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Receita Simples - Veterinário
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
Anti-inflamatório, analgésico e antitérmico para cães e gatos.
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Cetoprofeno Gel não pode ser utilizado em curativos oclusivos.
Cetoprofeno Gel não deve entrar em contato com as membranas mucosas dos olhos. Proteger a região tratada, mantendo-a coberta por roupas sempre que estiver ao ar livre, mesmo que não haja exposição direta ao sol. Isto deve ser feito durante o período de tratamento e duas semanas após o seu término, a fim de evitar reações de fotossensibilidade.
Uma vez que a segurança do Cetoprofeno em mulheres grávidas não foi avaliada, seu uso deve ser evitado.
Todo inibidor da síntese de prostaglandinas, inclusive o Cetoprofeno, pode induzir toxicidade cardiopulmonar e renal no feto. No final da gravidez pode ocorrer aumento do tempo de sangramento da mãe e do feto. Portanto, Cetoprofeno é contraindicado durante o último trimestre da gravidez.
Categoria de risco na gravidez (1º e 2º trimestre gestacional): categoria B. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou cirurgião-dentista.
Não existem dados disponíveis sobre a excreção de Cetoprofeno no leite materno. O uso de Cetoprofeno não é recomendado durante a amamentação.
A absorção do Cetoprofeno não é modificada; há aumento da meia-vida (3 horas) e diminuição do clearance plasmático e renal.
A segurança e eficácia de Cetoprofeno Gel em crianças ainda não foram estabelecidas.
Cetoprofeno Gel deve ser utilizado com cautela em pacientes com comprometimentos cardíaco, hepático ou renal. Foram relatados casos isolados de reações adversas sistêmicas, principalmente renais.
Devido às reações cruzadas, Cetoprofeno Gel não deve ser utilizado por pacientes que apresentaram reações de hipersensibilidade tais como: crises de asma, rinite alérgica ou urticária a outras formulações de Cetoprofeno ou a outros AINES ou ao ácido acetilsalicílico.
Não se sabe se o uso de Cetoprofeno gel pode afetar a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
Embora os AINEs possam ser requeridos para o alívio das complicações reumáticas que ocorrem devido ao lúpus eritematoso sistêmico (LES), recomenda-se extrema cautela na sua utilização, uma vez que pacientes com LES podem apresentar predisposição à toxicidade por AINEs no sistema nervoso central e/ou renal.
As reações adversas podem ser minimizadas através da administração da dose mínima eficaz e pelo menor tempo necessário para controle dos sintomas.
Deve-se ter cautela em pacientes que fazem uso concomitante de Cetoprofeno e medicamentos que possam aumentar o risco de sangramento ou úlcera, como corticosteroides orais, anticoagulantes como a varfarina, inibidores seletivos da recaptação de serotonina, agentes antiplaquetários como o ácido acetilsalicílico, ou nicorandil.
Sangramento, úlcera e perfuração gastrintestinais, que podem ser fatais, foram reportados com todos os AINEs durante qualquer período do tratamento, com ou sem sintomas ou histórico de eventos gastrintestinais graves.
Estudos clínicos e dados epidemiológicos sugerem que o uso de AINEs (exceto aspirina), particularmente em doses elevadas e em tratamentos de longo prazo, pode ser associado a um risco aumentado de eventos trombóticos arteriais (por exemplo, enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral).
Assim como para os demais anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), deve-se ter cautela no uso de Cetoprofeno em pacientes com hipertensão não controlada, insuficiência cardíaca congestiva, doença cardíaca isquêmica estabelecida, doença arterial periférica e/ou doença cerebrovascular, bem como antes de iniciar um tratamento de longo prazo em pacientes com fatores de risco para doenças cardiovasculares (ex. hipertensão, hiperlipidemia, diabetes mellitus e em fumantes).
Um aumento do risco de eventos trombóticos arteriais tem sido relatado em pacientes tratados com AINEs (exceto aspirina), para a dor perioperatória decorrente de cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM).
Reações cutâneas graves, algumas fatais, incluindo dermatite esfoliativa, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, foram reportadas muito raramente com o uso de AINEs. Existe um risco maior da ocorrência destas reações adversas no início do tratamento, a maioria dos casos ocorrendo no primeiro mês.
Assim como para os demais AINEs, na presença de doença infecciosa, deve-se notar que as propriedades anti-inflamatória, analgésica e antitérmica do Cetoprofeno podem mascarar os sinais habituais de progressão da infecção, como por exemplo, febre.
Em pacientes com testes de função hepática anormais ou com histórico de doença hepática, os níveis de transaminase devem ser avaliados periodicamente, particularmente durante tratamento a longo prazo. Raros casos de icterícia e hepatite foram reportados com o uso de Cetoprofeno.
Se ocorrerem distúrbios visuais, tal como visão embaçada, o tratamento com Cetoprofeno deve ser descontinuado.
O uso de AINEs pode prejudicar a fertilidade feminina e não é recomendado em mulheres que estão tentando engravidar. Em mulheres com dificuldade de engravidar ou que estejam sob investigação de infertilidade, deve ser considerada a descontinuação do tratamento com AINEs.
Não existe evidência de teratogenicidade ou embriotoxicidade em camundongos e ratos. Em coelhos foram relatados leves efeitos de embriotoxicidade provavelmente relacionados à toxicidade materna.
Como a segurança do Cetoprofeno em mulheres grávidas não foi avaliada, seu uso deve ser evitado durante o primeiro e segundo trimestres da gravidez.
Todos os inibidores da síntese de prostaglandinas, inclusive o Cetoprofeno, podem induzir toxicidade cardiopulmonar e renal no feto. No final da gravidez, pode ocorrer aumento do tempo de sangramento da mãe e do feto. Portanto, Cetoprofeno é contraindicado durante o último trimestre da gravidez.
Categoria de risco na gravidez (1º e 2º trimestre gestacional): C - Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Não existem dados disponíveis sobre a excreção de Cetoprofeno no leite humano. O uso de Cetoprofeno não é recomendado durante a amamentação.
É aconselhável reduzir a dose inicial e manter o tratamento na dose mínima eficaz. Um ajuste posológico individual pode ser considerado somente após o desenvolvimento de boa tolerância individual.
A frequência das reações adversas aos AINEs é maior em idosos, especialmente sangramento e perfuração gastrintestinais, os quais podem ser fatais.
A segurança e eficácia do uso de Cetoprofeno cápsulas em crianças não foram estabelecidas.
Deve-se ter cautela quando Cetoprofeno for administrado em pacientes com histórico de doença gastrintestinal (colite ulcerativa, doença de Crohn), pois estas condições podem ser exacerbadas.
No início do tratamento, a função renal deve ser cuidadosamente monitorada em pacientes com insuficiência cardíaca, cirrose e nefrose, naqueles que fazem uso de diuréticos, ou em pacientes com insuficiência renal crônica, principalmente se estes pacientes são idosos. Nesses pacientes, a administração do Cetoprofeno pode induzir a redução no fluxo sanguíneo renal causada pela inibição da prostaglandina e levar à descompensação renal.
Deve-se ter cautela no uso de Cetoprofeno em pacientes com histórico de hipertensão e/ou insuficiência cardíaca congestiva leve a moderada, uma vez que retenção de líquidos e edema foram relatados após a administração de AINEs.
Aumento do risco de fibrilação atrial foi reportado em associação com o uso de AINEs.
Pode ocorrer hiperpotassemia, especialmente em pacientes com diabetes de base, insuficiência renal e/ou tratamento concomitante com agentes que promovem a hiperpotassemia.
Os níveis de potássio devem ser monitorados sob estas circunstâncias.
Os pacientes devem ser advertidos sobre o risco de ocorrência de sonolência, tontura ou convulsão durante o tratamento com Cetoprofeno e orientados a não dirigir veículos ou operar máquinas caso estes sintomas ocorram.
Este medicamento não deve ser administrado diretamente na boca. Ele deve ser sempre diluído em um pouco de água.
Atenção diabéticos: Cetoprofeno Pediátrico contém açúcar (895,5 mg/mL de sacarose líquida e 3 mg/mL de caramelo).
Choque anafilático, angioedema, reações de hipersensibilidade.
Embora os níveis plasmáticos após administração de Cetoprofeno gel sejam bem mais baixos do que aqueles observados após administração oral, efeitos colaterais gastrintestinais sistêmicos (tais como náusea, dor abdominal, vômito e flatulência) são possíveis em raras circunstâncias, dependendo da quantidade de gel aplicada, e da aplicação de gel em uma ampla área da pele.
Náusea.
Dor abdominal, vômito e flatulência.
Reações de fotossensibilidade, dermatite bolhosa e urticária.
Foram relatadas reações cutâneas localizadas que podem ultrapassar o local de aplicação.
Sensação de queimação.
Casos de agravamento de insuficiência renal.
Anemia hemorrágica.
Agranulocitose, trombocitopenia, aplasia medular, anemia hemolítica, leucopenia.
Reações anafiláticas, incluindo choque.
Depressão, alucinação, confusão, distúrbios de humor.
Cefaleia, vertigem, sonolência.
Meningite asséptica, convulsões, disgeusia, vertigem.
Visão embaçada, tal como visão borrada.
Tinido.
Exacerbação da insuficiência cardíaca, fibrilação atrial.
Hipertensão, vasodilatação, vasculite (incluindo vasculite leucocitoclástica).
Asma.
Broncoespasmo, principalmente em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao ácido acetilsalicílico e/ou a outros AINEs.
Dispepsia, náusea, dor abdominal, vômito.
Constipação, diarreia, flatulência e gastrite.
Exacerbação da colite e doença de Crohn, hemorragia e perfuração gastrintestinais, pancreatite.
Hepatite, aumento dos níveis das transaminases.
Erupção cutânea (rash), prurido.
Reação de fotossensibilidade, alopecia, urticária, angioedema, erupções bolhosas incluindo síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, pustulose exantematosa aguda generalizada. Distúrbios renais e urinários:
Insuficiência renal aguda, nefrite túbulo-intersticial, síndrome nefrótica e anormalidade nos testes de função renal.
Edema.
Hiponatremia, hiperpotassemia.
Ganho de peso.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Considerando que as concentrações plasmáticas são baixas após aplicação tópica do Cetoprofeno, é improvável que ocorra interação de Cetoprofeno Gel com outros medicamentos.
O tratamento deve ser descontinuado imediatamente mediante desenvolvimento de reações na pele, incluindo reações cutâneas após coaplicação com produtos contendo octocrileno (tais como alguns filtros solares, produtos cosméticos e de higiene).
Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de Cetoprofeno em exames laboratoriais.
Aumento do risco de ulceração e sangramento gastrintestinais.
Risco de efeitos adversos gastrintestinais, incluindo ulceração ou hemorragia; pode aumentar o risco de toxicidade hepática.
Aumento do risco de sangramento.
Se o tratamento concomitante não puder ser evitado, deve-se realizar cuidadoso monitoramento.
Risco de aumento dos níveis plasmáticos de lítio, devido a diminuição da sua excreção pelos rins, podendo atingir níveis tóxicos. Realizar se necessário, um cuidadoso monitoramento dos níveis plasmáticos de lítio e um ajuste posológico do lítio durante e após tratamento com AINEs.
Podem causar efeitos fotossensibilizantes adicionais.
Aumento do risco de toxicidade hematológica do metotrexato, especialmente quando administrado em altas doses (> 15 mg/semana), possivelmente relacionado ao deslocamento do metotrexato ligado à proteína e à diminuição do seu clearance renal.
Aumenta o risco de ulceração ou hemorragia gastrintestinal. A inibição da agregação plaquetária promovida por AINEs adicionada aos efeitos da colchicina nos mecanismos de coagulação sanguínea pode aumentar o risco de sangramento em outros locais que não seja o trato gastrintestinal.
Categorias terapêuticas e medicamentos que podem promover hiperpotassemia (tais como, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA e antagonistas da angiotensina II, AINEs, heparinas (de baixo peso molecular ou não fracionada), ciclosporina, tacrolimo e trimetoprima): O risco de hiperpotassemia pode aumentar quando os medicamentos mencionados acima são administrados concomitantemente.
Aumento do risco de ulceração ou sangramento gastrintestinal.
Pacientes utilizando diuréticos, particularmente os desidratados, apresentam maior risco de desenvolvimento de insuficiência renal devido à diminuição do fluxo sanguíneo renal causada pela inibição de prostaglandina. Estes pacientes devem ser reidratados antes do início do tratamento concomitante e a função renal deve ser monitorada quando o tratamento for iniciado.
Em pacientes com comprometimento da função renal (ex. pacientes desidratados ou pacientes idosos), a coadministração de um inibidor da ECA ou de um antagonista da angiotensina II e de um agente que inibe a ciclo-oxigenase pode promover a deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda.
Durante as primeiras semanas de tratamento em associação, o hemograma completo deve ser monitorado uma vez por semana. Se houver qualquer alteração da função renal ou se o paciente é idoso, o monitoramento deve ser realizado com maior frequência.
Aumento do risco de sangramento. É necessário realizar um monitoramento clínico e do tempo de sangramento com maior frequência.
A administração concomitante de fumarato de tenofovir disoproxil e AINEs pode aumentar o risco de insuficiência renal.
Em pacientes recebendo concomitantemente nicorandil e AINEs há um aumento no risco de complicações severas, tais como ulceração gastrintestinal, perfuração e hemorragia.
A interação farmacocinética entre o Cetoprofeno e a digoxina não foi demonstrada. No entanto, recomenda-se cautela, em particular em pacientes com insuficiência renal, uma vez que os AINEs podem reduzir a função renal e diminuir o clearance renal dos glicosídeos cardíacos.
Aumento do risco de nefrotoxicidade.
Aumento do risco de nefrotoxicidade.
Risco de redução do efeito anti-hipertensivo, por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras pelos AINEs.
Aumento do risco de sangramento.
A administração concomitante com probenecida pode reduzir acentuadamente o clearance plasmático do Cetoprofeno.
Aumento do risco de sangramento gastrintestinal.
O uso de Cetoprofeno pode interferir na determinação de albumina urinária, sais biliares, 17-cetosteroides e 17- hidroxicorticosteroides que se baseiam na precipitação ácida ou em reação colorimétrica dos grupos carbonil.
5 mg e 20 mg de cetoprofeno.
União Química Farmacéutica Nacional S/A
Avenida Magalhães de Castro, 4.800
16° andar - conjunto 161 e 162
Edifício Continental Tower
05676 / São Paulo-SP
Venda sob prescrição do médico veterinário.
Cartucho com 10 comprimidos palatáveis e bissulcados.
Uso oral.
Uso veterinário.
| Fabricante | União Química |
| Tipo do Medicamento | Outros |
| Necessita de Receita | Receita Simples - Veterinário |
| Princípio Ativo | Cetoprofeno |
| Categoria do Produto | Medicamentos Anti-inflamatórios para Gatos |
| Especialidades | Otorrinolaringologia, Reumatologia, Urologia, Ginecologia, Ortopedia e traumatologia |
| Código de Barras | 7896006210191 |
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
| Modo de Uso | Uso oral |
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Em 1936, foi fundado o Laboratório Prata, que anos depois foi adquirido por João Marques de Paulo. Em 1980, deu os primeiros passos para o surgimento da União Química.
Sua consolidação atual no mercado farmacêutico nacional é resultado de anos de trabalho sério, com o desenvolvimento de produtos de alta qualidade.
Além das parcerias importantes feitas tanto no território brasileiro quanto internacionalmente, a União Química também investiu na aquisição de vários laboratórios, marcas e linhas de produtos.
Assim, a empresa abrange uma gama de produtos que vai de produtos para a pele como o Dermopantol, passando por vitaminas, até chegar nos mais diversos medicamentos.
Fonte: http://www.uniaoquimica.com.br
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