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Bula do Immunine

Immunine é indicado na terapia e profilaxia de episódios de sangramento decorrentes de deficiência congênita ou adquirida de fator IX (hemofilia B, hemofilia B com inibidor do fator IX, deficiência adquirida do fator IX devido ao desenvolvimento espontâneo do inibidor do fator IX).

Immunine é um concentrado de fator IX de coagulação. Ele substitui o fator IX ausente ou o que não funciona adequadamente na Hemofilia B. Hemofilia B é uma doença hereditária ligada ao sexo que causa um defeito na coagulação devido à redução dos níveis de fator IX. Isto leva a um sangramento grave em articulações, músculos e órgãos internos, espontaneamente ou como consequência de acidente ou trauma cirúrgico.

A administração de Immunine corrige temporariamente a deficiência de fator IX e reduz a tendência de sangramento.

O tempo médio estimado para início da ação terapêutica do medicamento é de 10 a 30 minutos.

Não utilizar Immunine em caso de:

  • Hipersensibilidade (alérgico) ao fator IX de coagulação humano ou a qualquer um dos componentes de Immunine.
  • Coagulopatia de consumo e/ou hiperfibrinólise:
    • Coagulopatia de consumo (CID, coagulação intravascular disseminada) é uma doença que pode levar à morte, onde ocorre coagulação do sangue em grande quantidade com formação de muitos coágulos nos vasos sanguíneos. O que consequentemente leva ao consumo de fatores de coagulação de todo o corpo.
    • Hiperfibrinólise está presente quando a coagulação é reduzida, porque uma importante substância de coagulação (fibrina) está degradada.
  • Alergia conhecida a heparina ou história de trombocitopenia induzida pela heparina.

Trombocitopenia induzida pela heparina é uma diminuição anormal no número de células sanguíneas envolvidas na formação de coágulo de sangue, que é causada pelo uso de heparina.

Após tratamento apropriado dessas condições, Immunine só deve ser utilizado caso o sangramento represente perigo à vida.

Immunine deve ser administrado lentamente por via intravenosa após preparação da solução com o diluente fornecido.

Immunine não deve ser misturado com outro medicamento antes da administração. Isso pode prejudicar a eficácia e segurança do produto.

Seguir as orientações do médico.

O tratamento deve ser iniciado sob supervisão de um médico com experiência no tratamento de hemofilia.

A taxa de administração depende do nível de conforto do paciente e não deve exceder 2 mL por minuto.

  • Usar somente o conjunto de administração fechado. Se outro conjunto de administração for utilizado, Immunine pode colar na parte interna do conjunto de infusão, o que pode levar a uma dose incorreta.
  • Caso você esteja recebendo outros medicamentos por acesso venoso, deve-se lavar este acesso com uma solução adequada, como por exemplo, solução salina fisiológica, antes e depois da administração de Immunine.
  • Immunine deve ser reconstituído imediatamente antes da administração, e em seguida, ser utilizado de imediato (a solução não contém conservantes).
  • A solução para injeção é clara ou ligeiramente leitosa (opalescente). Não utilizar soluções turvas ou que possuam partículas visíveis.
  • Descartar apropriadamente o produto dissolvido não utilizado.

Reconstituição do pó para preparar a solução para injetáveis

A solução deve ser preparada sob condições limpas e estéreis.

  1. Aquecer o frasco fechado contendo o diluente (água para injetáveis) à temperatura ambiente (máxima de 37 °C).
  2. Remover as tampas plásticas protetoras dos frascos do concentrado e do diluente (fig. A) e desinfetar as tampas de borracha de ambos.
  3. Remover a cobertura protetora de uma extremidade da agulha de ponta dupla (agulha de transferência), contida na embalagem, exercendo um movimento de torcer e puxar (fig. B). Inserir a agulha exposta através da tampa de borracha do frasco de diluente (fig. B e C).
  4. Remover a cobertura protetora da outra extremidade da agulha de transferência, tendo o cuidado de não tocar na extremidade exposta.
  5. Inverter o frasco de diluente sobre o frasco do concentrado e inserir a extremidade livre da agulha de transferência para dentro do frasco do concentrado (fig. D). O diluente será aspirado para dentro do frasco de concentrado por vácuo.
  6. Após todo o diluente ser transferido, desconectar os dois frascos removendo a agulha do frasco do concentrado (fig. E). Agitar suavemente ou girar o frasco do concentrado para acelerar a dissolução.
  7. Ao se completar a reconstituição do concentrado, inserir a agulha de aeração, contida na embalagem (fig. F), e qualquer espuma que tenha se formado desaparecerá. Remover a agulha de aeração.

Injeção / Infusão

A solução deve ser preparada sob condições limpas e estéreis.

  1. Remover a cobertura de proteção da agulha de filtro contida na embalagem, girando a tampa, e colocar a agulha na seringa descartável estéril. Aspirar a solução para dentro da seringa (fig. G).
  2. Desconectar a agulha de filtro da seringa e, lentamente (máximo de 2 mL/min), injetar a solução por via intravenosa, usando um conjunto de infusão fechado (ou agulha descartável fechada).

Quando administrado por infusão, utilizar um conjunto descartável de infusão rápida com um filtro apropriado.

Posologia do Immunine


A dosagem e duração do tratamento podem variar de acordo com a gravidade da deficiência de fator IX, da localização e extensão do sangramento e da condição clínica do paciente. Um controle cuidadoso da terapia de reposição é especialmente importante no caso de cirurgias de grande porte e de hemorragias que representem perigo à vida.

Hemofilia B

Para calcular os níveis plasmáticos de fator IX da forma especificada abaixo, pressupõe-se que uma UI de Immunine por kg de peso corpóreo aumente o nível plasmático de fator IX em aproximadamente 0,8%.

Levando-se em consideração a atividade plasmática do fator IX antes da infusão, determina-se a dose requerida usando a seguinte fórmula:

Dose de Immunine (em UI de FIX) = peso corpóreo (em kg) x aumento desejado de FIX (em %) x 1,2. São necessárias determinações regulares do nível plasmático de fator IX do paciente para monitorar o curso da terapia e calcular as doses de manutenção apropriadas.

Hemorragias e Cirurgia

A tabela seguinte indica quais os níveis plasmáticos de fator IX necessários para o controle de hemorragias ou para a profilaxia cirúrgica e qual o tempo necessário a ser mantido:

Tipo de hemorragia ou de intervenção cirúrgica

Nível plasmático de fator IX terapeuticamente necessário

Período durante o qual é necessário manter o nível plasmático de fator IX
De pequeno porte, por exemplo: hemorragias intra articulares

30%

Pelo menos 1 dia, dependendo da gravidade da hemorragia
De grande porte, por exemplo: hemorragias intramusculares, hemorragias na cavidade oral e traumatismo craniano brando, extrações dentárias, intervenções cirúrgicas com baixo risco de hemorragia 30 – 50% 3 – 4 dias ou até a absorção da hemorragia tecidual ou da cicatrização adequada da ferida
Representando perigo à vida, por exemplo: hemorragias gastrointestinais, intracranianas, intra-abdominais ou intratorácicas, fraturas, intervenções cirúrgicas de grande porte com elevado risco de hemorragia 50 – 75% Após 7 dias, pode-se abaixar os níveis de fator IX, contudo deve se continuar a terapia durante pelo menos outros 7 dias ou até a absorção da hemorragia ou da cicatrização adequada da ferida

Em geral, administra-se Immunine a cada 24 horas, em correspondência com a meia-vida biológica do fator IX. Para profilaxia cirúrgica, a dose inicial deve ser administrada uma hora antes da intervenção cirúrgica. No caso de intervenções cirúrgicas de grande porte, deve-se manter intervalos de tratamento de 12 horas durante os primeiros dias de pós-operatório.

Terapia de manutenção profilática

Na terapia de manutenção profilática da hemofilia B grave, uma dose de 20 – 30 UI/kg de peso corpóreo, duas vezes por semana, mostrou-se ser eficaz. Os regimes de dosagem profilática devem, no entanto, ser determinados em conformidade com as necessidades individuais.

Hemorragias com inibidor do fator IX

A terapia de substituição com fator IX é, em geral, eficaz somente em pacientes com baixa capacidade de resposta com um título de inibidor inferior a dez Unidades Bethesda.

Dado que a resposta ao Immunine depende do título do inibidor do paciente, os níveis de fator IX devem ser monitorados frequentemente e a dose deve ser ajustada de forma correspondente.

Inibidores

  • Pacientes devem ser monitorados quanto ao desenvolvimento de inibidores de fator IX. Se os níveis de atividade de fator IX plasmáticos esperados não forem atingidos ou se o sangramento não for controlado em uma dosagem apropriada, deve ser realizado teste para determinar se um inibidor de fator IX está presente.
  • Em pacientes com altos níveis de inibidor, a terapia com fator IX pode não ser eficaz e outras opções terapêuticas devem ser consideradas. O manejo de tais pacientes deve ser direcionado por médicos com experiência no atendimento de pacientes com hemofilia.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

  • Não utilizar dose dupla para compensar uma dose esquecida.
  • Proceder com a próxima administração imediatamente e continuar com os intervalos regulares conforme recomendação médica.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Alergia

Anafilaxia e outros sinais de alergia foram relatados com Immunine.

  • Os pacientes e/ou seus cuidadores devem ser informados sobre os primeiros sinais de alergia. Eles devem ser aconselhados a descontinuar o uso do produto imediatamente e contatar o seu médico se tais sintomas ocorrerem, como:

Caso identifique um sintoma ou mais listados acima, a infusão deve ser interrompida imediatamente e o médico deve ser contatado. Os sintomas listados acima podem ser sinais iniciais de um choque anafilático. Sintomas graves requerem tratamento de emergência imediato.

  • Como concentrado de fator IX é derivado do plasma, o produto contém traços de proteínas humana além do fator IX.
  • Há relatos na literatura mostrando uma associação entre a ocorrência de um inibidor do fator IX e reações alérgicas, especialmente em pacientes com um alto risco de mutação gênica. Portanto, pacientes com reações alérgicas devem ser avaliados quanto à presença de um inibidor.
  • Devido ao risco de reações alérgicas com concentrados de fator IX, a administração inicial de fator IX deve ser realizada sob observação médica, onde cuidados médicos imediatos adequados para reações alérgicas/anafiláticas graves podem ser fornecidos, em particular em pacientes com alto risco de mutações gênicas ou em casos que a mutação é desconhecida.

Inibidores, síndrome nefrótica

  • Pacientes com hemofilia B podem desenvolver anticorpos neutralizantes (inibidores) ao fator IX.
  • Após tratamento repetido com produtos de fator IX de coagulação humano, os pacientes devem ser monitorados quanto ao desenvolvimento de anticorpos neutralizantes (inibidores) que devem ser quantificados em Unidades Bethesda (BU) com a utilização de testes biológicos apropriados.
  • Se tais inibidores ocorrerem, a condição se manifestará com uma resposta clínica ineficiente.
  • Se um paciente desenvolver um inibidor, é recomendado contatar um centro especializado em hemofilia.
  • Pacientes com inibidores do fator IX apresentam risco aumentado para reações de hipersensibilidade graves ou anafilaxia, com desafios subsequentes com o fator IX.
  • Síndrome nefrótica foi relatada após tentativa de indução de tolerância imunológica em pacientes com hemofilia B com inibidores do fator IX.

Tromboembolismo, CID, Fibrinólise

  • Uma vez que o uso de concentrados de complexo de fator IX tem sido historicamente associado ao desenvolvimento de complicações tromboembólicas, sendo o risco maior em preparações de baixa pureza, o uso de produtos contendo fator IX pode ser potencialmente perigoso em pacientes com coagulação intravascular disseminada (CID) e em pacientes com sinais de fibrinólise.
  • Devido ao risco potencial de complicações trombóticas, a vigilância clínica para sinais precoces de coagulopatia trombótica e de consumo deve ser iniciada, com testes biológicos apropriados, em particular ao administrar este produto a pacientes com doença hepática, para pacientes no peri e pós-operatório, para recém-nascidos ou para outros pacientes em risco de eventos trombóticos ou CID.
  • Em pacientes com CID ou naqueles com risco de CID ou eventos tromboembólicos, o benefício do tratamento com IMMUNINE deve ser avaliado em relação ao risco dessas complicações.

Monitoramento é necessário quando:

  • Seu médico irá analisar seu sangue regularmente para garantir que a dose atual seja adequada e que o seu sangue receba fator IX suficiente.
  • Quando os concentrados de fator IX são administrados, coágulos de sangue (trombose) podem desenvolver e podem ser levados para a corrente sanguínea, potencialmente causando coágulos em outro lugar (embolismo). Portanto, o médico não aumentará o nível de fator IX em pacientes predispostos à trombose (não acima de 60% do normal). Além disso, o médico irá monitorar esses pacientes, assim como os pacientes que receberem altas doses de Immunine, com cuidado particular. Com monitoramento correto, possíveis complicações podem ser imediatamente reconhecidas e medidas apropriadas podem ser tomadas. Entre essas complicações, estão tromboembolismo e coagulopatia de consumo, por exemplo.

Caso o sangramento persista

  • Informar imediatamente o médico. Inibidores do fator IX podem ter se desenvolvido. Inibidores de fator IX são anticorpos (inibidores) no sangue que podem neutralizar o efeito do fator IX. Isto reduz a eficácia de Immunine no tratamento do sangramento. O médico realizará os testes necessários para confirmar isso.
  • Existe a possibilidade de conexão entre a ocorrência de inibidores de fator IX e reações adversas. Pacientes com inibidores de fator IX podem estar com risco aumentado de anafilaxia. Portanto, pacientes que desenvolvem uma reação alérgica devem ser testados para a presença de inibidor de fator IX.

Medidas para prevenir transmissão de agentes infecciosos

  • Medidas padrão para prevenir infecções resultantes do uso de medicamentos preparados a partir de sangue ou plasma humano incluem seleção de doadores, triagem de doações individuais e pools de plasma para marcadores específicos de infecção e a inclusão de etapas de fabricação eficazes para a inativação/remoção de vírus. Apesar disso, quando os medicamentos preparados a partir de sangue ou plasma humanos são administrados, a possibilidade de transmissão de agentes infecciosos não pode ser totalmente excluída. Isso também se aplica a vírus desconhecidos ou emergentes e outros patógenos.
  • As medidas tomadas são consideradas eficazes para vírus encapsulados, como o vírus da imunodeficiência humana (HIV), vírus da hepatite B (HBV) e vírus da hepatite C (HCV) e para o vírus não encapsulado da hepatite A (HAV).
  • As medidas tomadas podem ser de valor limitado contra vírus não encapsulados, como o parvovírus B19.
  • A infecção por parvovírus B19 pode ser grave para mulheres grávidas (infecção fetal) e para indivíduos com imunodeficiência ou aumento da eritropoiese (por exemplo, anemia hemolítica).
  • A vacinação apropriada (hepatite A e B) deve ser considerada para pacientes que recebem regularmente/repetidamente concentrados de fator IX derivados de plasma humano.

É fortemente recomendado que sempre que uma dose de Immunine for administrada o nome e o lote do produto sejam anotados para manter um registro dos lotes usados.

Cloreto de sódio

Immunine contém cloreto de sódio e citrato de sódio

Immunine 200 UI contém 20 mg de sódio por frasco-ampola (valor calculado), equivalente a 1% da ingestão diária máxima recomendada de 2 g de sódio para um adulto pela OMS.

Immunine 600 UI contém 20 mg de sódio por frasco-ampola (valor calculado), equivalente a 1% da ingestão diária máxima recomendada de 2 g de sódio para um adulto pela OMS.

Immunine 1.200 UI contém 41 mg de sódio por frasco-ampola (valor calculado), equivalente a 2% da ingestão diária máxima recomendada de 2 g de sódio para um adulto pela OMS.

Estas informações devem ser levadas em consideração para pacientes em uma dieta com restrição de sódio.

Condução e utilização de máquinas

Não há informações sobre os efeitos de Immunine sobre a capacidade de dirigir ou operar um automóvel ou outras máquinas pesadas.

Gravidez, lactação e fertilidade

Não há dados adequados do uso de IMMUNINE em mulheres grávidas, lactantes e na fertilidade. Hemofilia B em mulheres é muito raro. Logo, até o momento, não há experiência referente ao uso de Immunine durante a gestação e lactação. Também não há experiência com relação ao impacto de Immunine na fertilidade.

Informe ao seu médico caso esteja grávida ou amamentando. O médico irá decidir se você deve usar Immunine durante a gravidez e lactação.

Categoria “C” de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Estudos Clínicos

As reações adversas apresentadas nesta seção foram identificadas a partir de 6 estudos clínicos.

A seguinte convenção é usada para a classificação da frequência de uma reação adversa ao medicamento (ADR) e é baseada nas diretrizes do Conselho para Organização Internacional de Ciências Médicas (CIOMS):

  • Muito comuns (≥ 1/10);
  • Comum (≥ 1/100 a < 1/10);
  • Incomum (≥ 1/1.000 a < 1/100);
  • Raros (≥ 1/10.000 a < 1/1.000);
  • Muito raro (< 1/10.000)
  • Desconhecido (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis).

Reações adversas no estudo clínico

Sistema de classificação de órgãos (SOC) Reação adversa (MedDRA vers 18.1) Frequência
Categoria por infusão Categoria por individuo
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinal Irritação na garganta Rara Desconhecido
Dor de garganta Rara Desconhecido
Tosse Rara Desconhecido
Distúrbios de pele e tecido subcutâneo Irritação na pele Rara Desconhecido
Coceira Rara Desconhecido
Distúrbios gerais e condições no local de administração Febre Rara Desconhecido

Pós comercialização

Além das reações adversas observadas nos ensaios clínicos, as seguintes reações adversas foram relatadas na experiência pós-comercialização. Essas reações adversas são listadas pelo Sistema de Classe de Órgãos (SOC), depois pelo termo preferencial MedDRA (Versão 18.0) por ordem de gravidade. A seguir está uma lista de RAMs (reações adversas a medicamento) que foram observadas durante pós-comercialização e não estão incluídas na Tabela acima.

  • Distúrbios do sangue e do sistema linfático: inibição do fator ix.
  • Distúrbios do sistema imunológico: reação anafilática/anafilactóide, doença do soro (na
  • Presença de inibidores), alergia (hipersensibilidade).
  • Distúrbios do sistema nervoso: dor de cabeça.
  • Doenças cardíacas: ataque cardíaco, palpitação do coração (taquicardia).
  • Distúrbios vasculares: vermelhidão.
  • Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: dificuldade para respirar (dispneia).
  • Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: urticária.
  • Distúrbios gerais e condições do local de administração: calafrios.

Reações de classe

Coagulação intravascular disseminada, embolia (por exemplo, embolia pulmonar, trombose, trombose arterial, trombose da artéria cerebral).

Outras manifestações de hipersensibilidade ou reações alérgicas:

  • Reação alérgica grave, inchaço ou edema do tecido subcutâneo, incômodo no peito, pressão arterial baixa, fraqueza generalizada e indisposição para realizar atividades diárias, sensação de enjoo, vômitos, formigamento, inquietação, chiado no peito.

Síndrome nefrótica - certo distúrbio no rim com sintomas, como inchaço das pálpebras, face e pernas com ganho de peso e perda de proteína via urina (após tentativa de indução de tolerância imunológica).

Reações adversas nas quais a frequência não pode ser estimada com os dados disponíveis:

  • Ardor e picadas no local da aplicação.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Solução Injetável 200 UI, 600 UI e 1200 UI

Immunine é um concentrado preparado de plasma humano e contém o fator IX de coagulação (humano) na forma de pó liofilizado, acompanhado de volume apropriado de diluente para reconstituição.

Cada embalagem contém:

Immunine – fator IX de coagulação (humano) 200 UI
  • 1 Frasco-ampola contendo Immunine 200 UI. 
  • 1 Frasco-ampola contendo 5 mL de água para injetáveis. 
  • Conjunto de Reconstituição e infusão (1 agulha de transferência, 1 agulha de aeração, 1 agulha de filtração, 1 agulha descartável, 1 seringa descartável de 5 mL e 1 scalp).
Immunine – fator IX de coagulação (humano) 600 UI
  • 1 Frasco-ampola contendo Immunine 600 UI.
  • 1 Frasco-ampola contendo 5 mL de água para injetáveis.
  • Conjunto de Reconstituição e infusão (1 agulha de transferência, 1 agulha de aeração, 1 agulha de filtração, 1 agulha descartável, 1 seringa descartável de 5 mL e 1 scalp).
Immunine – fator IX de coagulação (humano) 1.200 UI
  • 1 Frasco-ampola contendo Immunine 1.200 UI. 
  • 1 Frasco-ampola contendo 10 mL de água para injetáveis.
  • Conjunto de Reconstituição e infusão (1 agulha de transferência, 1 agulha de aeração, 1 agulha de filtração, 1 agulha descartável, 1 seringa descartável de 10 mL e 1 scalp).

Via intravenosa.

Uso adulto e pediátrico.

Cada frasco-ampola de pó liofilizado de Immunine – fator IX de coagulação (humano) após conveniente reconstituição, utilizando todo o volume do diluente contido nas respectivas embalagens (água para injetáveis: 5mL para 200UI e 600 UI, e 10 mL para 1.200 UI) contém na solução obtida, pronta para uso, a seguinte composição:

--- 200 UI 600 UI 1.200 UI
Componentes ativos
Fator IX de coagulação (humano)
Proteína
200 UI*
1 – 5 mg
600 UI*
3 – 14 mg
1.200 UI*
6 – 29 mg
Água para injetáveis 5 mL 5 mL 10 mL

*Determinou-se a potência de FIX empregando-se o ensaio de coagulação de um estágio, in vitro, calibrado contra o Padrão Internacional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para Concentrados de FIX.

Atividade específica ≥ 50 UI/mg de proteína.

Excipientes: citrato de sódio di-hidratado e cloreto de sódio.

Os efeitos de doses de Immunine superiores às recomendadas não foram caracterizados.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Não são conhecidas interações do produto com outros medicamentos. As interações do Immunine com alimentos, testes laboratoriais e produtos fitoterápicos não foram estabelecidas.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Resultados de Eficácia


Não procede.

Características Farmacológicas


O Fator Ix De Coagulação é uma glicoproteína de cadeia única com peso molecular aproximado de 68.000 Daltons. É um fator de coagulação de síntese hepática, dependente de vitamina K.

O Fator Ix De Coagulação é ativado pelo fator Xa na via intrínseca da coagulação e pelo complexo fator VII/fator tissular na via extrínseca. O Fator Ix De Coagulação ativado, em combinação com o fator VIII ativado, ativa por sua vez o fator X.

O fator X ativado converte a protrombina em trombina. Na seqüência, a trombina converte o fibrinogênio em fibrina, formando-se o coágulo.

A hemofilia B é um trastorno hereditário da coagulação sangüínea ligado ao sexo, devido à diminuição do nível de Fator Ix De Coagulação, o que por sua vez produz hemorragias graves nas articulações, músculos ou órgãos internos, bem de forma espontânea ou como conseqüência de um acidente ou trauma cirúrgico. Mediante uma terapia de reposição aumenta o nível plasmático de Fator Ix De Coagulação, e portanto é corrigido temporariamente a deficiência deste fator sendo controlado e prevenindo as hemorragias.

Não há experiência procedente de ensaios clínicos em crianças menores de 6 anos.

Segundo os dados dos ensaios clínicos, a recuperação foi 1,3 ± 0,3 UI/dl:UI/kg e a meia vida terminal 29,1 ± 3,6 h (24 - 34 h) usando um modelo não-compartimental.

Conservar sob refrigeração entre 2 °C e 8 °C. Manter o frasco dentro do cartucho para proteger da luz. Não congelar.

Os medicamentos não devem ser eliminados na água residual ou lixo doméstico. Pergunte ao farmacêutico como eliminar o medicamento que não será mais utilizado. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

A data de validade refere-se ao último dia do mês.

Após preparo, a solução deve ser utilizada imediatamente.

Características do medicamento

Immunine é um pó branco ou amarelo claro para preparar a solução para injetáveis. Após reconstituição com o diluente fornecido (água para injetáveis), a solução fica clara ou levemente opaca (opalescente). Recomenda-se não usar o produto caso apresente material particulado ou caso a solução fique descolorida ou escura, e contatar o Serviço de Atendimento da Takeda.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

MS - 1.0639.0289

Farm. Resp.:
Alex Bernacchi
CRF-SP 33.461

Importado por:
Takeda Pharma Ltda.
Rodovia SP 340 S/N, km 133,5, Ed. Adm.
Jaguariúna -SP
CNPJ 60.397.775/0001-74

Fabricado por:
Takeda Manufacturing Austria AG
Viena, Áustria

SAC
0800 771 0345

Uso sob prescrição médica.

Venda proibida ao comércio.


Especificações sobre o Immunine

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Classe Terapêutica:

Especialidades:

Hemoterapia

Cirurgia geral

Doenças Relacionadas:

Bula do Paciente:

Bula do Profissional:

IMMUNINE É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.


Sobre a Takeda

A Takeda é uma empresa sólida que está no mercado há mais de 230 anos, contribuindo para trazer mais saúde para os seus clientes.

Os valores da empresa são imutáveis e continuam atuais mesmo se passando tantos anos, são eles: integridade nos negócios e produtos e serviços de qualidade.

Em um mundo globalizado, a Takeda é uma empresa que se preocupa em ser ágil, inovadora para que assim possa atender as necessidades tanto de pacientes quanto de médicos, além de manter a sua liderança.

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Imagem 1 do medicamento Immunine
Imagem 1 do medicamento Immunine
Imagem 1 do medicamento Immunine
Immunine 1200UI, caixa com 1 frasco-ampola com pó para solução de uso intravenoso + frasco com 10mL de diluente + conjunto para reconstituição e infusãoImmunine 200UI, caixa com 1 frasco-ampola com pó para solução de uso intravenoso + frasco com 5mL de diluente + conjunto para reconstituição e infusãoImmunine 600UI, caixa com 1 frasco-ampola com pó para solução de uso intravenoso + frasco com 5mL de diluente + conjunto para reconstituição e infusão

Substância ativa

Fator IX de CoagulaçãoFator IX de CoagulaçãoFator IX de Coagulação

Preço Máximo ao Consumidor/SP

R$ 5.684,09

R$ 971,57

R$ 2.914,75

Preço de Fábrica/SP

R$ 4.111,63

R$ 702,79

R$ 2.108,41

Tipo do Medicamento

Ajuda

Biológico

Biológico

Biológico

Pode partir?

Ajuda

Este medicamento não pode ser partido

Este medicamento não pode ser partido

Este medicamento não pode ser partido

Registro Anvisa

1063902890038

1063902890011

1063902890021

Precisa de receita

Sim, precisa receita

Sim, precisa receita

Sim, precisa receita

Tipo da Receita

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Código de Barras

7896641816741

7896641816727

7896641816734

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