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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
De 2 a 8°C
Não pode ser partido
Se você é portador de hepatite C crônica, consulte também a bula de ribavirina, caso seu tratamento inclua a alfainterferona 2a administrada em combinação com ribavirina.
O seu médico poderá lhe explicar melhor os detalhes da sua doença.
A alfainterferona 2a é uma substância naturalmente produzida pelo corpo humano, que faz parte de um conjunto de substâncias chamadas citocinas. A alfainterferona 2a apresenta atividade biológica ativando genes, influenciando o crescimento e a divisão celular, além de modular algumas ações do sistema imunológico (defesa do organismo).
Você não deverá aplicar este produto se for alérgico à alfainterferona 2a ou a qualquer substância contida neste medicamento.
Não deverão fazer uso deste produto pacientes com doença no coração, insuficiência grave dos rins, do fígado ou da medula óssea, com hepatite crônica em tratamento ou recentemente tratada com medicamentos imunossupressores, com hepatite crônica avançada, cirrose ou doença hepática descompensada, com leucemia mieloide crônica e que poderão ser submetidos a transplante de medula óssea em um futuro imediato, além de pacientes acometidos de convulsões ou comprometimento funcional do sistema nervoso central.
Este medicamento é contraindicado para menores de 3 anos.
A solução injetável de Roferon®-A contém álcool benzílico. Houve relatos de déficit neuropsiquiátrico permanente e falência múltipla de órgãos associados com o álcool benzílico em neonatos, crianças prematuras e crianças com até 3 anos.
O uso em crianças e idosos não é recomendado, uma vez que não há estudos clínicos específicos para essas populações.
A ribavirina administrada em combinação com Roferon®-A não deve ser usada por mulheres grávidas. Por favor, consulte também a bula do medicamento ribavirina.
Se você tiver que tomar ribavirina com Roferon® -A, também consulte a bula de ribavirina.
Roferon® -A deverá ser administrado durante 8 a 12 semanas, por via subcutânea (aplicação de injeção sob a pele). Após esse período, seu médico decidirá se você deve continuar o tratamento. Seu médico informará qual a dose de Roferon® -A que você receberá. Roferon® -A é administrado uma vez por dia, no máximo, não ultrapassando a dose de 36 milhões de unidades internacionais (MUI) por dia.
Se você responder bem ao medicamento, poderá continuar o tratamento durante o tempo indicado pelo seu médico.
As seringas preenchidas destinam-se à administração de uma dose única. O medicamento restante não utilizado deve ser descartado. Se tiver dúvidas ou necessitar de informação adicional, procure seu médico.
Não altere a dose que seu médico prescreveu. Se você achar o efeito do medicamento muito fraco ou muito forte, fale com o seu médico.
3 milhões de UI/dia, durante 16 a 24 semanas. Caso se observe intolerância, a dose diária deve ser diminuída para 1,5 milhão de UI ou o esquema de administração pode ser alterado para três vezes por semana, ou ambos.
3 milhões de UI, três vezes por semana. Caso se observe intolerância, a dose deve ser diminuída para 1,5 milhão de UI por semana.
Os pacientes devem ser tratados por, aproximadamente, seis meses, antes de o médico responsável decidir pela continuação do tratamento naqueles pacientes que responderam ou pela descontinuação naqueles que não apresentaram resposta. Alguns pacientes têm sido tratados por até 20 meses consecutivos.
A duração ideal do tratamento com Roferon®-A em pacientes com tricoleucemia ainda não foi determinada.
A dose mínima eficaz de Roferon®-A em tricoleucemia não foi estabelecida.
As doses devem ser aumentadas gradualmente até atingir 18 milhões de UI por dia, por um total de 12 semanas, em pacientes com mais de 18 anos.
Roferon®-A deve ser administrado 3 vezes por semana, na dose máxima tolerada pelo paciente, nunca ultrapassando 18 milhões de UI.
Os pacientes devem ser tratados por, um mínimo, de 8 semanas e, preferencialmente, por 12 semanas, antes que o médico decida pela continuação do tratamento naqueles pacientes que responderam ou pela interrupção nos que não apresentaram resposta. A duração mínima do tratamento em pacientes que responderam deve ser de 12 meses, para que se possa ter uma chance maior de obter resposta completa e prolongada. Alguns pacientes são tratados por até 40 meses consecutivos. A duração ideal do tratamento com Roferon®-A em pacientes com linfoma cutâneo de células T não foi determinada.
Roferon®-A deve ser administrado a pacientes com 18 anos ou mais.
Os pacientes devem ser tratados por, no mínimo, 8 semanas e, de preferência, por, pelo menos, 12 semanas, antes que o médico decida pela continuação do tratamento naqueles pacientes que responderam ou pela descontinuação naqueles que não apresentaram melhora nos resultados dos exames de sangue. Os pacientes que respondem devem ser tratados até que se obtenha remissão hematológica completa ou por um período máximo de 18 meses. Todos os pacientes com respostas hematológicas completas devem continuar o tratamento com 9 milhões de UI/dia (dose ideal) ou 9 milhões de UI, três vezes por semana (dose mínima), a fim de se alcançar uma resposta citogenética no menor tempo possível. A duração ideal do tratamento com Roferon® -A para leucemia mieloide crônica não foi determinada, embora respostas citogenéticas tenham sido observadas dois anos após o início do tratamento.
A segurança, a eficácia e a dose ideal de Roferon® -A em crianças com leucemia mieloide crônica ainda não foram estabelecidas.
Trombocitose (aumento excessivo do número de plaquetas, que são elementos importantes para a coagulação do sangue) ocorre com frequência na leucemia mieloide crônica e é característica da trombocitopenia essencial.
A natureza mórbida da trombocitose grave é refletida pela frequente manifestação de diátese séria ou trombótica.
Os pacientes devem ser tratados por, no mínimo, 8 semanas e, de preferência, por, pelo menos, 12 semanas, antes que o médico decida pela manutenção do tratamento nos pacientes que responderam ao tratamento ou pela descontinuação naqueles que não apresentaram alterações nos parâmetros hematológicos.
Doses bem toleradas de 1 a 3 milhões de UI/dia, duas ou três vezes por semana, são geralmente suficientes para manter o número de plaquetas na faixa de normalidade. A dose, entretanto, precisa ser ajustada individualmente, para se determinar a dose máxima tolerada.
Roferon®-A deve ser administrado como manutenção após a quimioterapia convencional (com ou sem radioterapia) na dose de 3 milhões de UI, três vezes por semana, durante um período mínimo de 12 meses. A administração de Roferon®-A deve ser iniciada tão logo o paciente se recupere dos efeitos da quimiorradioterapia, normalmente após 4 a 6 semanas.
Roferon®-A também pode ser administrado concomitantemente com um esquema de quimioterapia convencional (como a combinação de ciclofosfamida, prednisona, vincristina e doxorrubicina), de acordo com uma programação de 6 milhões de UI/m2, a partir do 22º até o 26º dia de cada ciclo de 28 dias. Quando administrado concomitantemente com a quimioterapia, Roferon®-A pode ser iniciado conjuntamente com a quimioterapia.
As doses devem ser aumentadas gradualmente até 18 milhões de UI/dia, no mínimo e, se possível, até 36 milhões de UI/dia, por um total de 10 a 12 semanas, em pacientes com mais de 18 anos.
Roferon®-A deve ser administrado três vezes por semana, na dose máxima tolerada pelo paciente, porém não excedendo 36 milhões de UI.
Pacientes com sarcoma de Kaposi relacionado à AIDS tratados com 3 milhões de UI de Roferon®-A apresentaram índice de resposta menor que aqueles tratados com a dose recomendada.
A evolução das lesões deve ser documentada para se determinar a resposta ao tratamento. Os pacientes devem ser tratados por, no mínimo, 10 semanas e, de preferência, por, pelo menos, 12 semanas, antes que o médico decida pela manutenção do tratamento em pacientes que responderam ou pela descontinuação nos que não apresentaram resposta. Alguns pacientes têm sido tratados por até 20 meses consecutivos. Se ocorrer resposta ao tratamento, esse deve ser mantido até que não se observe nenhuma evidência posterior do tumor. A duração ideal do tratamento com Roferon® -A em pacientes com sarcoma de Kaposi relacionado à AIDS não foi determinada.
Nota: as lesões do Sarcoma de Kaposi frequentemente reaparecem quando o tratamento com Roferon®-A é descontinuado.
Roferon®-A deverá ser programado para, no mínimo, 18 milhões de UI diários e, se possível, 36 milhões de UI diários durante um período total de 8 a 12 semanas.
Roferon®-A deverá ser administrado três vezes por semana, na dose máxima tolerada pelo paciente, porém sem exceder 36 milhões de UI.
Os pacientes deverão ser tratados durante um período mínimo de 8 semanas e, de preferência, durante 12 semanas, antes que o médico decida continuar o tratamento para os pacientes respondedores ou descontinuar o tratamento para os pacientes não responsivos. Existem pacientes que foram tratados durante 16 meses consecutivos. A duração ideal do tratamento com Roferon®-A para carcinoma de célula renal avançado não foi determinada.
Roferon®-A deve ser administrado em doses de 3 milhões de UI, três vezes por semana, durante uma semana, 9 milhões de UI, três vezes por semana, durante a próxima semana, e 18 milhões de UI, três vezes por semana, posteriormente. A vimblastina deverá ser administrada concomitantemente, por meio de injeção intravenosa, de acordo com as instruções do fabricante, com uma dose de 0,1 mg/kg de peso corpóreo, uma vez a cada três semanas.
Caso a dose de Roferon®-A de 18 milhões de UI, três vezes por semana, não seja tolerada, ela poderá ser reduzida para 9 milhões de UI, três vezes por semana.
Os pacientes devem ser tratados por um período mínimo de 3 meses até, no máximo, 12 meses, ou até o desenvolvimento de doença progressiva. Os pacientes que atingiram resposta completa podem interromper o tratamento 3 meses após o estabelecimento da resposta.
Roferon®-A em associação com Avastin® deve ser administrado em dose de 9 milhões de UI, via subcutânea, três vezes por semana até a progressão da doença ou até 12 meses.
A terapia com Roferon®-A pode ser iniciada com a dose mais baixa (3 ou 6 milhões de UI). No entanto, a dose recomendada de 9 milhões de UI deve ser atingida dentro das duas primeiras semanas de tratamento.
Se a dose de 9 milhões de UI, três vezes por semana não for tolerada, pode ser reduzida para a dose mínima de 3 milhões de UI, três vezes por semana.
As injeções de Roferon®-A devem ser administradas após o término da infusão de Avastin®.
Para mais informações sobre o uso em combinação com Avastin®, consulte a bula de Avastin®.
Roferon®-A deverá ser administrado com uma dose de 18 milhões de UI, três vezes por semana.
Roferon®-A deverá ser administrado com uma dose de 18 milhões de UI, três vezes por semana, ou na dose máxima tolerada pelo paciente.
Os pacientes devem ser tratados durante um período mínimo de oito semanas e, preferencialmente, por, pelo menos, 12 semanas, antes que o médico decida continuar o tratamento para os pacientes respondedores ou descontinuar em não respondedores. Existem pacientes que foram tratados durante até 17 meses consecutivos. A duração ideal do tratamento para melanoma maligno avançado ainda não foi determinada.
A terapia auxiliar com baixa dose de Roferon®-A prolonga o período em que o paciente fica sem doença em pacientes sem metástases em linfonodos ou a distância depois da retirada de um melanoma (espessura do tumor > 1,5 mm).
Roferon®-A deverá ser administrado na dose de 3 milhões de UI, três vezes por semana.
Os pacientes devem ser tratados durante 18 meses, iniciando o tratamento até 6 semanas após a cirurgia.
O esquema ideal de tratamento com Roferon®-A não foi ainda estabelecido. Geralmente, recomenda-se a dose de 4,5 milhões de UI, três vezes por semana, durante um período de seis meses.
Se os marcadores de replicação viral ou o antígeno HBeAg não diminuírem após um mês de tratamento, a dosagem pode ser escalonada. A dose pode ser, posteriormente, ajustada de acordo com a tolerância do paciente à medicação. Decorridos de três a quatro meses de tratamento, sem nenhuma melhora, deve-se considerar a descontinuação do tratamento.
Doses de até 10 milhões de UI/m2 foram administradas com segurança a crianças com hepatite crônica B. Entretanto, não foi demonstrada a eficácia do tratamento.
Atenção: a eficácia de Roferon®-A em pacientes com hepatite crônica B coinfectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) não foi demonstrada.
A eficácia de alfainterferona 2a no tratamento da hepatite C é aumentada quando usada em combinação com ribavirina. Roferon®-A deve ser usado em monoterapia somente em casos de intolerância ou contraindicações à ribavirina.
Roferon®-A é administrado em combinação com ribavirina em pacientes adultos com hepatite crônica C que responderam a um tratamento prévio com alfainterferona em monoterapia, mas que voltaram a apresentar a doença após o término do tratamento.
Roferon®-A deve ser administrado na dose de 4,5 milhões de UI, três vezes por semana, durante um período de seis meses.
Por favor, consulte as recomendações do fabricante da ribavirina para informações adicionais quanto à posologia e às formas de administração.
Roferon®-A deve ser administrado na dose de 3 milhões de UI, três vezes por semana, durante um período mínimo de seis meses. O tratamento deverá continuar por mais seis meses em pacientes que tenham exame negativo de HCV-RNA no mês 6, infectados pelo genótipo 1 do vírus HCV, e que tenham elevada carga viral no pré-tratamento.
Por favor, consulte as recomendações do fabricante da ribavirina para informações adicionais quanto à posologia e às formas de administração.
Outros fatores prognósticos negativos de resposta (por exemplo, idade superior a 40 anos, sexo masculino, transição para cirrose) devem ser considerados, ao se decidir prolongar o tratamento para 12 meses.
Pacientes que não apresentam resposta virológica após seis meses de tratamento (HCV-RNA abaixo do limite de detecção), geralmente, não irão alcançar resposta virológica sustentada (HCV-RNA abaixo do limite de detecção seis meses após o término do tratamento e consequente interrupção da medicação).
Roferon®-A deve ser administrado na dose de 3 milhões de UI, três vezes por semana, durante um período mínimo de seis meses. A duração ideal da terapia ainda não foi determinada, mas recomenda-se a terapia por um período mínimo de 12 meses.
Em pacientes que não apresentarem normalização dos níveis séricos de alanina aminotransferase (ALT) após três meses, recomenda-se a suspensão da terapia.
Nota: a recidiva ocorre em até quatro meses após o término do tratamento, na maioria dos pacientes que recidivam (voltaram a apresentar a doença) após o tratamento adequado usando Roferon®-A em monoterapia.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Você deverá usar Roferon®-A sob a supervisão de um médico com experiência no seu uso para a indicação pretendida.
Se você tiver alterações no sangue ou diabetes, o seu médico pode pedir a você que faça exames de sangue regularmente para verificar se estão ocorrendo alterações prejudiciais. Se isso acontecer, seu médico pode adaptar a dose de Roferon®-A ou de outros medicamentos que você estiver tomando simultaneamente.
Roferon®-A deve ser administrado com muita cautela aos pacientes com função dos rins, do fígado ou mieloide (da medula óssea) gravemente comprometida. Recomenda-se observação neuropsiquiátrica.
Na presença de disfunção dos rins, do fígado ou mieloide leve a moderada, é fundamental o monitoramento cuidadoso dessas funções.
Recomenda-se precaução durante a administração de alfainterferona a pacientes com hepatite crônica e com história de doença autoimune (que produz anticorpos contra o próprio organismo). Consequentemente, todos os pacientes que desenvolvam anormalidades da função do fígado durante o tratamento com Roferon® -A devem ser criteriosamente monitorados, e, se necessário, o tratamento deve ser descontinuado. O uso de alfainterferona foi associado, raramente, à disfunção grave do fígado e à insuficiência do fígado.
Deve-se tomar extremo cuidado ao administrar Roferon® -A a pacientes com mielossupressão grave, uma vez que o produto possui efeito supressivo sobre a medula óssea, o que ocasiona redução do número de leucócitos (glóbulos brancos), particularmente granulócitos (glóbulos brancos que possuem granulações, que atuam na defesa contra infecções), do número de plaquetas (elementos do sangue importantes para a coagulação) e, em menor extensão, da concentração de hemoglobina (substância responsável pelo transporte de oxigênio para as células). Consequentemente, o risco de infecção ou de hemorragia é aumentado. Esses eventos devem ser cuidadosamente acompanhados nos pacientes. Exames de sangue completos periódicos devem ser realizados antes e durante o tratamento com Roferon® -A, em períodos apropriados.
Embora a febre possa estar associada com a síndrome gripal, relatada comumente durante a terapia com interferona, outras causas de febre persistente devem ser descartadas, particularmente em pacientes com neutropenia (diminuição dos neutrófilos, um tipo de glóbulos brancos). Infecções graves (bacterianas, viróticas e fúngicas) foram relatadas durante o tratamento com alfainterferona, incluindo Roferon® -A. Terapia anti-infecciosa apropriada deve ser iniciada imediatamente, e a descontinuação da terapia com Roferon® -A deve ser considerada nesses casos.
Reações adversas psiquiátricas graves podem se manifestar em pacientes sob terapia com interferonas, incluindo Roferon® -A. Depressão, ideias suicidas e suicídio podem ocorrer em pacientes com ou sem histórico de doença psiquiátrica. Roferon® -A deve ser usado com cautela por pacientes com histórico de depressão, e os médicos devem monitorar evidências de depressão em todos os pacientes tratados com Roferon® -A. Os médicos devem informar aos pacientes sobre possível efeito depressivo antes do início da terapia, e os pacientes devem relatar quaisquer sinais ou sintomas de depressão imediatamente. Intervenção psiquiátrica ou descontinuação do tratamento devem ser consideradas nesses casos.
Como ocorre com as outras interferonas, retinopatia, incluindo hemorragias da retina, manchas algodonosas, papiledema (inchaço do nervo óptico no ponto em que ele entra no olho), trombose (obstrução por coágulo) da artéria ou veia da retina e neuropatia óptica (alteração no nervo óptico), que podem resultar em perda de visão, foram relatadas após o tratamento com alfainterferona 2a.
Qualquer paciente que se queixe de diminuição ou perda de visão deve ser submetido a exame oftalmológico.
Como esses eventos oculares podem ocorrer com outras doenças, é recomendado exame oftalmológico antes do início da monoterapia com Roferon® -A ou da terapia combinada Roferon® -A / ribavirina em pacientes com diabetes mellitus ou hipertensão. Roferon® -A ou Roferon® -A / ribavirina deve ser descontinuado em pacientes que desenvolverem novos distúrbios oftalmológicos ou piora dos previamente existentes.
Reações graves de hipersensibilidade (alergia) aguda, por exemplo, urticária (vergões na pele), angioedema (inchaço em camadas internas da pele, geralmente afetando a face e pescoço, podendo levar à asfixia), broncoconstrição (contração dos brônquios) e anafilaxia (reação alérgica rápida e grave, acompanhada de choque e falta de ar, que pode levar à morte se não tratada adequadamente), foram observadas raramente durante a terapia com alfainterferona, incluindo alfainterferona 2a. Se tal reação se desenvolver durante o tratamento com Roferon®-A ou com Roferon®-A / ribavirina, é necessário descontinuar o tratamento e instituir terapia médica apropriada imediatamente. Em casos de erupção cutânea transitória, não é necessário interromper o tratamento.
Hiperglicemia (aumento do açúcar no sangue) tem sido raramente observada em pacientes tratados com Roferon®-A. Pacientes sintomáticos devem ser submetidos ao controle periódico do nível de açúcar no sangue. Pacientes com diabetes mellitus podem precisar de ajuste no seu regime antidiabético.
Desenvolvimento de diferentes autoanticorpos (anticorpos que atacam o próprio organismo) tem sido relatado durante tratamento com alfainterferona. Manifestações clínicas de doença autoimune (em que as defesas naturais atacam o próprio organismo), durante a terapêutica com alfainterferona, ocorrem mais frequentemente em pacientes predispostos ao desenvolvimento de distúrbios autoimunes.
A utilização de alfainterferona raramente tem sido associada com aumento ou manifestação de psoríase (doença de pele que forma placas descamativas).
Em pacientes transplantados (por exemplo, transplante de rins ou de medula óssea), a imunossupressão terapêutica (medicação que inibe as defesas naturais do organismo para impedir a rejeição) pode ser prejudicada, uma vez que as interferonas também apresentam ação imunoestimuladora (estimulam as defesas naturais). Assim como para outras alfainterferonas, rejeições do enxerto foram relatadas em pacientes em tratamento com Roferon®-A.
O uso em crianças e idosos não é recomendado, uma vez que não há estudos clínicos específicos para essas populações.
Não é recomendável o uso de Roferon®-A em crianças, uma vez que sua segurança e sua eficácia nessa faixa etária ainda não foram estabelecidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Informe o seu médico se você ficar grávida durante o tratamento ou após sua finalização. Informe ao seu médico se você estiver amamentando. Você não deverá amamentar durante o tratamento com Roferon®-A.
Este medicamento não deve ser utilizado por homens e mulheres em idade fértil, a não ser que estejam fazendo uso de métodos contraceptivos eficazes. Entretanto, se ocorrer gravidez nesse período, informe ao seu médico imediatamente. Durante a gravidez, Roferon®-A só deve ser administrado se o benefício para a mulher justificar o risco potencial para o feto.
Este medicamento contém álcool benzílico, que pode atravessar a placenta. A possibilidade de toxicidade deve ser levada em consideração em crianças prematuras, caso a gestante tenha recebido Roferon®-A antes do parto ou da cesariana.
Roferon®-A administrado em combinação com ribavirina não deve ser utilizado por mulheres grávidas. Mulheres em idade fértil e parceiros de mulheres em idade fértil não devem receber terapia combinada com ribavirina a não ser que estejam adotando medidas contraceptivas eficazes. Se você é portador de hepatite C crônica e estiver recebendo ribavirina com a alfainterferona 2a, consulte também a bula de ribavirina.
Dependendo da dose e do esquema terapêutico que seu médico prescrever a você, bem como da sua sensibilidade, Roferon® -A pode afetar o tempo de reação e prejudicar certas atividades, tais como dirigir veículos ou operar máquinas.
Até o momento, não há informações de que alfainterferona 2a possa causar doping. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.
Não existem relatos de superdose. No entanto, doses elevadas repetidas de interferona podem estar associadas a desânimo profundo, fadiga, prostração (abatimento físico e psíquico) e coma. Caso ocorram, os pacientes devem ser internados em hospital para observação e iniciado tratamento de suporte apropriado.
Pacientes que apresentam reações graves com Roferon® -A geralmente se recuperam alguns dias após a interrupção da terapêutica, sob assistência apropriada, como foi observado em 0,4% dos pacientes com câncer nos estudos clínicos.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Irregularidades passageiras do ciclo menstrual, incluindo períodos menstruais prolongados, foram observadas em fêmeas de macacos Rhesus que receberam doses muito superiores às doses clínicas recomendadas. Em humanos, a relevância desses achados não foi estabelecida.
Anticorpos neutralizantes para proteínas podem ser formados em alguns pacientes após administração de proteínas.
Anticorpos para todas as interferonas, sejam naturais ou recombinantes, podem, portanto, ser encontrados em alguns pacientes.
Anticorpos contra interferona leucocitária humana podem aparecer espontaneamente em algumas condições clínicas (câncer, lúpus eritematoso sistêmico, herpes-zóster) e em pacientes que nunca receberam interferona que não foi produzida por eles mesmos.
Em estudos clínicos nos quais foi utilizado Roferon® -A armazenado a temperatura de 25 °C, anticorpos neutralizantes para Roferon® -A foram detectados em, aproximadamente, um quinto dos pacientes. Não existe evidência em nenhuma indicação clínica de que a presença de tais anticorpos afeta a resposta do paciente a Roferon® -A. Em pacientes com hepatite C, tem sido notada uma tendência, em pacientes responsivos, de desenvolverem anticorpos neutralizantes, perdendo a resposta ainda durante o tratamento e de perderem a resposta mais cedo que pacientes que não desenvolveram tais anticorpos. Não foram documentadas outras sequelas clínicas referentes à presença de anticorpos para Roferon® -A.
Não existem ainda dados sobre anticorpos neutralizantes, a partir de estudos clínicos realizados com Roferon® - A, quando armazenado à temperatura de 4 °C, como recomendado atualmente. Em um modelo animal (camundongo), entretanto, a imunogenicidade relativa de Roferon® -A aumenta com o tempo, quando o produto é armazenado a 25 °C. Não se observa tal aumento na imunogenicidade quando Roferon® -A é mantido a 4 °C, ou seja, nas condições de conservação atualmente recomendadas.
Consulte o item “Reações Adversas” da bula de ribavirina, se a alfainterferona 2a deve ser administrada em combinação com ribavirina no tratamento da hepatite C crônica.
Raramente, alfainterferonas, incluindo Roferon®-A, usadas em combinação com ribavirina, podem estar associadas à pancitopenia (diminuição de todas as células do sangue), e, muito raramente, foram relatados casos de anemia aplásica (em que a medula óssea deixa de produzir as células do sangue).
O seu médico pode decidir tratá-lo com Roferon®-A em combinação com outros medicamentos. Nesse caso, você poderá desenvolver efeitos adversos adicionais. O seu médico deverá lhe explicar quais são esses efeitos.
As seguintes reações adversas foram identificadas durante o período de pós-comercialização de Roferon®-A. Como esses eventos são reportados a partir de uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar a frequência com segurança.
Assim como para outras medicações da classe das alfainterferonas, rejeições do enxerto foram relatadas em pacientes em tratamento com Roferon®-A.
Mania (euforia, inquietação, impaciência, falta de controle) foi reportada.
Colite hemorrágica / isquêmica (inflamação do intestino grosso em que pode ocorrer sangramento ou falta de suprimento sanguíneo) e colite ulcerativa (úlceras na parede do intestino) foram reportadas.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Embora a relevância clínica não seja clara, produtos à base de alfainterferona podem reduzir a atividade de enzimas do fígado. Seu médico deverá considerar esse fato, quando prescrever terapêutica concomitante com medicamentos metabolizados por essa via. Foi relatada diminuição da depuração de teofilina após administração concomitante de alfainterferona.
Uma vez que Roferon®-A pode afetar funções do sistema nervoso central, podem ocorrer interações em administração concomitante com medicamentos que atuam no sistema nervoso central. Os efeitos tóxicos dos medicamentos administrados anterior ou concomitantemente para o sistema nervoso, sistema hematológico (componentes do sangue) ou coração podem ser exacerbados pela alfainterferona.
Os resultados de um estudo clínico controlado demonstraram interferência não significativa do bevacizumabe na farmacocinética da alfainterferona 2a.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Princípio ativo: alfainterferona 2a.
3 MUI (Milhões de Unidades Internacionais) de alfainterferona 2a em 0,5 mL.
*A alfainterferona 2a é produzida biossinteticamente através da tecnologia de DNA recombinante, sendo o produto de um gene de interferon de leucócito humano clonado inserido e expresso em Escherichia coli.
Excipientes: acetato de amônio, cloreto de sódio, álcool benzílico, polissorbato 80, ácido acético, hidróxido de sódio e água para injeção.
Roferon® -A deve ser mantido sob refrigeração entre 2 e 8 ºC, não podendo ser congelado. Mantenha a seringa preenchida no cartucho para proteger da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Este medicamento é um líquido límpido, incolor a levemente amarelado.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
O descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no esgoto, e o descarte em lixo doméstico deve ser evitado. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance de crianças.
MS – 1.0100.0146
Farm. Resp.:
Tatiana Tsiomis Díaz
CRF-RJ nº 6942
Fabricado na Suíça por:
F. Hoffmann-La Roche Ltd., Kaiseraugst.
Registrado, importado e distribuído no Brasil por:
Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.
Estrada dos Bandeirantes, 2.020
CEP 22775-109
Rio de Janeiro - RJ
CNPJ: 33.009.945/0023-39
Serviço Gratuito de Informações:
0800 7720 289
Venda sob prescrição médica.
Caixa com 1 seringa preenchida de 0,5 mL.
MUI – Milhões de Unidades Internacionais.
Via subcutânea.
Uso adulto.
Se estiver perto do horário de sua próxima aplicação, não aplique a dose que você esqueceu, aplique apenas a dose seguinte, da maneira habitual.
Se o horário estiver distante da dose seguinte, aplique o medicamento assim que você se lembrar e continue usando-o como você faz normalmente.
Nunca dobre a aplicação seguinte.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
As informações disponíveis nessa bula aplicam-se exclusivamente a Roferon® -A.
Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações a seguir. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, por favor, informe ao seu médico.
| Fabricante | Roche |
| Tipo do Medicamento | Biológico |
| Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
| Princípio Ativo | Alfainterferona 2a |
| Categoria do Medicamento | Hepatite B |
| Classe Terapêutica | Antivirais para Hepatite, Interferon e Ribavirina |
| Especialidades | Hematologia, Hepatologia, Oncologia |
| Registro no Ministério da Saúde | 1010001460016 |
| Código de Barras | 7896226501635 |
| Temperatura de Armazenamento | De 2 a 8°C |
| Produto Refrigerado | Este produto precisa ser refrigerado |
| Bula do Paciente | Bula do Roferon-A |
| Bula do Profissional | Bula do Profissional do Roferon-A |
| Modo de Uso | Uso injetável (subcutâneo) |
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Fundado no ano de 1986, na Suíça, o grupo Roche opera mundialmente na área farmacêutica e diagnóstica. Presente em mais de 150 países, entre eles o Brasil, conta com mais de 90 mil colaboradores.
Encontrando as melhores soluções para seus consumidores, a Roche tem seu foco em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos para as necessidades médicas não atendidas e doenças de alta complexidade, como o câncer, Alzheimer, esclerose múltipla, doenças respiratórias e hemofilia.
Líder mundial em oncologia, foca sua inovação em imunoterapia do câncer. Além disso, é também pioneira no aperfeiçoamento de sistemas de monitorização da glicemia e líder global nos sistemas de gestão da diabetes.
Fonte: http://www.roche.com.br
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