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    Angyton

    Royton

      Bula do Angyton

      Angyton, para o que é indicado e para o que serve?

      - Distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive aqueles resistentes a outras terapêuticas (como por exemplo na Doença de Chagas);
      - Taquicardia ventricular documentada;
      - Taquicardia supraventricular documentada;
      - Alterações do ritmo associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White.
      Hipertensão arterial leve a moderada.
      Edema devido a distúrbios cardíacos, hepáticos e renais.
      Edema devido a queimaduras.

      Quais as contraindicações do Angyton?

      Contra-indicados nos seguintes casos:
      - Hipotensão arterial grave, colapso circulatório.
      - Doença tireoidiana presente ou anterior.
      - Hipersensibilidade ao iodo, à amiodarona ou a qualquer um dos excipientes da fórmula.
      - Bradicardia sinusal, bloqueio sino-atrial e doença do nó sinusal.
      - Distúrbios graves de condução atrioventricular.
      Não deve ser usado em pacientes com:
      - insuficiência renal com anúria;
      - pré-coma e coma hepático associado com encefalopatia hepática;
      - hipopotassemia severa;
      - hiponatremia grave;
      - hipovolemia (com ou sem hipotensão) ou desidratação;
      - hipersensibilidade à furosemida, às sulfonamidas e aos componentes da fórmula;
      - não deve ser utilizado por lactantes;
      - não deve ser administrada durante a gravidez .

      Como usar o Angyton?

      600 a 1000 mg ao dia durante 8 a 10 dias. Determinar a dose mínima eficaz que pode variar de 100 a 400 mg/dia.

      Quais cuidados devo ter ao usar o Angyton?

      Comprimido

      Uma vez que os efeitos adversos são geralmente dose-relacionados, deve ser administrada a dose mínima efetiva de manutenção.

      Durante o tratamento com Cloridrato de Amiodarona, os pacientes devem ser instruídos a evitar a exposição aos raios solares e utilizarem medidas de proteção.

      Monitoramento

      Antes do início do tratamento com Cloridrato de Amiodarona, é recomendada a realização de ECG e avaliação de potássio sérico. O monitoramento das transaminases e ECG é recomendado durante o tratamento.

      Além disso, como o Cloridrato de Amiodarona pode induzir o hipotireoidismo ou hipertireoidismo, particularmente em pacientes com histórico de distúrbios da tireoide, o monitoramento clínico e biológico (TSH ultrassensível) é recomendado antes de iniciar o tratamento com Cloridrato de Amiodarona. Este monitoramento deve ser conduzido durante o tratamento e por vários meses após a sua descontinuação. O nível sérico de TSH ultrassensível deve ser avaliado quando há suspeita de disfunção da tireoide.

      Em particular, no contexto da administração crônica de medicamentos antiarrítmicos, foram relatados casos de aumento na desfibrilação ventricular e/ou limiar de estimulação do marcapasso ou do dispositivo cardioversor desfibrilador implantável, afetando potencialmente sua eficácia. Portanto, verificações repetidas da função do aparelho são recomendadas antes do início e durante o tratamento com Cloridrato de Amiodarona.

      Anormalidades do hormônio tireoidiano

      A presença de iodo na molécula do Cloridrato de Amiodarona pode alterar o resultado de alguns testes tireoidianos (fixação do iodo radioativo, PBI), mas isto não impede a avaliação da função da tireoide através de outros testes (T3 livre, T4 livre e TSH ultrassensível).

      O Cloridrato de Amiodarona inibe a conversão periférica de tiroxina (T4) em triiodotiroxina (T3) e pode causar alterações bioquímicas isoladas (aumento do nível sérico de T4 livre, com leve redução ou mesmo nível normal de T3 livre), em pacientes clinicamente eutireoidianos (função normal da tireoide). Nesses casos, não há razão para a descontinuação do tratamento.

      Deve-se suspeitar de hipotireoidismo se os seguintes sinais clínicos, geralmente leves, ocorrerem ganho de peso, intolerância ao frio, diminuição das atividades, bradicardia excessiva. O diagnóstico é comprovado pelo claro aumento do nível sérico de TSH ultrassensível. O eutireoidismo é geralmente obtido dentro de 1 a 3 meses após a descontinuação do tratamento. Em situações onde haja risco de vida, a terapia com Cloridrato de Amiodarona pode ser continuada, em combinação com L-tiroxina. A dose de L-tiroxina deve ser ajustada de acordo com os níveis de TSH.

      Anestesia

      Antes da cirurgia, o anestesista deve ser informado sobre o tratamento com Cloridrato de Amiodarona. 

      Gravidez e lactação

      O Cloridrato de Amiodarona é contraindicada durante a gravidez em virtude de seus efeitos na glândula tireoide do feto, a menos que os benefícios superem os riscos ao feto.

      O Cloridrato de Amiodarona é excretada no leite materno em quantidades significativas e por isso, é contraindicada em lactantes.

      Populações especiais 

      Pacientes idosos:

      Em pacientes idosos, a redução da frequência cardíaca pode ser mais pronunciada com o uso do Cloridrato de Amiodarona.

      Pacientes pediátricos:

      A segurança e eficácia do Cloridrato de Amiodarona em pacientes pediátricos não foram estabelecidas, portanto a sua utilização não é recomendada.

      Alterações na capacidade de dirigir e operar máquinas 

      De acordo com os dados de segurança do Cloridrato de Amiodarona, não existem evidências de que o Cloridrato de Amiodarona prejudique a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas.

      Injetável

      A amiodarona injetável só deverá ser utilizada em meio hospitalar especializado sob monitoração contínua (ECG, pressão sanguínea).

      Para evitar reações no local da injeção, cloridrato de amiodarona injetável deve, sempre que possível, ser administrado através de uma via venosa central.

      Deve-se ter cautela nos casos de hipotensão, insuficiência respiratória severa, e insuficiência cardíaca severa ou descompensada.

      Anestesia

      Antes da cirurgia, o anestesista deve ser informado sobre o tratamento com amiodarona.

      Gravidez e lactação

      A amiodarona é contraindicada durante a gravidez em virtude de seus efeitos na glândula tireoide do feto, a menos que os benefícios superem os riscos ao feto.

      A amiodarona é excretada no leite materno em quantidades significativas e por isso, é contraindicada em lactantes.

      Populações especiais

      Pacientes idosos

      Em pacientes idosos, a redução da frequência cardíaca pode ser mais pronunciada com o uso da amiodarona.

      Pacientes pediátricos

      A segurança e eficácia da amiodarona em pacientes pediátricos não foram estabelecidas, portanto a sua utilização não é recomendada.

      A solução injetável de amiodarona contém álcool benzílico. Existem relatos de uma síndrome respiratória (“gasping syndrome” ) fatal em neonatos (crianças com menos de 1 mês de vida) após a administração de soluções que contêm este conservante. Os sintomas incluem desenvolvimento súbito de dificuldade respiratória, hipotensão, bradicardia e colapso cardiovascular.

      Alterações na capacidade de dirigir e operar máquinas

      De acordo com os dados de segurança da amiodarona, não existem evidências de que a amiodarona prejudique a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas.

      Advertências do Cloridrato de Amiodarona


      Comprimido

      Distúrbios cardíacos

      Foi reportado o aparecimento de novas arritmias ou a piora de arritmias tratadas, algumas vezes de forma fatal. É importante, porém difícil, diferenciar uma falta de efeito do medicamento de um efeito pró-arrítmico associado ou não a uma piora da condição cardíaca. Os efeitos pró-arrítmicos são mais raramente reportados com Cloridrato de Amiodarona do que com outros agentes antiarrítmicos, e geralmente ocorrem no contexto de fatores que prolongam o intervalo QT, tais como interações medicamentosas ou distúrbios eletrolíticos. Apesar do prolongamento do intervalo QT, o Cloridrato de Amiodarona exibe baixa atividade torsadogênica.

      A ação farmacológica do Cloridrato de Amiodarona induz alterações no ECG, tais como prolongamento do intervalo QT (relacionado ao prolongamento da repolarização) com possível desenvolvimento de onda U. Entretanto, estas alterações não indicam intoxicação.

      Em pacientes idosos, a redução da frequência cardíaca pode ser mais pronunciada. 

      O tratamento deve ser descontinuado no caso de aparecimento de bloqueio atrioventricular (alteração eletrocardiográfica) de 2º ou 3º grau, bloqueio sino-atrial ou de bloqueio bi-fascicular.

      Bradicardia severa

      Casos de bradicardia severa, potencialmente com risco de vida, e bloqueio cardíaco foram observados quando o Cloridrato de Amiodarona é administrada em combinação com sofosbuvir em combinação com outro antiviral de ação direta contra o vírus da hepatite C, tais como daclatasvir, simeprevir, ou ledipasvir. Portanto, a coadministração destes agentes com Cloridrato de Amiodarona não é recomendada.

      Se o uso concomitante com Cloridrato de Amiodarona não puder ser evitado, recomenda-se que os pacientes sejam cuidadosamente monitorados quando se iniciar o uso de sofosbuvir em combinação com outros antivirais de ação direta. Pacientes identificados com alto risco de bradiarritmia devem ser monitorados continuamente por pelo menos 48 horas em um ambiente clínico adequado, após o início do tratamento concomitante com sofosbuvir.

      Devido à meia vida longa do Cloridrato de Amiodarona, um monitoramento apropriado também deve ser realizado em pacientes que descontinuaram o Cloridrato de Amiodarona dentro dos últimos meses e que iniciarão com sofosbuvir em combinação com outros antivirais de ação direta.

      Os pacientes recebendo esses medicamentos para hepatite C com Cloridrato de Amiodarona, com ou sem outros medicamentos que diminuem a frequência cardíaca, devem ser advertidos sobre os sintomas de bradicardia e bloqueio cardíaco e, caso ocorra, devem ser orientados a procurar imediatamente um médico.

      Disfunção primária do enxerto (DPE) após transplante cardíaco

      Em estudos retrospectivos, o uso de Cloridrato de Amiodarona no receptor do transplante antes do transplante cardíaco tem sido associado a um risco aumentado de DPE.

      DPE é uma complicação com risco de vida após transplante cardíaco que se apresenta como disfunção ventricular esquerda, direita ou biventricular ocorrendo nas primeiras 24 horas após a cirurgia de transplante para os quais não há causa secundária identificável. DPE grave pode ser irreversível.

      Para pacientes que estão na lista de espera para transplante cardíaco, deve-se considerar o uso de uma droga antiarrítmica alternativa o mais cedo possível antes do transplante.

      Distúrbios pulmonares

      O aparecimento de dispneia ou tosse não produtiva pode estar relacionado à toxicidade pulmonar tal como pneumonite intersticial. Casos muito raros de pneumonite intersticial têm sido relatados com o uso intravenoso de Cloridrato de Amiodarona. Deve-se realizar raio-X de tórax, quando há suspeita de pneumonite em pacientes que desenvolveram dispneia de esforço, isolada ou associada com piora do estado geral (fadiga, perda de peso, febre). A terapia com Cloridrato de Amiodarona deve ser reavaliada visto que a pneumonite intersticial é geralmente reversível após a retirada precoce de Cloridrato de Amiodarona (sinais clínicos geralmente regridem dentro de 3 a 4 semanas, seguido por lenta melhora da função pulmonar e radiológica dentro de alguns meses), e deve ser considerado um tratamento com corticosteroides.

      Foram observados casos muito raros de complicações respiratórias severas, às vezes fatais, geralmente no período imediato após uma cirurgia (síndrome de angústia respiratória do adulto); isto pode estar relacionado com altas concentrações de oxigênio.

      Distúrbios hepáticos

      Um monitoramento cuidadoso dos testes de função hepática (transaminases) é recomendável assim que o uso do Cloridrato de Amiodarona for iniciado e regularmente durante o tratamento. Podem ocorrer distúrbios hepáticos agudos (incluindo insuficiência hepatocelular severa ou insuficiência hepática, algumas vezes fatal) e crônicos, com o uso de Cloridrato de Amiodarona nas formas oral e intravenosa e nas primeiras 24 horas da administração por via IV.

      Portanto, a dose de Cloridrato de Amiodarona deve ser reduzida ou o tratamento descontinuado se o aumento de transaminases exceder três vezes o valor normal.

      Os sinais clínicos e biológicos de insuficiência hepática crônica decorrentes do uso oral de Cloridrato de Amiodarona podem ser mínimos (hepatomegalia, aumento das transaminases em até 5 vezes os valores normais) e reversíveis após a suspensão do tratamento, contudo foram relatados casos fatais.

      Reações bolhosas severas 

      Reações cutâneas com risco de morte ou até mesmo fatais, Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) e necrólise epidérmica tóxica (NET).

      Se sinais ou sintomas de SSJ, NET (rash cutâneo progressivo frequentemente com bolha ou lesão na mucosa) aparecerem, o tratamento com Cloridrato de Amiodarona deve ser descontinuado imediatamente.

      Interações medicamentosas

      O uso concomitante de Cloridrato de Amiodarona não é recomendado com os seguintes fármacos:
      • Betabloqueadores, bloqueadores de canais de cálcio (verapamil, diltiazem), laxantes que podem causar hipocalemia.

      Hipertireoidismo

      O hipertireoidismo pode ocorrer durante o tratamento com Cloridrato de Amiodarona ou em até alguns meses após a descontinuação. As características clínicas, normalmente sem importância, como a perda de peso, princípio de arritmia, angina e insuficiência cardíaca congestiva devem alertar o médico. O diagnóstico é sustentado por uma diminuição clara nos níveis séricos de TSH ultrassensível. Nesse caso, a administração de Cloridrato de Amiodarona deve ser suspensa. A recuperação geralmente ocorre dentro de alguns meses após a suspensão do tratamento; a recuperação clínica antecede a normalização dos testes da função tireoidiana. Casos graves, com presença clínica de tireotoxicose, às vezes fatais, requerem tratamento terapêutico de emergência. O tratamento deve ser ajustado individualmente medicamentos antitireoidianos (que nem sempre são efetivos), terapia com corticosteroides, betabloqueadores.

      Distúrbios neuromusculares

      O Cloridrato de Amiodarona pode induzir a neuropatia sensitivo-motora periférica e/ou miopatia. A recuperação após suspensão do tratamento geralmente ocorre dentro de alguns meses, mas algumas vezes de forma incompleta.

      Distúrbios oculares 

      Se ocorrer diminuição da visão ou a mesma ficar embaçada, deve-se fazer prontamente um exame oftalmológico completo, incluindo fundoscopia. O aparecimento de neuropatia óptica e/ou neurite óptica que são distúrbios do nervo óptico requer a suspensão do tratamento com Cloridrato de Amiodarona, já que pode levar à cegueira.

      Injetável

      A injeção intravenosa é geralmente desaconselhada devido aos riscos hemodinâmicos (hipotensão severa, colapso circulatório). Sempre que possível, utilize o medicamento por infusão intravenosa.

      A injeção intravenosa deve ser realizada somente em emergência quando falharem as alternativas terapêuticas, e somente em uma unidade de terapia intensiva sob monitoramento contínuo (ECG, pressão sanguínea).

      A dosagem recomendada é de aproximadamente 5mg/kg de peso corpóreo. Exceto nos casos de fibrilação ventricular resistente à ressuscitação cardiopulmonar por choque, o Cloridrato de Amiodarona deve ser administrada por um período mínimo de 3 minutos. A injeção intravenosa não deve ser repetida antes de 15 minutos após a primeira, mesmo que tenha sido somente uma ampola (possível colapso irreversível).

      Não misturar outras preparações na mesma seringa. Não injetar outras preparações na mesma linha de infusão.

      Caso seja necessário continuar o tratamento com Cloridrato de Amiodarona, deve-se seguir com a administração por infusão intravenosa.

      Distúrbios cardíacos

      Foi reportado o aparecimento de novas arritmias ou a piora de arritmias tratadas, algumas vezes de forma fatal. É importante, porém difícil, diferenciar uma falta de efeito do medicamento de um efeito pró-arrítmico associado ou não a uma piora da condição cardíaca. Os efeitos pró-arrítmicos são mais raramente reportados com Cloridrato de Amiodarona do que com outros agentes antiarrítmicos, e geralmente ocorrem no contexto de fatores que prolongam o intervalo QT, tais como interações medicamentosas e/ou distúrbios eletrolíticos. Apesar do prolongamento do intervalo QT, o Cloridrato de Amiodarona exibe baixa atividade torsadogênica.

      Bradicardia severa

      Casos de bradicardia severa, potencialmente com risco de vida e bloqueio cardíaco foram observados quando o Cloridrato de Amiodarona é administrada em combinação com sofosbuvir em combinação com outro antiviral de ação direta ao vírus da hepatite C, tais como daclatasvir, simeprevir, ou ledipasvir. Portanto, a coadministração destes agentes com Cloridrato de Amiodarona não é recomendada.

      Se o uso concomitante com Cloridrato de Amiodarona não puder ser evitado, recomenda-se que os pacientes sejam cuidadosamente monitorados quando se iniciar o uso de sofosbuvir em combinação com outros antivirais de ação direta. Pacientes identificados com alto risco de bradiarritmia devem ser monitorados continuamente por pelo menos 48 horas em um ambiente clínico adequado, após o início do tratamento concomitante com sofosbuvir.

      Devido à meia vida longa do Cloridrato de Amiodarona, um monitoramento apropriado também deve ser realizado em pacientes que descontinuaram o Cloridrato de Amiodarona dentro dos últimos meses e que iniciarão com sofosbuvir em combinação com outros antivirais de ação direta.

      Os pacientes recebendo esses medicamentos para hepatite C com Cloridrato de Amiodarona, com ou sem outros medicamentos que diminuem a frequência cardíaca, devem ser advertidos sobre os sintomas de bradicardia e bloqueio cardíaco e, caso ocorra, devem ser orientados a procurar imediatamente um médico.

      Distúrbios pulmonares

      O aparecimento de dispneia ou tosse não produtiva pode estar relacionado à toxicidade pulmonar tal como pneumonite intersticial. Casos muito raros de pneumonite intersticial têm sido relatados com o uso intravenoso de Cloridrato de Amiodarona. Deve-se realizar raio-X de tórax, quando há suspeita de pneumonite em pacientes que desenvolveram dispneia de esforço, isolada ou associada com piora do estado geral (fadiga, perda de peso, febre). A terapia com Cloridrato de Amiodarona deve ser reavaliada visto que a pneumonite intersticial é geralmente reversível após a retirada precoce de Cloridrato de Amiodarona (sinais clínicos geralmente regridem dentro de 3 a 4 semanas, seguido por lenta melhora da função pulmonar e radiológica dentro de alguns meses), e deve ser considerado um tratamento com corticosteroides.

      Foram observados casos muito raros de complicações respiratórias severas, às vezes fatais, geralmente no período imediato após uma cirurgia (síndrome de angústia respiratória do adulto); isto pode estar relacionado com altas concentrações de oxigênio.

      Distúrbios hepáticos

      Um monitoramento cuidadoso dos testes de função hepática (transaminases) é recomendável assim que o uso do Cloridrato de Amiodarona for iniciado e regularmente durante o tratamento. Podem ocorrer distúrbios hepáticos agudos (incluindo insuficiência hepatocelular severa ou insuficiência hepática, algumas vezes fatal) e crônicos, com o uso de Cloridrato de Amiodarona nas formas oral e intravenosa e nas primeiras 24 horas da administração por via I.V.. Portanto, a dose de Cloridrato de Amiodarona deve ser reduzida ou o tratamento descontinuado se o aumento de transaminases exceder três vezes o valor normal.

      Os sinais clínicos e biológicos de insuficiência hepática crônica decorrente do uso oral de Cloridrato de Amiodarona podem ser mínimos (hepatomegalia, aumento das transaminases em até 5 vezes os valores normais) e reversíveis após a suspensão do tratamento, contudo foram relatados casos fatais.

      Distúrbios oculares

      Se ocorrer diminuição da visão ou a mesma ficar embaçada, deve-se fazer prontamente um exame oftalmológico completo, incluindo fundoscopia. O aparecimento de neuropatia óptica e/ou neurite óptica que são distúrbios do nervo óptico requer a suspensão do tratamento com Cloridrato de Amiodarona, já que pode levar à cegueira.

      Reações bolhosas severas

      Reações cutâneas com risco de morte ou até mesmo fatais, Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) e necrólise epidérmica tóxica (NET).

      Se sinais ou sintomas de SSJ, NET (ex.: rash cutâneo progressivo frequentemente com bolha ou lesão na mucosa) aparecerem, o tratamento com Cloridrato de Amiodarona deve ser descontinuado imediatamente.

      Interações medicamentosas

      O uso concomitante de Cloridrato de Amiodarona não é recomendado com os seguintes fármacos:
      • Beta-bloqueadores, bloqueadores de canais de cálcio que diminuem a frequência cardíaca (verapamil, diltiazem), laxantes que podem causar hipocalemia.

      Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Angyton?

      Comprimido 

      • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
      • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
      • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
      • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
      • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
      • Reação desconhecida (frequência não conhecida).
      Reação Adversa

      Frequência

      Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático

      Anemia hemolítica, anemia aplástica e trombocitopenia 

      Muito raro
      Neutropenia, agranulocitose

      Desconhecida

      Distúrbios cardíacos

      Bradicardia geralmente moderada e dose dependente

      Comum

      Aparecimento ou piora da arritmia, seguida, às vezes, por parada cardíaca

      Incomum

      Alterações da condução (bloqueio sinoatrial e atrio-ventricular de vários graus)

      Incomum
      Bradicardia acentuada ou parada sinusal em pacientes com disfunção do nódulo sinusal e/ou em pacientes idosos Muito raro

      Torsade de pointes

      Desconhecida

      Lesões, envenenamento e complicações processuais

      Disfunção primária do enxerto após transplante cardíaco

      Desconhecida

      Distúrbios endócrinos

      Hipotireoidismo

      Comum

      Hipertireoidismo, algumas vezes fatal

      Comum

      Síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH)

      Muito raro

      Distúrbios oftálmicos

      Microdepósitos na córnea, geralmente limitados à área subpupilar. Eles podem ser associados com a percepção de halos coloridos, sob luz intensa ou de visão turva. Os microdepósitos na córnea consistem em depósitos de complexos lipídicos e são reversíveis algum tempo após a suspensão do tratamento

      Muito comum

      Neuropatia ótica / neurite, que pode progredir para a cegueira

      Muito raro

      Distúrbios gastrintestinais

      Distúrbios gastrintestinais benignos (náuseas, vômitos, disgeusia) podem ocorrer em decorrência da dose de ataque e desaparecem com a redução da dose 

      Muito comum

      Pancreatite/pancreatite aguda, boca seca, constipação

      Desconhecida

      Distúrbios gerais

      Granuloma, incluindo granuloma de medula óssea

      Desconhecida

      Distúrbios hepato-biliares

      Aumento isolado das transaminases séricas, que são normalmente moderados (1,5 a 3 vezes o valor normal) no início da terapia. Os níveis podem retornar ao normal com redução da dose ou mesmo espontaneamente 

      Muito comum

      Distúrbios hepáticos agudos com aumento das transaminases séricas e/ou icterícia, incluindo insuficiência hepática, que às vezes pode ser fatal 

      Comum

      Doença hepática crônica (pseudo hepatite alcoólica, cirrose), às vezes fatal

      Muito raro

      Distúrbios do sistema imunológico

      Edema angioneurótico (Edema de Quincke). Reações anafiláticas/anafilactoides incluindo choque

      Desconhecida

      Aumento do nível sérico de creatinina

      Muito raro

      Distúrbios do metabolismo e nutrição

      Diminuição do apetite 

      Desconhecida

      Distúrbios musculoesquelético e do tecido conjuntivo

      Síndrome lúpus-like

      Desconhecida

      Distúrbios do sistema nervoso

      Tremor extra-piramidal, pesadelos e distúrbios do sono 

      Comum

      Neuropatia periférica sensorimotor e/ou miopatia são geralmente reversíveis com a descontinuação do tratamento

      Incomum

      Ataxia cerebelar, hipertensão intracraniana benigna (pseudo tumor cerebral), cefaleia

      Muito raro

      Parkinsonismo, parosmia

      Desconhecida

      Distúrbios psiquiátricos

      Estado confusional/delírio, alucinação 

      Desconhecida

      Distúrbios mamários e do sistema reprodutivo

      Epididimites, disfunção erétil

      Muito raro

      Diminuição da libido

      Desconhecida

      Distúrbios respiratórios, torácicos e no mediastino

      Toxicidade pulmonar (pneumonite alveolar/ intersticial ou fibrose, pleurite, bronquiolite obliterante com pneumonia em organização) às vezes fatal

      Comum

      Hemorragia pulmonar

      Desconhecida

      Broncoespasmo em pacientes com insuficiência respiratória severa, especialmente em pacientes asmáticos. Síndrome de angústia respiratória aguda do adulto, algumas vezes fatal, geralmente no período pós-cirúrgico imediato (possível interação com elevadas concentrações de oxigênio)

      Muito raro

      Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

      Fotossensibilidade 

      Muito comum

      Pigmentação grisácea ou azulada da pele no caso de utilização prolongada ou de altas doses diárias. Com a interrupção do tratamento essa pigmentação desaparece lentamente 

      Comum

      Eritema durante o uso de radioterapia, “rash” cutâneos, normalmente inespecíficos, dermatite esfoliativa, alopecia

      Muito raro

      Eczema, urticária, reações cutâneas severas às vezes fatais incluindo necrólise epidérmica tóxica/síndrome de Stevens-Johnson, dermatite bolhosa e reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos

      Desconhecida

      Distúrbios vasculares

      Vasculite 

      Muito raro

      Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

      Injetável

      As seguintes definições de frequência são usadas:

      • Muito comum (≥10%);
      • Comum (≥ 1 e < 10%);
      • Incomum (≥ 0,1 e < 1%);
      • Raro (≥ 0,01 e < 0,1%);
      • Muito raro (<0,01%);
      • Frequência desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis).
      Reação Adversa

      Frequência

      Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático

      Neutropenia, agranulocitose

      Desconhecida

      Distúrbios cardíacos

      Bradicardia geralmente moderada

      Comum

      Aparecimento ou piora da arritmia, seguida, às vezes, por parada cardíaca

      Muito raro

      Bradicardia acentuada, parada sinusal que pode determinar a descontinuidade do tratamento com Cloridrato de Amiodarona, principalmente nos pacientes com disfunção do nódulo sinusal e em pacientes idosos

      Muito raro

      Torsade de pointes

      Desconhecida

      Distúrbios endócrinos

      Hipotireoidismo

      Desconhecida

      Síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH)

      Muito raro

      Distúrbios oftálmicos

      Neuropatia ótica / neurite, que pode progredir para a cegueira

      Desconhecida

      Distúrbios gastrintestinais

      Náusea

      Muito comum

      Pancreatite/pancreatite aguda

      Desconhecida

      Distúrbios gerais e condições no local da administração

      Reações no local da aplicação, tais como: dor, eritema, edema, necrose, extravasamento, infiltração, inflamação, endurecimento, tromboflebite, flebite, celulite, infecção e modificação na pigmentação

      Comum

      Distúrbios hepato-biliares

      Aumento isolado das transaminases séricas, que são normalmente moderados (1,5 a 3 vezes o valor normal) no início da terapia. Os níveis podem retornar ao normal com redução da dose ou mesmo espontaneamente 

      Muito raro

      Distúrbios hepáticos agudos com aumento das transaminases séricas e/ou icterícia, incluindo insuficiência hepática, que às vezes pode ser fatal 

      Muito raro

      Distúrbios do sistema imunológico

      Choque anafilático

      Muito raro

      Edema angioneurótico (Edema de Quincke)

      Desconhecida

      Distúrbios musculoesquelético e do tecido conjuntivo

      Dor nas costas

      Desconhecida

      Distúrbios do sistema nervoso

      Hipertensão intracraniana benigna (pseudo tumor cerebral), cefaleia

      Muito raro

      Distúrbios psiquiátricos

      Estado confusional/delírio, alucinação 

      Desconhecida

      Distúrbios mamários e do sistema reprodutivo

      Diminuição da libido

      Desconhecida

      Distúrbios respiratórios, torácicos e no mediastino

      Pneumonite intersticial ou fibrose, às vezes fatal, complicações respiratórias severas (síndrome de angústia respiratória aguda no adulto) às vezes fatais

      Muito raro

      Broncoespasmo em pacientes com insuficiência respiratória severa, especialmente em pacientes asmáticos

      Muito raro

      Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

      Transpiração

      Muito raro

      Eczema, urticária, reações cutâneas severas às vezes fatais incluindo necrólise epidérmica tóxica/síndrome de Stevens-Johnson, dermatite bolhosa e reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos

      Desconhecida

      Distúrbios vasculares

      Queda da pressão sanguínea, geralmente moderada e transitória. Foram relatados casos de hipotensão severa ou colapso após administração de superdose ou injeção muito rápida

      Comum

       

      Rubor quente

      Muito raro

      Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

      Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Angyton com outros remédios?

      Interações Farmacodinâmicas 

      Medicamentos que induzem torsade de pointes ou prolongamento do QT 

      Medicamentos que induzem “torsade de pointes”:
      • As associações com medicamentos que podem induzir torsade de pointes são contraindicadas:
        • Medicamentos antiarrítmicos tais como: da Classe Ia, sotalol, bepridil;
        • Medicamentos não antiarrítmicos tais como: vincamina, alguns agentes neurolépticos, cisaprida, eritromicina IV, pentamidina (quando administradas por via parenteral), uma vez que existe um aumento no risco de ocorrer torsade de pointes potencialmente letal.
      Medicamentos que causam prolongamento QT:

      A administração concomitante de Cloridrato de Amiodarona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT deve estar baseada em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios potenciais para cada paciente, pois o risco de “torsade de pointes” pode aumentar e os pacientes devem ser monitorados quanto ao prolongamento do intervalo QT.

      Fluoroquinolonas devem ser evitadas por pacientes recebendo Cloridrato de Amiodarona.

      Medicamentos que reduzem a frequência cardíaca ou que causam distúrbios de automatismo ou condução 

      As associações com estes medicamentos não são recomendadas:
      • Betabloqueadores e bloqueadores do canal de cálcio que reduzem a frequência cardíaca (verapamil, diltiazem), uma vez que podem ocorrer distúrbios de automatismo (bradicardia excessiva) e de condução. 

      Medicamentos que podem induzir hipocalemia

      As associações com os seguintes medicamentos não são recomendadas:
      • Laxativos estimulantes podem levar a hipocalemia e consequentemente, aumento do risco de torsade de pointes. Por isso, devem ser utilizados outros tipos de laxantes.
      Deve-se ter cautela quando os seguintes medicamentos são utilizados em associação com Cloridrato de Amiodarona:
      • Alguns diuréticos indutores de hipocalemia, isolados ou combinados; 
      • Corticosteroides sistêmicos (gluco-, mineralo-), tetracosactida; 
      • Anfotericina B (IV).

      Deve-se prevenir o início de hipocalemia (e corrigir a hipocalemia); o intervalo QT deve ser monitorado e, em caso de torsade de pointes, não administrar antiarrítmicos (instituir marcapasso ventricular; pode ser administrado magnésio IV). 

      Anestesia geral

      Foram relatadas complicações potencialmente severas em pacientes submetidos à anestesia geral: bradicardia (irresponsiva à atropina), hipotensão, distúrbios da condução, redução do débito cardíaco.

      Foram observados casos muito raros de complicações respiratórias severas (síndrome de angústia respiratória aguda do adulto), às vezes fatais, geralmente no período pós-cirúrgico imediato. Isto pode estar relacionado com uma possível interação com altas concentrações de oxigênio.

      Efeito de Cloridrato de Amiodarona sobre outros produtos

      O Cloridrato de Amiodarona e/ou seu metabólito, a desetilCloridrato de Amiodarona, inibem os CYP1A1, CYP1A2, CYP3A4, CYP2C9, CYP2D6 e a glicoproteína P e podem aumentar a exposição de seus substratos.

      Devido à longa meia-vida do Cloridrato de Amiodarona, as interações podem ser observadas por vários meses após a descontinuação do Cloridrato de Amiodarona.

      Substratos P-gp

      O Cloridrato de Amiodarona é um inibidor da P-gp. A administração concomitante com substratos da P-gp deverá resultar em aumento de suas exposições.

      Digitálicos:

      Pode ocorrer perturbação no automatismo (bradicardia excessiva) e na condução atrioventricular (ação sinérgica). Além disso, um aumento na concentração plasmática da digoxina é possível devido à redução do clearance de digoxina.

      Devem ser monitorados os níveis de digoxina plasmática e ECG. Os pacientes devem ser observados quanto aos sinais clínicos de toxicidade digitálica. Pode ser necessário ajuste posológico do digitálico.

      Dabigatrana:

      Deve-se ter cautela quando o Cloridrato de Amiodarona é administrada com dabigatrana devido ao risco de sangramento. Se necessário, ajustar a dose de dabigatrana de acordo com as informações de sua bula.

      Substratos do CYP 2C9 

      O Cloridrato de Amiodarona aumenta as concentrações de substratos da CYP 2C9 tais como varfarina ou fenitoína através da inibição do citocromo P450 2C9.

      Varfarina:

      A combinação de varfarina com Cloridrato de Amiodarona pode exacerbar o efeito do anticoagulante oral, elevando o risco de sangramento. É necessário monitorar os níveis de protrombina (INR) regularmente e ajustar as doses orais do anticoagulante durante e após o tratamento com Cloridrato de Amiodarona.

      Fenitoína:

      A combinação de fenitoína com Cloridrato de Amiodarona pode resultar em superdose de fenitoína, resultando em sinais neurológicos. Deve ser empregada monitoração clínica e a dose de fenitoína deve ser reduzida logo que surgirem sinais de superdose. Devem ser determinados os níveis de fenitoína plasmática.

      Substratos do CYP 2D6 

      Flecainida:

      O Cloridrato de Amiodarona aumenta as concentrações plasmáticas da flecainida, pela inibição do citocromo CYP2D6. Portanto, a dose de flecainida deve ser ajustada

      Substratos do CYP P450 3A4

      Quando tais substâncias são administradas concomitantemente com Cloridrato de Amiodarona, um inibidor do CYP3A4, pode ocorrer um aumento de suas concentrações no plasma, o que poderá acarretar num possível aumento de sua toxicidade.

      • Ciclosporina: a combinação com Cloridrato de Amiodarona pode aumentar os níveis plasmáticos de ciclosporina. A dose deve ser ajustada. 
      • Fentanila: a combinação com Cloridrato de Amiodarona pode acentuar os efeitos farmacológicos da fentanila e aumentar o risco de toxicidade.
      • Estatinas: o risco de toxicidade muscular (ex.: rabdomiólise) é aumentado pela administração concomitante de Cloridrato de Amiodarona e estatinas metabolizadas pelo CYP 3A4, tais como sinvastatina, atorvastatina e lovastatina. Recomenda-se o uso de estatinas não metabolizadas pelo CYP3A4 quando administradas com Cloridrato de Amiodarona.
      • Outros medicamentos metabolizados pelo CYP3A4: lidocaína, tacrolimus, sildenafila, midazolam, triazolam, diidroergotamina, ergotamina e colchicina.

      Efeito de outros produtos sobre Cloridrato de Amiodarona

      Os inibidores do CYP 3A4 e do CYP 2C8 podem ter um potencial para inibir o metabolismo do Cloridrato de Amiodarona e aumentar a sua exposição.

      Recomenda-se evitar inibidores do CYP 3A4 (por exemplo, suco de toranja e determinados medicamentos) durante o tratamento com Cloridrato de Amiodarona.

      Outras interações medicamentosas com Cloridrato de Amiodarona

      A administração concomitante de Cloridrato de Amiodarona com sofosbuvir m combinação com outro antiviral de ação direta sobre o vírus da Hepatite C (como daclatasvir, simeprevir ou ledipasvir) não é recomendada, pois pode levar a bradicardia sintomática grave. O mecanismo para este efeito de bradicardia é desconhecido.

      Se a coadministração não puder ser evitada, o monitoramento cardíaco é recomendado.

      Interferência em exames laboratoriais

      Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de Cloridrato de Amiodarona em exames laboratoriais.

      Especificações sobre o Angyton

      Caracteristicas Principais

      FabricanteRoyton
      Tipo do MedicamentoSimilar
      Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
      Princípio AtivoCloridrato de Amiodarona
      Categoria do MedicamentoArritmia
      Classe TerapêuticaAntiarrítmicos Cardíacos
      EspecialidadesCardiologia
      Registro no Ministério da Saúde1040800680035
      Código de Barras7898078941898
      Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
      Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
      Modo de UsoUso oral
      Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
      Angyton É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

      Produto Indisponível para venda

      A indisponibilidade pode estar relacionada a:

      (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

      Indisponível

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