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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
AAS® Protect é indicado para diminuir o agrupamento das plaquetas, e desta forma, prevenir o desenvolvimento de coágulos.
Nota: este medicamento não é adequado para o tratamento da dor.
AAS® Protect contém a substância ativa ácido acetilsalicílico. O ácido acetilsalicílico tem, entre outras, a capacidade de evitar o agrupamento das plaquetas, componentes do sangue que agem na formação dos coágulos sanguíneos. Ao inibir o agrupamento das plaquetas, o ácido acetilsalicílico previne a formação de coágulos (trombos) nos vasos sanguíneos, evitando assim certas doenças cardiovasculares.
Para uso oral.
Tomar os comprimidos gastrorresistentes, de preferência pelo menos 30 minutos antes das refeições, com bastante água.
Os comprimidos não devem ser esmagados, quebrados ou mastigados para garantir sua liberação no meio alcalino do intestino. Para o tratamento de ataque cardíaco agudo, o comprimido deve ser esmagado ou mastigado e engolido.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Nos seguintes casos AAS® Protect só deve ser usado em caso de absoluta necessidade e sob cuidados especiais.
Produtos contendo ácido acetilsalicílico, como AAS® Protect, não devem ser utilizados por crianças e adolescentes para quadros de infecções virais com ou sem febre, sem antes consultar um médico. Em certas doenças virais, especialmente as causadas por varicela e vírus influenza A e B, há risco da Síndrome de Reye, uma doença muito rara, mas com potencial risco para a vida do paciente, que requer ação médica imediata. O risco pode aumentar quando o ácido acetilsalicílico é administrado concomitantemente na vigência desta doença embora a relação causal não tenha sido comprovada. Vômitos persistentes na vigência destas doenças podem ser um sinal de Síndrome de Reye.
Crianças ou adolescentes não devem usar este medicamento para catapora ou sintomas gripais antes que um médico seja consultado sobre a Síndrome de Reye, uma rara, mas grave doença associada a este medicamento.
AAS® Protect não afeta a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
Informe imediatamente seu médico, se você descobrir que está grávida durante o tratamento com AAS® Protect.
Não se recomenda o uso de medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico durante o primeiro e o segundo trimestres de gravidez, a menos que seja realmente necessário. Em caso de necessidade de uso destes medicamentos por mulheres que pretendam engravidar ou durante o primeiro e o segundo trimestres de gravidez, as doses e a duração do tratamento devem ser as menores possíveis.
Se tomado a partir da 20ª semana de gravidez, AAS® Protect pode causar estreitamento de um vaso sanguíneo (ducto arterioso) no coração do bebê. Se você precisar de tratamento com AAS® Protect, seu médico pode recomendar monitoramento adicional.
Consequentemente, o ácido acetilsalicílico é contraindicado durante o terceiro trimestre de gestação.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Os salicilatos e seus metabólitos passam para o leite materno em pequenas quantidades. Como não foram observados até o momento efeitos adversos na criança (lactente) após uso eventual, em geral, é desnecessária a interrupção da amamentação. Entretanto, com o uso regular ou ingestão de altas doses de AAS® Protect (mais que 150mg/dia), a amamentação deve ser descontinuada precocemente.
A toxicidade por salicilatos (>100mg/kg/dia por mais de 2 dias pode provocar toxicidade) pode ser resultado de intoxicação crônica terapeuticamente adquirida e de intoxicações agudas (superdose) com potencial risco para a vida do paciente, variando de ingestão acidental em crianças a intoxicações eventuais.
A intoxicação crônica por salicilatos pode ser insidiosa, visto que pode apresentar sinais e sintomas não específicos. A intoxicação crônica leve por salicilato, ou salicilismo, ocorre normalmente apenas após o uso repetido de doses elevadas. Os sintomas incluem tontura, vertigem, zumbido, surdez, sudorese (transpiração excessiva), náusea e vômito, dor de cabeça e confusão, e podem ser controlados com a redução da dose. Zumbidos podem ocorrer em concentrações plasmáticas de 150 a 300 microgramas/mL. Eventos adversos mais graves ocorrem nas concentrações acima de 300 microgramas/mL.
A principal manifestação da intoxicação aguda é um distúrbio grave do equilíbrio ácido/base, que pode variar de acordo com a idade e a gravidade da intoxicação. A acidose metabólica é a forma mais comum entre as crianças.
A severidade da intoxicação não pode ser estimada apenas pela concentração plasmática. A absorção do ácido acetilsalicílico pode ser retardada devido à redução do esvaziamento gástrico, formação de concreções no estômago, ou como resultado da ingestão de preparações com revestimento gastrorresistente. O tratamento da intoxicação por ácido acetilsalicílico é determinado pela sua extensão, estágio e sintomas clínicos e de acordo com as técnicas de tratamento padrão para intoxicação. Dentre as principais medidas deve-se acelerar a eliminação do medicamento, bem como o restabelecimento do metabolismo ácido/base e eletrolítico.
Sinais e Sintomas | Achados de investigações | Medidas Terapêuticas |
Intoxicação leve a moderada | - | Lavagem gástrica, administração repetida de carvão ativado, diurese alcalina forçada |
Taquipneia (respiração acelerada), hiperventilação, alcalose respiratória | Alcalose, alcalúria | Monitoramento de fluidos e eletrólitos |
Sudorese (transpiração) | - | - |
Náusea e vômito | - | - |
Intoxicação moderada a grave | - | Lavagem gástrica, administração repetida de carvão ativado, diurese alcalina forçada, hemodiálise em casos graves |
Alcalose respiratória com acidose metabólica compensatória | Acidose, acidúria | Monitoramento de fluidos e eletrólitos |
Hiperpirexia (febre muito alta) | - | Monitoramento de fluidos e eletrólitos |
Respiratórios: variando de hiperventilação, edema pulmonar não cardiogênico à parada respiratória, asfixia | - | - |
Cardiovasculares: variando de disritmia, pressão sanguínea baixa (hipotensão) à parada cardíaca |
Por exemplo: Pressão arterial, alteração do eletrocardiograma | - |
Perdas de fluidos e eletrólitos: desidratação, baixo volume urinário (oligúria à insuficiência renal) | Por exemplo: Potássio sanguíneo baixo (hipocalemia), sódio sanguíneo alto (hipernatremia), sódio sanguíneo baixo (hiponatremia), função alterada dos rins (disfunção renal) | Monitoramento de fluidos e eletrólitos |
Danos no metabolismo da glicose, cetose | Glicose sanguínea alta (Hiperglicemia), Glicose sanguínea baixa (hipoglicemia) (principalmente em crianças), Aumento dos níveis de cetona | - |
Zumbidos, surdez | - | - |
Gastrintestinal: sangramentos gastrintestinais | - | - |
Hematológicos: variando de inibição plaquetária à coagulopatia (alteração na coagulação sanguínea) | Ex.: prolongamento do tempo de protrombina, hipoprotrombinemia | - |
Neurológico: encefalopatia tóxica e depressão do Sistema Nervoso Central com manifestações que variam de letargia, confusão a coma e convulsões | - | - |
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
As reações adversas a medicamentos listadas são baseadas em relatórios espontâneos pós-comercialização com todas as formulações de aspirina e ensaios clínicos com aspirina como medicamento em estudo. O cálculo da frequência baseiase apenas nos dados do braço da aspirina do Ensaio Clínico.
As frequências das reações adversas a medicamentos relatadas com aspirina estão resumidas na tabela abaixo.
As reações adversas a medicamentos identificadas apenas durante a vigilância pós-comercialização e cuja frequência não pôde ser estimada estão listadas em "desconhecida".
Tabela 1: Reações adversas a medicamentos relatadas em Ensaio Clínico ou durante a vigilância pós-comercialização em pacientes tratados com ácido acetilsalicílico:
Classificação do sistema corpóreo | Comum | Incomum | Rara | Desconhecida |
Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático | - | Anemia por deficiência de ferroa | Anemia hemorrágica | Hemólise (ruptura do glóbulos vermelhos)b; Anemia hemolítica (anemia por ruptura dos glóbulos vermelhos)b |
Distúrbios do sistema imunológico | - | Hipersensibilidade; Hipersensibilidade a medicamentos; Edema alérgico (inchaço alérgico) e angioedema | Reação anafilática (reação alérgica séria, com sintomas graves) | Choque anafilático (reação alérgica grave que surge rapidamente após o contato com o agente desencadeante) |
Distúrbios do sistema nervoso | Tontura | Hemorragia cerebral e intracranianac (Sangramento dentro da cabeça) | - | - |
Distúrbios do ouvido e labirinto | Zumbido | - | - | - |
Distúrbios cardíacos | - | - | - | Dificuldade cardio-respiratória d (fadiga, falta de ar) |
Distúrbios vasculares | - | Hematoma | Hemorragia; Hemorragia muscular | Hemorragia perioperatória |
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais | Epistaxe (sangramento nasal); Rinite | Congestão nasal | - | Doença respiratória exacerbada por aspirina |
Distúrbios gastrointestinais | Dispepsia (indisposição estomacal); Dores gastrointestinais e abdominais; Inflamação gastrointestinal; Hemorragia do trato gastrointestinalc | Sangramento gengival; Erosão e úlcera gastrointestinais | Perfuração de úlcera gastrointestinal | Doença diafragmática intestinal |
Distúrbios hepatobiliares | - | Insuficiência hepatica (do fígado) | Aumento dos níveis de Transaminases (enzimas do fígado) | - |
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos | Erupção cutânea; Prurido (coceira) | Urticaria (Erupções avermelhadas que causam coceira) | - | - |
Distúrbios renais e urinários | Hemorragia do trato urogenital (Sangramento do aparelho urinário/genital) | - | Insuficiência renale; Insuficiência renal agudae | - |
Lesões, envenenamentos e complicações processuais | Veja item "Superdose: o que acontece se tomar uma dose do AAS Protect maior do que a recomendada?" | - | - | - |
a No contexto de sangramento;
b No contexto de formas graves de deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD);
c LT / casos fatais foram relatados na AAS e placebo com a mesma frequência, <0,1%;
d No contexto de reações alérgicas graves;
e Em pacientes com insuficiência renal pré-existente ou circulação cardiovascular prejudicada.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através de seu serviço de atendimento.
Algumas substâncias podem ter seu efeito alterado se tomadas com AAS® Protect ou podem influenciar o seu efeito. Esses efeitos também podem estar relacionados com medicamentos tomados recentemente.
Os glicocorticoides sistêmicos, exceto a hidrocortisona usada na terapia de reposição na doença de Addison (insuficiência da suprarrenal), diminuem a quantidade de salicilato no sangue durante o tratamento com corticosteroides e podem levar a uma superdose de salicilato após a interrupção do tratamento, por aumento da eliminação de salicilatos pelos corticosteroides, além de um risco aumentado de úlceras e sangramento no sistema gastrointestinal pela utilização concomitante de AAS® Protect e glicocorticoides sistêmicos.
Portanto, AAS® Protect não deverá ser usado sem orientação médica junto com uma das substâncias acima.
Deve-se evitar tomar bebidas alcoólicas durante o uso de AAS® Protect.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Ácido acetilsalicílico | 100 mg |
Excipientes q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: celulose microcristalina, lactose monoidratada, amido de milho, dióxido de silício, hipromelose, macrogol 400, ácido cítrico, dióxido de titânio, Eudragit L-30D, polissorbato 80, talco, trietilcitrato, simeticona.
Os comprimidos de AAS® Protect devem ser guardados na embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Os comprimidos devem ser protegidos da umidade, portanto só devem ser retirados da embalagem na hora de tomar.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
AAS® Protect é um comprimido branco redondo com um “♥” gravado em um dos lados e o outro liso.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro M.S. nº 1.7817.0931
Farm. Responsável:
Luciana Lopes da Costa
CRF-GO nº 2.757.
Registrado por:
Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A.
Rua Bonnard (Green Valley I) n° 980 - Bloco 12, Nível 3, Sala A
Alphaville Empresarial - Barueri - SP
CEP 06465-134 - C.N.P.J.: 61.082.426/0002-07
Indústria Brasileira
Fabricado por:
Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413
Suzano– SP
CNPJ 10.588.595/0010-92
Indústria Brasileira
® Marca Registrada.
Venda sob prescrição médica.
Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.
Embalagens com 30 comprimidos.
Uso oral.
Uso adulto.
Se você tomou uma dose de ASS® Protect menor que a recomendada por seu médico, ou se esqueceu de tomar uma dose, não tome duas doses no próximo uso do medicamento. Continue a tomar ASS® Protect, conforme prescrito pelo seu médico.
Em caso de dúvida, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Antes de iniciar o uso de um medicamento, é importante ler as informações contidas na bula, verificar o prazo de validade e a integridade da embalagem. Mantenha a bula do produto sempre em mãos para qualquer consulta que se faça necessária.
Leia com atenção as informações presentes na bula antes de usar o produto, pois ela contém informações importantes. Você também encontrará informações sobre o uso adequado do medicamento. Converse com o seu médico para obter mais esclarecimentos sobre a ação do produto e sua utilização.
Fabricante | Cosmed |
Tipo do Medicamento | Similar Intercambiável |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Ácido Acetilsalicílico |
Categoria do Medicamento | Anticoagulante |
Classe Terapêutica | Inibidores Da Agregação Plaquetária, Ciclo-Oxigenase Inibidores |
Especialidades | Reumatologia, Clínica Médica, Ortopedia |
Registro no Ministério da Saúde | 1832603870011 |
Código de Barras | 7897595903693 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do AAS Protect |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do AAS Protect |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Há mais de 40 anos, a marca Mantecorp vem revolucionando o mundo da beleza e da saúde. A marca foi comprada pela empresa Hypermarcas no ano de 2010, a maior na área farmacêutica do Brasil.
Tanto em prescrições médicas quanto em vendas, a Mantecorp — além de atuar nos principais mercados — está em primeiro lugar no ranking entre os laboratórios brasileiros.
Trazendo dermocosméticos e medicamentos inovadores, seguros e eficientes, atende às necessidades dos consumidores brasileiros.
Fonte: http://www.mantecorp.com.br
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