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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
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Cloridrato de ranitidina contém ranitidina, substância que reduz a quantidade de ácido produzida no estômago. Isso favorece a cicatrização da gastrite e das úlceras pépticas do estômago e do duodeno, além de prevenir complicações.
Após alguns dias de tratamento, você já deverá se sentir bem melhor. Mas não pare de usar cloridrato de ranitidina antes do fim do período determinado pelo seu médico, pois a dor e o desconforto poderão voltar.
Cloridrato de Ranitidina não deve ser utilizado em pacientes que tenham histórico de hipersensibilidade à medicação ou medicações que pertencem à mesma classe de medicamentos (cimetidina e famotidina) e também aos componentes de sua formulação.
Em pacientes com insuficiência renal severa (clearance de creatinina abaixo de 50 ml/min) poderá ocorrer acúmulo de Cloridrato de Ranitidina, como resultado de elevadas concentrações plasmáticas.
A hemodiálise reduz os níveis circulantes de Cloridrato de Ranitidina. Recomenda-se uma dose diária de 150 mg, à noite, por quatro a oito semanas. Em pacientes sob diálise peritoneal crônica ambulatorial ou hemodiálise crônica que estejam fazendo o uso de Cloridrato de Ranitidina, 150 mg do medicamento devem ser tomados imediatamente após a diálise.
Este medicamento é contraindicado para menores de 1 mês de idade.
A dose recomendada de Cloridrato de Ranitidina para cicatrização em crianças a partir de 1 mês de idade, com úlceras duodenais ativas é de 2 a 4 mg/Kg de 12 em 12 horas. A dose máxima é 300 mg/dia.
A dose recomendada de Cloridrato de Ranitidina para o tratamento de manutenção de cicatrização de úlceras duodenais em crianças a partir de 1 mês de idade é de 2 a 4 mg/Kg em dose única diária. A dose máxima é 150 mg/dia.
Embora os estudos sejam limitados para tais condições em pacientes pediátricos, com base nos dados da literatura, a dose recomendada para o tratamento destas condições é 2,5 a 5 mg/kg de 12 em 12 horas.
A dose recomendada de Cloridrato de Ranitidina para cicatrização em crianças com úlceras gástricas é de 2 a 4 mg/kg de 12 em 12 horas. A dose máxima é 300 mg/dia.
A dose recomendada de Cloridrato de Ranitidina para o tratamento de manutenção de cicatrização de úlceras gástricas em crianças é de 2-4 mg/kg em dose única diária. A dose máxima é 150 mg/dia.
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Indicação |
Peso |
Posologia |
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Úlcera gástrica e duodenal: tratamento agudo |
3kg |
3 a 6 gotas de 12 em 12 horas |
| 4kg |
4 a 8 gotas de 12 em 12 horas |
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| 5kg |
5 a 10 gotas de 12 em 12 horas |
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| 6kg |
6 a 12 gotas de 12 em 12 horas |
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| 7kg |
7 a 14 gotas de 12 em 12 horas |
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| 8kg |
8 a 16 gotas de 12 em 12 horas |
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| 9kg |
9 a 18 gotas de 12 em 12 horas |
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| 10kg |
10 a 20 gotas de 12 em 12 horas |
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Úlcera gástrica e duodenal: tratamento de manutenção |
3kg |
3 a 6 gotas em dose única diária |
| 4kg |
4 a 8 gotas em dose única diária |
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| 5kg |
5 a 10 gotas em dose única diária |
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| 6kg |
6 a 12 gotas em dose única diária |
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| 7kg |
7 a 14 gotas em dose única diária |
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| 8kg |
8 a 16 gotas em dose única diária |
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| 9kg |
9 a 18 gotas em dose única diária |
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| 10kg |
10 a 20 gotas em dose única diária |
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Esofagite erosiva e doença de refluxo gastroesofágico |
3kg |
4 a 8 gotas de 12 em 12 horas |
| 4kg |
5 a 10 gotas de 12 em 12 horas |
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| 5kg |
7 a 13 gotas de 12 em 12 horas |
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| 6kg |
8 a 15 gotas de 12 em 12 horas |
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| 7kg |
9 a 18 gotas de 12 em 12 horas |
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| 8kg |
10 a 20 gotas de 12 em 12 horas |
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| 9kg |
12 a 23 gotas de 12 em 12 horas |
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| 10kg |
13 a 25 gotas de 12 em 12 horas |
Em pacientes com insuficiência renal severa (clearance de creatinina abaixo de 50 ml/min) poderá ocorrer acúmulo de Cloridrato de Ranitidina, como resultado de elevadas concentrações plasmáticas. Recomenda-se uma dose diária de 150 mg, à noite. Em pacientes sob diálise peritoneal crônica ambulatorial ou hemodiálise crônica, 150 mg de Cloridrato de Ranitidina devem ser tomados imediatamente após a diálise.
Em pacientes com cirrose hepática compensada, as alterações de biodisponibilidade, distribuição e meia-vida do Cloridrato de Ranitidina são mínimas, não sendo necessário ajuste de doses, contudo deve ser monitorizada a função hepática com dosagem de transaminases. No caso de aumento de níveis de transaminases durante o tratamento com Cloridrato de Ranitidina, a medicação deverá ser descontinuada.
O tratamento com cloridrato de Cloridrato de Ranitidina pode mascarar sintomas associados com carcinoma do estômago e por essa razão, retardar o diagnóstico da doença. Consequentemente, quando houver suspeita de úlcera gástrica, a possibilidade de malignidade deve ser excluída antes de iniciar o tratamento.
O uso de Cloridrato de Ranitidina deve ser evitado em pacientes com história de porfiria, visto que há raros relatos de crises de porfiria aguda precipitados pelo uso de Cloridrato de Ranitidina.
O Cloridrato de Ranitidina é excretada por via renal. Em pacientes com insuficiência renal severa (clearance de creatinina abaixo de 50 ml/min) poderá ocorrer acúmulo de Cloridrato de Ranitidina, como resultado de elevadas concentrações plasmáticas.
Em pacientes com cirrose hepática compensada, as alterações de biodisponibilidade, distribuição e meia-vida do Cloridrato de Ranitidina são mínimas, não sendo necessário ajuste de doses, contudo deve ser monitorizada a função hepática com dosagem de transaminases. No caso de aumento de níveis de transaminases durante o tratamento com Ranitidina (substância ativa), a medicação deverá ser descontinuada.
O Cloridrato de Ranitidina atravessa a barreira placentária e é também excretado no leite materno, que pode possivelmente, suprimir a acidez gástrica, inibir o metabolismo do Cloridrato de Ranitidina e causar estimulação do sistema nervoso central do bebê.
Portanto, não se recomenda a utilização de Cloridrato de Ranitidina na gravidez e lactação, embora doses terapêuticas administradas a pacientes obstétricas em trabalho de parto ou que iriam se submeter à cesariana não provocaram qualquer efeito adverso durante o trabalho de parto ou período neonatal.
É recomendada a regular supervisão de pacientes com úlcera péptica que estejam utilizando medicamentos antiinflamatórios não esteroidais, especialmente idosos.
O produto deve ser administrado com cautela em pacientes portadores de disfunções hepáticas e discrasias sanguíneas.
Categoria de risco na gravidez: B.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento não contém açúcar.
O uso de Cloridrato de Ranitidina em geral é bem tolerado. Caso ocorram manifestações sugestivas de hipersensibilidade, como: inchaço de pálpebras, face, lábios, boca ou língua, erupções cutâneas ou fissuras na pele, febre, dispneia (com ou sem sibilos), o tratamento deverá ser suspenso. Da mesma forma, caso ocorram sinais e sintomas sugestivos de hepatite como náuseas, vômitos, perda de apetite, icterícia e colúria, recomenda-se interromper o tratamento e solicitar exames para avaliar a função hepática.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
O Cloridrato de Ranitidina, usada até 400 mg/dia, não inibe o citocromo hepático P450 relacionado ao sistema oxigenase de função mista.
A administração conjunta de Cloridrato de Ranitidina e antiácidos ou doses altas de sucralfato pode reduzir a absorção do Cloridrato de Ranitidina. Este efeito não é observado caso o sucralfato seja tomado após um intervalo de 2 horas.
A administração conjunta de Cloridrato de Ranitidina e cetoconazol diminui a absorção deste último. Deve-se usar o Cloridrato de Ranitidina 2 horas após a administração de cetoconazol.
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Efeito da interação |
Mecanismo |
Medicamento |
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Redução das concentrações plasmáticas |
Desconhecido |
Atazanavir e fosamprenavir |
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Redução das concentrações plasmáticas |
Diminuição da solubilidade |
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Efeito da interação |
Mecanismo |
Medicamento |
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Redução da exposição à droga |
Redução da absorção intestinal |
Cetoconazol e itraconazol |
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Aumento da concentração plasmática |
Diminuição da excreção renal |
Metformina e procainamida |
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Aumento da biodisponibilidade |
Diminuição da acidez gástrica |
Midazolam |
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Redução da biodisponibilidade |
Desconhecido |
Risedronato |
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Aumento da biodisponibilidade |
Desconhecido |
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Efeito da interação |
Mecanismo |
Medicamento |
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Redução da atividade antiagregante |
Redução da absorção |
Ácido acetilsalicílico |
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Redução da efetividade |
Desconhecido | |
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Aumento de concentrações plasmáticas e possível toxicidade |
Redução do metabolismo hepático e aumento da biodisponibilidade |
Diltiazem |
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Aumento da exposição à glipizida |
Aumento da absorção |
Glipizida |
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Aumento da concentração de fenitoína |
Diminuição de metabolismo |
Fenitoína |
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Aumento da toxicidade |
Diminuição de metabolismo |
Teofilina |
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Redução da efetividade |
Diminuição da absorção e da excreção renal |
Trinatereno |
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Efeito da interação |
Mecanismo |
Substância química |
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Aumento da biodisponibilidade do álcool |
Redução da metabolização enzimática |
Álcool |
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Efeito da interação |
Mecanismo |
Exame |
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Alteração do tempo de protombina |
Desconhecido |
Acenocoumarol, dicumarol e varfarina |
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Resultado falso-negativo |
Supressão do H. pylori |
Teste de detecção respiratória por uréase para H.pylori |
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Resultado falso-positivo |
Desconhecido |
Teste de detecção de proteínas na urina |
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Resultado falso-negativo |
Desconhecido |
Teste cutâneo com antígenos |
A Biosintética é a marca de Genéricos do Aché.
| Fabricante | Biosintética - Aché |
| Tipo do Medicamento | Genérico |
| Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
| Princípio Ativo | Cloridrato de Ranitidina |
| Categoria do Medicamento | Úlcera |
| Classe Terapêutica | Antagonistas Receptores H2 |
| Especialidades | Gastroenterologia |
| Registro no Ministério da Saúde | 1057304630011 |
| Código de Barras | 7896658002762 |
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
| Bula do Paciente | Bula do Cloridrato de Ranitidina Xarope Biosintética - Aché |
| Bula do Profissional | Bula do Profissional do Cloridrato de Ranitidina Xarope Biosintética - Aché |
| Modo de Uso | Uso oral |
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Produto Indisponível para venda
A indisponibilidade pode estar relacionada a:
Indisponível
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