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    Losartana Potássica Unichem 100mg, caixa com 30 comprimidos revestidos

    Unichem
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Losartana Potássica
    • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Losartana Potássica Unichem

    Losartana Potássica Unichem, para o que é indicado e para o que serve?

    Hipertensão

    Losartana Potássica é indicado para o tratamento da hipertensão.

    Losartana Potássica é também indicado para o tratamento da insuficiência cardíaca, quando o tratamento com um inibidor da ECA não é mais considerado adequado. Não é recomendado trocar inibidores da ECA por Losartana Potássica no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca que estejam estabilizados com a terapia atual.

    Redução do risco de morbidade e mortalidade cardiovasculares em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda

    Losartana Potássica é indicado para reduzir o risco de morbidade e mortalidade cardiovasculares avaliado com base na incidência combinada de morte cardiovascular, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda.

    Proteção renal em pacientes com diabetes tipo 2 e proteinúria

    Losartana Potássica é indicado para retardar a progressão da doença renal, retardo avaliado com base na redução da incidência combinada de duplicação da creatinina sérica, insuficiência renal terminal (necessidade de diálise ou transplante renal) ou morte, e para reduzir a proteinúria.

    Quais as contraindicações do Losartana Potássica Unichem?

    Losartana Potássica é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos componentes do produto.

    O uso concomitante de Losartana Potássica com produtos contendo alisquireno é contraindicado em pacientes com diabetes mellitus e insuficiência renal (TGF < 60 mL/min/1,73m2).

    Losartana Potássica não deve ser administrado durante o segundo ou o terceiro trimestre de gestação.

    Losartana Potássica é contraindicado para pacientes com insuficiência hepática grave.

    Como usar o Losartana Potássica Unichem?

    Losartana Potássica pode ser administrado com ou sem alimentos.

    Losartana Potássica pode ser administrado com outros agentes anti-hipertensivos.

    Hipertensão

    Para a maioria dos pacientes, a dose usual inicial e de manutenção é de 50 mg uma vez ao dia.

    O efeito anti-hipertensivo máximo é alcançado 3 a 6 semanas após o início do tratamento.

    Alguns pacientes podem obter benefício adicional se a dose for aumentada para 100 mg uma vez ao dia.

    Para pacientes com depleção de volume intravascular (por exemplo, pacientes tratados com altas doses de diuréticos), deve ser considerada uma dose inicial de 25 mg uma vez ao dia.

    Não há necessidade de ajuste posológico inicial para pacientes idosos ou para pacientes com insuficiência renal, inclusive para pacientes em diálise.

    Deve ser considerada a utilização de uma dose mais baixa para pacientes com histórico de insuficiência hepática.

    Redução do risco de morbidade e mortalidade cardiovasculares em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda

    A dose usual inicial de Losartana Potássica é de 50 mg uma vez ao dia. Uma dose baixa de hidroclorotiazida deve ser adicionada e/ou a dose de Losartana Potássica deve ser elevada para 100 mg uma vez ao dia com base na resposta da pressão arterial.

    Insuficiência cardíaca

    A dose inicial de Losartana Potássica para pacientes com insuficiência cardíaca é de 12,5 mg uma vez ao dia. Geralmente, a dose deve ser titulada a intervalos semanais (isto é, 12,5 mg/dia, 25 mg/dia, 50 mg/dia) até a dose usual de manutenção de 50 mg uma vez ao dia de acordo com a tolerabilidade do paciente.

    Proteção renal em pacientes com diabetes tipo 2 e proteinúria

    A dose usual inicial é de 50 mg uma vez ao dia. Essa dose pode ser aumentada para 100 mg uma vez ao dia com base na resposta da pressão arterial. Losartana Potássica pode ser administrado com outros agentes anti-hipertensivos (por exemplo, diuréticos, bloqueadores dos canais de cálcio, alfa ou betabloqueadores e agentes de ação central) e também com insulina e outros agentes hipoglicemiantes comumente utilizados (como sulfonilureias, glitazonas e inibidores da glucosidase).

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Losartana Potássica Unichem?

    Toxicidade fetal

    O uso de fármacos que atuam no sistema renina-angiotensina, durante o segundo e o terceiro trimestre da gravidez, diminui a função renal fetal e aumenta a morbidade, e a morte fetal e a neonatal. O oligoidrâmnio resultante pode estar associado com hipoplasia pulmonar e deformações ósseas fetais. As potenciais reações adversas neonatais incluem deformação craniana, anúria, hipotensão, insuficiência renal e morte. Quando a gravidez for detectada, Losartana Potássica deverá ser descontinuado o mais rápido possível.

    Hipersensibilidade

    Angioedema. Pacientes com histórico de angioedema (inchaço da face, dos lábios, da garganta e/ou língua) devem ser cuidadosamente monitorados.

    Hipotensão e desequilíbrio hidroeletrolítico

    Hipotensão sintomática, especialmente após a primeira dose e após o aumento de dose, pode ocorrer em pacientes que apresentam depleção de volume e/ou depleção de sódio devido a terapia intensa com diuréticos, dieta com restrição de sal, diarreia ou vômito. Essas situações devem ser corrigidas antes da administração de Losartana Potássica ou deve-se utilizar dose inicial mais baixa.

    Desequilíbrio hidroeletrolítico

    Desequilíbrios hidroeletrolíticos são comuns em pacientes com comprometimento renal, com ou sem diabetes, e devem ser corrigidos. Em um estudo clínico que envolveu pacientes com diabetes tipo 2 e com nefropatia, a incidência de hipercalemia foi mais alta no grupo tratado com Losartana Potássica quando comparado ao grupo placebo. Por isso, as concentrações plasmáticas de potássio, assim como os valores da depuração plasmática da creatinina, devem ser cuidadosamente monitoradas, especialmente em pacientes com insuficiência cardíaca e depuração plasmática da creatinina entre 30-50 mL/min.

    O uso concomitante de Losartana Potássica e de agentes poupadores de potássio, suplementos de potássio e substitutos do sal que contenham potássio não é recomendado.

    O uso concomitante de outros medicamentos que possam aumentar o potássio sérico podem levar à hipercalemia.

    Insuficiência hepática

    Com base nos dados de farmacocinética que demonstraram aumentos significativos das concentrações plasmáticas de losartana em pacientes com cirrose, deve-se considerar doses mais baixas para pacientes com histórico de insuficiência hepática. Não há experiência terapêutica sobre a losartana em pacientes com insuficiência hepática grave. Portanto, não é recomendada a administração de losartana em pacientes com insuficiência hepática grave.

    Insuficiência renal

    Como consequência da inibição do sistema renina-angiotensina, foram relatadas alterações na função renal (particularmente em pacientes cuja função renal é dependente do sistema renina-angiotensina-aldosterona como os pacientes com insuficiência cardíaca grave ou disfunção renal preexistente). Assim como para outros fármacos que afetam o sistema renina-angiotensina-aldosterona, o aumento nas taxas de ureia sanguínea e de creatinina sérica também foi relatado em pacientes com estenose da artéria renal bilateral ou estenose da artéria de rim único. Essas alterações da função renal podem ser reversíveis com a descontinuação do tratamento. A losartana deve ser usada com cuidado em pacientes com estenose da artéria renal bilateral ou estenose da artéria de rim único.

    O uso concomitante de losartana e inibidores da ECA demonstrou comprometer a função renal. Portanto, não é recomendado o uso concomitante.

    Insuficiência cardíaca

    Em pacientes com insuficiência cardíaca, com ou sem insuficiência renal, há – assim como com outros fármacos que atuam no sistema renina-angiotensina – um risco de hipotensão arterial grave e insuficiência renal (geralmente aguda).

    Não há experiência terapêutica suficiente sobre a losartana em pacientes com insuficiência cardíaca concomitante com insuficiência renal grave, em pacientes com insuficiência cardíaca grave (Classe IV da NYHA), assim como em pacientes com insuficiência cardíaca e arritmia cardíaca sintomática que ameaça a vida. Desta forma, a losartana deve ser utilizada com cautela nesses pacientes. A combinação de losartana com um betabloqueador deve ser utilizada com cautela.

    Transplante renal

    Não há dados sobre pacientes que tiveram um transplante de rim recente.

    Hiperaldosteronismo primário

    Pacientes com hiperaldosteronismo primário geralmente não respondem a medicamentos anti-hipertensivos cuja ação se dá através da inibição do sistema renina-angiotensina. Assim sendo, o uso de losartana nesses pacientes não é recomendado.

    Doença cardíaca coronariana e doença vascular cerebral

    Assim como com outros agentes anti-hipertensivos, a diminuição excessiva da pressão arterial em pacientes com isquemia cardiovascular ou doença vascular cerebral pode resultar em infarto do miocárdio ou derrame.

    Estenose de valva aórtica e mitral e cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva

    Assim como com outros vasodilatadores, recomenda-se atenção especial em pacientes que sofrem de estenose aórtica ou mitral ou de cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva.

    Bloqueio duplo do sistema renina-angiotensina-aldosterona

    Há evidências de que o uso concomitante de inibidor da ECA, antagonista de receptor da angiotensina II ou alisquireno aumenta o risco de hipotensão, hipercalemia e diminui a função renal (incluindo insuficiência renal aguda). Portanto, o bloqueio duplo do sistema renina-angiotensina-aldosterona pelo uso combinado de inibidor da ECA, antagonista de receptor da angiotensina II ou alisquireno não é recomendado.

    Se a terapia utilizando o bloqueio duplo for considerada absolutamente necessária, esta deve ocorrer apenas com a supervisão de um especialista e com monitoramento constantemente da função renal, dos eletrólitos e da pressão sanguínea. Inibidores da ECA e antagonistas de receptor da angiotensina II não devem ser utilizados concomitantemente em pacientes com nefropatia diabética.

    Excipientes

    Este medicamento contém lactose. Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactose de Lapp ou má-absorção da glicose-galactose não devem tomar este medicamento.

    Uso na gravidez e amamentação

    Categoria de risco na gravidez: D.

    Os fármacos que atuam diretamente no sistema renina-angiotensina podem causar danos e morte ao feto em desenvolvimento. Quando houver confirmação de gravidez, o tratamento com Losartana Potássica deverá ser descontinuado o mais rapidamente possível.

    O uso da losartana não é recomendado durante o primeiro trimestre de gravidez. O uso da losartana é contraindicado durante o segundo e terceiro trimestre de gestação.

    A evidência epidemiológica relacionada ao risco de teratogenicidade após a exposição a inibidores da ECA durante o primeiro trimestre de gestação não foi conclusiva; entretanto, um leve aumento neste risco não pode ser descartado. Apesar de não haver dados epidemiológicos controlados sobre o risco com antagonistas de receptor da angiotensina II, riscos similares podem existir para esta classe de fármaco.

    A losartana não deve ser iniciada durante a gestação a não ser que a terapia com antagonistas de receptor da angiotensina II seja considerada essencial. Pacientes que planejam engravidar devem ter seu tratamento alterado para um tratamento anti-hipertensivo alternativo que possua perfil de segurança estabelecido para o uso durante a gestação. Quando a gravidez for identificada o tratamento com losartana deve ser interrompido imediatamente e, se apropriado, um tratamento alternativo deve ser iniciado.

    Sabe-se que a exposição à terapia com antagonistas de receptor da angiotensina II durante o segundo e terceiro trimestre induz fetotoxicidade em humanos (diminuição da função renal, oligoidrâmnio e retardo na ossificação do crânio) e toxicidade neonatal (insuficiência renal, hipotensão e hipercalemia).

    Se ocorrer exposição à losartana durante o segundo ou terceiro trimestre de gestação é recomendada a realização de ultrassonografia para avaliação da função renal e do crânio.

    Recém-nascidos cujas mães tomaram losartana devem ser observados cuidadosamente para hipotensão.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

    Amamentação

    Uma vez que não há informações referentes ao uso de losartana durante a amamentação, seu uso não é recomendado neste período. Durante a amamentação recomenda-se utilizar um tratamento alternativo que possua perfil de segurança melhor estabelecido, especialmente se o lactente for recém-nascido ou prematuro.

    Uso pediátrico

    Recém-nascidos com histórico de exposição in utero a Losartana Potássica

    Caso ocorra oligúria ou hipotensão, dar prioridade para a manutenção da pressão arterial e a perfusão renal. Exsanguineotransfusões ou diálise podem ser necessárias como um meio de reverter a hipotensão e/ou substituir a função renal comprometida.

    A segurança e a eficácia em crianças ainda não foram estabelecidas.

    Uso em idosos

    Nos estudos clínicos, não houve diferença relacionada à idade nos perfis de eficácia e segurança da losartana

    Outras advertências e precauções

    Assim como observado com os inibidores da enzima conversora da angiotensina, a losartana e outros antagonistas da angiotensina são aparentemente menos efetivos na redução da pressão sanguínea em pacientes negros, possivelmente devido a uma maior prevalência de baixo nível de renina nessa população.

    Dirigir e operar máquinas

    Não foram feitos estudos para avaliar os efeitos de Losartana Potássica na habilidade de dirigir e operar máquinas. Entretanto, deve-se considerar que tontura ou sonolência podem ocorrer ocasionalmente quando o paciente está recebendo terapia anti-hipertensiva, em particular quando está iniciando o tratamento ou quando tem a dose aumentada. Por isso, recomenda-se cautela ao dirigir veículos ou operar máquinas durante o uso de Losartana Potássica.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Losartana Potássica Unichem?

    As frequências de eventos adversos são classificadas de acordo com as seguintes categorias:

    • Muito comum (> 1/10);
    • Comum (> 1/100, < 1/10);
    • Incomum (> 1/1.000, < 1/100);
    • Raro (> 1/10.000, < 1/1.000);
    • Muito Raro (< 1/10.000);
    • Desconhecido (não puderam ser estimados a partir dos dados disponíveis).

    Em estudos clínicos controlados sobre hipertensão essencial, a reação adversa mais comum em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda e com insuficiência cardíaca crônica, assim como em hipertensos com diabetes mellitus tipo 2 com doença renal, foi tontura.

    Tabela 1 - Frequência das reações adversas identificadas durante os estudos clínicos controlados com placebo e a experiência pós-comercialização

    Reações adversas

    Frequência das reações adversas por indicação

    Outros

    - Hipertensão Hipertensão com hipertrofia ventricular esquerda Insuficiência cardíaca crônica Hipertensão e diabetes tipo 2 com doença renal

    Experiência pós-comercialização

    Alterações do sangue e sistema linfático

    Anemia

    - - Comum -

    Desconhecido

    Trombocitopenia

    - - - -

    Desconhecido

    Alterações do sistema imune

    Reações de hipersensibilidade, reações anafiláticas, angioedema1 e vasculite2

    - - - -

    Raro

    Alterações psiquiátricas

    Depressão

    - - - -

    Desconhecido

    Alterações do sistema nervoso

    Tontura

    Comum Comum Comum Comum -

    Sonolência

    Incomum - - - -

    Cefaleia

    Incomum - Incomum - -

    Distúrbios do sono

    Incomum - - - -

    Parestesia

    - - Raro - -

    Enxaqueca

    - - - -

    Desconhecido

    Disgeusia

    - - - -

    Desconhecido

    Alterações do ouvido e labirinto

    Vertigem

    Comum Comum - -

    -

    Zumbido

    - - - -

    Desconhecido

    Alterações cardíacas

    Palpitações

    Incomum - - - -

    Angina pectoris

    Incomum - - - -

    Síncope

    - - Raro - -

    Fibrilação atrial

    - - Raro - -

    Acidente vascular cerebral

    - - Raro - -

    Alterações vasculares

    Hipotensão (ortostática) (incluindo efeitos ortostáticos relacionados à dose)3

    Incomum - Comum Comum -

    Alterações respiratórias, torácicas e mediastinais

    Dispneia

    - - Incomum - -

    Tosse

    - - Incomum -

    Desconhecido

    Alterações gastrintestinais

    Dor abdominal

    Incomum - - - -

    Constipação

    Incomum - - - -

    Diarreia

    - - Incomum -

    Desconhecido

    Náusea

    - - Incomum - -

    Vômito

    - - Incomum - -

    Alterações hepáticas

    Pancreatite

    - - - -

    Desconhecido

    Hepatite

    - - - -

    Raro

    Anormalidades no funcionamento do fígado

    - - - -

    Desconhecido

    Alterações de pele e tecido subcutâneo

    Urticária

    - - Incomum -

    Desconhecido

    Prurido

    - - Incomum -

    Desconhecido

    Erupção cutânea

    Incomum - Incomum -

    Desconhecido

    Fotossensibilidade

    - - - -

    Desconhecido

    Eritrodermia

    - - - -

    Desconhecido

    Alterações no musculoesquelético e nos tecidos conectivos

    Mialgia

    - - - -

    Desconhecido

    Artralgia

    - - - -

    Desconhecido

    Rabdomiólise

    - - - -

    Desconhecido

    Alterações renais e urinárias

    Insuficiência renal

    - - Comum - -

    Falência renal

    - - Comum - -

    Alterações do sistema reprodutivo e das mamas

    Disfunção erétil/impotência

    - - - -

    Desconhecido

    Perturbações gerais e alterações no local da administração

    Astenia

    Incomum Comum Incomum Comum -

    Fadiga

    Incomum Comum Incomum Comum -

    Edema

    Incomum - - - -

    Mal-estar

    - - - -

    Desconhecido

    Investigações

    Hipercalemia

    Comum - Incomum4 Comum5 -

    Aumento da alanina-aminotransferase (ALT)6

    Raro - - - -

    Aumento da ureia, da creatinina sérica e do potássio sérico no sangue

    - - Comum - -

    Hiponatremia

    - - - -

    Desconhecido

    Hipoglicemia

    - - - Comum -

    1 Incluindo edema de laringe e glote, face, lábios, faringe e/ou língua (que causem obstrução de vias aéreas); alguns pacientes relataram histórico de angioedema com a administração de outros medicamentos, incluindo inibidores da ECA.
    2 Incluindo púrpura de Henoch-Schönlein.
    3 Especialmente em pacientes com depleção intravascular (por exemplo, pacientes com insuficiência cardíaca grave ou sob tratamento com altas doses de diuréticos).
    4 Comum em pacientes que receberam 150 mg de losartana em vez de 50 mg.
    5 Em estudo clínico que incluiu pacientes com diabetes tipo 2 e nefropatia, 9,9% dos pacientes tratados com losartana em comprimidos e 3,4% dos que receberam placebo desenvolveram hipercalemia > 5,5 mmol/L.
    6 Geralmente resolvido com a descontinuação do tratamento.

    As seguintes reações adversas adicionais ocorreram mais frequentemente em pacientes que receberam losartana do que em pacientes que receberam placebo (frequência desconhecida): dor nas costas, infecção do trato urinário e sintomas parecidos com os da gripe.

    Alterações renais e urinárias

    Como consequência da inibição do sistema renina-angiotensina-aldosterona, mudanças no funcionamento dos rins (incluindo falência renal) foram reportadas em pacientes em risco, essas alterações na função renal devem ser reversíveis com a descontinuação do tratamento.

    Achados de exames laboratoriais

    Em estudos clínicos controlados, alterações nos parâmetros laboratoriais de significância clínica com a administração de Losartana Potássica foram raramente reportadas.

    Creatinina e nitrogênio ureico sanguíneo

    Aumentos discretos no nitrogênio ureico sanguíneo (BUN) ou na creatinina sérica foram observados em menos de 0,1% dos pacientes com hipertensão essencial tratados apenas com Losartana Potássica.

    Hemoglobina e hematócrito

    Diminuições discretas na hemoglobina e do hematócrito (média de diminuição de aproximadamente 0,11 grama por cento e 0,09 por cento de volume, respectivamente) ocorreram com frequência em pacientes tratados apenas com Losartana Potássica, mas raramente tiveram importância clínica. Nenhum paciente abandonou o tratamento devido a anemia.

    Testes de função hepática

    Ocorreram elevações ocasionais das enzimas hepáticas e/ou da bilirrubina sérica. Dentre os pacientes com hipertensão essencial tratados apenas com Losartana Potássica, um paciente (< 0,1%) descontinuou o tratamento devido a essa reação adversa laboratorial.

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos – VigiMed, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Losartana Potássica Unichem com outros remédios?

    Nos estudos clínicos de farmacocinética realizados com hidroclorotiazida, digoxina, varfarina, cimetidina, fenobarbital, cetoconazol e eritromicina, não foram identificadas interações medicamentosas de importância clínica. Houve relatos de redução dos níveis do metabólito ativo pela rifampicina e pelo fluconazol. Não foram avaliadas as consequências clínicas dessas interações.

    A exemplo do que ocorre com outros fármacos que bloqueiam a angiotensina II ou os seus efeitos, o uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (como espironolactona, triantereno e amilorida), suplementos de potássio, substitutos do sal que contenham potássio, ou outros medicamentos que possam aumentar o potássio sérico (por exemplo, produtos que contenham trimetoprima) pode resultar em aumento do potássio sérico.

    A exemplo de outros fármacos que afetam a excreção de sódio, a excreção de lítio pode ser reduzida. Por isso, deve-se monitorar com cautela os níveis séricos do lítio, caso sais de lítio sejam administrados concomitantemente a antagonistas de receptores de angiotensina II.

    Os fármacos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), incluindo os inibidores seletivos da cicloxigenase-2 (inibidores da COX-2), podem reduzir o efeito de diuréticos e outros medicamentos anti-hipertensivos. Por isso, o efeito anti-hipertensivo de antagonistas de receptores da angiotensina II ou inibidores da ECA pode ser atenuado pelos AINEs, incluindo os inibidores seletivos da COX-2.

    Para alguns pacientes com função renal comprometida (por exemplo, pacientes idosos ou hipovolêmicos, incluindo aqueles em terapia diurética) que estão em tratamento com fármacos anti-inflamatórios não esteroides, incluindo inibidores seletivos da COX-2, a administração concomitante de antagonistas de receptores da angiotensina II ou inibidores da ECA pode resultar em maior deterioração da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda. Esses efeitos são usualmente reversíveis, portanto, a combinação deve ser administrada com cautela a pacientes com comprometimento da função renal.

    Dado do estudo clínico demonstrou que o bloqueio duplo do sistema renina-angiotensina-aldosterona através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas de receptor da angiotensina II ou alisquireno está associado com uma frequência maior de reações adversas tais como hipotensão, hipercalemia e diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparado com o uso de apenas um agente que atua no sistema renina-angiotensina-aldosterona.

    Especificações sobre o Losartana Potássica Unichem

    Caracteristicas Principais

    FabricanteUnichem
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoLosartana Potássica
    Categoria do MedicamentoAntihipertensivo
    EspecialidadesCardiologia
    Registro no Ministério da Saúde1564900110035
    Código de Barras7898912189639
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Losartana Potássica Unichem É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.