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Branca 2 Vias (Antibiótico - Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
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Rocefin® é usado para tratar infecções causadas por microorganismos sensíveis à ceftriaxona.
Rocefin® pertence a um grupo de medicamentos denominado antibióticos. Sua substância ativa - ceftriaxona - é um antibiótico capaz de eliminar uma grande variedade de microorganismos/bactérias responsáveis por diversos tipos de infecções.
Rocefin® é contraindicado a pacientes com alergia à ceftriaxona, a qualquer um dos excipientes da formulação ou a qualquer outro cefalosporínico (como cefalexina, cefazolina e outros). Pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade à penicilina (incluindo ampicilina e amoxicilina) e outros agentes betalactâmicos podem apresentar maior risco de hipersensibilidade a Rocefin®.
Soluções de Rocefin® que contém lidocaína nunca devem ser administradas por via intravenosa.
Rocefin® é contraindicado a neonatos prematuros com idade pós-menstrual (idade corrigida) de até 41 semanas (idade gestacional + idade cronológica).
Recém-nascidos com icterícia não devem ser tratados com ceftriaxona. Estudos in vitro mostraram que a ceftriaxona pode trazer risco de agravar a toxicidade pela bilirrubina nesses pacientes.
Rocefin® é contraindicado a neonatos (≤ 28 dias) sob tratamento (ou em previsão de tratamento) com soluções IV que contêm cálcio, incluindo infusão contínua de cálcio como a nutrição parenteral, por causa do risco de formação de compostos insolúveis de ceftriaxona cálcica.
O profissional da saúde saberá como preparar o medicamento.
A dose usual é de 1 – 2 g de Rocefin® em dose única diária (cada 24 horas). Em casos graves ou em infecções causadas por patógenos moderadamente sensíveis, a dose pode ser elevada para 4 g, uma vez ao dia.
O tempo de tratamento varia de acordo com a evolução da doença. Como se recomenda na antibioticoterapia em geral, a administração de Rocefin® deve ser mantida durante um período mínimo de 48 a 72 horas após o desaparecimento da febre ou após obter-se evidências de erradicação da bactéria.
Siga a orientação do seu médico porque o tratamento com Rocefin® pode mudar em condições específicas. Você deve comunicar ao seu médico se você desejar interromper o tratamento.
Tem sido demonstrado, em condições experimentais, um sinergismo entre Rocefin® e aminoglicosídeos, para muitas bactérias Gram-negativas. Embora não se possa prever sempre um aumento de atividade com essa associação, esse sinergismo deve ser considerado nas infecções graves com risco de morte causadas por microorganismos, como Pseudomonas aeruginosa. Por causa da incompatibilidade química entre Rocefin® e aminoglicosídeos, esses medicamentos devem ser administrados separadamente, nas doses recomendadas. A incompatibilidade química também foi observada na administração intravenosa da ansacrina, vancomicina e fluconazol com Rocefin®.
Rocefin® IV deve ser administrado na veia de modo lento (2 a 4 minutos), após a diluição de Rocefin® IV 500 mg em 5 mL e Rocefin® IV 1 g em 10 mL de água para injetáveis.
A infusão deve ser administrada durante, pelo menos, 30 minutos. Para infusão intravenosa, 2 g de Rocefin® são dissolvidos em 40 mL das seguintes soluções que não contenham cálcio: cloreto de sódio 0,9%, cloreto de sódio 0,45% + dextrose 2,5%, dextrose 5%, dextrose 10%, dextram 6% em dextrose 5%, água para injetáveis. A solução de Rocefin® não deve ser diluída em frasco com outros antimicrobianos ou com outras soluções que não estas citadas acima, devido à possibilidade de incompatibilidade.
O volume final do medicamento preparado, deve ser o seguinte:
Rocefin® IV | Volume final |
500mg | 5,36 mL |
1g | 10,72 mL |
A dose de substância ativa por kg de peso corpóreo, segue abaixo:
Concentrações de Rocefin® | Quantidade nominal de substância ativa | Dose máx. teórica de substância ativa por kg* |
500 mg | 614,4 mg | 8,8 mg/kg |
1 g | 1228,8 mg | 17,5 mg/kg |
* Para esse cálculo foi considerado o peso médio corpóreo de 70 kg.
O volume de deslocamento do pó de ceftriaxona sódica em água para preparações injetáveis e em solução de lidocaína a 1% é de aproximadamente 0,71 ml por grama rotulado de pó de ceftriaxona. Isso requer a compensação do volume do solvente para facilitar a dosagem dependente do peso (principalmente em crianças de até 12 anos) se apenas parte da solução total for medida e administrada. Para preparar uma solução final com uma concentração especificada, consulte a Tabela 1 abaixo.
Tabela 1 - Volumes necessários para produzir as concentrações de reconstituição necessárias (para dose peso dependente):
Soluções para injeção intravenosa | |||
Rocefin® (conteúdo nominal) | Adicionar volume de água para injetáveis: | Solução resultante para injeção | |
Volume aproximado | Concentração | ||
500 mg | 4,7 mL | 5,1 mL | 100 mg/mL |
1 g | 9,4 mL | 10,1 mL | 100 mg/mL |
Soluções para infusão intravenosa | |||
Rocefin® (conteúdo nominal) | Adicionar volume de solução que não contenha cálcio: | Solução resultante para infusão | |
Volume aproximado | Concentração | ||
2 g | 39 mL | 40,4 mL | 50 mg/mL |
Na meningite bacteriana de lactentes e crianças deve-se iniciar o tratamento com 100 mg/kg em dose única diária (dose máxima de 4 g). Logo que o microorganismo responsável for identificado e sua sensibilidade determinada, pode-se reduzir a posologia de acordo.
Não é necessário ajuste de dose de Rocefin® para pacientes com 65 anos ou mais., desde que o paciente não apresente insuficiência renal e hepática graves.
Não é requerido ajuste da dose de Rocefin® em pacientes com insuficiência renal, desde que a função hepática não esteja prejudicada. Somente nos casos de insuficiência renal pré-terminal (depuração de creatinina < 10 mL/min), a dose de Rocefin® não deve ser superior a 2 g/dia.
A ceftriaxona não é removida por diálise peritoneal ou hemodiálise. Pacientes submetidos à diálise não necessitam de dose suplementar após o procedimento.
Não é requerido ajuste da dose de Rocefin®, desde que a função renal não esteja prejudicada.
No caso de insuficiência hepática e renal graves e concomitantes, recomenda-se realizar o monitoramento clínico da segurança e eficácia de Rocefin®.
A dose preconizada é de 50 mg/kg até o máximo de 2g em crianças e adultos, durante 14 dias, em dose única diária.
Recomenda-se dose única de 1 a 2 g de Rocefin® 30 a 90 minutos antes da cirurgia, dependendo do risco de infecção. Em cirurgia colorretal, a administração de Rocefin® com ou sem um derivado 5- nitroimidazólico (por exemplo, ornidazol) mostrou-se eficaz.
Diluentes que contêm cálcio, como as soluções de Ringer ou Hartmann, não devem ser utilizados para a reconstituição de Rocefin® ou para diluições posteriores de soluções reconstituídas para administração IV, pois pode ocorrer a formação de precipitado. A precipitação de ceftriaxona cálcica também pode ocorrer quando Rocefin® é misturado com soluções que contêm cálcio no mesmo equipo de administração IV. Rocefin® não deve ser administrado simultaneamente com soluções IV que contêm cálcio, inclusive infusões contínuas que contêm cálcio, tais como as de nutrição parenteral, através de equipo em Y. No entanto, em outros pacientes, exceto em recém-nascidos, Rocefin® e soluções que contenham cálcio podem ser administrados sequencialmente, se linhas de infusão forem bem lavadas com um líquido compatível.
Até o momento não houve relatos de interação entre ceftriaxona e produtos orais contendo cálcio.
Baseado em artigos da literatura, ceftriaxona não deve ser diluída em frasco com outros antimicrobianos tais como, amsacrina, vancomicina, fluconazol e aminoglicosídeos.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Assim como para todos os agentes antibacterianos betalactâmicos, reações de hipersensibilidade sérias e, ocasionalmente, fatais foram reportadas em pacientes tratados com Rocefin®. No caso de reações de hipersensibilidade graves, o tratamento com Rocefin® deve ser descontinuado imediatamente e medidas de emergência adequadas devem ser iniciadas. Antes do início do tratamento, seu médico deve concluir se você apresenta histórico de reações de hipersensibilidade à ceftriaxona, outras cefalosporinas ou qualquer outro tipo de medicamento betalactâmico. Deve-se tomar precauções, caso Rocefin® seja administrado em pacientes com histórico de hipersensibilidade a outros agentes betalactâmicos.
Anemia hemolítica imune mediada (anemia produzida por destruição dos glóbulos vermelhos por anticorpos do próprio paciente) foi observada em pacientes que receberam antibacterianos da classe das cefalosporinas, incluindo Rocefin®. Casos graves de anemia hemolítica, incluindo óbitos, foram relatados durante o tratamento em adultos e crianças. Se você notar sinais de anemia (como palidez, cansaço fácil, falta de ar com esforços pequenos) durante o uso de Rocefin®, avise seu médico para que ele possa pesquisar a causa e orientar você da melhor forma. O uso de ceftriaxona deve ser interrompido até que a causa da anemia seja determinada.
CDAD foi relatada com o uso de quase todos os agentes antibacterianos, incluindo Rocefin®, e sua gravidade pode variar, de diarreia leve até uma colite fatal. O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon, levando a um crescimento exacerbado do C. difficile, que contribui para o desenvolvimento de CDAD. Se notar diarréia persistente, avise seu médico para que ele possa determinar a causa da sua diarréia e adotar as medidas necessárias para o seu tratamento.
Superinfecções com os microrganismos não susceptíveis podem ocorrer como com outros agentes antibacterianos.
Precipitados de ceftriaxona cálcica na vesícula biliar foram observados durante exames de ultrassom em pacientes que estavam recebendo doses de ceftriaxona iguais ou superiores a 1 g/dia. Os precipitados desaparecem após descontinuação do tratamento com Rocefin® e são raramente sintomáticos.
Em casos sintomáticos, seu médico deve avaliar o risco-benefício da descontinuação do tratamento com Rocefin® e outras medidas necessárias.
Não foram observados casos de precipitações intravasculares em pacientes, exceto em recém-nascidos tratados com ceftriaxona e soluções ou produtos que contenham cálcio. Rocefin® não deve ser misturado ou administrado simultaneamente com soluções ou produtos que contenham cálcio a nenhum paciente, mesmo por diferentes cateteres ou acessos venosos de infusão.
Casos de pancreatite, possivelmente de origem biliar obstrutiva, foram raramente relatados em pacientes tratados com Rocefin®. A maior parte desses pacientes apresentava fatores de risco para estase / aglutinação biliar, como tratamento prévio intenso, doença grave e nutrição parenteral total. O papel de fator desencadeante ou de cofator de Rocefin® relacionado à precipitação biliar não pode ser descartado.
Durante tratamentos prolongados, hemograma completo deve ser feito regularmente.
O diluente de Rocefin® IM, composto de uma solução de lidocaína, nunca deve ser administrado na veia.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.
Você deve comunicar ao seu médico se estiver grávida ou com intenção de engravidar. Seu médico irá decidir quando você deve usar Rocefin®.
Ceftriaxona atravessa a barreira placentária. A segurança durante a gravidez não foi estabelecida em seres humanos.
Apesar dos estudos não demonstrarem defeitos físicos no feto ou indução de mutação genética, é necessário cautela nos três primeiros meses de gestação, a não ser em casos absolutamente necessários.
Recomenda-se cuidado especial em pacientes que amamentam, apesar da baixa concentração de Rocefin® excretada no leite.
A dose de Rocefin® para idosos é a mesma usada para adultos.
A segurança e eficácia do Rocefin® em recém-nascidos, lactentes e crianças foram estabelecidas para as doses descritas no item “Como usar o Rocefin IV?”. Estudos mostraram que a ceftriaxona, assim como outras cefalosporinas, pode deslocar a bilirrubina da albumina sérica. Rocefin® não é recomendado para neonatos, especialmente prematuros que apresentem risco de desenvolver encefalopatia por causa de icterícia.
Durante o tratamento com Rocefin®, efeitos indesejados podem ocorrer (por exemplo, tontura), os quais podem influenciar a habilidade de dirigir e operar máquinas. Os pacientes devem ser cautelosos ao dirigir ou operar máquinas.
Até o momento não há informações de que a ceftriaxona possa causar doping. Em caso de dúvidas, consulte seu médico.
Em casos de administração de uma dose excessiva, não é possível reduzir a concentração da droga através de hemodiálise ou diálise peritoneal. Não há antídoto específico. O tratamento deve ser sintomático.
Em casos de superdose podem aparecer as reações adversas descritas anteriormente. O tratamento é sintomático.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.
As reações adversas mais frequentemente reportadas para Rocefin® são eosinofilia (aumento de um tipo de glóbulos brancos que geralmente indicam alergia ou infestação por vermes), leucopenia (redução de glóbulos brancos), trombocitopenia (redução das plaquetas, elemento do sangue que participa da coagulação), diarreia, erupção cutânea e aumento das enzimas hepáticas (substâncias que indicam lesão do fígado no exame de sangue). Os dados para determinar a frequência das reações adversas de Rocefin® foram obtidos de estudos clínicos.
As reações adversas ao medicamento dos estudos clínicos (Tabela 2) foram listadas de acordo com a classe de sistemas e órgãos MedDRA.
Tabela 2 - Resumo das reações adversas que ocorrem em pacientes tratados com Rocefin® em ensaios clínicos:
Reação Adversa | Categoria de frequência |
Distúrbios do sangue e do sistema linfático | |
Eosinofilia | Comum |
Leucopenia | Comum |
Trombocitopenia | Comum |
Granulocitopenia (redução de um tipo específico de glóbulos brancos, principalmente os neutrófilos) | Incomum |
Anemia | Incomum |
Coagulopatia (distúrbios de coagulação) | Incomum |
Distúrbios gastrintestinais | |
Diarreia | Comum |
Fezes amolecidas | Comum |
Náusea | Incomum |
Vômito | Incomum |
Distúrbios gerais e condições de administração | |
Flebite (inflamação da veia) | Incomum |
Reações no local da administração | Incomum |
Febre | Incomum |
Edema (inchaço) | Rara |
Calafrios | Rara |
Distúrbios hepatobiliares | |
Aumento das enzimas hepáticas | Comum |
Infecções e infestações | |
Infecção fúngica no trato genital | Incomum |
Colite pseudomembranosa (inflamação do intestino causada pela multiplicação excessiva de certas bactérias depois do uso de antibióticos de amplo espectro) | Rara |
Investigações | |
Aumento da creatinina sérica (substância que indica lesão dos rins no exame de sangue) | Incomum |
Distúrbios do sistema nervoso | |
Cefaleia | Incomum |
Tontura | Incomum |
Distúrbios renais e urinários | |
Hematúria (presença de sangue na urina) | Rara |
Glicosúria (presença de açúcar na urina) | Rara |
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais | |
Broncoespasmo (chiado no peito, sibilos) | Rara |
Distúrbios de pele e tecido subcutâneo | |
Erupção cutânea | Comum |
Prurido (coceira) | Incomum |
Urticária (lesões avermelhadas na pele) | Rara |
As reações adversas a seguir foram identificadas durante o período de pós-comercialização de Rocefin®. Essas reações foram reportadas por uma população de tamanho incerto, portanto, não é possível estimar com segurança sua frequência e/ou estabelecer uma relação causal com a exposição ao fármaco.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Até o momento, não se observaram alterações da função renal após administração simultânea de doses elevadas de Rocefin® e potentes diuréticos, como a furosemida.
Recomenda-se o monitoramento dos níveis de aminoglicosídeos e da função renal, quando administrados em combinação com Rocefin®.
Rocefin® não apresentou efeito similar ao provocado pelo dissulfiram após administração de álcool. Ceftriaxona não contém o radical N-metiltiotetrazol que está associado a uma possível intolerância ao álcool e a sangramentos observados com outras cefalosporinas.
A probenicida não tem influência sobre a eliminação de Rocefin®.
Informe o seu médico se estiver utilizando algum medicamento contendo cloranfenicol, pois podem ocorrer interações entre ele e Rocefin®. Em estudos in vitro, efeitos antagônicos foram observados com o uso combinado de cloranfenicol e ceftriaxona.
Diluentes que contêm cálcio não devem ser utilizados para a reconstituição de Rocefin® ou para diluições posteriores de soluções reconstituídas para administração intravenosa, pois pode ocorrer a formação de precipitado. A precipitação de ceftriaxona cálcica também pode ocorrer quando Rocefin® é misturado com soluções que contêm cálcio administrados na mesma veia. Rocefin® não deve ser administrado simultaneamente com soluções intravenosas que contêm cálcio, inclusive infusões contínuas que contêm cálcio, tais como as de nutrição parenteral, através de equipo em Y. No entanto, em outros pacientes, exceto em recém-nascidos, Rocefin® e soluções que contenham cálcio podem ser administrados sequencialmente, se as linhas de infusão forem bem lavadas com um líquido compatível. Em estudos em laboratório foi demonstrado que recém-nascidos apresentam um risco aumentado de precipitação de ceftriaxona cálcica.
O uso concomitante de Rocefin® com antagonistas da vitamina K pode aumentar o risco de sangramentos. Os parâmetros de coagulação devem ser monitorados frequentemente e a dose do anticoagulante deve ser ajustada adequadamente pelo seu médico durante e após o tratamento com Rocefin®.
Em pacientes tratados com Rocefin®, o teste de Coombs pode se tornar falso positivo. Assim como com outros antibióticos, pode ocorrer resultado falso positivo para galactosemia.
Os métodos não enzimáticos para a determinação de glicose na urina podem fornecer resultados falsos positivos. Por esse motivo, a determinação de glicose na urina durante o tratamento com Rocefin® deve ser feita por métodos enzimáticos. A presença da ceftriaxona pode falsamente reduzir os valores estimados de glicose no sangue, quando obtidos a partir de alguns sistemas de monitoramento. Favor consultar as informações de uso para cada sistema utilizado. Métodos de análise alternativos devem ser utilizados, se necessário.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
500 mg ou 1 g de ceftriaxona sob a forma de sal dissódico.
Rocefin® contém aproximadamente 83 mg (3,6 mEq) de sódio por grama de ceftriaxona.
Diluente: cada ampola de diluente contém, respectivamente, 5 mL ou 10 mL de água para injeção.
Rocefin® deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30 ºC). Manter o frasco-ampola dentro do cartucho para proteger da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
As soluções reconstituídas permanecem estáveis física e quimicamente por 6 horas em temperatura ambiente (ou durante até 24 horas no refrigerador entre 2 e 8 ºC). Entretanto, como regra geral, as soluções devem ser usadas imediatamente após a preparação. A coloração da solução reconstituída varia do amarelo-pálido ao âmbar, dependendo da concentração e do tempo de armazenamento. Isto não tem qualquer significado quanto à tolerabilidade ou eficácia do medicamento.
Após preparo, manter no refrigerador, entre 2 e 8 °C, por até 24 horas ou manter a temperatura ambiente por até 6 horas.
O profissional da saúde saberá como armazenar o medicamento depois de aberto.
Rocefin® é constituído de pó cristalino branco a amarelo alaranjado e solução aquosa clara verde amarelada a amarelo alaranjado e não possui características organolépticas marcantes que permitam sua diferenciação em relação a outros pós e soluções.
O descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no esgoto e o descarte em lixo doméstico deve ser evitado. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS-1.0100.0132
Farm. Resp.:
Liana Gomes de Oliveira
CRF-SP nº 32.252
Fabricado na Suiça por:
F. Hoffmann-La Roche Ltd
Kaiseraugst
Registrado, importado e distribuído no Brasil por:
Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A
Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, 691
CEP 04730-903 - São Paulo - SP
CNPJ: 33.009.945/0001-23
SAC
0800 7720 289
Uso restrito a hospitais.
Venda sob prescrição médica.
Só pode ser vendido com retenção da receita.
Via de administração intravenosa (IV).
Uso adulto e pediátrico.
Na eventualidade de perder uma dose, procure tomar o medicamento o mais brevemente possível. Não duplique a dose seguinte para compensar uma dose perdida. Seu médico saberá quando deverá ser aplicada a próxima dose de Rocefin®.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações a seguir. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, por favor, informe ao seu médico.
Fabricante | Roche |
Tipo do Medicamento | Novo |
Necessita de Receita | Branca 2 Vias (Antibiótico - Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais) |
Princípio Ativo | Ceftriaxona |
Categoria do Medicamento | Antibióticos |
Classe Terapêutica | Cefalosporinas Injetáveis |
Especialidades | Infectologia, Otorrinolaringologia, Urologia, Neurologia, Ginecologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1010001320461 |
Código de Barras | 7896226500614 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Rocefin IV |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Rocefin IV |
Modo de Uso | Uso injetável (intravenoso) |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Fundado no ano de 1986, na Suíça, o grupo Roche opera mundialmente na área farmacêutica e diagnóstica. Presente em mais de 150 países, entre eles o Brasil, conta com mais de 90 mil colaboradores.
Encontrando as melhores soluções para seus consumidores, a Roche tem seu foco em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos para as necessidades médicas não atendidas e doenças de alta complexidade, como o câncer, Alzheimer, esclerose múltipla, doenças respiratórias e hemofilia.
Líder mundial em oncologia, foca sua inovação em imunoterapia do câncer. Além disso, é também pioneira no aperfeiçoamento de sistemas de monitorização da glicemia e líder global nos sistemas de gestão da diabetes.
Fonte: http://www.roche.com.br
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