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    Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché 160mg + 25mg, caixa com 30 comprimidos revestidos

    Biosintética - Aché

    Bula do Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché

    Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché, para o que é indicado e para o que serve?

    Valsartana + Hidroclorotiazida é indicado para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica.

    Considerando que a monoterapia inicial é eficaz em apenas 40% a 50% dos casos, pode-se considerar o uso de associações de fármacos anti-hipertensivos como terapia alternativa para os casos nos quais o efeito anti-hipertensivo da terapia com apenas uma das duas drogas não for suficiente.

    Quais as contraindicações do Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché?

    • Hipersensibilidade conhecida a valsartana, hidroclorotiazida, outros derivados das sulfonamidas ou a qualquer um dos excipientes de Valsartana + Hidroclorotiazida.
    • Gravidez.
    • Por causa da hidroclorotiazida, Valsartana + Hidroclorotiazida é contraindicado para pacientes com anúria.
    • Pacientes com cirrose biliar e colestase.
    • Uso concomitante de bloqueadores do receptor de angiotensina (BRA’s) – incluindo valsartana – ou inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECAs) com alisquireno em pacientes com diabetes tipo 2.

    Este medicamento pertence à categoria de risco na gravidez D, portanto este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

    Como usar o Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché?

    A dose recomendada de Valsartana + Hidroclorotiazida é de 1 comprimido uma vez ao dia. Quando clinicamente apropriado pode ser usado 80 mg de valsartana e 12,5 mg de hidroclorotiazida ou 160 mg de valsartana e 12,5 mg de hidroclorotiazida ou 320 mg de valsartana e 12,5 mg de hidroclorotiazida. Quando necessário, 160 mg de valsartana e 25 mg de hidroclorotiazida ou 320 mg de valsartana e 25 mg de hidroclorotiazida pode ser usado. O efeito anti-hipertensivo máximo manifesta-se dentro de 2 a 4 semanas.

    Insuficiência renal

    Não é necessário ajustar a dose em pacientes com insuficiência renal leve a moderada (Taxa de Filtração Glomerular (TFG) ≥ 30 mL/min). Devido ao componente hidroclorotiazida, Valsartana + Hidroclorotiazida é contraindicado em pacientes com anúria e deve ser utilizado com cautela em pacientes com insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min). Diuréticos tiazídicos são ineficientes como monoterapia na insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min), mas podem ser úteis nestes pacientes quando utilizados com a devida cautela e em combinação com um diurético de alça, mesmo em pacientes com TFG < 30 mL/min.

    Insuficiência hepática

    Nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada. Devido ao componente hidroclorotiazida, Valsartana + Hidroclorotiazida deve ser utilizado com cautela especial em pacientes com insuficiência hepática grave.

    Devido ao componente valsartana, Valsartana + Hidroclorotiazida deve ser utilizado com cautela especial em pacientes com distúrbios biliares obstrutivos.

    Pacientes pediátricos (abaixo de 18 anos)

    A segurança e a eficácia de Valsartana + Hidroclorotiazida não foram estabelecidas.

    Pacientes idosos

    Não é necessário ajuste de dose.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché?

    Alterações dos eletrólitos séricos

    O uso concomitante com diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos do sal que contenham potássio ou outros medicamentos que aumentem o nível sérico de potássio (heparina, etc.) deve ser realizada com cautela.

    Os diuréticos tiazídicos podem precipitar um novo início de hipocalemia ou exacerbar a hipocalemia preexistente. Os diuréticos tiazídicos devem ser administrados com cautela em pacientes com condições que envolvam perda de potássio elevada, por exemplo nefropatia depletora de sal e insuficiência pré-renal (cardiogênica) da função renal. Se a hipocalemia for acompanhada por sinais clínicos (por ex.: fraqueza muscular, parestesia ou alterações no ECG), Valsartana + Hidroclorotiazida deverá ser descontinuado. A correção da hipocalemia e qualquer hipomagnesemia coexistente é recomendada antes de iniciar com os tiazídicos. As concentrações séricas do potássio e magnésio devem ser verificadas periodicamente. Todos os pacientes recebendo diuréticos tiazídicos devem ser monitorados para desequilíbrios dos eletrólitos, particularmente o potássio.

    Diuréticos tiazídicos podem precipitar um novo início de hiponatremia e alcalose hipoclorêmica ou exacerbar a hiponatremia preexistente. A hiponatremia acompanhada de sintomas neurológicos (náusea, desorientação progressiva, apatia) foi observada em casos isolados. O monitoramento regular das concentrações séricas de sódio é recomendado.

    Pacientes com depleção de sódio e/ou hipovolemia

    Em pacientes com depleção grave de sódio e/ou hipovolemia, como os que estejam recebendo altas doses de diuréticos, pode ocorrer, em casos raros, hipotensão sintomática após o início da terapia com Valsartana + Hidroclorotiazida. Valsartana + Hidroclorotiazida deverá ser utilizado apenas após a correção de qualquer depleção preexistente de sódio e/ou hipovolemia, caso contrário o tratamento deverá ser iniciado sob supervisão médica.

    Se ocorrer hipotensão, manter o paciente em posição supina e, se necessário, administrar infusão de solução salina fisiológica por via intravenosa. O tratamento com Valsartana + Hidroclorotiazida pode ser reintroduzido assim que a pressão arterial estiver estabilizada.

    Pacientes com estenose arterial renal

    Valsartana + Hidroclorotiazida deve ser utilizado com cautela para tratar a hipertensão em pacientes com estenose de artéria renal unilateral ou bilateral ou estenose em rim único, uma vez que a ureia e a creatinina séricas podem aumentar nestes pacientes.

    Pacientes com insuficiência renal

    Nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes com insuficiência renal leve a moderada (TFG ≥ 30 mL/min). Devido ao componente hidroclorotiazida, utilizar Valsartana + Hidroclorotiazida com cautela em insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min). Os diuréticos tiazídicos podem precipitar a azotemia em pacientes com doença crônica dos rins. Eles são ineficientes como monoterapia em insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min), mas podem ser úteis quando utilizados com cautela em combinação com diuréticos de alça até mesmo nos pacientes com TFG < 30 mL/min. O uso de bloqueadores do receptor de angiotensina (BRAs) – incluindo valsartana – ou inibidores da ECA juntamente com alisquireno deve ser evitado em pacientes com disfunção renal grave (TFG < 30 mL/min).

    Pacientes com Insuficiência hepática

    Em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada não é necessário ajuste de dose.

    Valsartana + Hidroclorotiazida deverá ser utilizado com cautela especial em pacientes com distúrbios biliares obstrutivos e em pacientes com insuficiência hepática grave.

    Angioedema

    Angioedema, incluindo inchaço da laringe e glote, causando a obstrução da via aérea e/ou inchaço da face, lábios, faringe e/ou língua foi reportado em pacientes tratados com valsartana; alguns destes pacientes apresentaram angioedema previamente com outros medicamentos incluindo inibidores da ECA. Valsartana + Hidroclorotiazida deverá ser descontinuado imediatamente em pacientes que desenvolverem angioedema, e Valsartana + Hidroclorotiazida não deverá ser administrado novamente.

    Lúpus eritematoso sistêmico

    Tem sido relatado que os diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, exacerbam ou ativam o lúpus eritematoso sistêmico.

    Outros distúrbios metabólicos

    Os diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, podem alterar a tolerância à glicose e podem elevar os níveis séricos do colesterol e dos triglicérides.

    Como outros diuréticos, a hidroclorotiazida pode elevar os níveis séricos de ácido úrico devido ao clearance (depuração) reduzido de ácido úrico e pode causar ou exacerbar a hiperuricemia e precipitar a gota em pacientes susceptíveis.

    Os diuréticos tiazídicos diminuem a excreção urinária de cálcio e podem causar leve elevação de cálcio sérico na ausência de distúrbios conhecidos do metabolismo de cálcio. Uma vez que a hidroclorotiazida pode elevar as concentrações séricas de cálcio, esta deve ser utilizada com cautela em pacientes com hipercalcemia. Hipercalcemia marcada não responsiva à retirada de tiazídicos ou ≥ 12 mg/dL pode ser evidência de um processo hipercalcêmico subjacente independente de tiazídicos.

    Alterações patológicas na glândula da paratireoide de pacientes com hipercalcemia e hipofosfatemia foram observadas em alguns pacientes sob terapia prolongada com tiazídicos. Se ocorrer hipercalcemia, esclarecimentos diagnósticos serão necessários.

    Geral

    Reações de hipersensibilidade à hidroclorotiazida são mais prováveis em pacientes com alergia e asma.

    Glaucoma agudo de ângulo fechado

    A hidroclorotiazida, uma sulfonamida, foi associada com uma reação idiossincrática resultando em miopia aguda e glaucoma agudo de ângulo fechado transitório. Os sintomas incluem início agudo da redução da acuidade visual ou dor ocular e tipicamente ocorrem dentro de horas a semanas após o início da terapia. Se não tratado, o glaucoma agudo de ângulo fechado pode levar à perda permanente da visão.

    O tratamento primário é descontinuar a hidroclorotiazida o mais rápido possível. Tratamento médico ou cirúrgico imediatos podem precisar ser considerados se a pressão intraocular permanecer descontrolada. Fatores de risco para desenvolver o glaucoma agudo de ângulo fechado podem incluir histórico de alergia a sulfonamida ou a penicilina.

    Pacientes com falência cardíaca/ pós infarto do miocárdio

    Em pacientes nos quais a função renal pode depender da atividade do sistema da renina-angiotensina-aldosterona (por ex.: pacientes com insuficiência cardíaca congestiva grave), o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina ou antagonista dos receptores de angiotensina foi associado com oligúria e/ou azotemia progressiva, e em casos raros com falência renal aguda e/ou morte. Na avaliação de pacientes com falência renal ou pós infarto do miocárdio deve ser sempre incluída a avaliação da função renal.

    Duplo Bloqueio do Sistema Renina-Angiotensina (SRA)

    É necessário precaução na coadministração de BRAs, incluindo valsartana, com outros agentes inibidores da SRA como IECAs ou alisquireno.

    Câncer de pele não-melanoma

    Um risco aumentado de câncer de pele não melanoma (CPNM) [carcinoma basocelular (CBC) e carcinoma de células escamosas (CCE)] com o aumento da dose cumulativa de exposição à hidroclorotiazida em dois estudos epidemiológicos baseados no registro de câncer nacional dinamarquês. O risco de CPNM parece aumentar com o uso a longo prazo. Ações fotossensibilizadoras da hidroclorotiazida podem atuar como um possível mecanismo para CPNM.

    Paciente que tomam hidroclorotiazida devem ser informados do risco de CPNM e aconselhados a verificar regularmente a sua pele quanto a novas lesões e a notificar imediatamente qualquer lesão cutânea suspeita. Possíveis medidas preventivas, como exposição limitada à luz solar e proteção adequada quando exposto à luz solar, deve ser aconselhada aos pacientes, a fim de minimizar o risco de câncer de pele. Lesões cutâneas suspeitas devem ser prontamente examinadas, potencialmente incluindo exame histológico de biópsias. A utilização de hidroclorotiazida também pode ter de ser reconsiderada em pacientes que já tiveram CPNM.

    Gravidez, lactação, mulheres e homens com potencial reprodutivo

    Gravidez

    Resumo do risco

    Assim como para qualquer medicamento que age diretamente no SRAA, o Valsartana + Hidroclorotiazida não deverá ser utilizado em mulheres grávidas. Devido ao mecanismo de ação dos antagonistas de angiotensina II, o risco para o feto não deve ser excluído. Em exposição do útero aos inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) (uma classe específica de medicamentos que agem no sistema renina-angiotensina-aldosterona – SRAA), administrados às gestantes durante o segundo e terceiro trimestres da gestação, houve lesões e morte de feto em desenvolvimento. Além disso, nos dados retrospectivos, o uso de inibidores da ECA no primeiro trimestre foi associado a um risco potencial de anomalias congênitas. Houve relatos de aborto espontâneo, oligodrâmnio e disfunção renal no recém-nascido quando a mulher grávida tomou a valsartana inadvertidamente.

    A exposição intrauterina a diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, está associada com icterícia ou trombocitopenia fetal ou neonatal, e pode estar associada com outras reações adversas que ocorreram em adultos.

    Se ocorrer gravidez durante o tratamento, Valsartana + Hidroclorotiazida deve ser descontinuado assim que possível.

    Considerações clínicas

    Risco materno e/ou embrionário/fetal associado a doença

    A hipertensão na gravidez aumenta o risco materno de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, parto prematuro e complicações do parto (por exemplo, necessidade de cesariana e hemorragia pós-parto). A hipertensão aumenta o risco fetal de restrição de crescimento intrauterino e morte intrauterina.

    Risco fetal/neonatal

    Oligodrâmnio em gestantes que usam medicamentos que afetam o sistema renina-angiotensina no segundo e terceiro trismetre da gravidez pode resultar em: redução na função renal fetal levando a aúria e insuficiência renal, hipoplasia pulmonar fetal, deformação esquelética, incluindo hipoplasia craniana, hipotensão e morte.

    Em caso de exposição acidental à terapia BRA, deve ser coniderada uma monitorização fetal apropriada.

    Os bebês cujas mães fizeram terapia BRA devem ser cuidadosamente observados quanto à hipotensão.

    Dados em animais

    Valsartana

    Em estudos de desenvolvimento embrionário em camundongos, ratos e coelhos. Observou fetotoxicidade em associação a toxicidade materna em ratos com doses de valsartana de 600 mg/kg/dia aproximadamente 18 vezes a dose humana máxima recomendada numa base de mg/m2 (os cálculos pressupõem uma dose oral de 320 mg/dia e um paciente de 60 kg) e em coelhos com doses de 10 mg/kg/dia aproximadamente 0,6 vezes a dose humana máxima recomendada numa base de mg/m2 ( os cálculos pressupõem uma dose oral de 320 mg/dia e um paciente de 60 kg). Não houve evidência de toxicidade materna e fetotoxicidade em camundongos até um nível de dose de 600 mg/kg/dia aproximadamente 9 vezes a dose humana máxima recomendada em mg/m2 (os cálculos pressupõem uma dose oral de 320 mg/dia e paciente de 60 kg).

    Hidroclorotiazida

    A hidroclorotiazida não foi teratogênica e não apresentou efeitos na fertilidade e concepção. Nenhum potencial teratogênico foi revelado em 3 espécies animais testadas. Não houve fetotoxicidade relacionada à dose nos níveis de dose 0, 100, 300 e 1000 mg/kg em ratos. Uma diminuição no ganho de peso em filhotes de ratos lactentes foi atribuída à alta dose e efeitos diuréticos da hidroclorotiazida, com efeitos subsequentes sobre a produção de leite.

    Lactação

    Resumo do risco

    Não se sabe se a valsartana é transferida para o leite humano. A valsartana foi transferida para o leite de ratas lactantes. A hidroclorotiazida atravessa a placenta e é excretada no leite humano. Portanto, não se recomenda o uso de Valsartana + Hidroclorotiazida em lactantes.

    Mulheres e homens com potencial reprodutivo

    Assim como qualquer medicamento que atue diretamente no SRAA, o Valsartana + Hidroclorotiazida não deve ser usado em mulheres que planejam engravidar. Os profissionais da saúde que prescrevem qualquer agente que atue no SRAA devem aconselhar as mulheres em idade fértil sobre o risco potencial desses agentes durante a gravidez.

    Infertilidade

    Não há nenhuma informação sobre os efeitos de valsartana ou hidroclorotiazida na fertilidade humana. Estudos em ratos não demonstraram efeito de valsartana ou hidroclorotiazida na fertilidade.

    Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas

    Assim como com outros agentes anti-hipertensivos, recomenda-se cautela ao se operar máquinas e/ou dirigir veículos.

    Este medicamento pode causar dopping.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché?

    As reações adversas reportadas em estudos clínicos e em achados laboratoriais ocorrendo mais frequentemente com valsartana e hidroclorotiazida versus placebo e relatos individuais pós-comercialização estão apresentados abaixo de acordo com o sistema de classe de órgãos. As reações adversas conhecidas por ocorrerem com cada componente individualmente, mas que não foram vistas em estudos clínicos, podem ocorrer durante o tratamento de valsartana + hidroclorotiazida.

    Reações adversas ao medicamento estão listadas por frequência, a mais frequente primeiro, utilizando a seguinte convenção:

    • Muito comum (> 1/10);
    • Comum (> 1/100, < 1/10);
    • Incomum (> 1/1.000, < 1/100);
    • Rara (> 1/10.000, < 1/1.000);
    • Muito rara (< 1/10.000);
    • Desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis).

    Dentro de cada grupo de frequência, as reações adversas estão listadas em ordem decrescente de gravidade.

    Tabela 1. Frequência das reações adversas ao medicamento com valsartana/hidroclorotiazida:

    Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático
    Desconhecida Neutropenia
    Distúrbios do metabolismo e nutrição
    Incomum Desidratação
    Desconhecida Hipocalemia, hiponatremia
    Distúrbios do sistema nervoso
    Muito rara Tontura
    Incomum Parestesia
    Desconhecida Síncope
    Distúrbios dos olhos
    Incomum Visão borrada
    Distúrbios do ouvido e do labirinto
    Incomum Zumbido
    Distúrbios vasculares
    Incomum Hipotensão
    Distúrbios respiratórios torácicos e mediastínicos
    Incomum Tosse
    Desconhecida Edema pulmonar não cardiogênico
    Distúrbios gastrointestinais
    Muito rara Diarreia
    Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo
    Incomum Mialgia
    Muito rara Artralgia
    Distúrbios renais e urinários
    Desconhecida Comprometimento renal
    Distúrbios gerais e do local de administração
    Incomum Fadiga
    Laboratoriais
    Desconhecida Ácido úrico no sangue aumentado, bilirrubina no sangue e creatinina no sangue aumentadas, ureia sanguínea aumentada

    Os eventos a seguir também foram observados durante os estudos clínicos em pacientes hipertensos independente da relação causal com o medicamento do estudo:

    Informações adicionais sobre os componentes individualmente

    As reações adversas previamente reportadas com os componentes individualmente, também podem ter efeitos indesejáveis com Valsartana + Hidroclorotiazida, mesmo que não tenham sido observadas nos estudos clínicos ou durante o período póscomercialização.

    Valsartana

    Tabela 2. Frequência das reações adversas ao medicamento com valsartana:

    Distúrbios do sangue e sistema linfático
    Desconhecida Hemoglobina diminuída, hematócrito diminuído, trombocitopenia
    Distúrbios do sistema imunológico
    Desconhecida Hipersensibilidade incluindo doença do soro
    Distúrbios do metabolismo e nutrição
    Desconhecida Potássio no sangue aumentado
    Distúrbios do ouvido e do labirinto
    Incomum Vertigem
    Distúrbios vasculares
    Desconhecida Vasculite
    Distúrbios gastrointestinais
    Incomum Dor abdominal
    Distúrbios hepatobiliares
    Desconhecida Testes da função hepática anormais
    Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos
    Desconhecida Angioedema, rash, dermatite bolhosa, prurido
    Distúrbios renais e urinários
    Desconhecida Falência renal
    Os eventos a seguir também foram observados durante os estudos clínicos em pacientes hipertensos independentemente de sua relação causal com o medicamento do estudo:
    • Artralgia, astenia, dor nas costas, diarreia, tontura, dor de cabeça, insônia, diminuição da libido, náusea, edema, faringite, rinite, sinusite, infecção do trato respiratório superior, infecção viral.

    Hidroclorotiazida

    Tabela 3. Frequência das reações adversas com hidroclorotiazida:

    Neoplasma benígno, malígno e não específico (inclúi cistos e pólipos)
    Desconhecida Câncer de pele não-melanoma (carcinoma basocelular e carcinoma de células escamosas)
    Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático
    Rara Trombocitopenia, algumas vezes com púrpura
    Muito rara Leucopenia, agranulocitose, falência da medula óssea e anemia hemolítica
    Desconhecida Anemia aplástica
    Distúrbios do sistema imunológico
    Muito rara Vasculite necrosante, reações de hipersensibilidade - desconforto respiratório, incluindo pneumonite e edema pulmonar
    Distúrbios do metabolismo e nutrição
    Muito comum Principalmente em altas doses, aumento dos lipídeos no sangue
    Comum Hipomagnesemia, hiperuricemia e apetite diminuído
    Rara Hipercalcemia, hiperglicemia, glicosúria e piora do estado metabólico diabético.
    Muito rara Alcalose hipoclorêmica
    Distúrbios psiquiátricos
    Rara Distúrbios do sono
    Distúrbios do sistema nervoso
    Rara Dor de cabeça, tonturas, depressão e parestesia
    Distúrbios oculares
    Rara Comprometimento visual, particularmente nas primeiras semanas de tratamento
    Desconhecida Glaucoma de ângulo fechado
    Distúrbios cardíacos
    Rara Arritmias
    Distúrbios vasculares
    Comum Hipotensão ortostática, que pode ser agravada pelo álcool, anestésicos ou sedativos
    Distúrbios gastrintestinais
    Comum Náusea e vômitos leves
    Rara Desconforto abdominal, constipação e diarreia
    Muito rara Pancreatite
    Distúrbios hepatobiliares
    Rara Colestase ou icterícia
    Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos
    Comum Urticária e outras formas de rash
    Rara Reação de fotossensibilidade
    Muito rara Necrólise epidérmica tóxica, reações parecidas com lúpus eritematoso cutâneo, reativação do lúpus eritematoso cutâneo
    Desconhecida Eritema multiforme
    Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo
    Desconhecida Espasmo muscular
    Distúrbios renais e urinários
    Desconhecida Falência renal aguda, distúrbios renais
    Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas
    Comum Disfunção erétil
    Distúrbios gerais e condições no local de administração
    Desconhecida Pirexia, astenia

    Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché com outros remédios?

    Valsartana e hidroclorotiazida

    As seguintes interações medicamentosas podem ocorrer devido aos dois componentes (valsartana e/ou hidroclorotiazida) de Valsartana + Hidroclorotiazida:

    Lítio

    Foram relatados aumentos reversíveis nas concentrações séricas de lítio e toxicidade durante a administração concomitante de lítio e inibidores da ECA, antagonistas do receptor de angiotensina II ou tiazidas. Uma vez que o clearance (depuração) renal do lítio é reduzido pelas tiazidas, o risco de toxicidade por lítio pode, presumivelmente, ser aumentado ainda mais com o Valsartana + Hidroclorotiazida. Portanto, recomenda-se monitoração cuidadosa das concentrações séricas de lítio durante o uso concomitante.

    Valsartana

    As seguintes potenciais interações medicamentosas podem ocorrer devido ao componente valsartana de Valsartana + Hidroclorotiazida:

    Duplo bloqueio do Sistema Renina-Angiotensina (SRA) com BRAs, IECAs ou alisquireno

    O uso concomitante de bloqueadores do receptor de angiotensina (BRAs), incluindo valsartana, com outros medicamentos que agem no SRA é associado com o aumento da incidência de hipotensão, hipercalemia e alterações na função renal em comparação com a monoterapia. É recomendado o monitoramento da pressão arterial, função renal e eletrólitos em pacientes em tratamento com Valsartana + Hidroclorotiazida e outros inibidores do SRA.

    O uso concomitante de BRAs, incluindo valsartana, ou IECAs com alisquireno deve ser evitado em pacientes com insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min).

    O uso concomitante de BRAs, incluindo valsartana, ou IECAs com alisquireno é contraindicado em pacientes com diabetes tipo 2.

    Potássio

    O uso concomitante de Valsartana + Hidroclorotiazida com suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio, substitutos do sal que contenham potássio ou outros medicamentos que possam alterar os níveis de potássio (heparina, etc.) deve ser feito com cautela e os níveis de potássio devem ser frequentemente monitorados.

    Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) incluindo Inibidores seletivos da ciclo-oxigenase-2 (Inibidores da COX-2)

    Quando antagonistas da angiotensina II são administrados simultaneamente com AINEs, a atenuação dos efeitos antihipertensivos pode ocorrer. Além do mais, em pacientes idosos com hipovolemia (incluindo aqueles sob terapia diurética) ou que tenham a função renal comprometida, o uso concomitante de antagonistas da angiotensina II e AINEs pode levar a um aumento do risco de piora da função renal. Portanto, o monitoramento da função renal é recomendado quando no início ou alteração do tratamento dos pacientes tomando valsartana que estejam tomando AINEs concomitantemente.

    Transportadores

    Os resultados de um estudo in vitro com tecido de fígado humano indicaram que a valsartana é um substrato do transportador de captação hepático OATP1B1 e do transportador de efluxo hepático MRP2. A coadministração de inibidores dos transportadores de captação (por exemplo, rifampicina, ciclosporina) ou dos transportadores de efluxo (por exemplo, ritonavir) podem aumentar a exposição sistêmica à valsartana.

    Durante monoterapia com valsartana, não foram observadas interações de significância clínica com os seguintes fármacos:

    Hidroclorotiazida

    As seguintes interações medicamentosas potenciais podem ocorrer em função do componente tiazídico de Valsartana + Hidroclorotiazida:

    Outros medicamentos anti-hipertensivos

    Os diuréticos tiazídicos potencializam a ação dos anti-hipertensivos e de outros medicamentos anti-hipertensivos (por ex.: guanetidina, metildopa, betabloqueadores, vasodilatadores, bloqueadores dos canais de cálcio, inibidores da ECA, bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA) e inibidores diretos da renina (IDR)).

    Relaxantes musculoesqueléticos

    Os diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, potencializam a ação de relaxantes musculoesqueléticos tais como derivados do curare.

    Medicamentos que afetam os níveis séricos de potássio

    O efeito hipocalêmico dos diuréticos pode ser aumentado pela administração concomitante de diuréticos depletores de potássio, corticosteroides, ACTH, anfotericina, carbenoxolona, penicilina G, derivados do ácido salicílico ou antiarrítmicos.

    Medicamentos que afetam os níveis séricos de sódio

    O efeito hiponatrêmico dos diuréticos pode ser intensificado pela administração concomitante de medicamentos como antidepressivos, antipsicóticos, antiepiléticos, etc. Recomenda-se cautela para a administração a longo prazo destes medicamentos

    Agentes antidiabéticos

    Os diuréticos tiazídicos podem alterar a tolerância à glicose. Pode ser necessário ajustar a dose de insulina e/ou de antidiabéticos orais.

    Glicosídeos digitálicos

    A hipocalemia ou a hipomagnesemia induzidas por diuréticos tiazídicos podem ocorrer como efeito indesejado, o que favorece a incidência de arritmia cardíaca induzida por digitálicos.

    AINEs e Inibidores seletivos da COX-2

    A administração concomitante de anti-inflamatórios não esteroidais (por exemplo, derivados do ácido salicílico, indometacina) pode enfraquecer a atividade diurética e anti-hipertensiva do componente tiazídico de Valsartana + Hidroclorotiazida. A hipovolemia concomitante pode induzir insuficiência renal aguda.

    Alopurinol

    A coadministração de diuréticos tiazídicos (incluindo a hidroclorotiazida) pode aumentar a incidência de reações de hipersensibilidade ao alopurinol.

    Amantadina

    A coadministração de diuréticos tiazídicos (incluindo a hidroclorotiazida) pode aumentar o risco de efeitos adversos causados pela amantadina.

    Agentes antineoplásicos (por ex.: ciclofosfamida, metotrexato)

    A coadministração de diuréticos tiazídicos pode reduzir a excreção renal de agente citotóxicos e elevar seus efeitos mielossupressores.

    Agentes anticolinérgicos

    A biodisponibilidade dos diuréticos tiazídicos pode ser aumentada por agentes anticolinérgicos (por exemplo, atropina, biperideno), aparentemente em função do decréscimo da motilidade gastrintestinal e da taxa de esvaziamento gástrico. 

    No entanto, os medicamentos procinéticos, como a cisaprida, podem reduzir a biodisponibilidade dos diuréticos do tipo tiazídicos.

    Resinas de trocas iônicas

    A absorção dos diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, é reduzida pela colestiramina ou colestipol. No entanto, o escalonamento da dose de hidroclorotiazida e resina provavelmente minimizariam a interação, desde que a hidroclorotiazida tenha sido administrada no mínimo 4 horas antes ou de 4 a 6 horas depois da administração de resinas.

    Vitamina D

    A administração de diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, com vitamina D ou sais de cálcio pode potencializar o aumento do cálcio sérico.

    Ciclosporina

    O tratamento concomitante com ciclosporina pode aumentar o risco de hiperuricemia e complicações da gota.

    Sais de cálcio

    A administração concomitante de diuréticos do tipo tiazídicos pode levar a hipercalcemia devido ao aumento da reabsorção tubular de cálcio.

    Diazóxido

    Diuréticos tiazídicos podem aumentar o efeito hiperglicêmico do diazóxido.

    Metildopa

    Tem sido relatada na literatura a ocorrência de anemia hemolítica quando do uso concomitante de hidroclorotiazida e metildopa.

    Álcool, barbitúricos ou narcóticos

    A administração concomitante de diuréticos tiazídicos com álcool, barbitúricos ou narcóticos pode potencializar a hipotensão ortostática.

    Aminas pressoras

    A hidroclorotiazida pode reduzir a resposta às aminas pressoras, como a noradrenalina. A significância clínica deste efeito é incerto e insuficiente para excluir seu uso.

    Dizeres Legais do Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché

    A Biosintética é a marca de Genéricos do Aché.

    Especificações sobre o Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché

    Caracteristicas Principais

    FabricanteBiosintética - Aché
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoValsartana + Hidroclorotiazida
    Categoria do MedicamentoAntihipertensivo
    Classe TerapêuticaAntagonistas Da Angiotensina Ii Associados A Antihipertensivos (C2) E/Ou Diuréticos
    EspecialidadesCardiologia
    Registro no Ministério da Saúde1057306600128
    Código de Barras7896181922872
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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    Valsartana + Hidroclorotiazida Biosintética - Aché 160mg + 25mg, caixa com 30 comprimidos revestidos

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