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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
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Viramune é indicado para o tratamento de pacientes infectados pelo vírus HIV-1, sempre em associação com outros agentes antirretrovirais.
É indicado também na prevenção da transmissão do vírus HIV-1 da mãe para o filho durante o parto, no caso de mulheres que não estejam recebendo tratamento antirretroviral.
Viramune inibe a enzima responsável por copiar as informações genéticas do vírus HIV-1 e, portanto, inibe a multiplicação do vírus.
Viramune é contraindicado se você tiver grave problema de funcionamento do fígado ou estiver com os níveis das enzimas hepáticas (ALT e AST) elevados antes do tratamento, até que essas enzimas se estabilizem em níveis menores, sob rigoroso acompanhamento médico.
Viramune é ainda contraindicado no caso de intolerância à galactose.
Viramune não deve ser usado junto com medicamento contendo Erva de São João (Hypericum perforatum), pois pode diminuir seu efeito.
É importante tomar Viramune todos os dias, conforme a prescrição do seu médico.
A dose total diária não deve exceder 400 mg para nenhum paciente.
Caso o tratamento seja interrompido por mais de 7 dias, será necessário repetir a fase de introdução.
O médico deve sempre acompanhar o tratamento.
Viramune pode ser administrado com ou sem comida.
Viramune deve ser dosado pela área da superfície corporal (ASC) ou pelo peso corpóreo.
Pelo peso, a dose oral recomendada para pacientes pediátricos é de:
Pela área da superfície corporal (ASC) usando a fórmula Mosteller, a dose oral recomendada para pacientes pediátricos de todas as idades é:
Fórmula Mosteller: ASC (m2) =
.
Uma dose oral única de 200 mg assim que possível após o início do trabalho de parto.
Uma dose oral única de 2 mg/kg dentro de 72 horas após o nascimento.
Se a mãe tiver recebido sua dose de Viramune menos de 2 horas antes do parto, deve-se administrar ao recém-nascido uma dose oral única de 2 mg/kg de Viramune suspensão imediatamente após o nascimento e a segunda dose de 2 mg/kg deve ser administrada dentro de 24-72 horas após a primeira dose.
Em pacientes adultos com disfunção renal sob tratamento com diálise, sugere-se a suplementação com uma dose adicional de 200 mg de Viramune após cada diálise.
Em pacientes pediátricos com disfunção renal sob tratamento com diálise, sugere-se a suplementação com uma dose adicional de Viramune que represente 50% da dose diária recomendada de Viramune.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem conhecimento do seu médico.
Agite o frasco antes de usar.
É importante administrar a quantidade exata da dose recomendada da solução oral utilizando a seringa dosadora que acompanha o produto, ou um copo-medida.
Principalmente para volumes até 5 ml, recomenda-se o uso da seringa dosadora oral.
Se for utilizado um copo-medida, o mesmo deve ser enxaguado com água após o uso, e a água do enxágue também deve ser tomada pelo paciente.
Para usar introduza o adaptador no gargalo do frasco e encaixe a seringa dosadora no adaptador. Inverta o frasco e encha a seringa dosadora com o volume requerido.
O volume máximo que pode ser medido na seringa dosadora é de 5 ml. Para volumes maiores, o processo deve ser repetido quantas vezes forem necessárias.
É importante tomar Viramune todos os dias, conforme a prescrição do seu médico.
A dose total diária não deve exceder 400 mg para nenhum paciente.
Caso o tratamento seja interrompido por mais de 7 dias, será necessário repetir a fase de introdução.
O médico deve sempre acompanhar o tratamento.
Viramune pode ser administrado com ou sem comida.
Viramune deve ser dosado pela área da superfície corporal (ASC) ou pelo peso corpóreo.
Pelo peso, a dose oral recomendada para pacientes pediátricos é de:
Cálculo do volume de Viramune suspensão oral (10 mg/ml) para ajuste de dose em pacientes pediátricos após duas semanas do período de introdução
|
Faixa de peso (kg) para pacientes < 8 anos de idade em uma base de peso corpóreo recebendo 7 mg/kg |
Faixa de peso (kg) para pacientes ≥ 8 anos de idade em uma base de peso corpóreo recebendo 4 mg/kg |
Volume (ml) |
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1,79 – 5,36 |
3,13 – 9,38 |
2,5 |
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5,36 – 8,93 |
9,38 – 15,63 |
5 |
|
8,93 – 12,50 |
15,63 – 21,88 |
7,5 |
|
12,50 – 16,07 |
21,88 – 28,12 |
10 |
|
16,07 – 19,64 |
28,12 – 34,37 |
12,5 |
|
19,64 – 23,21 |
34,37 – 40,62 |
15 |
|
23,21 – 26,79 |
40,62 – 46,88 |
17,5 |
|
26,79 + |
46,88 + |
20 |
Pela área da superfície corporal (ASC) usando a fórmula Mosteller, a dose oral recomendada para pacientes pediátricos de todas as idades é:
Cálculo do volume de Viramune suspensão oral (10 mg/ml) para adequação de dose em pacientes pediátricos com base em superfície corporal de 150 mg/m2:
|
Faixa ASC (m2) |
Volume (ml) |
|
0,08 – 0,25 |
2,5 |
|
0,25 – 0,42 |
5 |
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0,42 – 0,58 |
7,5 |
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0,58 – 0,75 |
10 |
|
0,75 – 0,92 |
12,5 |
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0,92 – 1,08 |
15 |
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1,08 – 1,25 |
17,5 |
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1,25 + |
20 |
Uma dose oral única de 200 mg assim que possível após o início do trabalho de parto.
Uma dose oral única de 2 mg/kg dentro de 72 horas após o nascimento.
Se a mãe tiver recebido sua dose de Viramune menos de 2 horas antes do parto, deve-se administrar ao recém-nascido uma dose oral única de 2 mg/kg de Viramune suspensão imediatamente após o nascimento e a segunda dose de 2 mg/kg deve ser administrada dentro de 24-72 horas após a primeira dose.
Em pacientes adultos com disfunção renal sob tratamento com diálise, sugere-se a suplementação com uma dose adicional de 200 mg de Viramune após cada diálise.
Em pacientes pediátricos com disfunção renal sob tratamento com diálise, sugere-se a suplementação com uma dose adicional de Viramune que represente 50% da dose diária recomendada de Viramune.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem conhecimento do seu médico.
Não duplique a dose na próxima tomada, porém você deve tomar a próxima dose o mais rápido possível.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou de cirurgião-dentista.
As primeiras 18 semanas do tratamento com Viramune são um período considerado crítico e exigem um monitoramento cuidadoso para detectar o surgimento de qualquer reação grave na pele, algumas das quais podem até causar a morte, toxicidade grave do fígado ou mau funcionamento do fígado.
O maior risco de reações na pele e no fígado ocorre nas 6 primeiras semanas do tratamento, mas o monitoramento médico deve ser mantido em intervalos frequentes, pois o risco de reações no fígado continua além desse período.
Mulheres estão sujeitas a maior risco de reações no fígado.
Se você é do sexo feminino ou tem contagem de células CD4+ (um tipo de glóbulo branco) superior a 250 células/mm3, seu médico provavelmente avaliará se o potencial benefício supera os riscos.
Em alguns casos a lesão do fígado prosseguiu mesmo após a interrupção do tratamento.
Você deve interromper o uso de Viramune e procurar orientação médica imediatamente no caso de qualquer sinal ou sintoma de hepatite (inflamação no fígado) como falta de apetite, dor abdominal, vômitos, enjoo, cor amarela nos olhos e/ou pele, reações na pele acompanhadas de febre, surgimento de bolhas, lesões na boca, conjuntivite, inchaço, dores musculares ou das articulações, mal-estar geral e reações alérgicas acompanhadas de inchaço dos gânglios (“íngua” ou nódulos mais perceptíveis nas virilhas, nas axilas e no pescoço) e mau funcionamento dos rins, ou ainda alterações no exame de sangue.
Você não deve voltar a usar Viramune depois de ter ocorrido reações graves no fígado, na pele e alérgicas.
Para as demais reações você não deve voltar a usar o medicamento sem orientação médica.
Você deve cumprir rigorosamente a prescrição de seu médico, principalmente nos primeiros 14 dias de tratamento.
Viramune contém 636 mg de lactose por dose diária máxima recomendada do comprimido.
Se você tiver condição hereditária rara de intolerância à galactose (como galactosemia), não deve tomar Viramune.
Caso você tenha grave imunodeficiência (falha do sistema imunológico), pode ser que algumas infecções estejam passando despercebidas.
À medida que o tratamento com o antirretroviral fizer efeito, seu sistema imunológico irá se recuperar e podem ocorrer reações inflamatórias, provocando problemas graves de saúde.
Doenças autoimunes, condições que ocorrem quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo, também podem aparecer, mesmo que muitos meses após o início do tratamento. Assim, se você tiver qualquer inflamação, principalmente nos olhos ou pulmões, procure seu médico.
O uso de Viramune com outros medicamentos antirretrovirais pode resultar em pancreatite (inflamação do pâncreas), polineuropatia (inflamação de nervos principalmente das pernas e pés) e diminuição da quantidade de plaquetas no sangue, geralmente por causa dos medicamentos associados.
Durante o tratamento com Viramune ou outros medicamentos antirretrovirais, você pode continuar desenvolvendo doenças oportunistas (ocorrem devido à diminuição da capacidade do organismo em combatê- las). Portanto, é importante que você continue sob estrito controle médico em todo o tratamento.
O tratamento com Viramune não reduz o risco de transmissão do HIV-1 a outras pessoas. Assim, mesmo com o tratamento com Viramune, você deve tomar as devidas precauções para evitar a transmissão do vírus a outras pessoas.
A eficácia de Viramune pode estar reduzida em mulheres e crianças que, após usarem Viramune para evitar a transmissão do vírus para o feto durante o parto, voltaram a usar este medicamento no seu tratamento.
Viramune pode diminuir o efeito dos anticoncepcionais hormonais de uso oral (exceto do depo-acetato de medroxiprogesterona – DMPA), portanto este não deve ser o único método utilizado para prevenir gravidez.
A nevirapina pode diminuir os níveis plasmáticos desses medicamentos. Portanto, ao usar a terapia hormonal na pós-menopausa durante a administração de Viramune, seu efeito terapêutico deve ser monitorado.
Não há estudos específicos sobre a habilidade de dirigir veículos e operar máquinas. No entanto, se você sentir fadiga deve evitar tarefas potencialmente perigosas como dirigir ou operar máquinas.
Atenção: o uso incorreto causa resistência do vírus da aids e falha no tratamento.
Atenção diabéticos: Viramune Solução oral contém açúcar.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Os principais sintomas incluem inchaço, nódulos (caroços) vermelhos endurecidos e dolorosos sob a pele, geralmente nas canelas, cansaço, febre, dor de cabeça, insônia, enjoo, infiltração pulmonar (alteração na radiografia dos pulmões), erupção cutânea, tontura, vômitos, aumento de enzimas do fígado no sangue, perda de peso.
Todos os sintomas desapareceram com a interrupção do tratamento com Viramune. Não há nenhum antídoto conhecido para Viramune.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
A experiência pós-comercialização demonstrou que as reações adversas mais graves são:
As primeiras 18 semanas de tratamento consistem num período crítico que requer cuidadosa monitoração.
A lista das reações adversas (efeitos colaterais) que podem ocorrer durante o tratamento com Viramune inclui, por ordem de frequência:
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Os dados a seguir foram gerados com o uso de Nevirapina comprimidos e é esperado que se apliquem à suspensão, também.
A absorção de Nevirapina não é afetada por alimentos, antiácidos e medicamentos formulados com agentes tamponantes alcalinos (por ex. didanosina).
Demonstrou-se que Nevirapina é um indutor das enzimas metabólicas do citocromo hepático P450 (CYP3A, CYP2B) e pode resultar na diminuição das concentrações plasmáticas de outras drogas amplamente metabolizadas pelas CYP3A ou CYP2B administradas concomitantemente. Dessa maneira, se um paciente estiver estabilizado num regime posológico para uma droga metabolizada por CYP3A ou CYP2B e inicia o tratamento com Nevirapina, pode haver necessidade de ajustes de dose.
A maioria dos dados de interação é apresentada como alterações percentuais (média geométrica) com intervalo de previsão de 95% (IP 95%).
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Drogas por área terapêutica |
Interação |
Recomendações sobre a coadministração |
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Anti-Infecciosos |
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Didanosina 100-150 mg 2x/dia (NVP 200 mg/dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias) |
AUC didanosina ↔ Cmax didanosina ↔ Cmin didanosina § |
Não são necessários ajustes da dose. |
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Emtricitabina |
A emtricitabina não é um inibidor de enzimas humanasdo CYP 450. |
Não são necessários ajustes da dose. |
| Em microssomos hepáticos humanos , o abacavir não inibiu as isoformas do citocromo P450. |
Não são necessários ajustes da dose. |
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Lamivudina 150 mg 2x/dia (NVP200 mg 2x/dia) |
Sem alterações na depuração aparente e volume de distribuição de lamivudina, sugerindo que não há efeito de indução de nevirapina na depuração de lamivudina. |
Não são necessários ajustes da dose. |
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Estavudina: 30/40 mg 2x/dia (NVP 200 mg/dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias) |
AUC estavudina ↔ Cmax estavudina ↔ Cmin estavudina § Nevirapina: em comparação aos controles históricos os níveis pareceram inalterados. |
Não são necessários ajustes da dose. |
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Tenofovir 300 mg/dia (NVP 200 mg 2x/ dia |
Os níveis de Tenofovir permanecem inalterados. |
Não são necessários ajustes da dose. |
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Zalcitabina 0,125-0,25 mg 3x/dia (NVP 200 mg/dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias) |
AUC zalcitabina ↔ Cmax zalcitabina ↔ Cmin zalcitabina § |
Não são necessários ajustes da dose. |
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Zidovudina 100-200 mg 3x/dia (NVP 200 mg/dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias) |
AUC zidovudina ↓24 (↓69 a ↑83) Os dados pareados sugerem que a zidovudina não teve qualquer efeito na farmacocinética da nevirapina. |
Não são necessários ajustes da dose. |
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ITRNNS |
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Efavirenz 600 mg/dia (NVP 200 mg/dia x 14 dias; 400 mg/dia x 14 dias) |
AUC efavirenz ↓28 (↓34 a↓14)a Cmax efavirenz ↓12 (↓23 a ↑1)a Cmin efavirenz ↓32 (↓35 a ↓19) |
Esta coadministração não é recomendada visto que poderia levar a um maior risco de efeitos colaterais. Além disso, esta coadministração não melhora a eficácia em relação a qualquer ITRNNS isolado. Nevirapina em combinação com efavirenz apresentou uma forte atividade antagonista anti-HIV-1 in vitro. |
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Delavirdina |
Interação não foi estudada. |
A administração concomitante de Nevirapina com ITRNNs não é recomendada. |
| O uso concomitante de etravirina com nevirapina pode causar uma redução significativa nas concentrações plasmáticas de etravirina e perda do efeito terapêutico da etravirina. |
A administração concomitante de Nevirapina com ITRNNS não é recomendada. |
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Rilpivirina |
Interação não foi estudada. |
A administração concomitante de Nevirapina com ITRNNS não é recomendada. |
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Ips |
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Atazanavir/Ritonavir 300/100 mg/dia 400/100 mg/dia (NVP 200 mg 2x/dia) |
Atazanavir 300/100 mg: AUC atazanavir ↓42 (↓52 a ↓29)a Cmax atazanavir ↓28 (↓40 a ↓14)a Cmin atazanavir ↓72 (↓80 a ↓60)a atazanavir 400/100 mg: AUC atazanavir ↓19 (↓35 a ↑2)a AUC nevirapina ↑25 (↑17 a ↑34)a |
Se administrado em combinação com Nevirapina, a dose de atazanavir deve ser de 400 mg, co-administrado com baixa dose de ritonavir 100 mg. |
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Darunavir/Ritonavir 400/100 mg 2x/dia (NVP 200 mg 2x/dia) |
AUC darunavir ↔ AUC nevirapina ↑27 |
Darunavir/Ritonavir aumenta as concentrações plasmáticas de nevirapina em resultado da inibição da CYP3A4. Como esta diferença não é considerada clinicamente importante, a combinação de darunavir com 100 mg de ritonavir e Nevirapina pode ser utilizada sem ajuste da dose. |
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Fosemprenavir 1400 mg 2x/dia (NVP 200 mg 2x/dia) |
AUC amprenavir ↓33 (↓45 a ↓20)a Cmax amprenavir ↓25 (↓37 a ↓11)a Cmin amprenavir ↓35 (↓51 a ↓15)a AUC nevirapina: ↑29 (↑19 a ↑40)a Cmax nevirapina: ↑25 (↑14 a ↑37)a Cmin nevirapina: ↑34 (↑21 a ↑49)a |
Nevirapina não deve ser administrado com fosemprenavir se não for coadministrado com ritonavir. |
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Fosemprenavir/ Ritonavir 700/100 mg 2x/dia (NVP 200 mg 2x/dia) |
AUC amprenavir: não alterada significativamente AUC nevirapina ↑14 (↑5 a ↑24)a |
Não são necessários ajustes de dose quando Nevirapina é co-administrado com 700/100 mg de fosemprenavir/ritonavir 2x/dia. |
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Indinavir 800 mg c/8 h (NVP 200 mg/dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias) |
AUC indinavir ↓31 (↓64 a ↑30) Não foi observada alteração significante nos níveis plasmáticos de nevirapina. |
Atualmente para estabelecer que a atividade antiviral em curto ou longo prazo com indinavir 1000 mg a cada 8 horas com Nevirapina 200 mg 2x/dia será diferente daquela de indinavir 800 mg a cada 8 horas com Nevirapina 200 mg 2x/dia. Hoje indinavir é em geral co-administrado com RTV. Os dados clínicos a respeito da interação de Nevirapina com indinavir/ritonavir são limitados. |
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Lopinavir/Ritonavir 400/100 mg 2x/dia (NVP 200 mg 2x/dia) |
Em adultos HIV positivos: AUC lopinavir ↓27 Cmax lopinavir ↓19 Cmin lopinavir ↓46 |
Embora a relevância clínica destas observações não tenha sido completamente estabelecida, recomenda-se um aumento da dose de (4 cápsulas) duas vezes ao dia com alimentos em combinação com Nevirapina. |
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Lopinavir/Ritonavir 300/75 mg/m2 2x/dia (NVP 7 mg/kg ou 4 mg/kg x 2 semanas; 2x/dia por 1 semana) |
Pacientes pediátricos: Os resultados de um estudo farmacocinético foram coerentes com os achados em adultos: AUC lopinavir ↓22 (↓44 a ↑9)a Cmax lopinavir ↓14 (↓36 a ↑16)a Cmin lopinavir ↓55 (↓75 a ↓18)a |
Para crianças, deve ser considerado o aumento da dose de lopinavir/ritonavir para 300/75 mg/m2 duas vezes ao dia com alimentos, quando usado em combinação com Nevirapina, particularmente quando há suspeita de diminuição da suscetibilidade a lopinavir/ritonavir. |
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Nelfinavir 750 mg 3x/dia (NVP 200 mg ao dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias) |
Nelfinavir: sem alterações clinicamente relevantes nos parâmetros farmacocinéticos após adição de nevirapina. Exposição total a nelfinavir mais o metabólito AG1402: nevirapina: em comparação aos controles históricos, os níveis pareceram inalterados. |
Não são necessários ajustes de dose. |
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Ritonavir 600 mg 2x/dia (NVP 200 mg ao dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias). |
A coadministração não leva a alterações clinicamente relevantes nos níveis plasmáticos de ritonavir ou nevirapina. AUC ritonavir ↔ |
Não são necessários ajustes de dose. |
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Saquinavir 600 mg 3x/dia (NVP 200 mg ao dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 21 dias) |
AUC saquinavir ↓38 (↓47 a ↓11)a Cmax saquinavir ↓32 (↓44 a ↓6)a Cmin saquinavir § |
Nevirapinanão deve ser administrado com saquinavir se não co-administrado com ritonavir. |
| Os limitados dados disponíveis de saquinavir em cápsula gelatinosa mole reforçado com ritonavir não sugerem qualquer interação clinicamente importante com nevirapina. |
Não são necessários ajustes de dose quando Nevirapina é administrado em combinação com saquinavir co-administrado com ritonavir. |
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Tipranavir/Ritonavir 500/200 mg 2x/dia (NVP 200 mg 2x/dia) |
Não foi realizado qualquer estudo específico de interação entre as drogas. Os limitados dados disponíveis de um estudo Fase IIa em pacientes infectados por HIV demonstraram uma diminuição não clinicamente significativa de 20% na Cmin de TPV. Não são previstas interações significantes entre nevirapina e tipranavir coadministrado com baixa dose de ritonavir. |
Não são necessários ajustes de dose quando Nevirapina é administrado em combinação com tipranavir coadministrado com baixa dose de ritonavir. |
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Inibidores de fusão |
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| Não são esperadas interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre enfuvirtida e medicamentos administrados concomitantemente metabolizados por enzimas do CYP450. |
Devido à via metabólica da enfuvirtida, não são esperadas interações. Portanto não é recomendado qualquer ajuste posológico quando se co-administra enfuvirtida com Nevirapina. |
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Maraviroc 300 mg dose única (Nevirapina 200 mg 2x/dia) |
AUC maraviroc ↔ Em comparação a controles históricos Concentrações de nevirapina não medidas, não é previsto qualquer efeito. |
A comparação das exposições nos controles históricos sugerem que maraviroc 300 mg duas vezes ao dia e Nevirapina podem ser co-administrados sem ajuste das doses. |
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Inibidores da integrase |
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| Sem dados clínicos disponíveis. |
Devido à via metabólica do raltegravir, não é esperada qualquer interação. Portanto não é recomendado qualquer ajuste das doses. |
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Antivirais para Hepatite B e C |
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Interferons (interferons peguilados alfa 2a e alfa 2b) |
Os interferons não têm efeito conhecido sobre CYP 3A4 ou 2B6. Nenhuma interação medicamentosa clinicamente relevante é esperada. |
Os interferons e Nevirapina podem ser coadministrados sem ajustes de dose. |
| O entecavir não é um substrato, indutor ou um inibidor das enzimas do citocromo P450 (CYP450). Devido à via metabólica do entecavir, nenhuma interação medicamentosa clinicamente relevante é esperada. |
O entecavir e Nevirapina podem ser coadministrados sem ajustes de dose. |
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A telbivudina não é um substrato, indutor ou inibidor do sistema enzimático do citocromo P450 (CYP450). Devido à via metabólica da telbivudina, nenhuma interação medicamentosa clinicamente relevante é esperada. |
A telbivudina e Nevirapina podem ser coadministrados sem ajustes de dose. |
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Adefovir |
Resultados de estudos clínicos in vitro demonstraram um antagonismo fraco de nevirapina por adefovir; isto não foi confirmado em ensaios clínicos e não se espera uma eficácia reduzida. O adefovir não influenciou qualquer das isoformas comuns de CYP conhecidas e é excretado renalmente. Nenhuma interação medicamentosa clinicamente relevante é esperada. |
O adefovir e Nevirapina podem ser coadministrados sem ajustes de dose. |
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Resultados de estudos clínicos in vitro demonstraram um antagonismo fraco de nevirapina por ribavirina; isto não foi confirmado em ensaios clínicos e não se espera uma eficácia reduzida. A ribavirina não inibe as enzimas do citocromo P450, e não há evidências a partir de estudos de toxicidade de que a ribavirina induz enzimas hepáticas. Nenhuma interação medicamentosa clinicamente relevante é esperada. |
A ribavirina e Nevirapina podem ser coadministrados sem ajustes de dose. |
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O boceprevir é parcialmente metabolizado pelo CYP3A4/5. A coadministração de boceprevir com medicamentos que induzem ou inibem o CYP3A4/5 poderia aumentar ou diminuir a exposição. Concentrações plasmáticas mínimas de boceprevir foram reduzidas quando administrado com um ITRNNS de via metabólica semelhante à da nevirapina. O resultado clínico dessa redução observada das concentrações mínimas de boceprevir não foi diretamente avaliado. |
A coadministração de boceprevir e Nevirapina não é recomendada. |
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O telaprevir é metabolizado no fígado pelo CYP3A e é um substrato da glicoproteínaP. Outras enzimas podem estar envolvidas no metabolismo. A coadministração de telaprevir e produtos medicinais que induzem o CYP3A e/ou a gp-P podem reduzir as concentrações plasmáticas de telaprevir. Nenhum estudo de interação medicamentosa de telaprevir com nevirapina foi conduzido, entretanto estudos de interação de telaprevir com um ITRNNS de via metabólica semelhante à da nevirapina demonstrou níveis reduzidos de ambos. Resultados de estudos de interação medicamentosa de telaprevir com efavirenz indicam que deve-se ter precaução ao coadministrar telaprevir com indutores do P450. |
Deve-se ter precaução ao coadministrar telaprevir com nevirapina. Se coadministrado com Nevirapina, deve ser considerado um ajuste na dose de telaprevir. |
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Antibióticos |
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Claritromicina 500 mg 2x/dia (NVP 200 mg ao dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias) |
AUC claritromicina ↓31 (↓57 a ↑9) AUC metabólito 14-OH da claritromicina ↑42 (↓41 a ↑242) AUC nevirapina ↑26 |
Não é recomendado qualquer ajuste posológico para claritomicina ou Nevirapina quando os dois medicamentos são co-administrados. No entanto é recomendado monitoramento de anormalidades hepáticas. Entretanto, deve ser considerado tratamento alternativo à claritromicina ao tratar um paciente com complexo mycobacterium avium intracelular, já que o metabólito ativo não é eficaz neste caso. |
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Rifabutina 150 ou 300 mg ao dia (NVP 200 mg ao dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias) |
AUC rifabutina ↑17 (↓53 a ↑191) AUC metabólito 25-O-desacetilrifabutina ↑24% (↓83 a ↑787) Cmax metabólito 25-O-desacetilrifabutina ↑29% (↓67 a ↑400) Foi relatado um aumento não clinicamente importante na depuração aparente da nevirapina (cerca de 9%) em comparação aos dados farmacocinéticos históricos. |
Não são recomendados ajustes de dose. Devido à grande variabilidade interindividual alguns pacientes podem ter grandes aumentos na exposição à rifabutina e maior risco de toxicidade pela rifabutina. Portanto deve ser utilizada cautela na administração concomitante. |
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Rifampicina 600 mg ao dia (NVP 200 mg ao dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias) |
AUC e Cmax de rifampicina: sem alterações significativas. AUC nevirapina ↓58 |
Nevirapina e rifampicina não devem ser utilizados em combinação. Existem dados clínicos limitados com reajuste da dose de Nevirapina quando co-administrado com rifampicina. Os médicos que necessitem tratar seus pacientes co-infectados com tuberculose e em regime terapêutico contendo Nevirapina podem considerar o uso de rifabutina. |
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Antifúngicos |
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Fluconazol 200 mg ao dia (NVP 200 mg ao dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias). |
AUC fluconazol ↔ Exposição à nevirapina: ↑100% em comparação aos dados históricos em que nevirapina foi administrada isoladamente. |
Em razão do risco de maior exposição ao Nevirapina, deve-se ter cautela se os medicamentos forem administrados concomitantemente e os pacientes devem ser monitorados de perto. |
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Itraconazol 200 mg ao dia (NVP 200 mg ao dia) |
AUC itraconazol ↓61 Não houve diferença significativa nos parâmetros farmacocinéticos da nevirapina.
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Deve ser considerado um ajuste na dose de itraconazol quando estes dois agentes são administrados concomitantemente. |
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Cetoconazol 400 mg ao dia (NVP 200 mg ao dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias) |
AUC cetoconazol ↓72 (↓95 a ↑101) Cmax cetoconazol ↓44 (↓86 a ↑158) Níveis plasmáticos de nevirapina: ↑15- 28% em comparação aos controles históricos. |
Cetoconazol e Nevirapina não devem ser administrados concomitantemente. |
| Cmin nevirapina ↑7 |
Dados limitados não sugerem ajuste posológico quando cimetidina é coadministrada com Nevirapina. |
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Antitrombióticos |
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| Varfarina | A interação entre nevirapina e o agente antitrombótico varfarina é complexa, com potencial tanto de aumento quanto de diminuição no tempo de coagulação quando os produtos são concomitantemente utilizados. |
O efeito líquido da interação pode mudar durante a primeira semana da coadministração ou com a descontinuação de Nevirapina, sendo obrigatório um monitoramento estrito dos níveis de anticoagulação. |
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Contraceptivos |
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Depo-acetato de medroxiprogesterona (DMPA) 150 mg a cada 3 meses (NVP 200 mg ao dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias). |
AUC DMPA ↔ Cmax DMPA ↔ Cmin DMPA ↔ AUC nevirapina ↑20 Cmax nevirapina ↑20 |
Não é necessário ajuste da dose. A coadministração de Nevirapina não altera os efeitos de supressão da ovulação do DMPA. |
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Etinilestradiol (EE) 0,035 mg e |
AUC EE ↓20 (↓57 a ↑52) Cmax EE ↔ Cmin EE § |
Os contraceptivos hormonais orais não devem ser utilizados como único método de contracepção em mulheres em terapia com Nevirapina. As doses apropriadas de contraceptivos hormonais (orais ou outras formas de aplicação) além do DMPA em combinação com Nevirapina não foram estabelecidas com relação à segurança e eficácia. |
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Noretindrona (NET) 1,0 mg (dose única) (NVP 200 mg/dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia x 14 dias) |
AUC NET ↓19 (↓50 a ↑30) |
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Analgésicos/Opióides |
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Dose individualizada de metadona em pacientes (NVP 200 mg ao dia x 14 dias; 200 mg 2x/dia ≥ 7 dias) |
AUC metadona ↓65 (↓82 a ↓32) Cmax metadona ↓50 (↓67 a ↓25) |
Foi relatada síndrome de abstinência de narcótico em pacientes tratados concomitantemente com Nevirapina e metadona. Pacientes em manutenção com metadona em início de tratamento com Nevirapina devem ser monitorados quanto a evidências de abstinência de metadona e a dose de metadona deve ser ajustada conforme necessário. |
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Fitoterápicos |
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Erva de São João |
Os níveis séricos de nevirapina podem ser reduzidos pelo uso concomitante de fitoterápicos com Erva de São João (Hypericum perforatum). Isto se deve à indução das enzimas que metabolizam o fármaco e/ou proteínas de transporte pela Erva de São João. |
Fitoterápicos que contenham Erva de São João não devem ser combinados com Nevirapina. Se o paciente já estiver em uso de Erva de São João, verificar os níveis de nevirapina e se possível a carga viral e interromper o uso da Erva de São João. Os níveis de nevirapina podem aumentar com a interrupção do uso da Erva de São João. A dose de Nevirapina pode necessitar de ajuste. O efeito de indução pode persistir por pelo menos 2 semanas após a interrupção do tratamento com a Erva de São João. |
§ = Cmin abaixo do nível de detecção do teor.
↑ = aumento; ↓ = diminuição; ↔ = sem efeito.
a Dados apresentados como média geométrica com intervalo de previsão de 90% (IP 90%).
Em estudos in vitro utilizando microssomos de fígado humano, a formação de metabólitos hidroxilados de nevirapina não foi afetada pela presença de dapsona, rifabutina, rifampicina e trimetoprima/sulfametoxazol. O cetoconazol e a eritromicina inibiram significativamente a formação de metabólitos hidroxilados de nevirapina. Os estudos clínicos ainda não foram realizados.
Viramune Comprimidos
200 mg de nevirapina.
Excipientes: celulose microcristalina, lactose monoidratada, povidona, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício, estearato de magnésio e água purificada.
10,0 mg de nevirapina, correspondentes a 10,35 mg nevirapina hemi- hidratada.
Excipientes: carbômer, polissorbato 80, sorbitol, sacarose, metilparabeno, propilparabeno, hidróxido de sódio e água purificada.
Estudos com mulheres grávidas não demonstraram risco de malformações ou toxicidade para o feto. No entanto, Viramune somente deve ser usado na gravidez se os benefícios justificarem os riscos potenciais para o feto. Viramune demonstrou ser seguro e eficaz na prevenção da transmissão do vírus HIV-1 da mãe para o filho durante o parto.
Em estudos sobre efeitos tóxicos na reprodução em ratas, foram observadas evidências de prejuízo na fertilidade com doses que forneceram exposição do organismo aproximadamente equivalentes às recomendadas em doses clínicas de Viramune.
Assim como as mulheres infectadas com HIV não devem amamentar seus filhos, também não devem amamentá- los se estiverem usando Viramune.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Mantenha em temperatura ambiente (15 °C a 30 °C), protegido da luz e da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após aberto, Viramune suspensão é valido por 6 meses.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
A suspensão oral de Viramune é homogênea e esbranquiçada, com sabor adocicado.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
MS-1.0367.0106.
Farm. Resp.:
Dímitra Apostolopoulou
CRF-SP 08828.
Importado por:
Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda.
Rod. Régis Bittencourt, km 286
Itapecerica da Serra – SP
CNPJ 60.831.658/0021-10
Indústria Brasileira.
Fabricado por:
Boehringer Ingelheim Roxane, Inc.
Columbus – Estados Unidos
Venda sob prescrição médica.
Só pode ser vendido com retenção da receita.
| Fabricante | Boehringer Ingelheim |
| Tipo do Medicamento | Referência |
| Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
| Princípio Ativo | Nevirapina |
| Categoria do Medicamento | HIV/AIDS |
| Classe Terapêutica | Inibdores Da Transcriptase Reversa Não Nucleosídeos |
| Especialidades | Infectologia |
| Registro no Ministério da Saúde | 1036701060022 |
| Código de Barras | 7896026301541 |
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
| Bula do Paciente | Bula do Viramune |
| Bula do Profissional | Bula do Profissional do Viramune |
| Modo de Uso | Uso oral |
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
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