Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
3 comprimidos revestidos diários durante 8 a 10 dias.
Dose de manutenção variável segundo cada caso (de ½ a 2 comprimidos revestidos ao dia).
Pode-se utilizar esquema de 5 dias de tratamento (de 2ª a 6ª feira), intercalada com dois dias de descanso (sábado e domingo).
Os comprimidos revestidos podem ser administrados em 1, 2 ou 3 vezes ao dia, Miodarid sempre durante ou após as refeições. A dose de Miodarid não deve ser reduzida em pacientes com insuficiência hepática.
Siga a orientação do seu médico, respe itando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Extra-sístole ventriculares, supraventriculares e atriais, flutter atrial, fibrilação auricular paroxística, extra-sístoles ventriculares da Doença de Chagas, taquicardia ventricular e outras afecções associadas à excitabilidade cardíaca aumentada.
Angina do peito crônica estável com ou sem alteração do ECG, cardiopatia isquêmica com ou sem síndrome anginosa, seqüelas de infarto do miocárdio. Na profilaxia e tratamento da síndrome de Wolff-Parkinson-White.
Bloqueio atrioventricular pré-existente de segundo ou terceiro grau sem marcapasso, por haver risco de bloqueio cardíaco completo.
Episódios de bradicardia que dêem lugar a síncope, a menos que estejam controlados por marcapasso.
Disfunção severa do nó sinusial, que produza bradicardia sinusial marcante, a menos que esteja controlada por marcapasso.
Pacientes que apresentem síncope e bloqueio de ramo com estudo eletrofisiológico do feixe de his mostrando um intervalo hv superior a 65 m/seg, a menos que esteja implantado marcapasso.
O Miodarid também é contraindicado na gravidez, salvo em casos excepcionais em razão do risco tireoideano fetal. O uso durante a amamentação é contraindicado devido à passagem do fármaco para o leite em quantidades significativas.
Em pacientes com hipersensibilidade ao iodo.
O uso do Miodarid é contraindicado durante a gravidez e lactação.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informe seu médico se está amamentando.
Cloridrato de amiodarona 200 mg.
Excipientes: celulose microcristalina, lactose, amido, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício, povidona, estearato de magnésio, dióxido de titânio, corante laca vermelho, hipromelose e macrogol.
Deve-se ter cautela em casos de tratamento com Miodarid em pacientes portadores de disfunção hepática (podem requerer menores doses); insuficiência cardíaca congestiva; disfunção tireoideana incluindo bócio ou nódulos (existe risco maior de hipotireoidismo ou hipertireoidismo); hipopotassemia (o Miodarid pode ser ineficaz ou arritmogênico, portanto, deve-se corrigir antes de iniciar o tratamento) deve ser precedida avaliação do risco/benefício.
Também recomenda-se considerar que durante a cirurgia cardíaca a céu aberto em pacientes que recebem amiodarona, existe o risco de hipotensão após a eliminação da circulação extracorpórea.
Pode haver interação maior do uso de amiodarona concomitante com digoxina em pacientes pediátricos do que em adultos.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando antes do início ou durante o tratamento.
Não tome medicamento sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a saúde.
Nas crianças a presença de efeitos colaterais é baixa e o crescimento parece não ser afetado, apesar da existência de alteração na função tireoideana. O início e a duração do tratamento podem ser mais curtos, contudo, Miodarid é altamente efetivo para o tratamento de arritmias pediátricas.
A amiodarona é excretada no leite materno, e o lactente recebe aproximadamente 25% da dose administrada à mãe, portanto, não é recomendável o uso da droga em mulheres em fase de amamentação.
Ainda que não se tenha realizado estudos adequados e bem controlados na população geriátrica, os idosos podem experimentar um aumento da incidência de efeitos neurotóxicos e disfunção tireoideana.
Conservar em temperatura ambiente (15° a 30°C). Proteger da luz e umidade.
Prazo de validade: vide cartucho.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido; poderá ocorrer diminuição significativa do seu efeito terapêutico.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Nº do lote, data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho.
A ocorrência de efeitos adversos geralmente está relacionada à dose e à duração do tratamento, quase sempre são reversíveis após a suspensão de Miodarid, freqüentemente não obrigam a suspender o tratamento e melhoram ao diminuir a dose.
Anorexia, náuseas, vômito, dor abdominal e constipação.
Visão turva. Acúmulo de microdepósitos pardo-amarelados na córnea da maioria dos pacientes durante tratamento prolongado; estes depósitos, reversíveis, podem causar fotofobia, aparecimento de halos coloridos ao redor da luz e, ocasionalmente, acuidade visual reduzida.
O uso de colírios de metilcelulose pode minimizar ou mesmo prevenir o aparecimento deste quadro clínico.
Manifesta-se por eritema cutâneo, geralmente ocorrem durante as 2 primeiras semanas de tratamento. Reações de fotossensibilidade, como eritema e edema de áreas expostas à luz solar, ocorrem em cerca de 10% dos pacientes.
Bradicardia sinusial assintomática (2-4%); bloqueio AV (2-5%), fibrose pulmonar; pneumonite/alveolite intersticial; ataxia, formigamento nos dedos das mãos e dos pés; tremor e agitação das mãos, debilidade nos braços e nas pernas, cefaléia, insônia, hipotireoidismo, hipertireoidismo, insuficiência cardíaca congestiva, epididimite não infecciosa e hepatite, freqüentemente não obrigam a suspender o tratamento e melhoram ao diminuir a dose.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como anorexia, náuseas, vômitos, dor abdominal e constipação.
Se a ingestão for recente, pode ser benéfico o vômito e/ou lavagem gástrica; é importante o controle do ritmo cardíaco e da pressão arterial. Para a bradicardia pode estar indicado um agonista beta-adrenérgico ou um marcapasso. A hipotensão pode responder a inotrópicos positivos e/ou vasopressores.
Registro M.S. Nº 1.0465.0209
Farm. Responsável:
Dr. Marco Aurélio Limirio G. Filho
CRF-GO nº 3.524
Laboratório Neo Química Com. e Ind. Ltda.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - DAIA - Anápolis - GO
CEP 75132-020
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C.N.P.J.: 29.785.870/0001-03
Indústria Brasileira
Venda sob prescrição médica.
A administração concomitante de Cloridrato de Amiodarona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT deve estar baseada em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios potenciais para cada paciente, pois o risco de “torsade de pointes” pode aumentar e os pacientes devem ser monitorados quanto ao prolongamento do intervalo QT.
Fluoroquinolonas devem ser evitadas por pacientes recebendo Cloridrato de Amiodarona.
Deve-se prevenir o início de hipocalemia (e corrigir a hipocalemia); o intervalo QT deve ser monitorado e, em caso de torsade de pointes, não administrar antiarrítmicos (instituir marcapasso ventricular; pode ser administrado magnésio IV).
Foram relatadas complicações potencialmente severas em pacientes submetidos à anestesia geral: bradicardia (irresponsiva à atropina), hipotensão, distúrbios da condução, redução do débito cardíaco.
Foram observados casos muito raros de complicações respiratórias severas (síndrome de angústia respiratória aguda do adulto), às vezes fatais, geralmente no período pós-cirúrgico imediato. Isto pode estar relacionado com uma possível interação com altas concentrações de oxigênio.
O Cloridrato de Amiodarona e/ou seu metabólito, a desetilCloridrato de Amiodarona, inibem os CYP1A1, CYP1A2, CYP3A4, CYP2C9, CYP2D6 e a glicoproteína P e podem aumentar a exposição de seus substratos.
Devido à longa meia-vida do Cloridrato de Amiodarona, as interações podem ser observadas por vários meses após a descontinuação do Cloridrato de Amiodarona.
O Cloridrato de Amiodarona é um inibidor da P-gp. A administração concomitante com substratos da P-gp deverá resultar em aumento de suas exposições.
Pode ocorrer perturbação no automatismo (bradicardia excessiva) e na condução atrioventricular (ação sinérgica). Além disso, um aumento na concentração plasmática da digoxina é possível devido à redução do clearance de digoxina.
Devem ser monitorados os níveis de digoxina plasmática e ECG. Os pacientes devem ser observados quanto aos sinais clínicos de toxicidade digitálica. Pode ser necessário ajuste posológico do digitálico.
Deve-se ter cautela quando o Cloridrato de Amiodarona é administrada com dabigatrana devido ao risco de sangramento. Se necessário, ajustar a dose de dabigatrana de acordo com as informações de sua bula.
O Cloridrato de Amiodarona aumenta as concentrações de substratos da CYP 2C9 tais como varfarina ou fenitoína através da inibição do citocromo P450 2C9.
A combinação de varfarina com Cloridrato de Amiodarona pode exacerbar o efeito do anticoagulante oral, elevando o risco de sangramento. É necessário monitorar os níveis de protrombina (INR) regularmente e ajustar as doses orais do anticoagulante durante e após o tratamento com Cloridrato de Amiodarona.
A combinação de fenitoína com Cloridrato de Amiodarona pode resultar em superdose de fenitoína, resultando em sinais neurológicos. Deve ser empregada monitoração clínica e a dose de fenitoína deve ser reduzida logo que surgirem sinais de superdose. Devem ser determinados os níveis de fenitoína plasmática.
O Cloridrato de Amiodarona aumenta as concentrações plasmáticas da flecainida, pela inibição do citocromo CYP2D6. Portanto, a dose de flecainida deve ser ajustada
Quando tais substâncias são administradas concomitantemente com Cloridrato de Amiodarona, um inibidor do CYP3A4, pode ocorrer um aumento de suas concentrações no plasma, o que poderá acarretar num possível aumento de sua toxicidade.
Os inibidores do CYP 3A4 e do CYP 2C8 podem ter um potencial para inibir o metabolismo do Cloridrato de Amiodarona e aumentar a sua exposição.
Recomenda-se evitar inibidores do CYP 3A4 (por exemplo, suco de toranja e determinados medicamentos) durante o tratamento com Cloridrato de Amiodarona.
A administração concomitante de Cloridrato de Amiodarona com sofosbuvir m combinação com outro antiviral de ação direta sobre o vírus da Hepatite C (como daclatasvir, simeprevir ou ledipasvir) não é recomendada, pois pode levar a bradicardia sintomática grave. O mecanismo para este efeito de bradicardia é desconhecido.
Se a coadministração não puder ser evitada, o monitoramento cardíaco é recomendado.
Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de Cloridrato de Amiodarona em exames laboratoriais.
Fabricante | Neo Química |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Cloridrato de Amiodarona |
Categoria do Medicamento | Angina |
Classe Terapêutica | Anti-Reumáticos Não Esteroidais Puros |
Especialidades | Cardiologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1558402270044 |
Código de Barras | 7896714212593 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Miodarid |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Miodarid |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Neo Química foi inaugurada em 1959 e, desde então, começou a trilhar a sua história de sucesso. Se consolidou no mercado de comercialização de medicamentos genéricos, alcançando a liderança no mercado em fevereiro de 2015.
A empresa se mantém competitiva, uma vez que a concorrência vem se especializando cada vez mais na produção e distribuição de medicamentos similares no país. Para isso, investe na inovação contínua, aliada a uma estrutura de pesquisa e desenvolvimento.
Por conta de tamanho sucesso, a Neo Química despertou o interesse da Hypermarcas, sendo adquirida por ela em dezembro de 2009. Assim, a empresa passou a ter um espaço com mais de 200 profissionais, além dos equipamentos mais modernos e tecnológicos do mercado.
Fonte: https://www.neoquimica.com.br
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