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  • Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil 0,5mg, caixa com 10 comprimidos

    Vetnil
    • Meloxicam
    • Receita Simples - Veterinário

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil

    Como usar o Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil?

    Produto indicado para cães e gatos, na dose de 0,1 a 0,2 mg/kg, por via oral.

    --- Peso do animal
    0,1 mg/Kg 0,2 mg/Kg
    1 comprimido de 0,5 mg 5 Kg 2,5 Kg
    1 comprimido de 1 mg 10 Kg 5 Kg
    1 comprimido de 2 mg 20 Kg 10 Kg
    1 comprimido de 4 mg 40 Kg 20 Kg
    Tempo de uso 5 a 15 dias

    As dosagens poderão der alteradas de acordo com a orientação do médico veterinário.

    Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil, para o que é indicado e para o que serve?

    Meloxinew® Comprimido é um anti-inflamatório não esteroidal, com atividade preferencial na inibição da Cicloxigenase 2 (COX-2), indicado para cães e gatos no tratamento da inflamação e dor, aguda ou crônica, nos casos que envolvam tecidos moles ou musculoesqueléticos. É também indicado para o controle da dor e inflamação no pós-operatório. 

    Quais as contraindicações do Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil?

    Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

    Qual a composição do Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil?

    Cada 100g contém:

    Meloxicam 0,5 g
    Excipientes q.s.p 100 g

    Quais cuidados devo ter ao usar o Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil?

    Comprimido / Injetável

    Da mesma forma que com outros AINEs, ulceração, perfuração ou sangramento gastrintestinais, potencialmente fatais, podem ocorrer a qualquer momento durante o tratamento, com ou sem sintomatologia prévia ou antecedentes de distúrbios gastrintestinais graves. As consequências destes eventos normalmente são mais graves em pacientes idosos.

    Deve-se ter cautela ao administrar o produto a pacientes com antecedentes de afecções do trato gastrintestinal. Pacientes com sintomas gastrintestinais devem ser monitorados. O tratamento com Meloxicam deve ser interrompido se ocorrer úlcera ou sangramento gastrintestinal.

    Relataram-se raramente casos de reações cutâneas graves, algumas fatais, incluindo dermatite esfoliativa, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica associadas ao uso de Meloxicam. Supõe-se que os pacientes estejam sob maior risco a essas reações no início da terapia, sendo que as reações ocorrem, na maioria dos casos, no primeiro mês do tratamento. Meloxicam deve ser descontinuado ao primeiro sinal de surgimento de erupções cutâneas, lesões na mucosa ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.

    Os AINEs podem aumentar o risco de eventos cardiovasculares trombóticos graves, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC), que podem ser fatais. Este risco pode aumentar com o prolongamento do tratamento. Pacientes com doença cardiovascular ou fatores de risco para doença cardiovascular podem estar sob maior risco.

    Os AINEs inibem a síntese das prostaglandinas renais envolvidas na manutenção da perfusão renal. Nos pacientes que apresentam diminuição do fluxo e do volume sanguíneo renal, a administração de um antiinflamatório não-esteroide pode precipitar descompensação renal que, no entanto, via de regra, retorna ao estágio pré-tratamento com a interrupção da terapia anti-inflamatória não-esteroidal.

    Os pacientes sob maior risco de tal reação são idosos, indivíduos desidratados, portadores de insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática, síndrome nefrótica, doença renal ativa; pacientes em tratamento concomitante com diuréticos, inibidores da ECA ou antagonistas dos receptores de angiotensina II ou que se encontram hipovolêmicos devido à intervenção cirúrgica de grande porte. Nestes pacientes, é necessário monitorar cuidadosamente a função renal, incluindo o volume urinário, no início do tratamento.

    Em casos raros, os AINEs podem provocar nefrite intersticial, glomerulonefrite, necrose medular renal ou síndrome nefrótica.

    Nos pacientes com insuficiência renal grave em hemodiálise, a dose de Meloxicam não deve exceder 7,5 mg ao dia. Nos pacientes com insuficiência renal leve ou moderada (depuração de creatinina >25 ml/min), não há necessidade de redução de dose.

    Da mesma forma que com outros AINEs, observaram-se elevações ocasionais das transaminases séricas ou de outros indicadores da função hepática. Na maioria dos casos, o aumento acima dos níveis normais foi transitório e pequeno. Se as alterações forem significativas ou persistentes, a administração de Meloxicam deve ser interrompida e os exames apropriados devem ser solicitados.

    Em caso de cirrose hepática clinicamente estável, não há necessidade de redução da dose de Meloxicam.

    A tolerabilidade ao produto é menor em pacientes debilitados ou desnutridos, que devem ser cuidadosamente supervisionados. Da mesma forma que com outros AINEs, deve-se ter cautela no tratamento de pacientes idosos, nos quais as funções renal, hepática e cardíaca estão mais frequentemente alteradas.

    Os AINEs podem causar retenção hídrica, de sódio e de potássio, além de interferir no efeito natriurético dos diuréticos. Como resultado, pode ocorrer precipitação ou exacerbação de insuficiência cardíaca ou hipertensão em pacientes susceptíveis. Recomenda-se monitorização clínica dos pacientes sob risco.

    Meloxicam, assim como outros AINEs, pode mascarar os sintomas de doença infecciosa subjacente.

    Não existem estudos específicos relativos aos efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas. Entretanto, os pacientes devem ser alertados sobre o fato de eles poderem apresentar efeitos indesejáveis como alterações na visão incluindo visão borrada, tontura, sonolência, vertigem e outros distúrbios do sistema nervoso central. Portanto, recomenda-se cautela ao dirigir veículos ou operar máquinas. Se os pacientes apresentarem algum desses efeitos, eles devem evitar tais tarefas.

    Fertilidade, Gravidez e Lactação

    O uso de meloxicam, assim como de qualquer droga que iniba a síntese de ciclooxigenase/prostaglandinas pode prejudicar a fertilidade e não é recomendado em mulheres que estejam tentando engravidar.

    Meloxicam pode prejudicar a ovulação. Dessa forma, para mulheres com dificuldade de engravidar ou que estejam sob investigação de infertilidade, deve-se considerar a interrupção do uso de meloxicam.

    Meloxicam está classificado na categoria C de risco na gravidez.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Este medicamento é contraindicado durante a gravidez e lactação.

    A inibição da síntese de prostaglandinas pode afetar adversamente a gestação e/ou desenvolvimento embriofetal. Dados de estudos epidemiológicos sugerem aumento do risco de aborto e de malformação cardíaca e gastrosquise devido ao uso de inibidores da síntese de prostaglandinas no início da gestação. O risco absoluto de malformação cardiovascular foi aumentado de menos de 1% até aproximadamente 1,5%. Acredita-se que o risco aumente em função da dose e da duração do tratamento. Em estudos préclínicos, foi demonstrado aumento da perda de embriões pré e pós-implantação e da letalidade embriofetal associado à administração de um inibidor da síntese de prostaglandinas. Além disso, houve aumento da incidência de várias malformações, inclusive cardiovasculares, em estudos pré-clínicos que testaram inibidores da síntese de prostaglandinas durante o período organogênico.

    Durante o terceiro trimestre da gestação, todos os inibidores da síntese de prostaglandinas podem expor:
    O feto a:
    • Toxicidade cardiopulmonar (com fechamento precoce do ducto arterioso e hipertensão pulmonar);
    • Disfunção renal, podendo progredir para insuficiência renal com oligoidrâmnio.
    A mãe e o recém nascido, no final da gravidez, a:
    • Possível aumento do tempo de sangramento, um efeito anti-agregante que pode ocorrer mesmo com doses muito baixas;
    • Inibição das contrações uterinas, prolongando ou retardando o trabalho de parto.

    Embora não haja experiência específica com Meloxicam em humanos, sabe-se que os AINEs passam para o leite materno. Por isso, a administração do medicamento é contraindicada em lactantes.

    Exclusivo Comprimido

    Da mesma forma que com outros AINES, deve-se ter cautela com pacientes que estejam recebendo tratamento com anticoagulantes.

    Meloxicam comprimido 15 mg contém 20 mg de lactose por dose máxima diária recomendada. Por isso, pacientes com condição hereditárias rara de intolerância à galactose, p. ex. galactosemia, não devem tomar esse medicamento.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil?

    Comprimido / Injetável

    • Reações incomuns (> 1/1.000 e ≤ 1/100): anemia, hipersensibilidade imediata, tontura, sonolência, vertigem, aumento da pressão arterial, rubor facial, hemorragia gastrintestinal oculta ou macroscópica(podendo ser fatal), gastrite, estomatite, constipação, flatulência, eructação, testes de função hepática anormais (por exemplo, aumento da transaminase ou bilirrubina), edema angioneurótico, rash, prurido, exames de função renal anormais (aumento da creatinina e/ou uréia séricas), distúrbios miccionais, incluindo retenção urinária aguda, edema, atraso na ovulação;
    • Reações raras (>1/10.000 e ≤ 1/1000): alteração da contagem de células sanguíneas (incluindo alteração na contagem de células brancas), leucopenia, trombocitopenia, alteração do humor, distúrbio visual inclusive visão turva, conjuntivite, zumbido, palpitações, asma (em indivíduos alérgicos ao ácido acetilsalicílico ou outros AINEs), úlcera gastroduodenal (podendo ser fatal), colite, esofagite, necrólise epidérmica tóxica (síndrome de Stevens-Johnson), urticária;
    • Reações muito raras (≤1/10.000): perfuração gastrintestinal (podendo ser fatal), hepatite, dermatite bolhosa, eritema multiforme, insuficiência renal aguda;
    • Reações com frequência desconhecida: reação anafilática, reação anafilactoide, estado confusional, desorientação, reação de fotossensibilidade, infertilidade feminina.

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária Notivisa, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Exclusivo Comprimido

    • Reações comuns (> 1/100 e ≤1/10): cefaleia, dor abdominal, dispepsia, diarreia, náusea e vômitos.

    Exclusivo Injetável

    • Reações comuns (> 1/100 e ≤1/10): cefaleia, dor abdominal, dispepsia, diarreia, náusea, vômitos, endurecimento e/ou dor do local da injeção.

    Dizeres Legais do Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil

    Vetnil
    Av. José Nicolau Stabile, 53 – Burck | Louveira – SP
    CEP: 13294-100

    SAC
    Vetnil@vetnil.com.br

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil com outros remédios?

    • Outros Inibidores da Prostaglandina Sintetase (IPS), incluindo glicocorticoides e salicilatos (ácido acetilsalicílico): a coadministração de Inibidores da Prostaglandina Sintetase pode aumentar o risco de úlceras e sangramentos gastrintestinais, em razão de sinergismo de ação, e não é recomendada.
    • O uso concomitante de meloxicam com outros AINEs (como ácido acetil salicílico, diclofenaco de sódio, nimesulida) não é recomendado. A administração concomitante de aspirina (1000 mg três vezes ao dia) em voluntários sadios tendeu a aumentar a ASC (10%) e a Cmax (24%) de meloxicam. A significância clínica dessa interação é desconhecida;
    • Anticoagulantes orais (como varfarina), heparina parenteral (como enoxaparina), trombolíticos (como estreptoquinase): aumento do risco de hemorragia. Caso seja imprescindível a utilização deste tipo de medicamento, deve-se realizar um rigoroso acompanhamento médico dos seus efeitos na coagulação;
    • Antiplaquetários (como dipiridamol, ticlopidina, clopidogrel) e Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRS - como fluoxetina, paroxetina, sertralina): aumento do risco de sangramento via inibição da função das plaquetas;
    • Lítio: há relatos de que os AINEs aumentam a concentração plasmática de lítio (devido à diminuição da excreção renal de lítio), que pode atingir níveis tóxicos. Não se recomenda o uso concomitante de lítio e AINEs. Se essa combinação for necessária, as concentrações plasmáticas de lítio devem ser cuidadosamente monitoradas durante o início, ajuste e interrupção da administração de meloxicam;
    • Metotrexato: AINEs podem reduzir a secreção tubular do metotrexato, aumentando sua concentração plasmática. Por esta razão, não é recomendado o uso concomitante de AINEs nos pacientes tratados com altas doses de metotrexato (> 15 mg/semana). O risco de interação entre os AINEs e metotrexato deve ser considerado também em pacientes tratados com baixas doses de metotrexato, especialmente naqueles com função renal comprometida. Nos casos em que o tratamento combinado for necessário, a contagem das células sanguíneas e a função renal devem ser monitoradas. Deve-se ter cautela quando os AINEs e metotrexato forem administrados concomitantemente no período de 3 dias, pois a toxicidade do metotrexato pode aumentar devido ao aumento do seu nível plasmático. Embora a farmacocinética do metotrexato (15 mg/semana) não seja significativamente afetada pelo tratamento concomitante com meloxicam, deve ser considerado que a toxicidade hematológica do metotrexato pode ser potencializada pelo tratamento com AINEs;
    • Contracepção: Embora ainda seja necessária confirmação, há relatos de que os AINEs diminuem a eficácia do dispositivo intra-uterino (DIU);
    • Diuréticos (como hidroclorotiazida; espironolactona; furosemida): O tratamento com AINEs está associado a risco de insuficiência renal aguda em pacientes desidratados. Em caso de prescrição concomitante de Meloxicam e diuréticos, deve-se assegurar a hidratação adequada do paciente e monitorar a função renal antes do início do tratamento;
    • Anti-hipertensivos (beta-bloqueadores como propranolol, atenolol; inibidores da ECA, como captopril, enalapril; vasodilatadores, como isossorbida, amlodipina; diuréticos): há relatos de diminuição do efeito hipotensor de certos anti-hipertensivos no tratamento com AINEs, devido à inibição das prostaglandinas vasodilatadoras;
    • Anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs) e antagonistas dos receptores de angiotensina II (como telmisartana, valsartana), assim como os inibidores da ECA, exercem efeito sinérgico na diminuição da filtração glomerular. Isto pode levar à insuficiência renal aguda nos pacientes que já possuem a função renal comprometida;
    • Colestiramina liga-se ao meloxicam no trato gastrintestinal, levando à eliminação mais rápida do meloxicam;
    • Ciclosporina: os AINEs podem aumentar a nefrotoxicidade da ciclosporina através de efeitos mediados pelas prostaglandinas renais. Durante tratamento combinado, deve-se monitorar a função renal;
    • Pemetrexede: para o uso concomitante de meloxicam com pemetrexede em pacientes com depuração de creatinina entre 45 e 79 ml / min, a administração de meloxicam deve ser interrompida durante 5 dias antes, no dia da administração e 2 dias após a administração de pemetrexede. Se uma combinação de meloxicam com pemetrexede for necessária, os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados, especialmente para a mielossupressão e reações adversas gastrointestinais. Em pacientes com depuração de creatinina abaixo de 45 ml / min, a administração concomitante de meloxicam com pemetrexed não é recomendada.

    Meloxicam é eliminado quase totalmente pelo metabolismo hepático, do qual aproximadamente dois terços são mediados pelas enzimas do citocromo P450 (CYP 2C9 é responsável pela maior parte da metabolização e CYP 3A4 é responsável pela menor parte) e um terço é metabolizado por outras vias, tais como oxidação pelas peroxidases. Deve-se considerar interação farmacocinética potencial quando se administram concomitantemente meloxicam e outras drogas que inibam ou que sejam metabolizadas por CYP 2C9 e/ou CYP 3A4. Interações via CYP 2C9 podem ser esperadas na combinação com medicamentos tais como antidiabéticos orais (sulfonilureias, nateglinida), que pode levar ao aumento dos níveis plasmáticos destes fármacos e do meloxicam. Os pacientes que utilizam concomitantemente meloxicam com sulfoniluréias ou nateglinida devem ser cuidadosamente monitorados para hipoglicemia.

    A administração concomitante de antiácidos, cimetidina, digoxina ou furosemida não revelou interação farmacocinética significativa.

    Como o Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil funciona?

    O principal mecanismo de ação do Meloxinew® Comprimido é a inibição preferencial da enzima Cicloxigenase 2 (COX-2) e consequentemente a capacidade de bloquear a biossíntese de prostaglandinas, mediadoras do processo inflamatório.

    A ação preferencial sobre a COX-2 minimiza os efeitos colaterais sobre a mucosa gástrica dos cães e gatos, o que confere maior segurança de uso associada à eficácia da sua ação anti-inflamatória.

    Apresentações do Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil

    Comprimidos

    • Cartuchos contendo 1 blister com 10 comprimidos ou displays contendo 12 blísters com 10 comprimidos de 100 mg (0,5 mg de meloxicam);
    • Cartuchos contendo 1 blister com 10 comprimidos ou displays contendo 12 blísters com 10 comprimidos de 200 mg (1 mg de meloxicam);
    • Cartuchos contendo 1 blister com 10 comprimidos ou displays contendo 12 blísters com 10 comprimidos de 400 mg (2 mg de meloxicam);
    • Cartuchos contendo 1 blister com 10 comprimidos de 800 mg (4 mg de meloxicam).

    Uso oral.

    Uso veterinário.

    Especificações sobre o Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil

    Caracteristicas Principais

    FabricanteVetnil
    Tipo do MedicamentoOutros
    Necessita de ReceitaReceita Simples - Veterinário
    Princípio AtivoMeloxicam
    Categoria do ProdutoMedicamentos Anti-inflamatórios para Gatos
    EspecialidadesOrtopedia e traumatologia
    Código de Barras7898053596877
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Meloxinew para Cães e Gatos Vetnil É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.