

    Estudos que avaliaram a administração concomitante de esomeprazol e naproxeno (AINE não seletivo) ou rofecoxibe (AINE COX-2 seletivo), não identificaram interação clinicamente relevante.

    Efeitos de outros fármacos na farmacocinética de esomeprazol

    O esomeprazol é metabolizado pela CYP2C19 e CYP3A4. A administração oral concomitante de esomeprazol e um inibidor da CYP3A4, claritromicina (500 mg duas vezes ao dia), resultou em uma duplicação da exposição (AUC) do esomeprazol. A administração concomitante de esomeprazol e um inibidor combinado da CYP2C19 e CYP3A4, como o voriconazol, pode resultar em um aumento maior que o dobro da exposição ao esomeprazol.

    Entretanto, o ajuste da dose de Esomeprazol Sódico não é necessário em qualquer uma destas situações.

    Fármacos indutores da CYP2C19, CYP3A4 ou ambas [tais como rifampicina e Hypericum perforatum (Erva de São João)] podem levar à redução dos níveis séricos de esomeprazol, devido ao aumento do metabolismo do esomeprazol.

    Especificações sobre o Yesom

    Caracteristicas Principais

    FabricanteCamber
    Tipo do MedicamentoSimilar
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoEsomeprazol Sódico
    Categoria do MedicamentoRefluxo Gastroesofágico
    EspecialidadesGastroenterologia
    Registro no Ministério da Saúde1650700030018
    Código de Barras7908101200097
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso injetável
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Yesom É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.