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    Riscard 500mg, caixa com 90 comprimidos revestidos de liberação prolongada

    Biolab
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Ranolazina
    • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Riscard

    Riscard, para o que é indicado e para o que serve?

    Riscard® é indicado para o tratamento da angina crônica.

    Riscard® pode ser utilizado em monoterapia se o tratamento inicial da angina com betabloqueadores não foi bem tolerado ou foi inefetivo, ou se o tratamento com betabloqueadores é contraindicado.

    Riscard® também pode ser utilizado como terapia adjuvante aos betabloqueadores, nitratos, bloqueadores dos canais de cálcio, inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECAs), bloqueadores dos receptores de angiotensina (BRAs), além de terapias de antiagregação plaquetária e hipolipemiantes.

    Como o Riscard funciona?

    Riscard® tem como substância ativa a ranolazina que atua no tratamento da angina crônica, melhorando a circulação no músculo cardíaco e reduzindo a dor no peito. Após a administração oral de doses terapêuticas, a ranolazina é bem absorvida e atinge sua concentração máxima entre 2 e 5 horas.

    Quais as contraindicações do Riscard?

    Você não deve tomar Riscard® se estiver usando algum destes medicamentos:

    Como usar o Riscard?

    Iniciar o tratamento com Riscard® com uma dose de 500 mg duas vezes ao dia e aumentar para 1000 mg duas vezes ao dia, se necessário, com base nos sintomas clínicos.

    A dose máxima diária recomendada de Riscard® é 1000 mg duas vezes ao dia.

    Riscard® pode ser tomado juntamente com as refeições ou no intervalo entre elas.

    Se uma dose de Riscard® for esquecida, a dose seguinte deverá ser tomada no horário previsto normalmente sem ser dobrada.

    Ajustes das doses podem ser necessários quando Riscard® é usado em combinação com outras drogas. Limitar a dose máxima de Riscard® a 500 mg duas vezes ao dia nos pacientes que utilizam inibidores moderados do CYP3A, tais como diltiazem, verapamil e eritromicina. O uso de Riscard® com os inibidores fortes do CYP3A é contraindicado.

    O uso de inibidores do P-gp, tais como a ciclosporina, pode aumentar a exposição ao Riscard® que deve ter sua dose ajustada com base na resposta clínica.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Riscard?

    Antes de usar Riscard®, informe ao seu médico se você:

    • Tem ou se existe na sua família alguém com problema de coração, chamado “prolongamento QT” ou “síndrome do QT longo”.
    • Tem alguma alteração no funcionamento do coração (insuficiência cardíaca).
    • Tem doença do fígado.
    • Tem doença nos rins (insuficiência renal).
    • Está grávida ou planeja engravidar em breve. Ainda não se sabe se Riscard® pode prejudicar o seu bebê.
    • Está amamentando ou planeja amamentar em breve. Não há dados se Riscard® passa através do leite materno. Seu médico deverá orientá-lo sobre a continuidade do tratamento.

    Riscard® deve ser utilizado com cautela em pacientes com idade ≥ 75 anos, devido ao maior risco de incidência de eventos adversos. Geralmente, a escolha da dose para pacientes idosos deve começar com baixa dosagem.

    Riscard® deve ser utilizado com cautela em pacientes com baixo peso corpóreo (≤ 60 kg), pois a ocorrência de eventos adversos foi maior. O médico deve ajustar a dose de Riscard® com cautela.

    Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Riscard® pode causar tonturas e desmaio. Se você apresentar algum desses sintomas, não dirija veículos, não opere máquinas e evite qualquer atividade que exija atenção.

    Riscard® 1000 mg contém lactose.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Riscard maior do que a recomendada?

    Hipotensão, prolongamento QT, bradicardia, atividade mioclônica, tremor grave, marcha/coordenação instável, tontura, náusea, vômito, disfasia (dificuldade ou perturbação na fala) e alucinações foram relatados em casos de ingestão de dose muito maior do que a indicada com Riscard® . Em casos extremos foram reportados desfechos fatais. Você deve informar seu médico imediatamente.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Riscard?

    Foram observados os efeitos adversos com Riscard® de intensidade leve a moderada com as seguintes frequências:

    Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Desordem no sistema nervoso central: tontura e dor de cabeça.
    • Desordem cardíaca: palpitações.
    • Desordem gastrointestinal: constipação intestinal (prisão de ventre), náusea, vômito e dispepsia (má digestão).
    • Desordens gerais: astenia (fraqueza).

    Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Desordem no metabolismo e nutrição: anorexia (perda de peso excessiva), diminuição do apetite e desidratação.
    • Desordem psiquiátrica: ansiedade, insônia, estado confusional e alucinação.
    • Desordem no sistema nervoso central: letargia (estado de sonolência ou indiferença, provocado por medicamento ou hipnose), síncope vaso-vagal (desmaio), hipoestesia (perda ou diminuição da sensibilidade em alguma região do corpo), sonolência, tremor, tontura postural e parestesia (sensações na pele, sensações de frio, calor, formigamento, etc).
    • Doenças oculares: visão turva, distúrbio visual e diplopia (percepção de duas imagens de um único objeto).
    • Desordem do ouvido e labirinto: vertigem (sensação de tontura e de instabilidade corporal, caracterizada pela perda de equilíbrio) e zumbido.
    • Desordem vascular: rubor (vermelhidão local), bradicardia (frequência cardíaca baixa (menor que 60 batimentos por minuto)) e hipotensão (queda da pressão arterial) e hipotensão ortostática (queda de pressão ao se levantar).
    • Desordem respiratória, torácica, mediastino: dispneia (falta de ar), tosse, epistaxe (sangramento nasal) e fibrose pulmonar.
    • Desordem gastrointestinal: boca seca, dor abdominal, flatulência (gases) e desconforto estomacal.
    • Desordem da pele e tecido subcutâneo: hiper-hidrose (suor excessivo) e prurido (coceira).
    • Desordem de músculo esquelético e tecido conjuntivo: dor nas extremidades, cãibras musculares, inchaço das articulações e fraqueza muscular.
    • Desordem renal e urinária: cromatúria (coloração anormal na urina), disúria (desconforto ao urinar) e hematúria (perda de sangue na urina).
    • Desordens gerais: fadiga (cansaço) e edema periférico (edema de membros inferiores, inchaço nas pernas e pés).
    • Exames laboratoriais: eosinofilia (aumento da concentração de células eosinófilos no sangue), uremia (aumento da ureia sanguínea), aumento da creatinina sanguínea, prolongamento do intervalo QT, aumento da contagem de plaquetas ou glóbulos brancos e diminuição de peso.

    Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Desordem psiquiátrica: desorientação.
    • Desordens do sistema nervoso: amnésia (perda parcial ou total da memória, de maneira temporária ou permanente), nível de consciência deprimido, perda de consciência, coordenação anormal, distúrbio da marcha (dificuldade de locomoção ou movimento) e parosmia (sensação alterada do olfato).
    • Desordens cardíacas: frieza periférica.
    • Desordens do ouvido e do labirinto: deficiência auditiva.
    • Desordens respiratórios, torácicos e mediastinais: aperto na garganta.
    • Desordens gastrointestinais: pancreatite (inflamação do pâncreas), duodenite erosiva (inflamação do duodeno (porção inicial do intestino delgado) com a presença de lesão superficial da mucosa) e hipoestesia oral.
    • Desordens da pele e tecido subcutâneo: angioedema (inchaço localizado principalmente na face, nos olhos e ao redor da boca), dermatite alérgica (qualquer tipo de inflamação da pele), urticária (tipo de reação da pele de natureza alérgica ou não alérgica, caracterizada pelo aparecimento de uma erupção avermelhada, elevada e que causa coceira), suor frio e erupção cutânea (lesão da pele, caracterizada por vermelhidão e saliências).
    • Desordens renais e urinária: insuficiência renal aguda e retenção urinária.
    • Desordem no sistema reprodutivo: disfunção erétil.
    • Exames laboratoriais: trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue), leucopenia (diminuição do número de leucócitos no sangue), pancitopenia (diminuição de hemácias, leucócitos e plaquetas) e níveis elevados da enzima hepática.
    • Desordem do metabolismo e nutrição: hiponatremia (baixo nível de sódio no sangue).

    Riscard® pode causar sérias reações adversas incluindo alteração na atividade elétrica do seu coração denominada “prolongamento QT”. Seu médico deve verificar a atividade elétrica do seu coração antes e durante o tratamento através do eletrocardiograma de repouso.

    Reações observadas em outros países na fase pós-comercialização:

    As seguintes reações adversas foram identificadas durante o uso pós-registro de Riscard® .

    Como essas reações são reportadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar sua frequência ou estabelecer uma relação causal com a exposição à droga:

    • Desordens do sistema nervoso: tremor, parestesia, coordenação anormal, mioclonia (contração involuntária dos músculos) e outros eventos adversos neurológicos graves foram relatados durante o uso do Riscard®. O início do evento adverso muitas vezes foi associado ao aumento da dosagem do Riscard® ou ao tempo de exposição. Muitos pacientes relataram melhora nos sintomas após diminuição da dosagem ou descontinuação do medicamento.
    • Desordens do metabolismo e nutrição: Casos de hipoglicemia (nível muito baixo de glicose no sangue) foram reportados em pacientes diabéticos em uso de medicamentos hipoglicemiantes (medicamentos para o tratamento de diabetes).
    • Desordens psiquiátricas: alucinação.
    • Desordem renal e urinária: disúria (desconforto ao urinar) e retenção urinária.
    • Desordens da pele e tecido subcutâneo: angioedema, erupção cutânea e prurido.

    Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Riscard com outros remédios?

    Avise ao seu médico sobre todos os medicamentos que você está tomando, inclusive os de prescrição médica e os de venda livre, vitaminas e fitoterápicos. Riscard® pode afetar a ação de outros medicamentos, assim como outros medicamentos podem afetar a ação de Riscard® .

    Informe ao seu médico se você toma medicamentos:

    • Para o coração, como medicamentos para o tratamento de arritmias.
    • Para o colesterol.
    • Para infecção.
    • Para fungo.
    • Para transplante.
    • Para náusea e vômitos causados por tratamento de câncer.
    • Para distúrbios mentais.
    • Para diabetes, como a metformina.

    Evite o consumo de toranja (grapefruit) ou suco dessa fruta, pois pode causar aumento dos níveis de Riscard® no seu sangue.

    Alterações nos exames laboratoriais

    Seu médico deve levar em consideração que Riscard® pode levar a pequenas reduções na hemoglobina glicada (HbA1c). Riscard® pode elevar a creatinina sérica em 0,1 mg/dL, independentemente da função renal prévia. Essa elevação tem um início rápido, não demonstrando sinais de progresso durante terapia de longo prazo, sendo reversível após a descontinuação de Riscard®.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Qual a composição do Riscard?

    Cada comprimido de 500 mg contém:

    500 mg de ranolazina.

    Excipientes: celulose microcristalina, copolímero de ácido metacrílico e metacrilato de etila, hipromelose, estearato de magnésio, hidróxido de sódio, macrogol, álcool polivinílico, talco, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho e cera de carnaúba.

    Cada comprimido de 1000 mg contém: 

    1000 mg de ranolazina.

    Excipientes: celulose microcristalina, copolímero de ácido metacrílico e metacrilato de etila, hipromelose, estearato de magnésio, hidróxido de sódio, triacetina, lactose monoidratada, macrogol, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo e cera de carnaúba.

    Como devo armazenar o Riscard?

    Mantenha Riscard® em temperatura ambiente (15º a 30ºC), protegido da umidade.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Características do medicamento

    • Riscard® 500 mg: comprimido revestido oval laranja claro com um lado gravado “500” e outro liso.
    • Riscard® 1000 mg: comprimido revestido oval amarelo pálido com um lado gravado “1000” e outro liso.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Riscard

    M.S – 1.0974.0232

    Farm. Resp:
    Dr. Dante Alario Jr.
    CRF-SP nº 5143.

    Fabricado por:
    Menarini - Von Heyden GmbH
    Dresden - Alemanha

    Importado por:
    Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.
    Av. Paulo Ayres, 280
    Taboão da Serra – SP
    CEP 06767-220
    CNPJ 49.475.833/0001-06
    Indústria Brasileira.

    SAC
    0800 724 6522 

    Venda sob prescrição médica.

    Apresentações do Riscard

    Comprimido revestido de 500 mg e 1000 mg

    Embalagem com 30 ou 60 comprimidos.

    Uso oral.

    Uso adulto.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Riscard?

    Tome a dose seguinte no horário normal. Não tome o dobro da dose para compensar o comprimido esquecido.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Especificações sobre o Riscard

    Caracteristicas Principais

    FabricanteBiolab
    Tipo do MedicamentoNovo
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoRanolazina
    Categoria do MedicamentoAngina
    Classe TerapêuticaTerapia Coronaria Excluindo Antagonistas Do Cálcio E Nitritos
    EspecialidadesOncologia
    Registro no Ministério da Saúde1097402320032
    Código de Barras7896112406549
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Riscard
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Riscard
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Riscard É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Biolab

    Fundada em 1997, a Biolab é conhecida globalmente e hoje é uma das 10 maiores empresas de medicamentos do Brasil. Com foco em investir em inovações medicamentosas, a empresa é líder na área de cardiologia, dermatologia, ginecologia, ortopedia, pediatria, gastroenterologia e reumatologia.

    Pensando no futuro, a Biolab investe 10% do que lucra em inovação, desenvolvimento e pesquisa. Sempre prezando pela saúde, bem-estar e qualidade de vida de seus consumidores, a empresa também investe no ramo de dermocosméticos.

    Com tecnologias arrojadas e recursos da biodiversidade brasileira adaptados ao clima e à pele dos brasileiros, a companhia conta com mais de 2.500 colaboradores e ainda visita, mensalmente, 250 mil médicos no Brasil para manter sempre sua eficácia, segurança e inovação.

    Além disso, também mantém parcerias estratégicas com empresas, universidades e instituições de pesquisa no mundo, fortalecendo sua representatividade internacional.

    Fonte: https://www.biolabfarma.com.br

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