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    Ceftriaxona Dissódica EMS 1g, caixa com 1 frasco-ampola de pó para solução de uso intramuscular + 1 ampola com 3,5mL de diluente

    EMS
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Ceftriaxona
    • Branca 2 Vias (Antibiótico - Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Ceftriaxona Dissódica EMS

    Ceftriaxona Dissódica EMS, para o que é indicado e para o que serve?

    Este medicamento é usado para tratar infecções causadas por microorganismos sensíveis à ceftriaxona.

    Como o Ceftriaxona Dissódica - EMS funciona?


    A ceftriaxona dissódica pertence a um grupo de medicamentos denominado antibióticos. Sua substância ativa - ceftriaxona - é um antibiótico capaz de eliminar uma grande variedade de microorganismos/bactérias responsáveis por diversos tipos de infecções.

    Exclusivo injetável intramuscular (IM)

    A concentração plasmática máxima depois de dose única de 1 g IM é alcançada em 2 - 3 horas após a administração.

    Quais as contraindicações do Ceftriaxona Dissódica EMS?

    Hipersensibilidade

    Este medicamento é contraindicado a pacientes com alergia à ceftriaxona, a qualquer um dos excipientes da formulação ou a qualquer outro cefalosporínicos (como cefalexina, cefazolina e outros).

    Pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade à penicilina (incluindo ampicilina e amoxicilina) e outros agentes betalactâmicos podem apresentar maior risco de hipersensibilidade a ceftriaxona.

    Lidocaína

    Injetável intramuscular (IM)

    Contraindicações à lidocaína devem ser excluídas antes da administração de injeções intramusculares de ceftriaxona, nas quais a solução de lidocaína deve ser utilizada como solvente. Favor consultar as contraindicações descritas na bula da lidocaína.

    Injetável intravenosa (IV)

    Soluções de ceftriaxona que contém lidocaína nunca devem ser administradas por via intravenosa.

    Neonatos prematuros

    Este medicamento é contraindicado a neonatos prematuros com idade pós-menstrual (idade corrigida) de até 41 semanas (idade gestacional + idade cronológica).

    Recém-nascidos com hiperbilirrubinemia (icterícia)

    Recém-nascidos com icterícia não devem ser tratados com ceftriaxona. Estudos in vitro mostraram que a ceftriaxona pode trazer risco de agravar a toxicidade pela bilirrubina nesses pacientes.

    Neonatos e soluções intravenosas que contém cálcio

    Este medicamento é contraindicado a recém-nascidos (≤ 28 dias) sob tratamento (ou em previsão de tratamento) com soluções IV que contêm cálcio, incluindo infusão contínua de cálcio como a nutrição parenteral, por causa do risco de formação de compostos insolúveis de ceftriaxona cálcica.

    Como usar o Ceftriaxona Dissódica EMS?

    Administração Intramuscular (IM)

    Dissolver ceftriaxona dissódica IM 500 mg em 2 mL e ceftriaxona dissódica IM 1g em 3,5 mL de uma solução de lidocaína a 1% e injetar profundamente na região glútea ou em outro músculo relativamente grande. Recomenda-se não injetar mais do que 1 g em cada local.

    O diluente de ceftriaxona dissódica IM, composto de uma solução de lidocaína, nunca deve ser administrado na veia. Desta forma, sempre utilize ceftriaxona dissódica IM somente por via intramuscular, nunca por via intravenosa.

    Administração Intravenosa (IV)

    Ceftriaxona dissódica IV deve ser administrado na veia de modo lento (2 a 4 minutos), após a diluição de ceftriaxona dissódica IV 500 mg em 5 mL e ceftriaxona dissódica IV 1 g em 10 mL de água para injetáveis.

    Infusão contínua

    A infusão deve ser administrada durante, pelo menos, 30 minutos.

    Para infusão intravenosa, 2 g de ceftriaxona dissódica são dissolvidos em 40 mL das seguintes soluções que não contenham cálcio:

    Cloreto de sódio 0,9%, cloreto de sódio 0,45% + dextrose 2,5%, dextrose 5%, dextrose 10%, dextram 6% em dextrose 5%, amino-hidroxi-etil 6% – 10%, água para injetáveis. A solução de ceftriaxona dissódica não deve ser diluída em frasco com outros antimicrobianos ou com outras soluções que não estas citadas acima, devido à possibilidade de incompatibilidade.

    Incompatibilidades

    Injetável intramuscular (IM)

    Até o momento não houve relatos de interação entre ceftriaxona e produtos orais contendo cálcio ou interação entre ceftriaxona intramuscular e produtos contendo cálcio (IV ou oral).

    Baseado em artigos da literatura, ceftriaxona não deve ser diluída em frasco com outros antimicrobianos tais como, amsacrina, vancomicina, fluconazol e aminoglicosídeos.

    O volume final do medicamento preparado deve ser o seguinte:

    Ceftriaxona dissódica IM

    Volume final

    500 mg

    2,36 mL

    1 g

    4,22 mL

    A dose de substância ativa por kg de peso corpóreo segue abaixo:

    Concentrações de ceftriaxona dissódica

    Quantidade nominal de substância ativa

    Dose máx. teórica de substância ativa por kg*

    500 mg

    614,4 mg

    8,8 mg/kg

    1 g

    1228,8 mg

    17,5 mg/kg

    *Para este cálculo foi considerado o peso médio corpóreo de 70 kg.

    Injetável intravenosa (IV)

    Diluentes que contêm cálcio, como as soluções de Ringer ou Hartmann, não devem ser utilizados para a reconstituição de ceftriaxona ou para diluições posteriores de soluções reconstituídas para administração IV, pois pode ocorrer a formação de precipitado. A precipitação de ceftriaxona cálcica também pode ocorrer quando este medicamento é misturado com soluções que contêm cálcio no mesmo equipo de administração IV.

    Este medicamento não deve ser administrado simultaneamente com soluções IV que contêm cálcio, inclusive infusões contínuas que contêm cálcio, tais como as de nutrição parenteral, através de equipo em Y.

    No entanto, em outros pacientes, exceto em recém-nascidos, ceftriaxona e soluções que contenham cálcio podem ser administrados sequencialmente, se linhas de infusão forem bem lavadas com um líquido compatível.

    Até o momento não houve relatos de interação entre ceftriaxona e produtos orais contendo cálcio.

    Baseado em artigos da literatura, ceftriaxona não deve ser diluída em frasco com outros antimicrobianos tais como, amsacrina, vancomicina, fluconazol e aminoglicosídeos.

    O volume final do medicamento preparado deve ser o seguinte:

    Ceftriaxona dissódica IM

    Volume final

    500 mg

    5,36 mL

    1 g

    10,72 mL

    A dose de substância ativa por kg de peso corpóreo segue abaixo:

    Concentrações de ceftriaxona dissódica

    Quantidade nominal de substância ativa

    Dose máx. teórica de substância ativa por kg*

    500 mg

    614,4 mg

    8,8 mg/kg

    1 g

    1228,8 mg

    17,5 mg/kg

    *Para este cálculo foi considerado o peso médio corpóreo de 70 kg.

    Posologia do Ceftriaxona Dissódica - EMS


    Adultos e crianças acima de 12 anos

    A dose usual é de 1 - 2 g de ceftriaxona em dose única diária (cada 24 horas). Em casos graves ou em infecções causadas por patógenos moderadamente sensíveis, a dose pode ser elevada para 4 g, uma vez ao dia.

    Recém-nascidos (abaixo de 14 dias)

    Dose única diária de 20 – 50 mg/kg, de acordo com o peso corpóreo. Não ultrapassar 50 mg/kg. Este medicamento é contraindicado a neonatos prematuros com idade pós-menstrual (idade gestacional + idade cronológica) de até 41 semanas.

    Este medicamento também é contraindicado a recém-nascidos (≤ 28 dias), que requeiram (ou possam requerer) tratamento com soluções que contêm cálcio, incluindo infusão de cálcio contínua como a nutrição parenteral, devido ao risco de precipitação de ceftriaxona cálcica.

    Recém-nascidos, lactentes e crianças (15 dias até 12 anos)

    Dose única diária de 20-80 mg/kg. Para crianças de 50 kg ou mais, deve ser utilizada a posologia de adultos.

    Exclusivo Injetável intravenosa (IV)

    Doses intravenosas maiores ou iguais a 50 mg/kg de peso corpóreo, em lactentes e crianças com até 12 anos de idade, devem ser administradas por períodos de infusão iguais ou superiores a 30 minutos. Em neonatos, doses intravenosas devem ser administradas durante 60 minutos para reduzir o risco potencial de encefalopatia bilirrubínica.

    Pacientes idosos

    As doses para adultos não precisam ser alteradas para pacientes idosos, desde que o paciente não apresente insuficiência renal e hepática graves.

    Duração do tratamento

    O tempo de tratamento varia de acordo com a evolução da doença. Como se recomenda na antibioticoterapia em geral, a administração de ceftriaxona deve ser mantida durante um período mínimo de 48 a 72 horas após o desaparecimento da febre ou após obter-se evidências de erradicação da bactéria.

    Siga a orientação do seu médico porque o tratamento com ceftriaxona pode mudar em condições específicas. Você deve comunicar ao seu médico se desejar interromper o tratamento.

    Terapêutica associada

    Tem sido demonstrado, em condições experimentais, um sinergismo entre ceftriaxona e aminoglicosídeos, para muitas bactérias Gram-negativas. Embora não se possa prever sempre um aumento de atividade com essa associação, esse sinergismo deve ser considerado nas infecções graves com risco de morte causadas por microorganismos, como Pseudomonas aeruginosa. Por causa da incompatibilidade química entre ceftriaxona e aminoglicosídeos, esses medicamentos devem ser administrados separadamente, nas doses recomendadas. A incompatibilidade química também foi observada na administração intravenosa da ansacrina, vancomicina e fluconazol com ceftriaxona.

    Meningite

    Na meningite bacteriana de lactentes e crianças deve-se iniciar o tratamento com 100 mg/kg em dose única diária (dose máxima de 4 g). Logo que o microorganismo responsável for identificado e sua sensibilidade determinada, pode-se reduzir a posologia de acordo.

    Os melhores resultados foram obtidos com os seguintes tempos de tratamento:

    • Neisseria meningitides - 4 dias.
    • Haemophilus influenzae - 6 dias.
    • Streptococcus pneumoniae - 7 dias.

    Borreliose de Lyme (Doença de Lyme)

    A dose preconizada é de 50 mg/kg até o máximo de 2g em crianças e adultos, durante 14 dias, em dose única diária.

    Gonorreia

    Para o tratamento da gonorreia causada por cepas produtoras e não produtoras de penicilinase, recomenda-se uma dose única intramuscular de 250 mg.

    Profilaxia no perioperatório

    Recomenda-se dose única de 1 a 2 g de ceftriaxona 30 a 90 minutos antes da cirurgia, dependendo do risco de infecção. Em cirurgia colorretal, a administração de ceftriaxona com ou sem um derivado 5-nitroimidazólico (por exemplo, ornidazol) mostrou-se eficaz.

    Pacientes com insuficiência hepática e renal

    Não é necessário diminuir a dose em pacientes com insuficiência renal desde que a função hepática não esteja prejudicada. Nos casos de insuficiência renal em que a depuração de creatinina seja < 10 mL/min, a dose de ceftriaxona não deve ser superior a 2 g/dia.

    Não é necessário diminuir a dose de ceftriaxona em pacientes com insuficiência hepática desde que a função renal não esteja prejudicada. A ceftriaxona não é removida por diálise peritoneal ou hemodiálise.

    Pacientes submetidos à diálise não necessitam de dose suplementar após o procedimento.

    Insuficiência hepática ou renal graves

    No caso de insuficiências hepática e renal graves e concomitantes, recomenda-se realizar monitoramento clínico da segurança e eficácia de ceftriaxona dissódica.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Exclusivo Injetável intramuscular (IM)

    O profissional da saúde saberá como preparar o medicamento.

    O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Ceftriaxona Dissódica - EMS?


    Na eventualidade de perder uma dose, procure tomar o medicamento o mais brevemente possível. Não duplique a dose seguinte para compensar uma dose perdida.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Exclusivo Injetável intravenosa (IV)

    Seu médico saberá quando deverá ser aplicada a próxima dose de ceftriaxona.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Ceftriaxona Dissódica EMS?

    Hipersensibilidade

    Assim como para todos os agentes antibacterianos betalactâmicos, reações de hipersensibilidade sérias e, ocasionalmente, fatais foram reportadas em pacientes tratados com ceftriaxona. No caso de reações de hipersensibilidade graves, o tratamento com ceftriaxona deve ser descontinuado imediatamente e medidas de emergência adequadas devem ser iniciadas.

    Antes do início do tratamento, seu médico deve concluir se você apresenta histórico de reações de hipersensibilidade à ceftriaxona, outras cefalosporinas ou qualquer outro tipo de medicamento betalactâmico.

    Deve-se tomar precauções, caso este medicamento seja administrado em pacientes com histórico de hipersensibilidade a outros agentes betalactâmicos.

    Anemia hemolítica

    Anemia hemolítica imune mediada (anemia produzida por destruição dos glóbulos vermelhos por anticorpos do próprio paciente) foi observada em pacientes que receberam antibacterianos da classe das cefalosporinas, incluindo ceftriaxona. Casos graves de anemia hemolítica, incluindo óbitos, foram relatados durante o tratamento em adultos e crianças.

    Se você notar sinais de anemia (como palidez, cansaço fácil, falta de ar com pequenos esforços) durante o uso de ceftriaxona, avise seu médico para que ele possa pesquisar a causa e orientar você da melhor forma. O uso de ceftriaxona deve ser interrompido até que a causa da anemia seja determinada.

    Diarreia associada ao Clostridium difficile (CDAD)

    CDAD foi relatada com o uso de quase todos os agentes antibacterianos, incluindo ceftriaxona, e sua gravidade pode variar, de diarreia leve até uma colite fatal. O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon, levando a um crescimento exacerbado do C. difficile, que contribui para o desenvolvimento de CDAD. Se notar diarreia persistente, avise seu médico para que ele possa determinar a causa e adotar as medidas necessárias para o seu tratamento.

    Superinfecções

    Superinfecções com os microrganismos não susceptíveis podem ocorrer como com outros agentes antibacterianos.

    Precipitados de ceftriaxona cálcica

    Precipitados de ceftriaxona cálcica na vesícula biliar foram observados durante exames de ultrassom em pacientes que estavam recebendo doses de ceftriaxona iguais ou superiores a 1 g/dia. Os precipitados desaparecem após descontinuação do tratamento com ceftriaxona e são raramente sintomáticos. Em casos sintomáticos, seu médico deve avaliar o risco-benefício da descontinuação do tratamento com ceftriaxona e outras medidas necessárias.

    Não foram observados casos de precipitações intravasculares em pacientes, exceto em recém-nascidos tratados com ceftriaxona e soluções ou produtos que contenham cálcio.

    Exclusivo Injetável intravenosa (IV)

    Este medicamento não deve ser misturado ou administrado simultaneamente com soluções ou produtos que contenham cálcio a nenhum paciente, mesmo por diferentes cateteres ou acessos venosos de infusão.

    Pancreatite

    Casos de pancreatite, possivelmente de origem biliar (obstrutiva), foram raramente relatados em pacientes tratados com ceftriaxona.

    A maior parte desses pacientes apresentava fatores de risco para estase/aglutinação biliar como tratamento prévio intenso, doença grave e nutrição parenteral total. O papel de fator desencadeante ou de cofator de ceftriaxona relacionado à precipitação biliar não pode ser descartado.

    Monitoramento do sangue

    Durante tratamentos prolongados, hemograma completo deve ser feito regularmente.

    O diluente de ceftriaxona dissódica IM, composto de uma solução de lidocaína, nunca deve ser administrado na veia.

    Exclusivo Injetável intravenosa (IV)

    Dessa forma, sempre utilize ceftriaxona dissódica IM somente por via intramuscular, nunca por via intravenosa.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas

    Durante o tratamento com ceftriaxona, efeitos indesejados podem ocorrer (por exemplo, tontura), os quais podem influenciar a habilidade de dirigir e operar máquinas. Os pacientes devem ser cautelosos ao dirigir ou operar máquinas.

    Até o momento não há informações de que a ceftriaxona possa causar doping. Em caso de dúvidas, consulte seu médico.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Ceftriaxona Dissódica EMS maior do que a recomendada?

    Em casos de administração de uma dose excessiva, não é possível reduzir a concentração da droga através de hemodiálise ou diálise peritoneal. Não há antídoto específico. O tratamento deve ser sintomático.

    Em casos de superdose podem aparecer as reações adversas descritas anteriormente. O tratamento é sintomático.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Ceftriaxona Dissódica EMS?

    Estudos clínicos

    As reações adversas mais frequentemente reportadas para ceftriaxona são eosinofilia (aumento de um tipo de glóbulos brancos que geralmente indicam alergia ou infestação por vermes), leucopenia (redução de glóbulos brancos), trombocitopenia (redução das plaquetas, elemento do sangue que participa da coagulação), diarreia, erupção cutânea e aumento das enzimas hepáticas (substâncias que indicam lesão do fígado no exame de sangue). Os dados para determinar a frequência das reações adversas de ceftriaxona foram obtidos de estudos clínicos.

    Reação comum (> 1/100 e < 1/10)

    Eosinofilia, leucopenia, trombocitopenia, diarreia, fezes amolecidas, aumento das enzimas hepáticas e erupção cutânea.

    Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100)

    Infecção fúngica no trato genital, granulocitopenia (redução de um tipo específico de glóbulos brancos, principalmente os neutrófilos), anemia, coagulopatia (distúrbios de coagulação), dor de cabeça, tontura, náusea, vômito, prurido (coceira), flebite (inflamação da veia), dor no local da administração, febre e aumento da creatinina no sangue (substância que indica lesão dos rins no exame de sangue).

    Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000)

    Colite pseudomembranosa (inflamação do intestino causada pela multiplicação excessiva de certas bactérias depois do uso de antibióticos de amplo espectro), broncoespasmo (chiado no peito, sibilos), urticária (lesões avermelhadas na pele), hematúria (presença de sangue na urina), glicosúria (presença de açúcar na urina), edema (inchaço) e calafrios.

    Pós-comercialização

    As reações adversas a seguir foram identificadas durante o período de pós-comercialização de ceftriaxona. Essas reações foram reportadas por uma população de tamanho incerto, portanto, não é possível estimar com segurança sua frequência e/ou estabelecer uma relação causal com a exposição ao fármaco.

    Problemas gastrintestinais

    Pancreatite (inflamação do pâncreas), estomatite (inflamação da mucosa oral) e glossite (inflamação da língua).

    Alterações hematológicas

    Casos isolados de agranulocitose (quando a medula óssea deixa de produzir um tipo de glóbulos brancos, principalmente os neutrófilos) foram relatados, a maior parte deles após 10 dias de tratamento e doses totais de 20 g ou mais.

    Reações cutâneas

    Pustulose exantemática generalizada aguda (lesões avermelhadas com pus, disseminadas por todo o corpo) e casos isolados de reações cutâneas graves, como eritema multiforme (lesões generalizadas de pele com formatos diversos, incluindo manchas vermelhas, bolhas e nódulos avermelhados), síndrome de Stevens Johnson ou Síndrome de Lyell / necrólise epidérmica tóxica (manifestações cutâneas de quadros graves de hipersensibilidade, em que o paciente apresenta lesões extensas de bolhas e descamação da pele, como se fosse uma grande queimadura).

    Alterações no sistema nervoso

    Convulsão.

    Infecções e infestações

    Superinfecção.

    Outros efeitos colaterais raros

    Pedra na vesícula, icterícia (amarelão), kernicterus (um tipo de icterícia grave com comprometimento cerebral), oligúria (diminuição do volume urinário), reações anafiláticas e anafilactoides (reações alérgicas graves que podem levar a óbito, com inchaço no trato respiratório que impede a respiração e choque).

    O ultrassom da vesícula biliar pode mostrar imagens de sedimento (que podem ser confundidas com cálculos) que desaparecem com a suspensão da droga.

    Exclusivo Injetável intramuscular (IM)

    A injeção intramuscular sem a solução de lidocaína (diluente) é dolorosa.

    Interação com cálcio

    Injetável intramuscular (IM)

    Casos de precipitação de ceftriaxona no trato urinário foram relatados, principalmente em crianças que foram tratadas com altas doses (por exemplo, doses maiores ou iguais a 80 mg/kg/dia ou com dose total excedendo 10 g), e que apresentavam outros fatores de risco (por exemplo, desidratação, confinamento a cama). Esse evento pode ser assintomático ou sintomático, e pode levar à insuficiência renal, mas é geralmente reversível com a descontinuação de ceftriaxona.

    Injetável intravenosa (IV)

    Em recém-nascidos que receberam ceftriaxona e soluções que continham cálcio, foi relatado um pequeno número de casos fatais, nos quais um material cristalino foi observado nos pulmões e rins durante a autópsia.

    Em alguns desses casos, a mesma linha de infusão intravenosa foi usada para ceftriaxona e para as soluções contendo cálcio, e em algumas dessas vias de infusão, foi observado um precipitado. Pelo menos uma fatalidade foi relatada com um recém-nascido no qual ceftriaxona e soluções que continham cálcio foram administrados em diferentes momentos, em vias de infusão diferentes; e nenhum material cristalino foi observado na autópsia desse neonato. Não houve relatos semelhantes em pacientes não neonatos.

    Casos de precipitação de ceftriaxona no trato urinário foram relatados, principalmente em crianças que foram tratadas com altas doses (por exemplo, doses maiores ou iguais a 80 mg/kg/dia ou com dose total excedendo 10 g), e que apresentavam outros fatores de risco (por exemplo desidratação, confinamento a cama). Esse evento pode ser assintomático ou sintomático, e pode levar à obstrução da uretra e insuficiência renal aguda, mas é geralmente reversível com a descontinuação de ceftriaxona.

    Investigações

    Resultados falso positivos para os testes de Coombs (usado no diagnóstico de doenças autoimunes e doença hemolítica do recém-nascido), galactosemia (doença hereditária no qual o corpo não consegue transformar galactose em glicose) e métodos não enzimáticos para determinação da glicose.

    Exclusivo Injetável intravenosa (IV)

    Efeitos colaterais locais

    Em raros casos, reações de flebite (inflamação da veia) ocorrem após administração intravenosa. Estas podem ser minimizadas pela prática de injeção lenta do produto (2 – 4 min).

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Ceftriaxona Dissódica EMS com outros remédios?

    Até o momento, não se observaram alterações da função renal após administração simultânea de doses elevadas de ceftriaxona e potentes diuréticos, como a furosemida.

    Recomenda-se o monitoramento dos níveis de aminoglicosídeos e da função renal, quando administrados em combinação com ceftriaxona.

    A ceftriaxona não apresentou efeito similar ao provocado pelo dissulfiram após administração de álcool. A ceftriaxona não contém o radical N-metiltiotetrazol que está associado a uma possível intolerância ao álcool e a sangramentos observados com outras cefalosporinas.

    A probenicida não tem influência sobre a eliminação de ceftriaxona.

    Informe o seu médico se estiver utilizando algum medicamento contendo cloranfenicol, pois podem ocorrer interações entre ele e ceftriaxona. Em estudos in vitro, efeitos antagônicos foram observados com o uso combinado de cloranfenicol e ceftriaxona.

    O uso concomitante de ceftriaxona com antagonistas da vitamina K pode aumentar o risco de sangramentos. Os parâmetros de coagulação devem ser monitorados frequentemente e a dose do anticoagulante deve ser ajustada adequadamente pelo seu médico durante e após o tratamento com ceftriaxona.

    Interações com exames laboratoriais

    Em pacientes tratados com ceftriaxona, o teste de Coombs pode se tornar falso positivo. Assim como com outros antibióticos, pode ocorrer resultado falso-positivo para galactosemia.

    Os métodos não enzimáticos para determinação de glicose na urina podem fornecer resultados falsos positivos. Por esse motivo, a determinação de glicose na urina durante o tratamento com ceftriaxona deve ser feita por métodos enzimáticos.

    A presença da ceftriaxona pode falsamente reduzir os valores estimados de glicose no sangue, quando obtidos a partir de alguns sistemas de monitoramento. Favor consultar as informações de uso para cada sistema utilizado. Métodos de análise alternativos devem ser utilizados, se necessário.

    Exclusivo Injetável intravenosa (IV)

    Diluentes que contêm cálcio não devem ser utilizados para a reconstituição de ceftriaxona ou para diluições posteriores de soluções reconstituídas para administração intravenosa, pois pode ocorrer a formação de precipitado. A precipitação de ceftriaxona cálcica também pode ocorrer quando ceftriaxona é misturada com soluções que contêm cálcio administrados na mesma veia.

    Este medicamento não deve ser administrado simultaneamente com soluções intravenosas que contêm cálcio, inclusive infusões contínuas que contêm cálcio, tais como as de nutrição parenteral, através de equipo em Y.

    No entanto, em outros pacientes, exceto em recém-nascidos, ceftriaxona e soluções que contenham cálcio podem ser administrados sequencialmente, se as linhas de infusão forem bem lavadas com um líquido compatível.

    Em estudos em laboratório foi demonstrado que recém-nascidos apresentam um risco aumentado de precipitação de ceftriaxona cálcica.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Qual a composição do Ceftriaxona Dissódica EMS?

    Injetável intramuscular (IM)

    Ceftriaxona dissódica - pó para solução injetável intramuscular de 500 mg

    Principio ativo: cada frasco-ampola contém

    596,477 mg de ceftriaxona dissódica hemieptaidratada.

    *Equivalente a 500 mg de ceftriaxona.

    Ceftriax im - pó para solução injetável intramuscular de 1 g

    Principio ativo: cada frasco-ampola contém

    1.192,953 mg de ceftriaxona dissódica hemieptaidratada.

    *Equivalente a 1 g de ceftriaxona.

    Cada frasco ampola contém, respectivamente, 500 mg ou 1 g de ceftriaxona sob a forma de sal dissódico, aproximadamente 83 mg (3,6 mEq) de sódio por grama de ceftriaxona.

    Diluente: Cada 1 mL de solvente para injeção intramuscular contém 10,665 mg de cloridrato de lidocaína monoidratada, equivalente a 10 mg de cloridrato de lidocaína.

    Excipientes: Cloreto de sódio, citrato de sódio di-hidratado e água para injeção.

    Injetável intravenosa (IV)

    Ceftriaxona dissódica - pó para solução injetável intravenosa de 500 mg

    Principio ativo: cada frasco-ampola contém

    596,477 mg de ceftriaxona dissódica hemieptaidratada.

    *Equivalente a 500 mg de ceftriaxona.

    Ceftriax im - pó para solução injetável intravenosa de 1 g

    Principio ativo: cada frasco-ampola contém

    1.192,953 mg de ceftriaxona dissódica hemieptaidratada.

    *Equivalente a 1 g de ceftriaxona.

    Cada frasco-ampola contém, respectivamente, 500 mg ou 1 g de ceftriaxona sob a forma de sal dissódico, aproximadamente 83 mg (3,6 mEq) de sódio por grama de ceftriaxona.

    Diluente: Cada ampola de diluente contém, respectivamente, 5 mL ou 10 mL de água para injeção.

    Apresentação do Ceftriaxona Dissódica - EMS


    Injetável intramuscular (IM)

    Ceftriaxona dissódica - pó para solução injetável intramuscular 500 mg

    Caixa com 1, 5 ou 50 frascos-ampola contendo pó estéril equivalente a 500 mg de ceftriaxona dissódica acompanhado de ampola de diluente com 2 mL (lidocaína a 1%) para aplicação intramuscular (IM).

    Ceftriaxona dissódica - pó para solução injetável intramuscular 1 g

    Caixa com 1, 5 ou 50 frascos-ampola contendo pó estéril equivalente a 1 g de ceftriaxona dissódica acompanhado de ampola de diluente com 3,5 mL (lidocaína a 1%) para aplicação intramuscular (IM).

    Injetável intravenosa (IV)

    Ceftriaxona dissódica - pó para solução injetável intravenosa 500 mg

    Caixa com 1, 5 ou 50 frascos-ampola contendo pó estéril equivalente a 500 mg de ceftriaxona dissódica acompanhado de ampola de diluente com 5 mL (água para injeção) para aplicação intravenosa (IV).

    Ceftriaxona dissódica - pó para solução injetável intravenosa 1 g

    Caixa com 1, 5 ou 50 frascos-ampola contendo pó estéril equivalente a 1 g de ceftriaxona dissódica acompanhado de ampola de diluente com 10 mL (água para injeção) para aplicação intravenosa (IV).

    População Especial do Ceftriaxona Dissódica EMS

    Gravidez e amamentação

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.

    Você deve comunicar ao seu médico se estiver grávida ou com intenção de engravidar. Seu médico irá decidir quando você deve usar ceftriaxona dissódica.

    A ceftriaxona atravessa a barreira placentária. A segurança durante a gravidez não foi estabelecida em seres humanos.

    Apesar dos estudos não demonstrarem defeitos físicos no feto ou indução de mutação genética, é necessário cautela nos três primeiros meses de gestação, a não ser em casos absolutamente necessários.

    Recomenda-se cuidado especial em pacientes que amamentam, apesar da baixa concentração de ceftriaxona excretada no leite.

    Uso em idosos

    A dose de ceftriaxona dissódica para idosos é a mesma usada para adultos.

    Uso em pacientes pediátricos

    A segurança e eficácia da ceftriaxona em recém-nascidos, lactentes e crianças foram estabelecidas para as doses descritas no item “Como devo usar este medicamento?”. Estudos mostraram que a ceftriaxona, assim como outras cefalosporinas, pode deslocar a bilirrubina da albumina sérica.

    Este medicamento não é recomendado para neonatos, especialmente prematuros que apresentem risco de desenvolver encefalopatia por causa de icterícia.

    Como devo armazenar o Ceftriaxona Dissódica EMS?

    Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30 ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco. Manter o frasco-ampola dentro do cartucho.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Características físicas

    Injetável intramuscular (IM)

    A ceftriaxona dissódica IM é constituída de pó cristalino branco a amarelo alaranjado e livre de partículas estranhas. Após reconstituição, é uma solução límpida, amarela alaranjada e livre de partículas estranhas.

    A ceftriaxona dissódica não possui características organolépticas marcantes que permitam sua diferenciação em relação a outros pós e soluções.

    Injetável intravenosa (IV)

    O profissional da saúde saberá como armazenar o medicamento depois de aberto.

    A ceftriaxona dissódica IV é constituída de pó cristalino branco a amarelo alaranjado e livre de partículas estranhas. Após reconstituição, é uma solução límpida, amarela alaranjada e livre de partículas estranhas e não possui características organolépticas marcantes que permitam sua diferenciação em relação a outros pós e soluções.

    Descarte de seringas / materiais perfuro-cortantes

    Os seguintes pontos devem ser rigorosamente respeitados quanto ao uso e descarte de seringas e outros materiais perfuro-cortantes:

    • As agulhas e seringas nunca devem ser reaproveitadas.
    • Todas as agulhas e seringas utilizadas devem ser colocadas em um recipiente de descarte apropriado, à prova de perfurações.
    • Manter o recipiente de descarte fora do alcance das crianças.
    • A colocação do recipiente de descarte no lixo doméstico deve ser evitada.
    • O descarte do recipiente deve ser realizado de acordo com as exigências locais ou conforme indicado pelo prestador de cuidados de saúde.

    Descarte de medicamentos não utilizados e/ou com data de validade vencida

    O descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no esgoto e o descarte em lixo doméstico deve ser evitado. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Ceftriaxona Dissódica EMS

    Reg. MS nº 1.0235.0450

    Farm. Resp.:
    Dr. Ronoel Caza de Dio
    CRF-SP nº 19.710

    EMS S/A.
    Rod. Jornalista F. A. Proença, km 08
    Bairro Chácara Assay / Hortolândia - SP
    CEP: 13.186-901- CNPJ: 57.507.378/0003-65
    Indústria Brasileira

    Venda sob prescrição médica.

    Só pode ser vendido com retenção da receita.

    Exclusivo Injetável intravenosa (IV): Uso restrito a hospitais.

    Especificações sobre o Ceftriaxona Dissódica EMS

    Caracteristicas Principais

    FabricanteEMS
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaBranca 2 Vias (Antibiótico - Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
    Princípio AtivoCeftriaxona
    Categoria do MedicamentoAntibióticos
    Classe TerapêuticaCefalosporinas Injetáveis
    EspecialidadesInfectologia, Otorrinolaringologia, Urologia, Neurologia, Ginecologia
    Registro no Ministério da Saúde1023504500133
    Código de Barras7896004700205
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Ceftriaxona Dissódica EMS
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Ceftriaxona Dissódica EMS
    Modo de UsoUso injetável (intramuscular)
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Ceftriaxona Dissódica EMS É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a EMS

    Fundada há mais de 50 anos, a EMS é líder no segmento farmacêutico há mais de uma década. A sua consolidação no panorama nacional é resultado de muito investimento em pesquisa e desenvolvimento.

    A liderança de mercado no Brasil também se deu pela agilidade e o caráter pioneiro, que construíram uma relação de confiabilidade com a classe médica. Com diversos produtos no segmento farmacêutico, a EMS continua investindo e crescendo para um futuro ainda mais promissor.

    Isso tudo com o mesmos valores que trouxeram a empresa até a posição que ela ocupa hoje: responsabilidade, ousadia, simplicidade, excelência e valorização de pessoas, promovendo assim saúde e bem-estar.

    Produto Indisponível para venda

    A indisponibilidade pode estar relacionada a:

    (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

    Indisponível

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