Defina sua localização
Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
Caduet é um medicamento que combina a ação do anlodipino e da atorvastatina. O mecanismo da ação antihipertensiva (que abaixa a pressão arterial) do anlodipino deve-se ao efeito relaxante direto na musculatura vascular lisa (músculos dos vasos sanguíneos). O mecanismo preciso pelo qual o anlodipino alivia a angina (dor no peito, por doença do coração) não está completamente definido. A atorvastatina age reduzindo a quantidade de colesterol (gordura) total no sangue diminuindo os níveis do colesterol ruim (LDL-C, apolipoproteína B, VLDL-C, triglicérides) e aumentando os níveis sanguíneos do colesterol bom (HDL-C). A ação de Caduet se dá pela inibição de produção de colesterol pelo fígado, e aumento da absorção e destruição do colesterol ruim (LDL).
Caduet é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a diidropiridinas*, anlodipino, atorvastatina cálcica ou a qualquer componente da fórmula.
*O anlodipino é um bloqueador do canal de cálcio diidropiridínico.
Caduet é uma associação de medicamentos que visa a tratar condições de saúde que ocorrem ao mesmo tempo: hipertensão (pressão alta) angina (dor no peito por doença do coração) e dislipidemia (alteração dos níveis de colesterol no sangue).
Caduet deve ser administrado uma vez ao dia, em qualquer horário, com ou sem alimentos. A faixa de dosagem para Caduet é de 5mg/10mg até 10mg/80mg.
O paciente deve continuar com a dieta padrão para redução do colesterol durante o tratamento com Caduet.
No tratamento da hipertensão e da angina, a dose inicial usual do componente anlodipino de Caduet é de 5mg uma vez ao dia, podendo ser aumentada para uma dose máxima de 10mg, dependendo da resposta individual do paciente. Consulte o seu médico para verificar qual dosagem é a mais apropriada.
Para pacientes idosos e pacientes com insuficiência renal (diminuição da função dos rins), o ajuste de dose de Caduet não é necessário.
Para pacientes com insuficiência hepática (diminuição da função do fígado) e pacientes com insuficiência cardíaca (incapacidade do coração bombear a quantidade adequada de sangue), Caduet deve ser usado com precaução.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Caso você se esqueça de tomar Caduet no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima,continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas. O esquecimento de dose pode alterar a eficácia do tratamento.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Elevações moderadas das transaminases séricas (enzimas do fígado) foram relatadas após tratamento com atorvastatina. Testes de função hepática devem ser realizados antes do início e periodicamente durante o tratamento. Pacientes que desenvolvem níveis aumentados de transaminases devem ser monitorados até que as anormalidades se resolvam. Caduet deve ser administrado com cautela nestes pacientes.
Caduet também deve ser utilizado com cautela em pacientes que consomem quantidades substanciais de bebidas alcoólicas e/ou têm histórico de doença hepática.
Relatar imediatamente a ocorrência inesperada de dor muscular, alterações da sensibilidade ou fraqueza muscular, particularmente se for acompanhada de mal-estar ou febre. O tratamento com Caduet deve ser interrompido temporariamente ou suspenso de acordo com a orientação do seu médico.
Pacientes que tiveram derrame hemorrágico prévio parecem apresentar um risco maior para ter este evento novamente.
Caduet deve ser utilizado com precaução em pacientes com insuficiência cardíaca.
Apesar de Caduet não ter sido estudado em pacientes idosos, dados de estudos com anlodipino e com atorvastatina mostram que não foram observadas diferenças entre pacientes idosos e a população em geral.
Não existem informações de superdose com Caduet em humanos.
Uma superdose poderia resultar em vasodilatação (dilatação dos vasos sanguíneos) exagerada com uma hipotensão (queda da pressão arterial) acentuada e uma possível taquicardia (aumento da frequência cardíaca) reflexa.
Não há um tratamento específico para superdose com atorvastatina. No caso de superdose com Caduet, procure imediatamente auxílio médico.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Em geral, a terapia com Caduet é bem tolerada. Na maioria das vezes, os eventos adversos foram leves a moderados. As informações a seguir estão baseadas em estudos clínicos e experiência pós-comercialização com anlodipino e atorvastatina.
Anlodipino é bem tolerado. Os efeitos colaterais mais comumente observados foram: rubor (vermelhidão, especialmente da face e pescoço), fadiga (cansaço), edema (inchaço), tontura, dor de cabeça, dor abdominal, náusea, palpitações (sensação de aumento ou irregularidade da frequência cardíaca), sonolência. Não foi observado qualquer tipo de anormalidade clinicamente significativa nos exames laboratoriais relacionados ao anlodipino.
Boca seca, Hiperidrose (aumento da sudorese/transpiração) aumentada, astenia (fraqueza), dor nas costas, mal-estar, dor, aumento ou diminuição de peso, hipotensão (queda da pressão arterial), síncope (desmaio), hipertonia (aumento da contração muscular), hipoestesia/parestesia (alterações da sensibilidade), neuropatia periférica (doença que afeta um ou vários nervos), tremor, ginecomastia (aumento da gengiva), pancreatite (inflamação do pâncreas), vômito, hiperglicemia (aumento de glicose no sangue), artralgia (dor nas articulações), espasmos musculares, mialgia (dor muscular), púrpura (manchas causadas por extravasamento de sangue na pele), trombocitopenia (diminuição das plaquetas, as células de coagulação do sangue), disfunção erétil (impotência), insônia, humor alterado, tosse, dispneia (falta de ar), rinite (processo alérgico que acomete o nariz), alopecia (perda de cabelo), descoloração da pele, urticária (alergia da pele), disgeusia (alteração de paladar/capacidade de sentir gosto dos alimentos), ruído no ouvido, poliúria (aumento na frequência urinária), distúrbios miccionais (problemas ao urinar), noctúria (micções excessivas no período noturno), vasculite (inflamação dos vasos), deficiência visual, leucopenia (redução dos leucócitos, as células de defesa no sangue).
Casos de hepatite (inflamação do fígado), icterícia (coloração amarelada da pele e mucosas por acúmulo de pigmentos biliares) e elevações das enzimas do fígado (a maioria compatível com colestase, parada ou dificuldade da eliminação da bile). Alguns casos graves requerendo hospitalização foram relatados em associação ao uso do anlodipino.
Foram reações alérgicas como prurido (coceira), rash (vermelhidão da pele), angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica) e eritema multiforme (manchas vermelhas, bolhas e ulcerações em todo o corpo).
Infarto do miocárdio, arritmia (alteração no ritmo dos batimentos cardíacos), incluindo bradicardia (diminuição dos batimentos cardíacos), taquicardia ventricular (aceleração dos batimentos cardíacos) e fibrilação atrial (tipo de alteração do rítmo cardíaco) e dor torácica (no peito ou nas costas).
A atorvastatina é geralmente bem tolerada. As reações adversas foram geralmente de natureza leve e transitória.
Nasofaringite (inflamação do nariz e da garganta), hiperglicemia (aumento da taxa de açúcar no sangue), dor faringolaríngea (dor de garganta), epistaxe (sangramento nasal), diarreia, dispepsia (má digestão), náusea, flatulência (aumento da eliminação de gases), artralgia (dor nas articulações), dor nas extremidades, dor musculoesquelética (nos músculos), espasmos musculares (contrações involuntárias dos músculos), mialgia (dor muscular), edema articular (inchaço nas articulações), alterações nas funções hepáticas, aumento da creatina fosfoquinase sanguínea (enzima que pode ser encontrada no sangue quando há inflamção muscular). Outros efeitos adversos: pesadelo, visão turva, tinido (zumbido), desconforto abdominal, eructação (arroto), hepatite (inflamação no fígado), colestase (alterações no fluxo da bile do fígado para o intestino), urticária (alergia de pele), fadiga muscular e dor no pescoço, mal-estar, febre, presença de células brancas na urina. Nem todos os efeitos listados acima tiveram, necessariamente, uma relação de causalidade associada ao tratamento com atorvastatina.
Trombocitopenia (diminuição de plaquetas, as células de coagulação do sangue), reações alérgicas (incluindo anafilaxia, que é uma reação alérgica grave), ruptura de tendão, aumento de peso, hipoestesia (alterações da sensibilidade), amnésia (perda de memória), tontura, disgeusia (alteração do paladar), síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica grave com bolhas na pele e mucosas), necrólise epidérmica tóxica (descamação grave da camada superior da pele), eritema multiforme (manchas vermelhas, bolhas e ulcerações em todo o corpo), erupção cutânea bolhosa (formação de bolhas na pele), rabdomiólise (destruição das células musculares), miopatia necrotizante imunomediada (doença muscular com morte de tecido resultante de atividade anormal do sistema imune), dor nas costas, dor no peito, edema (inchaço) periférico, fadiga (cansaço).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.
Dados de um estudo de interação fármaco-fármaco envolvendo 10 mg de anlodipino e 80 mg de atorvastatina em voluntários sadios indicaram que a farmacocinética de anlodipino não é alterada quando os fármacos são coadministrados. O efeito do anlodipino na farmacocinética da atorvastatina não resultou em alteração na Cmáx: 91% (90% de IC: 80%-103%), mas a AUC da atorvastatina aumentou em 18% (90% de IC: 109%-127%) na presença de anlodipino.
Nenhum estudo de interação medicamentosa foi conduzido com Besilato De Anlodipino + Atorvastatina Cálcica e outros medicamentos, embora estudos com os componentes individuais anlodipino e atorvastatina tenham sido realizados, conforme descrito abaixo.
O anlodipino tem sido administrado com segurança com diuréticos tiazídicos, alfa-bloqueadores, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA), nitratos de longa ação, nitroglicerina sublingual, anti-inflamatórios não esteroides, antibióticos e hipoglicemiantes orais.
A coadministração de 240 mL de suco de grapefruit com uma dose oral única de anlodipino 10 mg em 20 voluntários sadios não teve efeito significativo na farmacocinética do anlodipino. O estudo não permitiu a avaliação do efeito do polimorfismo genético no CYP3A4, a enzima primária responsável pelo metabolismo do anlodipino; portanto a administração de anlodipino e grapefruit ou suco de grapefruit não é recomendada uma vez que a biodisponibilidade pode aumentar em alguns pacientes resultando em aumento da pressão sanguínea e redução dos efeitos.
A coadministração de uma dose diária de 180 mg de diltiazem com 5 mg de anlodipino em pacientes idosos hipertensos (69-87 anos de idade) resultou em um aumento de 57% na exposição sistêmica do anlodipino. A coadministração de eritromicina em voluntários sadios (18-43 anos de idade) não mudou significativamente a exposição sistêmica do anlodipino (22% de aumento na AUC).
Embora a relevância clínica destes achados seja incerta as variações farmacocinéticas podem ser mais pronunciadas em pacientes idosos. Fortes inibidores de CYP3A4 (por ex. cetoconazol, itraconazol, ritonavir) podem aumentar as concentrações plasmáticas de anlodipino em extensão superior ao diltiazem. Deve-se ter cautela no uso concomitante de anlodipino e inibidores de CYP3A4.
A claritromicina é um inibidor do CYP3A4. Existe um risco maior de hipotensão em pacientes recebendo claritromicina com anlodipino. Recomenda-se observação contínua dos pacientes quando o anlodipino for coadministrado com claritromicina.
Não há dados disponíveis relacionados ao efeito de indutores de CYP3A4 em anlodipino. O uso concomitante de indutores de CYP3A4 (por ex. rifampicina, Hypericum perforatum) pode resultar em redução das concentrações plasmáticas de anlodipino. Deve-se ter cautela no uso concomitante de anlodipino e indutores de CYP3A4.
Dados in vitro de estudos com plasma humano indicam que o anlodipino não afeta a ligação às proteínas dos fármacos testados (digoxina, fenitoína, varfarina ou indometacina).
Nos estudos a seguir, não houve mudanças significativas na farmacocinética do anlodipino nem do fármaco em questão que está sendo coadministrado.
A coadministração de anlodipino com cimetidina não alterou a farmacocinética do anlodipino.
A coadministração de um antiácido à base de alumínio/magnésio com uma dose única de anlodipino não teve efeito significativo na farmacocinética do anlodipino.
Uma dose única de 100 mg de sildenafila em indivíduos com hipertensão não teve efeito nos parâmetros farmacocinéticos do anlodipino. Quando estes fármacos foram usados em combinação, cada agente, independentemente, exerceu seu efeito próprio na diminuição da pressão sanguínea.
A coadministração de anlodipino com digoxina não alterou os níveis séricos ou o clearance renal de digoxina em voluntários sadios.
Dose única e doses múltiplas de 10 mg de anlodipino não tiveram efeito significativo na farmacocinética do etanol.
A coadministração de anlodipino com varfarina não alterou o tempo de resposta de protrombina à varfarina.
Não foi conduzido nenhum estudo de interação medicamentosa com a ciclosporina e a amlodipina em voluntários saudáveis ou outras populações com exceção dos pacientes com transplante renal. Vários estudos com os pacientes com transplante renal relatam que a coadministração de amlodipina com ciclosporina afeta as concentrações mínimas de ciclosporina de nenhuma mudança até um aumento médio de 40%. Deve-se considerar o monitoramento dos níveis de ciclosporina em pacientes com transplante renal que estejam recebendo amlodipina.
Existe um risco de aumento nos níveis de tacrolimo no sangue quando coadministrado com anlodipino. A fim de evitar a toxicidade do tacrolimo, a administração do anlodipino em um paciente tratado com tacrolimo exige monitoramento dos níveis de tacrolimo no sangue e ajuste da dose do tacrolimo quando apropriado.
Desconhecidas.
risco de miopatia durante o tratamento com inibidores da HMG-CoA redutase se apresenta aumentado com a administração concomitante de ciclosporina, fibratos, niacina em doses que alteram o perfil lipídico, ou inibidores do citocromo P4503A4 (por exemplo, eritromicina e antifúngicos azólicos).
A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P4503A4. Administração concomitante de atorvastatina com inibidores do citocromo P4503A4 pode levar a aumentos na concentração plasmática de atorvastatina. A extensão da interação e potencialização dos efeitos dependem da variabilidade dos efeitos sobre o citocromo P4503A4.
A atorvastatina e os metabólitos de atorvastatina são substratos do transportador OATP1B1. Os inibidores de OATP1B1 (por exemplo, ciclosporina) podem aumentar a biodisponibilidade da atorvastatina. A coadministração de atorvastatina 10 mg e ciclosporina 5,2 mg/kg/dia resultou em aumento de 7,7 vezes na exposição de atorvastatina
A coadministração de atorvastatina e eritromicina (500 mg, a cada 6 horas) ou claritromicina (500 mg, a cada 12 horas), inibidores conhecidos do citocromo P4503A4, foi associada a concentrações plasmáticas mais elevadas da atorvastatina.
A coadministração de atorvastatina e inibidores da protease, inibidores conhecidos do citocromo P4503A4, foi associada ao aumento nas concentrações plasmáticas de atorvastatina.
A coadministração de atorvastatina (40 mg) com diltiazem (240 mg) foi associado com concentrações plasmáticas maiores de atorvastatina.
Um estudo de interação de atorvastatina com cimetidina foi realizado e não foi observada interação clinicamente significativa.
A coadministração de atorvastatina (20-40 mg) e itraconazol (200 mg) foi associada ao aumento na AUC de atorvastatina.
Contém 1 ou mais componentes que inibem a CYP3A4 e pode aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina, especialmente com consumo excessivo de suco de grapefruit (> 1,2 L/dia).
A administração concomitante de atorvastatina com indutores do citocromo P4503A4 (por ex., efavirenz, rifampicina) pode levar a reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. Devido ao mecanismo de interação dupla da rifampicina (indução do citocromo P4503A4 e inibição do transportador de captação OATP1B1 do hepatócito), é recomendada a coadministração de atorvastatina com rifampicina, porque a administração de atorvastatina após administração de rifampicina foi associada com uma redução significativa das concentrações plasmáticas de atorvastatina.
A coadministração de atorvastatina com um antiácido na forma de suspensão oral contendo hidróxido de magnésio e de alumínio provocou uma diminuição nas concentrações plasmáticas de atorvastatina de aproximadamente 35%; entretanto, a redução no LDL-colesterol não apresentou alterações.
Uma vez que a atorvastatina não afeta a farmacocinética da antipirina, não são esperadas interações com outros fármacos metabolizados através das mesmas isoenzimas.
As concentrações plasmáticas de atorvastatina foram menores (aproximadamente 25%) quando o colestipol foi administrado com atorvastatina. Entretanto, os efeitos nos lípides foram maiores quando a atorvastatina e colestipol foram coadministrados em comparação à administração isolada de qualquer dos fármacos.
Quando foram coadministradas doses múltiplas de digoxina e 10 mg de atorvastatina, as concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio não foram afetadas. Entretanto, as concentrações de digoxina aumentaram em aproximadamente 20% após a administração diária de digoxina com 80 mg de atorvastatina. Pacientes utilizando digoxina devem ser monitorados adequadamente.
Acoadministração de atorvastatina (10 mg, 1 vez ao dia) e azitromicina (500 mg, 1 vez ao dia) não alterou as concentrações plasmáticas de atorvastatina.
A coadministração com um contraceptivo oral contendo noretindrona e etinilestradiol aumentou os valores de AUC da noretindrona e do etinilestradiol em aproximadamente 30% e 20%, respectivamente. Estas elevações devem ser consideradas na escolha do contraceptivo oral em mulheres utilizando atorvastatina.
Um estudo de interação de atorvastatina com varfarina foi realizado e não foi observada interação clinicamente significativa.
Embora estudos de interação entre atorvastatina e ácido fusídico não tenham sido conduzidos, problemas musculares graves, como rabdomiólise, foram relatados na experiência pós-comercialização com esta combinação. Os pacientes devem ser monitorados frequentemente e a suspensão temporária do tratamento com atorvastatina pode ser apropriada.
Embora estudos de interação com a atorvastatina e a colchicina não tenham sido realizados, casos de miopatia foram relatados com atorvastatina coadministrada com colchicina, e recomenda-se cautela na prescrição de atorvastatina com colchicina.
Em estudos clínicos, a atorvastatina foi utilizada concomitantemente com agentes anti-hipertensivos e terapia de reposição de estrógenos sem evidências de interações adversas clinicamente significantes. Estudos de interação com agentes específicos não foram realizados.
Besilato de anlodipino equivalente a 5mg de anlodipino base e atorvastatina cálcica equivalente a 10mg de atorvastatina base.
Besilato de anlodipino equivalente a 5mg de anlodipino base e atorvastatina cálcica equivalente a 20mg de atorvastatina base.
Excipientes: carbonato de cálcio, croscarmelose sódica, celulose microcristalina, amido pré-gelatinizado, polissorbato 80, hiprolose, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio, corante branco Opadry (álcool de polivinila, dióxido de titânio, macrogol e talco).
Besilato de anlodipino equivalente a 10mg de anlodipino base e atorvastatina cálcica, equivalentes a 10mg atorvastatina base.
Besilato de anlodipino equivalente a 10mg de anlodipino base e atorvastatina cálcica, equivalentes a 10mg atorvastatina base.
Excipientes: carbonato de cálcio, croscarmelose sódica, celulose microcristalina, amido pré-gelatinizado, polissorbato 80, hiprolose, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio, corante azul Opadry (álcool de polivinila, dióxido de titânio, macrogol, talco e lago índigo carmin).
Comprimidos com revestimento branco: combinações de atorvastatina com 5mg de anlodipino.
Comprimidos com revestimento azul: combinações de atorvastatina com 10mg de anlodipino.
Caduet, que contém atorvastatina cálcica, deve ser administrado a mulheres em idade fértil somente quando a gravidez for altamente improvável e desde que estas pacientes tenham sido informadas dos riscos potenciais. Se a paciente engravidar durante o tratamento com Caduet, o medicamento deve ser descontinuado e a paciente deve ser advertida quanto ao risco potencial ao feto (bebê).
Caduet não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que o benefício à mãe justifique claramente o risco potencial ao feto, uma decisão que deve ser tomada em conjunto com seu médico; portanto, se durante o tratamento com Caduet você engravidar comunique imediatamente a ele. Se você tem chance de engravidar, deve utilizar métodos contraceptivos (para evitar gravidez) eficazes.
Caduet não deve ser utilizado durante a lactação (amamentação).
Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres que estejam amamentando.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com doença hepática (do fígado) ativa ou elevações inexplicadas persistentes de transaminases séricas (enzimas do fígado).
Não há evidências que Caduet afete sua habilidade de dirigir ou operar máquinas.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Caduet comprimidos revestidos deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e umidade.
Comprimidos revestidos ovais brancos com “Pfizer” gravado de um lado e o código do produto gravado do outro lado.
Caduet comprimidos revestidos deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e umidade.
Comprimidos revestidos ovais azuis com “Pfizer” gravado de um lado e o código do produto gravado do outro lado.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
MS – 1.0216.0106
Farmacêutico Responsável:
José Cláudio Bumerad
CRF-SP n° 43746
Fabricado e Embalado por:
Pfizer Manufacturing Deutschland GmbH – Betriebsstätte Freiburg
Freiburg – Alemanha.
Registrado, Importado e Distribuído por:
Laboratóios Pfizer LTDA.
Av. Presidente Tancredo de Almeida Neves, 1555
CEP 07112-070 – Guarulhos – SP
CNPJ. nº. 46.070.868/0001-69
Fabricado por:
Pfizer Manufacturing Deutschland GmbH – Betriebsstätte Freiburg
Freiburg – Alemanha.
Registrado, Importado, Embalado e Distribuído por:
Laboratóios Pfizer LTDA.
Av. Presidente Tancredo de Almeida Neves, 1555
CEP 07112-070 – Guarulhos – SP
CNPJ. nº. 46.070.868/0001-69
Indústria Brasileira.
Venda sob prescrição médica.
Fabricante | Pfizer |
Tipo do Medicamento | Referência |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Besilato de Anlodipino + Atorvastatina Cálcica |
Categoria do Medicamento | Antihipertensivo |
Classe Terapêutica | Antihipertensivos |
Especialidades | Cardiologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1021601060030 |
Código de Barras | 7891268117516 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Caduet |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Caduet |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A história da Pfizer no Brasil vem sendo construída desde 1952. Com o objetivo de proporcionar saúde e bem-estar às pessoas em todos os momentos da vida, seus tratamentos carregam o selo da segurança, eficácia e qualidade.
Atualmente, é uma das empresas mais completas e diversificadas do setor farmacêutico, pois oferece mais de 150 opções terapêuticas para várias doenças.
Seu portfólio contempla desde vacinas para bebês e idosos até medicamentos para doenças como dor, câncer, tabagismo, Alzheimer etc.
Além do Brasil, está presente em mais de 150 países, investindo na descoberta de tratamentos para necessidades médicas que ainda não foram atendidas.
Fonte: https://www.pfizer.com.br/
Usamos cookies para melhorar sua experiência na CR. Consulte mais informações em nossaPolítica de Privacidade.