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Branca 2 Vias (Antibiótico - Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
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Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável é indicado em infecções causadas por micro-organismos suscetíveis. As indicações mais comuns são as infecções do trato respiratório inferior e superior incluindo sinusite, otite média e epiglotite; pneumonias bacterianas; infecções do trato urinário e pielonefrite; infecções intra-abdominais incluindo peritonite, colecistite, endometrite e celulite pélvica; sepse bacteriana; infecções da pele e tecidos moles, infecções do osso e articulações e infecções gonocócicas.
Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável também pode ser administrado no peri-operatório para reduzir a incidência de infecções em ferimentos pós-operatórios em pacientes submetidos à cirurgia pélvica e abdominal, nos casos em que a contaminação peritoneal possa estar presente. No trabalho de parto ou cesárea, Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável pode ser usado profilaticamente para reduzir a infecção pós-operatória.
O uso de Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável é contraindicado a pacientes com história de reação alérgica a qualquer penicilina ou a qualquer componente da fórmula.
Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável pode ser administrado via intramuscular e via intravenosa.
Dose total (g) |
Dose Equivalente de sulbactam/ampicilina (g) | Embalagem | Volume de Diluente (mL) |
Concentração Final Máxima (mg/mL) |
1,5 |
0,5 - 1,0 | Frasco-ampola de 20 mL | 3,2 |
125 - 250 |
3,0 |
1,0 - 2,0 | Frasco-ampola de 20 mL | 6,4 |
125 - 250 |
Para administração intravenosa, Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável deve ser reconstituído com água para injetáveis, ou com os diluentes relacionados em “Cuidados especiais para descarte e manuseio”. Para assegurar a completa dissolução, esperar a espuma dissipar para inspecionar visualmente. A dose pode ser administrada por injeção "em bolus" num período mínimo de 3 minutos ou pode ser usada em diluições maiores como infusão intravenosa durante 15 a 30 minutos.
Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável pode também ser administrado por injeção intramuscular profunda. Caso ocorra dor local, pode-se usar uma solução de cloridrato de lidocaína anidro 0,5% para a reconstituição do pó.
Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável e aminoglicosídeos devem ser reconstituídos e administrados separadamente devido à inativação in vitro do aminoglicosídeo por qualquer uma das aminopenicilinas.
O sulbactam sódico é compatível com a maioria das soluções intravenosas, mas ampicilina sódica e, portanto, Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável, é menos estável em soluções que contenham glicose ou outros carboidratos, e não devem ser misturados com produtos derivados do sangue ou proteínas hidrolisadas. A ampicilina e, portanto, Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável é incompatível com aminoglicosídeos e não deve ser misturado fisicamente no mesmo recipiente. A solução concentrada para administração intramuscular deve ser usada dentro de 1 hora da reconstituição.
Diluente |
Concentração Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável (Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico) |
Períodos de Uso (em horas) |
|
25ºC |
4ºC |
||
Água para injetáveis |
Até 45 mg/mL |
8 |
- |
45 mg/mL |
- |
48 |
|
Até 30 mg/mL |
- |
72 |
|
Solução isotônica de cloreto de sódio |
Até 45 mg/mL |
8 | - |
45 mg/mL |
- | 48 | |
Até 30 mg/mL |
- | 72 | |
Solução de lactato de sódio M/6 |
Até 45 mg/mL |
8 | - |
Até 45 mg/mL |
- | 8 | |
Solução de glicose 5% em água |
15 a 30 mg/mL |
2 | - |
Até 3 mg/mL |
4 | - | |
Até 30 mg/mL |
- | 4 | |
Solução de glicose 5% em NaCl 0,45% |
Até 3 mg/mL | 4 |
- |
Até 15 mg/mL |
- | 4 | |
Solução de açúcar invertido 10% em água |
Até 3 mg/mL |
4 | - |
Até 30 mg/mL |
- | 3 | |
Solução de Ringer Lactato |
Até 45 mg/mL |
8 | - |
Até 45 mg/mL |
- | 24 |
A dose usual de Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável varia de 1,5 g a 12 g por dia em doses divididas a cada 6 ou 8 horas até a dose máxima diária de 4 g de sulbactam. Infecções menos graves podem ser tratadas com administração a cada 12 horas.
Gravidade da infecção |
Dose diária de Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável (g) |
Leve |
1,5 até 3,0 (0,5+1,0 até 1,0+2,0) |
Moderada |
Até 6,0 (2,0+4,0) |
Grave |
Até 12,0 (4,0+8,0) |
Maior ou menor frequência da dose pode ser indicada dependendo da gravidade da doença e da função renal do paciente. O tratamento é mantido normalmente até 48 horas após febre e outros sintomas anormais terem desaparecido. O tratamento é administrado normalmente por 5 a 14 dias, mas o período de tratamento pode ser estendido, ou nos casos de doenças mais graves, ampicilina adicional pode ser administrada.
No tratamento de pacientes com dieta restritiva de sódio deve-se notar que 1,5 g de Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável contém aproximadamente 115 mg (5 mmol) de sódio.
Na profilaxia de infecções cirúrgicas a dose de 1,5 a 3,0 g de Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável deve ser administrada no início da anestesia, o que permite tempo suficiente para atingir níveis séricos efetivos e concentração nos tecidos durante a cirurgia. A dose pode ser repetida a cada 6-8 horas. A administração é usualmente interrompida 24 horas após a maioria dos procedimentos cirúrgicos, a menos que a continuidade do tratamento com Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável seja indicada.
No tratamento de gonorreia não complicada, Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável deve ser administrado em dose única de 1,5 g. Concomitantemente deve ser administrado 1,0 g de probenecida por via oral a fim de permitir concentrações plasmáticas de sulbactam e ampicilina por períodos mais prolongados.
A dose de Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável para a maioria das infecções em recém-nascidos, lactantes e em crianças é de 150 mg/kg/dia (correspondente a 50 mg/kg/dia de sulbactam e 100 mg/kg/dia de ampicilina).
Em recém-nascidos, lactantes e em crianças a dose é usualmente administrada a cada 6 ou 8 horas de acordo com a prática usual para ampicilina.
Em recém-nascidos durante a primeira semana de vida (especialmente prematuros), a dose recomendada é de 75 mg/kg/dia (correspondendo a 25 mg/kg/dia de sulbactam e 50 mg/kg/dia de ampicilina) administrada a cada 12 horas.
Em pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina < 30 mL/min), a cinética de eliminação de sulbactam e ampicilina é afetada de maneira similar e, desta maneira, a razão plasmática entre um e outro fármaco deverá permanecer constante. A dose de Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável em tais pacientes deve ser administrada com menos frequência, de acordo com a prática usual para ampicilina.
O plano de tratamento é definido pelo médico que acompanha o caso. Se o paciente não receber uma dose deste medicamento, o médico deve redefinir a programação do tratamento. O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Reações graves e ocasionalmente fatais de hipersensibilidade (anafiláticas) foram relatadas em pacientes sob terapia com penicilinas incluindo sulbactam sódico/ampicilina sódica IM/IV. Estas reações são mais prováveis de ocorrer em indivíduos com história de hipersensibilidade a penicilinas e/ou reações de hipersensibilidade a múltiplos alérgenos. Foram relatados casos de indivíduos com história de hipersensibilidade a penicilinas que apresentaram reações graves quando tratados com cefalosporinas. Antes da terapia com penicilinas, deve ser feita pesquisa cuidadosa com relação a reações prévias de hipersensibilidade a penicilinas, cefalosporinas e outros alérgenos. Se ocorrer reação alérgica, o medicamento deve ser descontinuado e uma terapia apropriada instituída.
Reações anafiláticas graves requerem tratamento de emergência imediato com adrenalina. Oxigênio, esteroides intravenosos e controle das vias aéreas, incluindo intubação, devem ser administrados quando indicado.
Reações cutâneas graves, tais como necrólise epidérmica tóxica (NET), síndrome de Stevens-Johnson (SSJ), dermatite esfoliativa, eritema multiforme e pustulose exantemática aguda generalizada (AGEP) foram relatados em pacientes em terapia com ampicilina/sulbactam. Se ocorrer uma reação cutânea grave, a administração de ampicilina/sulbactam deve ser descontinuada e terapia apropriada deve ser iniciada.
Assim como qualquer preparação antibiótica, é essencial a constante observação de sinais de crescimento de organismos não suscetíveis, incluindo fungos. Caso ocorra superinfecção, o medicamento deve ser descontinuado e terapia apropriada instituída.
Diarreia associada à Clostridium difficile (DACD) foi relatada com o uso de quase todos os agentes antibacterianos, inclusive sulbactam sódico/ampicilina sódica, podendo variar em gravidade de diarreia leve a colite fatal. O tratamento com antibacterianos altera a flora normal do cólon resultando em um crescimento excessivo de cepas de C. difficile.
As toxinas A e B produzidas por C. difficile contribuem para o desenvolvimento de DACD. Hipertoxina produzida por cepas de C. difficile resultam em aumento da morbidade e mortalidade, uma vez que estas infecções podem ser refratárias a antimicrobianos e podem requerer colectomia. DACD deve ser considerado para todos os pacientes que apresentam diarreia após o uso de antibióticos. Há relatos que DACD pode ocorrer em até dois meses após a administração de antibacterianos, portanto, é necessário histórico médico cuidadoso.
Lesão hepática induzida por medicamentos, tais como a hepatite colestática e icterícia têm sido associadas com o uso de ampicilina/sulbactam. Os pacientes devem ser aconselhados a contatar o seu médico se desenvolverem sinais e sintomas de doença hepática.
Assim como qualquer agente sistêmico potente, recomenda-se observação periódica para as possíveis disfunções dos sistemas orgânicos durante a terapia prolongada, o que inclui os sistemas renal, hepático e hematopoiético. Isto é particularmente importante em recém-nascidos, especialmente prematuros e lactantes.
Como a mononucleose infecciosa é de origem viral, sulbactam sódico/ampicilina sódica IM/IV não deve ser utilizado neste tratamento. Uma alta porcentagem de pacientes com mononucleose que receberam ampicilina desenvolveram rash cutâneo.
Estudos de reprodução animal não revelaram evidência de alterações na fertilidade ou danos ao feto devido ao sulbactam e ampicilina.
O sulbactam e a ampicilina atravessam a barreira placentária. A segurança para uso durante a gravidez não foi estabelecida. Portanto, sulbactam sódico/ampicilina sódica deve ser usado durante a gravidez somente se os benefícios potenciais superarem os riscos potenciais.
Baixas concentrações de sulbactam (~ 0,13 até 2,8 mg/L) e ampicilina (~ 0,11 até 3 mg/L) são excretadas no leite. O uso de sulbactam sódico/ampicilina sódica por uma mulher que amamenta pode levar a efeitos adversos como diarreia na criança. O sulbactam sódico/ampicilina sódica pode ser usado durante a lactação se os benefícios potenciais superarem os riscos potenciais.
Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico injetável é um medicamento classificado na categoria B de risco de gravidez. Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgiãodentista.
Não há efeitos conhecidos na habilidade de dirigir e operar máquinas.
Reações adversas associadas ao uso da ampicilina isolada podem ser observadas com o uso de sulbactam sódico/ampicilina sódica IM/IV.
Todas as reações adversas do medicamento listadas na bula estão presentes na MedDRA SOC. As reações adversas estão apresentadas na ordem de gravidade conforme cada categoria de frequência. A gravidade das reações adversas foram determinadas pela importância clínica.
Sistema de Classe de Órgãos |
Comum ≥ 1/100 a < 1/10 | Incomum ≥ 1/1.000 a < 1/100 | Raro ≥ 1/10.000 a < 1/1.000 |
Não conhecida (frequência que não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis) |
Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático |
Anemia, Trombocitopenia, Eosinofilia | Neutropenia, Leucopenia | - |
Agranulocitose, Anemia hemolítica, Púrpura trombocitopênica |
Distúrbios do sistema imune |
- | - | - |
Choque anafilático, Reação anafilática, Choque anafilactoide, Reação anafilactoide, |
Distúrbios do sistema nervoso |
- | Cefaleia | - | |
Distúrbios vasculares |
Flebite | - | - | - |
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais |
- | - | - | |
Distúrbios gastrintestinais |
Diarreia | Vômito | Dor abdominal, Náusea, Glossite |
Colite pseudomembranosa, Enterocolite, Melena, Dispepsia, Estomatite, Descoloração da língua |
Hiperbilirrubinemia | - | - |
Hepatite colestática, Colestase Icterícia, Função hepática anormal |
|
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos |
- | Rash, Prurido | - |
Necrólise epidérmica tóxica, Síndrome de Stevens-Johnson, Dermatite esfoliativa, Eritema multiforme, Pustulose exantemática generalizada aguda, Angioedema, Urticária, Dermatite |
Distúrbios do sistema urinário e renal |
- | - | - |
Nefrite do túbulo intersticial |
Distúrbios gerais e condições do local da administração |
Dor no local da injeção | Fadiga Indisposição | - |
Reação no local da injeção |
Investigacionais |
Alanina, Aminotransferase, Aumentada, Aspartato, Aminotransferase, Aumentada | - | - | - |
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
A administração concomitante de alopurinol e ampicilina aumenta substancialmente a incidência de rash em pacientes recebendo ambos os medicamentos, quando comparada à administração de ampicilina isolada.
A mistura de ampicilina com aminoglicosídeos in vitro resultou em uma inativação mútua substancial. Se estes grupos de antibacterianos forem administrados concomitantemente, eles devem ser administrados em locais diferentes com um intervalo mínimo de 1 hora entre um medicamento e outro.
As penicilinas parenterais podem produzir alterações na agregação plaquetária e nos testes de coagulação. Estes efeitos podem ser potencializados com anticoagulantes.
Agentes bacteriostáticos podem interferir com o efeito bactericida das penicilinas, deve-se evitar a terapia concomitante.
Foram relatados casos de redução da eficácia dos contraceptivos orais em mulheres que estavam recebendo ampicilina, resultando em gravidez não planejada. Embora esta associação seja fraca, as pacientes devem ser orientadas a utilizar um método contraceptivo alternativo ou adicional enquanto estiverem recebendo ampicilina.
O uso concomitante de metotrexato com penicilinas resultou em diminuição do clearance do metotrexato e um correspondente aumento na toxicidade do mesmo. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados. Pode ser necessário um aumento das doses de leucovorina e administração por períodos mais prolongados.
A probenecida diminui a secreção tubular renal da ampicilina e de sulbactam quando utilizadas concomitantemente. Este efeito resulta em concentrações séricas aumentadas e prolongadas, meia-vida de eliminação prolongada e aumento do risco de toxicidade.
Pode ser observada glicosúria falso-positiva em urinálise utilizando o reagente de Benedict, reagente de Fehling e de ClinitestTM. Após a administração de ampicilina a mulheres grávidas, foi observada diminuição transitória na concentração plasmática do estriol conjugado total, glicuronídeo-estriol, estrona conjugada e estradiol. Este efeito também pode ocorrer com a administração de sulbactam sódico/ampicilina sódica IM/IV.
Fabricante | Blau |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | Branca 2 Vias (Antibiótico - Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais) |
Princípio Ativo | Ampicilina Sódica + Sulbactam Sódico |
Categoria do Medicamento | Antibióticos |
Especialidades | Clínica Médica, Pneumologia, Dermatologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1163702020044 |
Código de Barras | 7896014689934 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso injetável (intravenoso ou intramuscular) |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
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