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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
Tratamento da hipertensão arterial essencial.
Este medicamento pertence à categoria de risco D na gravidez, portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Administrar por via oral.
Tanto o anlodipino quanto a valsartana podem ser tomados com ou sem alimentos. É recomendado administrar a Valsartana + Besilato de Anlodipino com um pouco de água.
Um paciente cuja pressão arterial não é adequadamente controlada com monoterapia pode passar à terapia combinada com Valsartana + Besilato de Anlodipino. A dose recomendada é de um comprimido por dia (80 mg de valsartana e 5 mg de anlodipino, ou 160 mg de valsartana e 5 mg de anlodipino, ou 160 mg de valsartana e 10 mg de anlodipino ou 320 mg de valsartana e 5 mg de anlodipino ou 320 mg de valsartana e 10 mg de anlodipino). Pode-se considerar, quando clinicamente apropriado, a alteração direta da monoterapia para a combinação com dose fixa.
Por conveniência, pacientes recebendo valsartana e anlodipino em comprimidos separados podem ter o tratamento substituído por Valsartana + Besilato de Anlodipino, que contém as mesmas doses dos componentes.
Valsartana + Besilato de Anlodipino pode ser utilizado como terapia inicial em pacientes que são propensos a necessidade de vários medicamentos para atingir as metas de pressão arterial. A escolha de Valsartana + Besilato de Anlodipino como tratamento inicial para hipertensão deve ser baseada em uma avaliação dos potenciais riscos e benefícios.
Para o tratamento inicial, a dose inicial habitual é Valsartana + Besilato de Anlodipino 80/5 mg uma vez ao dia. A dose pode ser aumentada após 1 a 2 semanas de tratamento para um máximo de um comprimido de 320/10 mg, uma vez ao dia conforme necessário para controlar a pressão arterial. Valsartana + Besilato de Anlodipino não é recomendado como tratamento inicial em pacientes com depleção do volume intravascular.
A dose máxima recomendada é de 320 mg de valsartana/10 mg de anlodipino.
Não são requeridos ajustes de dose para pacientes com comprometimento renal leve a moderado.
Devido ao anlodipino e à valsartana, deve-se ter cautela quando da administração de Valsartana + Besilato de Anlodipino a pacientes com comprometimento hepático ou distúrbios biliares obstrutivos. Começar com a dose mais baixa disponível de anlodipino. A menor concentração de Valsartana + Besilato de Anlodipino contém 5 mg de anlodipino.
Valsartana + Besilato de Anlodipino não é recomendado a pacientes com idade inferior a 18 anos devido à falta de dados de segurança e eficácia nesta população.
Como ambos os componentes da combinação são igualmente tolerados quando administrados, em doses similares, em idosos (com 65 anos ou mais) ou pacientes jovens, não é necessário ajustar a dose inicial. Começar com a dose mais baixa disponível de anlodipino. A menor concentração de Valsartana + Besilato de Anlodipino contém 5 mg de anlodipino.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Em estudos placebo-controlados foi observada hipotensão excessiva em 0,4% dos pacientes com hipertensão não-complicada tratados com Valsartana + Besilato de Anlodipino. Em pacientes com um sistema renina-angiotensina ativado (como pacientes com depleção de sal e/ou volume recebendo altas doses de diuréticos), que estão recebendo antagonistas do receptor de angiotensina pode ocorrer hipotensão sintomática. É recomendada a correção dessa condição antes da administração de Valsartana + Besilato de Anlodipino ou a supervisão médica antes do início do tratamento.
Se ocorrer hipotensão com Valsartana + Besilato de Anlodipino, o paciente deve ser colocado em posição supina e, se necessário, deve-se administrar infusão intravenosa de solução fisiológica. Pode-se continuar o tratamento, uma vez que a pressão arterial tenha sido estabilizada.
Deve-se ter cautela e monitorar os níveis de potássio quando do uso concomitante de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio, substitutos de sal contendo potássio, ou outros medicamentos e substâncias que possam elevar os níveis de potássio (heparina, etc.).
Valsartana + Besilato de Anlodipino deve ser usado com cautela para tratar hipertensão em pacientes com estenose unilateral ou bilateral da artéria renal, estenose em rim único, visto que os níveis de ureia no sangue e creatinina sérica podem aumentar nestes pacientes.
Não há dados disponíveis para casos graves (depuração de creatinina < 10 mL/min) e, portanto, deve-se ter cautela. Não é necessário o ajuste de dose em pacientes com comprometimento renal de leve a moderado.
O uso de BRAs – incluindo valsartana – ou inibidores da ECA juntamente com alisquireno deve ser evitado em pacientes com comprometimento renal grave (TFG < 30 mL/min).
Não há experiências, até o momento, do uso seguro de Valsartana + Besilato de Anlodipino em pacientes que tenham recebido transplante renal recentemente.
A valsartana é eliminada, na sua maior parte, via bile enquanto o anlodipino é extensivamente metabolizado pelo fígado. Deve-se ter cautela ao administrar Valsartana + Besilato de Anlodipino a pacientes com comprometimento hepático ou distúrbios biliares obstrutivos.
Tem sido reportado em pacientes tratados com valsartana, angioedema, incluindo inchaço de laringe e glote, causando obstrução das vias áreas e/ou inchaço de face, lábios, faringe e/ou língua. Alguns destes pacientes apresentaram previamente angioedema com outros medicamentos, incluindo inibidores da ECA. Valsartana + Besilato de Anlodipino deve ser imediatamente descontinuado em pacientes que desenvolverem angioedema, e não deve ser readministrado.
Em geral os bloqueadores dos canais de cálcio, incluindo anlodipino, devem ser usados com cautela em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva grave (classes funcionais III-IV da Associação do Coração de NovaYork (NYHA)).
Em pacientes nos quais a função renal pode depender da atividade do sistema angiotensina-renina-aldosterona (por exemplo: pacientes com insuficiência cardíaca congestiva), o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina ou antagonistas dos receptores de angiotensina tem sido associado com oligúria e/ou azotemia progressiva, e em casos raros com insuficiência renal aguda e/ou morte. A avaliação dos pacientes com insuficiência cardíaca ou pós-infarto do miocárdio deve sempre incluir uma avaliação da função renal.
Piora da angina pectoris e infarto agudo do miocárdio pode se desenvolver após o início ou aumento da dose de anlodipino, particularmente em pacientes com doença arterial coronariana obstrutiva grave.
Assim como outros vasodilatadores, especial cuidado é necessário quando anlodipino é usado em pacientes que sofrem de estenose mitral ou aórtica, ou de cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva.
É necessário precaução na coadministração de BRAs, incluindo valsartana, com outros agentes inibidores do SRA como IECAs ou alisquireno.
Nenhum estudo sobre o efeito na habilidade de dirigir ou operar máquinas foi realizado. Deve-se levar em consideração, quando se dirigir veículos ou operar máquinas, que podem ocorrer tonturas ocasionais ou cansaço.
Assim como qualquer fármaco que tenha ação direta no sistema SRAA, Valsartana + Besilato de Anlodipino não deve ser utilizado durante a gravidez ou em mulheres que planejam engravidar. Devido ao mecanismo de ação dos antagonistas da angiotensina II, não se pode excluir o risco ao feto. A administração de inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) (uma classe específica de fármacos que atua no sistema renina-angiotensina-aldosterona, SRAA) a mulheres grávidas durante o segundo e terceiro trimestre de gravidez, mostrou causar danos e morte ao feto em desenvolvimento. Além disso, nos dados retrospectivos, o uso de inibidores da ECA no primeiro trimestre foi associado a um risco potencial de anomalias congênitas. Foram reportados abortos espontâneos, oligo-hidrâmnios e disfunções renais neonatais quando mulheres grávidas tomaram valsartana inadvertidamente. Se a gravidez for detectada durante o tratamento, deve-se descontinuar a Valsartana + Besilato de Anlodipino assim que possível.
Não é conhecido se a valsartana é transferida para o leite humano. É relatado que o anlodipino é transferido para o leite humano. A proporção da dose materna recebida pelo bebê foi estimada com um intevalo interquartílico de 3 a 7%, com um máximo de 15%. O efeito do anlodipino em crianças é desconhecido. A valsartana foi transferida para o leite de ratas lactantes. Portanto, não é recomendado que mulheres que estejam amamentando utilizem a Valsartana + Besilato de Anlodipino.
Assim como qualquer medicamento que atue diretamente no SRAA, a Valsartana + Besilato de Anlodipino não deve ser usado em mulheres que planejem engravidar. Os profissionais de saúde que prescrevem qualquer agente que atue no SRAA devem aconselhar as mulheres em idade fértil sobre o risco potencial desses agentes durante a gravidez.
Não há informação dos efeitos do anlodipino ou da valsartana na fertilidade humana. Estudos em ratos não mostraram qualquer efeito do anlodipino ou da valsartana na fertilidade.
A segurança da Valsartana + Besilato de Anlodipino foi avaliada em cinco estudos clínicos controlados com 5.175 pacientes, 2.613 desses receberam valsartana em combinação com anlodipino.
Dentro de cada grupo de frequência, as reações adversas estão dispostas em ordem decrescente de gravidade.
Tabela 1 – Reações adversas com Valsartana + Besilato de Anlodipino:
Infecções e infestações |
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Comum | Nasofaringite, gripe |
Distúrbios do sistema imunológico |
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Rara |
Hipersensibilidade |
Distúrbios oculares |
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Rara |
Distúrbio visual |
Distúrbios psiquiátricos |
|
Rara | Ansiedade |
Distúrbios do sistema nervoso |
|
Comum | Cefaleia |
Incomum | Tontura, sonolência, tontura postural, parestesia |
Distúrbios dos ouvidos e labirinto | |
Incomum | |
Rara |
Zumbido |
Distúrbios cardíacos |
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Incomum |
Taquicardia, palpitações |
Rara |
Síncope |
Distúrbios vasculares |
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Incomum |
Hipotensão ortostática |
Rara | Hipotensão |
Distúrbios do mediastino, torácicos e respiratórios |
|
Incomum |
Tosse, dor faringolaríngea |
Distúrbios gastrintestinais |
|
Incomum | Diarreia, náusea, dor abdominal, constipação, boca seca |
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos |
|
Incomum |
Erupção cutânea, eritema |
Rara |
Hiperidrose, exantema, prurido |
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo |
|
Incomum | Edema das articulações, dor nas costas, artralgia |
Rara |
Espasmos musculares, sensação de peso |
Distúrbios renais e urinários |
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Rara |
Polaciúria, poliúria |
Distúrbios do sistema reprodutivo e mama |
|
Rara | |
Distúrbios gerais e condições no local de administração |
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Comum |
Edema, edema depressível, edema de face, edema periférico, fadiga, rubor, astenia, ondas de calor |
Em estudos clínicos duplo-cegos, ativo ou placebo controlados finalizados, a incidência de edema periférico foi estatisticamente menor em pacientes tratados com a combinação (5,8%) do que em pacientes tratados com anlodipino em monoterapia (9%).
Poucos pacientes com hipertensão tratados com valsartana/anlodipino apresentaram alterações significativas nos resultados de testes laboratoriais quando comparados com o período basal. Houve uma incidência levemente maior, principalmente, na ureia sérica nos grupos tratados com valsartana/anlodipino (5,5%) e valsartana em monoterapia (5,5%) quando comparados com o grupo placebo (4,5%).
Reações adversas, relatadas anteriormente, com um dos componentes individuais podem ocorrer com Valsartana + Besilato de Anlodipino mesmo que não tenham sido observadas em estudos clínicos.
Outras reações adversas adicionais relatadas com anlodipino em monoterapia, desconsiderando-se a associação causal com o medicamento, são apresentadas na Tabela 2.
Devido aos estudos clínicos do anlodipino que foram conduzidos sob uma grande variedade de condições, variações de experiências adversas observadas nos estudos clínicos com o fármaco não podem ser diretamente comparadas com as variações nos estudos clínicos de outros fármacos e não pode refletir as variações observadas na prática.
Tabela 2 – Experiências adversas na monoterapia com anlodipino
Distúrbios oculares |
|
Incomum |
Diplopia |
Distúrbios no sangue e sistema linfático |
|
Muito raro |
Trombocitopenia, leucopenia |
Distúrbios do sistema imunológico |
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Muito raro |
Reações alérgicas |
Distúrbios metabólicos e nutricionais |
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Muito raro |
Hiperglicemia |
Distúrbios psiquiátricos |
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Incomum |
Insônia, alterações de humor |
Distúrbios do sistema nervoso |
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Incomum |
Tremor, hipoestesia, disgeusia |
Muito raro |
Neuropatia periférica, hipertonia |
Distúrbios cardíacos |
|
Muito raro |
Arritmia, bradicardia, fibrilação atrial, taquicardia ventricular, infarto do miocárdio |
Distúrbios vasculares |
|
Muito raro |
Vasculite |
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino |
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Incomum |
Dispneia, rinite |
Distúrbios gastrointestinais |
|
Incomum |
Vômito, dispepsia |
Muito raro | Pancreatite, gastrite, hiperplasia gengival |
Muito raro |
Hepatite, icterícia |
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo |
|
Incomum |
Alopecia, púrpura, descoloração da pele, fotossensibilidade |
Muito raro |
Angioedema, urticária, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson |
Distúrbios do tecido conjuntivo e musculoesquelético |
|
Incomum |
Mialgia |
Distúrbios urinários e renais |
|
Incomum |
Desordens de micção e noctúria |
Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas |
|
Incomum |
Ginecomastia |
Distúrbios gerais e do local de aplicação |
|
Incomum |
Dor, mal estar, dor no peito |
Laboratoriais |
|
Incomum |
Diminuição de peso, aumento de peso |
Muito raro |
Aumento das enzimas hepáticas (mais comumente colestase) |
Outras reações adversas foram relatadas nos estudos clínicos, na experiência pós-comercialização e nos achados laboratoriais na indicação de hipertensão estão apresentados na Tabela 3 de acordo com a classe de sistemas de órgãos.
Para todas as reações adversas relatadas na experiência pós-comercialização e nos achados laboratoriais, não foi possível aplicar qualquer frequência e, portanto, elas são mencionadas como frequência desconhecida.
Tabela 3 - Reações adversas na monoterapia com valsartana:
Distúrbios do sangue e sistema linfático |
|
Frequência desconhecida |
Hemoglobina diminuída, hematócrito diminuído, neutropenia e trombocitopenia |
Distúrbios do sistema imunológico |
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Frequência desconhecida |
Hipersensibilidade incluindo doença do soro |
Distúrbios do metabolismo e nutrição |
|
Frequência desconhecida |
Potássio aumentado no sangue |
Distúrbios vasculares |
|
Frequência desconhecida |
Vasculite |
Distúrbios hepatobiliares |
|
Frequência desconhecida |
Teste da função hepática anormal, incluindo aumento da bilirrubina no sangue |
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo |
|
Frequência desconhecida | Angioedema, dermatite bolhosa |
Distúrbios do tecido conjuntivo e musculoesquelético |
|
Frequência desconhecida |
Mialgia |
Distúrbios urinários e renais |
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Frequência desconhecida |
Insuficiência e comprometimento renal, creatinina aumentada no sangue |
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.
A coadministração de doses múltiplas de 10 mg de anlodipino com 80 mg de sinvastatina resultou em um aumento de 77% na exposição da sinvastatina comparada com a sinvastatina sozinha. É recomendada uma dose limite de 20 mg de sinvastatina por dia em pacientes com anlodipino.
A coadministração de uma dose de 180 mg de diltiazem com 5 mg de anlodipino em idosos hipertensos resultou em um aumento de 1,6 vezes a exposição sistêmica de anlodipino. Entretanto, os inibidores fortes da CYP3A4 (por ex.: cetoconazol, itraconazol e ritonavir) podem aumentar as concentrações plasmáticas de anlodipino para uma extensão maior que diltiazem. Cautela deve ser exercida quando anlodipino é coadministrado com inibidores da CYP3A4.
Não há informações disponíveis sobre os efeitos quantitativos dos indutores da CYP3A4 no anlodipino. Os pacientes devem ser monitorados adequadamente para os efeitos clínicos quando o anlodipino é coadministrado com indutores da CYP3A4 (por ex: rifampicina, Hypericum perforatum).
Em monoterapia, o anlodipino é seguramente administrado com diuréticos tiazídicos, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina, nitratos de longa ação, nitroglicerinas sublinguais, digoxina, varfarina, atorvastatina, sildenafila, maalox® (hidróxido de alumínio gel, hidróxido de magnésio e simeticona), cimetidina, medicamentos anti-inflamatórios não-esteroidais, antibióticos e medicamentos hipoglicemiantes orais.
O uso concomitante de BRAs, incluindo valsartana, com outros medicamentos que agem no SRA é associado com o aumento da incidência de hipotensão, hipercalemia e alterações na função renal em comparação com à monoterapia. É recomendada a monitoração da pressão arterial, função renal e eletrólitos em pacientes em tratamento com Valsartana + Besilato de Anlodipino e outros inibidores do SRA.
O uso concomitante de BRAs, incluindo valsartana, ou IECAs com alisquireno deve ser evitado em pacientes com insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min).
O uso concomitante de BRAs, incluindo valsartana, ou IECAs com alisquireno é contraindicado em pacientes com diabetes tipo 2.
O uso concomitante com suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio, substitutos de sal contendo potássio ou outros medicamentos ou substâncias que podem elevar os níveis de potássio (heparina, etc.) requer cautela e o monitoramento frequente dos níveis de potássio.
Quando os antagonistas da angiotensina II são administrados simultaneamente com AINEs, pode ocorrer atenuação do efeito anti-hipertensivo. Além disso, em pacientes idosos, com depleção do volume (incluindo aqueles em uso de diuréticos), ou com comprometimento da função renal, o uso concomitante de antagonistas da angiotensina II e AINEs pode levar a um aumento do risco de piora da função renal. Assim, a monitoração da função renal é recomendada quando iniciar ou modificar o tratamento com valsartana em pacientes que estejam tomando AINEs concomitantemente.
Foram relatados aumentos reversíveis nas concentrações séricas de lítio e toxicidade durante a administração concomitante de lítio e inibidores da ECA ou antagonistas do receptor de angiotensina II. Portanto, recomenda-se monitoração cuidadosa das concentrações séricas de lítio durante o uso concomitante. Se um diurético também for usado, o risco de toxicidade por lítio pode presumidamente ser aumentado ainda mais com Valsartana + Besilato de Anlodipino.
Os resultados de um estudo in vitro com tecido de fígado humano indicaram que a valsartana é substrato do transportador hepático de captação OATP1B1 e do transportador hepático de efluxo MRP2. A coadministração de inibidores do transportador de captação (por exemplo, rifampicina e ciclosporina) ou do transportador de efluxo (por exemplo, ritonavir) pode aumentar a exposição sistêmica à valsartana.
Cimetidina, varfarina, furosemida, digoxina, atenolol, indometacina, hidroclorotiazida, anlodipino, glibenclamida.
A Biosintética é a marca de Genéricos do Aché.
Fabricante | Biosintética - Aché |
Tipo do Medicamento | Genérico |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Valsartana + Besilato de Anlodipino |
Categoria do Medicamento | Antihipertensivo |
Especialidades | Cardiologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1057307310085 |
Código de Barras | 7896181926092 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
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Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché 320mg + 5mg, caixa com 30 comprimidos revestidos
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