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    Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché 80mg + 5mg, caixa com 30 comprimidos revestidos

    Biosintética - Aché

    Bula do Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché

    Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché, para o que é indicado e para o que serve?

    Tratamento da hipertensão arterial essencial.

    Quais as contraindicações do Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché?

    • Hipersensibilidade conhecida ao anlodipino, valsartana ou a qualquer excipiente.
    • Gravidez;
    • Uso concomitante de bloqueadores do receptor de angiotensina (BRAs) – incluindo valsartana – ou inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECAs) com alisquireno em pacientes com diabetes tipo 2.

    Este medicamento pertence à categoria de risco D na gravidez, portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

    Como usar o Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché?

    Administrar por via oral.

    Tanto o anlodipino quanto a valsartana podem ser tomados com ou sem alimentos. É recomendado administrar a Valsartana + Besilato de Anlodipino com um pouco de água.

    Um paciente cuja pressão arterial não é adequadamente controlada com monoterapia pode passar à terapia combinada com Valsartana + Besilato de Anlodipino. A dose recomendada é de um comprimido por dia (80 mg de valsartana e 5 mg de anlodipino, ou 160 mg de valsartana e 5 mg de anlodipino, ou 160 mg de valsartana e 10 mg de anlodipino ou 320 mg de valsartana e 5 mg de anlodipino ou 320 mg de valsartana e 10 mg de anlodipino). Pode-se considerar, quando clinicamente apropriado, a alteração direta da monoterapia para a combinação com dose fixa.

    Por conveniência, pacientes recebendo valsartana e anlodipino em comprimidos separados podem ter o tratamento substituído por Valsartana + Besilato de Anlodipino, que contém as mesmas doses dos componentes.

    Valsartana + Besilato de Anlodipino pode ser utilizado como terapia inicial em pacientes que são propensos a necessidade de vários medicamentos para atingir as metas de pressão arterial. A escolha de Valsartana + Besilato de Anlodipino como tratamento inicial para hipertensão deve ser baseada em uma avaliação dos potenciais riscos e benefícios.

    Para o tratamento inicial, a dose inicial habitual é Valsartana + Besilato de Anlodipino 80/5 mg uma vez ao dia. A dose pode ser aumentada após 1 a 2 semanas de tratamento para um máximo de um comprimido de 320/10 mg, uma vez ao dia conforme necessário para controlar a pressão arterial. Valsartana + Besilato de Anlodipino não é recomendado como tratamento inicial em pacientes com depleção do volume intravascular.

    A dose máxima recomendada é de 320 mg de valsartana/10 mg de anlodipino.

    Populações especiais

    Comprometimento renal

    Não são requeridos ajustes de dose para pacientes com comprometimento renal leve a moderado.

    Comprometimento hepático

    Devido ao anlodipino e à valsartana, deve-se ter cautela quando da administração de Valsartana + Besilato de Anlodipino a pacientes com comprometimento hepático ou distúrbios biliares obstrutivos. Começar com a dose mais baixa disponível de anlodipino. A menor concentração de Valsartana + Besilato de Anlodipino contém 5 mg de anlodipino.

    Pacientes pediátricos (abaixo de 18 anos)

    Valsartana + Besilato de Anlodipino não é recomendado a pacientes com idade inferior a 18 anos devido à falta de dados de segurança e eficácia nesta população.

    Pacientes geriátricos (com 65 anos ou mais)

    Como ambos os componentes da combinação são igualmente tolerados quando administrados, em doses similares, em idosos (com 65 anos ou mais) ou pacientes jovens, não é necessário ajustar a dose inicial. Começar com a dose mais baixa disponível de anlodipino. A menor concentração de Valsartana + Besilato de Anlodipino contém 5 mg de anlodipino.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché?

    Pacientes com depleção de sódio e/ou hipovolemia

    Em estudos placebo-controlados foi observada hipotensão excessiva em 0,4% dos pacientes com hipertensão não-complicada tratados com Valsartana + Besilato de Anlodipino. Em pacientes com um sistema renina-angiotensina ativado (como pacientes com depleção de sal e/ou volume recebendo altas doses de diuréticos), que estão recebendo antagonistas do receptor de angiotensina pode ocorrer hipotensão sintomática. É recomendada a correção dessa condição antes da administração de Valsartana + Besilato de Anlodipino ou a supervisão médica antes do início do tratamento.

    Se ocorrer hipotensão com Valsartana + Besilato de Anlodipino, o paciente deve ser colocado em posição supina e, se necessário, deve-se administrar infusão intravenosa de solução fisiológica. Pode-se continuar o tratamento, uma vez que a pressão arterial tenha sido estabilizada.

    Hipercalemia

    Deve-se ter cautela e monitorar os níveis de potássio quando do uso concomitante de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio, substitutos de sal contendo potássio, ou outros medicamentos e substâncias que possam elevar os níveis de potássio (heparina, etc.).

    Pacientes com estenose da artéria renal

    Valsartana + Besilato de Anlodipino deve ser usado com cautela para tratar hipertensão em pacientes com estenose unilateral ou bilateral da artéria renal, estenose em rim único, visto que os níveis de ureia no sangue e creatinina sérica podem aumentar nestes pacientes.

    Pacientes com comprometimento renal

    Não há dados disponíveis para casos graves (depuração de creatinina < 10 mL/min) e, portanto, deve-se ter cautela. Não é necessário o ajuste de dose em pacientes com comprometimento renal de leve a moderado.

    O uso de BRAs – incluindo valsartana – ou inibidores da ECA juntamente com alisquireno deve ser evitado em pacientes com comprometimento renal grave (TFG < 30 mL/min).

    Pacientes com transplante renal

    Não há experiências, até o momento, do uso seguro de Valsartana + Besilato de Anlodipino em pacientes que tenham recebido transplante renal recentemente.

    Pacientes com comprometimento hepático

    A valsartana é eliminada, na sua maior parte, via bile enquanto o anlodipino é extensivamente metabolizado pelo fígado. Deve-se ter cautela ao administrar Valsartana + Besilato de Anlodipino a pacientes com comprometimento hepático ou distúrbios biliares obstrutivos.

    Angioedema

    Tem sido reportado em pacientes tratados com valsartana, angioedema, incluindo inchaço de laringe e glote, causando obstrução das vias áreas e/ou inchaço de face, lábios, faringe e/ou língua. Alguns destes pacientes apresentaram previamente angioedema com outros medicamentos, incluindo inibidores da ECA. Valsartana + Besilato de Anlodipino deve ser imediatamente descontinuado em pacientes que desenvolverem angioedema, e não deve ser readministrado.

    Pacientes com insuficiência cardíaca/Pós-infarto do miocárdio

    Em geral os bloqueadores dos canais de cálcio, incluindo anlodipino, devem ser usados com cautela em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva grave (classes funcionais III-IV da Associação do Coração de NovaYork (NYHA)).

    Em pacientes nos quais a função renal pode depender da atividade do sistema angiotensina-renina-aldosterona (por exemplo: pacientes com insuficiência cardíaca congestiva), o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina ou antagonistas dos receptores de angiotensina tem sido associado com oligúria e/ou azotemia progressiva, e em casos raros com insuficiência renal aguda e/ou morte. A avaliação dos pacientes com insuficiência cardíaca ou pós-infarto do miocárdio deve sempre incluir uma avaliação da função renal.

    Pacientes com infarto agudo do miocárdio

    Piora da angina pectoris e infarto agudo do miocárdio pode se desenvolver após o início ou aumento da dose de anlodipino, particularmente em pacientes com doença arterial coronariana obstrutiva grave.

    Pacientes com estenose da valva mitral ou aórtica, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva

    Assim como outros vasodilatadores, especial cuidado é necessário quando anlodipino é usado em pacientes que sofrem de estenose mitral ou aórtica, ou de cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva.

    Duplo Bloqueio do Sistema Renina-Angiotensina (SRA)

    É necessário precaução na coadministração de BRAs, incluindo valsartana, com outros agentes inibidores do SRA como IECAs ou alisquireno.

    Efeitos na habilidade de dirigir ou operar máquinas

    Nenhum estudo sobre o efeito na habilidade de dirigir ou operar máquinas foi realizado. Deve-se levar em consideração, quando se dirigir veículos ou operar máquinas, que podem ocorrer tonturas ocasionais ou cansaço.

    Gravidez

    Assim como qualquer fármaco que tenha ação direta no sistema SRAA, Valsartana + Besilato de Anlodipino não deve ser utilizado durante a gravidez ou em mulheres que planejam engravidar. Devido ao mecanismo de ação dos antagonistas da angiotensina II, não se pode excluir o risco ao feto. A administração de inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) (uma classe específica de fármacos que atua no sistema renina-angiotensina-aldosterona, SRAA) a mulheres grávidas durante o segundo e terceiro trimestre de gravidez, mostrou causar danos e morte ao feto em desenvolvimento. Além disso, nos dados retrospectivos, o uso de inibidores da ECA no primeiro trimestre foi associado a um risco potencial de anomalias congênitas. Foram reportados abortos espontâneos, oligo-hidrâmnios e disfunções renais neonatais quando mulheres grávidas tomaram valsartana inadvertidamente. Se a gravidez for detectada durante o tratamento, deve-se descontinuar a Valsartana + Besilato de Anlodipino assim que possível.

    Lactação

    Não é conhecido se a valsartana é transferida para o leite humano. É relatado que o anlodipino é transferido para o leite humano. A proporção da dose materna recebida pelo bebê foi estimada com um intevalo interquartílico de 3 a 7%, com um máximo de 15%. O efeito do anlodipino em crianças é desconhecido. A valsartana foi transferida para o leite de ratas lactantes. Portanto, não é recomendado que mulheres que estejam amamentando utilizem a Valsartana + Besilato de Anlodipino.

    Mulheres e homens com portencial reprodutivo

    Assim como qualquer medicamento que atue diretamente no SRAA, a Valsartana + Besilato de Anlodipino não deve ser usado em mulheres que planejem engravidar. Os profissionais de saúde que prescrevem qualquer agente que atue no SRAA devem aconselhar as mulheres em idade fértil sobre o risco potencial desses agentes durante a gravidez.

    Infertilidade

    Não há informação dos efeitos do anlodipino ou da valsartana na fertilidade humana. Estudos em ratos não mostraram qualquer efeito do anlodipino ou da valsartana na fertilidade.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché?

    A segurança da Valsartana + Besilato de Anlodipino foi avaliada em cinco estudos clínicos controlados com 5.175 pacientes, 2.613 desses receberam valsartana em combinação com anlodipino.

    As reações adversas ao medicamento ou experiências adversas (Tabela 1) estão listadas conforme a frequência, a mais frequente primeiro, usando a seguinte convenção:

    • Muito comum (≥ 1/10);
    • Comum (≥ 1/100, < 1/10);
    • Incomum (≥ 1/1.000, < 1/100);
    • Rara (≥ 1/10.000, < 1/1.000);
    • Muito rara (< 1/10.000), incluindo relatos isolados.

    Dentro de cada grupo de frequência, as reações adversas estão dispostas em ordem decrescente de gravidade.

    Tabela 1 – Reações adversas com Valsartana + Besilato de Anlodipino:

    Infecções e infestações

    Comum Nasofaringite, gripe

    Distúrbios do sistema imunológico

    Rara

    Hipersensibilidade

    Distúrbios oculares

    Rara

    Distúrbio visual

    Distúrbios psiquiátricos

    Rara Ansiedade

    Distúrbios do sistema nervoso

    Comum Cefaleia
    Incomum Tontura, sonolência, tontura postural, parestesia
    Distúrbios dos ouvidos e labirinto
    Incomum

    Vertigem

    Rara

    Zumbido

    Distúrbios cardíacos

    Incomum

    Taquicardia, palpitações

    Rara

    Síncope

    Distúrbios vasculares

    Incomum

    Hipotensão ortostática

    Rara Hipotensão

    Distúrbios do mediastino, torácicos e respiratórios

    Incomum

    Tosse, dor faringolaríngea

    Distúrbios gastrintestinais

    Incomum Diarreia, náusea, dor abdominal, constipação, boca seca

    Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

    Incomum

    Erupção cutânea, eritema

    Rara

    Hiperidrose, exantema, prurido

    Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo

    Incomum Edema das articulações, dor nas costas, artralgia
    Rara

    Espasmos musculares, sensação de peso

    Distúrbios renais e urinários

    Rara

    Polaciúria, poliúria

    Distúrbios do sistema reprodutivo e mama

    Rara

    Disfunção erétil

    Distúrbios gerais e condições no local de administração

    Comum

    Edema, edema depressível, edema de face, edema periférico, fadiga, rubor, astenia, ondas de calor

    Informações adicionais da combinação

    Em estudos clínicos duplo-cegos, ativo ou placebo controlados finalizados, a incidência de edema periférico foi estatisticamente menor em pacientes tratados com a combinação (5,8%) do que em pacientes tratados com anlodipino em monoterapia (9%).

    Avaliação laboratorial

    Poucos pacientes com hipertensão tratados com valsartana/anlodipino apresentaram alterações significativas nos resultados de testes laboratoriais quando comparados com o período basal. Houve uma incidência levemente maior, principalmente, na ureia sérica nos grupos tratados com valsartana/anlodipino (5,5%) e valsartana em monoterapia (5,5%) quando comparados com o grupo placebo (4,5%).

    Informações adicionais dos componentes individuais

    Reações adversas, relatadas anteriormente, com um dos componentes individuais podem ocorrer com Valsartana + Besilato de Anlodipino mesmo que não tenham sido observadas em estudos clínicos.

    Anlodipino

    Outras reações adversas adicionais relatadas com anlodipino em monoterapia, desconsiderando-se a associação causal com o medicamento, são apresentadas na Tabela 2.

    Devido aos estudos clínicos do anlodipino que foram conduzidos sob uma grande variedade de condições, variações de experiências adversas observadas nos estudos clínicos com o fármaco não podem ser diretamente comparadas com as variações nos estudos clínicos de outros fármacos e não pode refletir as variações observadas na prática.

    Tabela 2 – Experiências adversas na monoterapia com anlodipino

    Distúrbios oculares

    Incomum

    Diplopia

    Distúrbios no sangue e sistema linfático

    Muito raro

    Trombocitopenia, leucopenia

    Distúrbios do sistema imunológico

    Muito raro

    Reações alérgicas

    Distúrbios metabólicos e nutricionais

    Muito raro

    Hiperglicemia

    Distúrbios psiquiátricos

    Incomum

    Insônia, alterações de humor

    Distúrbios do sistema nervoso

    Incomum

    Tremor, hipoestesia, disgeusia

    Muito raro

    Neuropatia periférica, hipertonia

    Distúrbios cardíacos

    Muito raro

    Arritmia, bradicardia, fibrilação atrial, taquicardia ventricular, infarto do miocárdio

    Distúrbios vasculares

    Muito raro

    Vasculite 

    Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

    Incomum

    Dispneia, rinite

    Distúrbios gastrointestinais

    Incomum

    Vômito, dispepsia
    Muito raro Pancreatite, gastrite, hiperplasia gengival

    Distúrbios hepatobiliares

    Muito raro

    Hepatite, icterícia

    Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

    Incomum

    Alopecia, púrpura, descoloração da pele, fotossensibilidade

    Muito raro

    Angioedema, urticária, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson

    Distúrbios do tecido conjuntivo e musculoesquelético

    Incomum

    Mialgia 

    Distúrbios urinários e renais

    Incomum

    Desordens de micção e noctúria 

    Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas

    Incomum

    Ginecomastia

    Distúrbios gerais e do local de aplicação

    Incomum

    Dor, mal estar, dor no peito

    Laboratoriais

    Incomum

    Diminuição de peso, aumento de peso

    Muito raro

    Aumento das enzimas hepáticas (mais comumente colestase)

    Valsartana

    Outras reações adversas foram relatadas nos estudos clínicos, na experiência pós-comercialização e nos achados laboratoriais na indicação de hipertensão estão apresentados na Tabela 3 de acordo com a classe de sistemas de órgãos.

    Para todas as reações adversas relatadas na experiência pós-comercialização e nos achados laboratoriais, não foi possível aplicar qualquer frequência e, portanto, elas são mencionadas como frequência desconhecida.

    Tabela 3 - Reações adversas na monoterapia com valsartana:

    Distúrbios do sangue e sistema linfático

    Frequência desconhecida

    Hemoglobina diminuída, hematócrito diminuído, neutropenia e trombocitopenia

    Distúrbios do sistema imunológico

    Frequência desconhecida

    Hipersensibilidade incluindo doença do soro

    Distúrbios do metabolismo e nutrição

    Frequência desconhecida

    Potássio aumentado no sangue

    Distúrbios vasculares

    Frequência desconhecida

    Vasculite

    Distúrbios hepatobiliares

    Frequência desconhecida

    Teste da função hepática anormal, incluindo aumento da bilirrubina no sangue

    Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

    Frequência desconhecida Angioedema, dermatite bolhosa

    Distúrbios do tecido conjuntivo e musculoesquelético

    Frequência desconhecida

    Mialgia

    Distúrbios urinários e renais

    Frequência desconhecida

    Insuficiência e comprometimento renal, creatinina aumentada no sangue

    Os seguintes eventos também têm sido observados durante os estudos clínicos em pacientes hipertensos independente de uma relação causal associada com o medicamento em estudo:

    • Insônia, diminuição da libido, faringite, rinite, sinusite, infecções do trato respiratório superior e infecções virais.

    Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché com outros remédios?

    Anlodipino

    Sinvastatina

    A coadministração de doses múltiplas de 10 mg de anlodipino com 80 mg de sinvastatina resultou em um aumento de 77% na exposição da sinvastatina comparada com a sinvastatina sozinha. É recomendada uma dose limite de 20 mg de sinvastatina por dia em pacientes com anlodipino.

    Inibidores da CYP3A4

    A coadministração de uma dose de 180 mg de diltiazem com 5 mg de anlodipino em idosos hipertensos resultou em um aumento de 1,6 vezes a exposição sistêmica de anlodipino. Entretanto, os inibidores fortes da CYP3A4 (por ex.: cetoconazol, itraconazol e ritonavir) podem aumentar as concentrações plasmáticas de anlodipino para uma extensão maior que diltiazem. Cautela deve ser exercida quando anlodipino é coadministrado com inibidores da CYP3A4.

    Indutores da CYP3A4

    Não há informações disponíveis sobre os efeitos quantitativos dos indutores da CYP3A4 no anlodipino. Os pacientes devem ser monitorados adequadamente para os efeitos clínicos quando o anlodipino é coadministrado com indutores da CYP3A4 (por ex: rifampicina, Hypericum perforatum).

    Em monoterapia, o anlodipino é seguramente administrado com diuréticos tiazídicos, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina, nitratos de longa ação, nitroglicerinas sublinguais, digoxina, varfarina, atorvastatina, sildenafila, maalox® (hidróxido de alumínio gel, hidróxido de magnésio e simeticona), cimetidina, medicamentos anti-inflamatórios não-esteroidais, antibióticos e medicamentos hipoglicemiantes orais.

    Valsartana

    Duplo bloqueio do Sistema Renina-Angiotensina (SRA) com BRAs, IECAs ou alisquireno

    O uso concomitante de BRAs, incluindo valsartana, com outros medicamentos que agem no SRA é associado com o aumento da incidência de hipotensão, hipercalemia e alterações na função renal em comparação com à monoterapia. É recomendada a monitoração da pressão arterial, função renal e eletrólitos em pacientes em tratamento com Valsartana + Besilato de Anlodipino e outros inibidores do SRA.

    O uso concomitante de BRAs, incluindo valsartana, ou IECAs com alisquireno deve ser evitado em pacientes com insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min).

    O uso concomitante de BRAs, incluindo valsartana, ou IECAs com alisquireno é contraindicado em pacientes com diabetes tipo 2.

    Potássio

    O uso concomitante com suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio, substitutos de sal contendo potássio ou outros medicamentos ou substâncias que podem elevar os níveis de potássio (heparina, etc.) requer cautela e o monitoramento frequente dos níveis de potássio.

    Agentes anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), incluindo inibidores seletivos da cicloxigenase-2 (inibidores COX-2)

    Quando os antagonistas da angiotensina II são administrados simultaneamente com AINEs, pode ocorrer atenuação do efeito anti-hipertensivo. Além disso, em pacientes idosos, com depleção do volume (incluindo aqueles em uso de diuréticos), ou com comprometimento da função renal, o uso concomitante de antagonistas da angiotensina II e AINEs pode levar a um aumento do risco de piora da função renal. Assim, a monitoração da função renal é recomendada quando iniciar ou modificar o tratamento com valsartana em pacientes que estejam tomando AINEs concomitantemente.

    Lítio

    Foram relatados aumentos reversíveis nas concentrações séricas de lítio e toxicidade durante a administração concomitante de lítio e inibidores da ECA ou antagonistas do receptor de angiotensina II. Portanto, recomenda-se monitoração cuidadosa das concentrações séricas de lítio durante o uso concomitante. Se um diurético também for usado, o risco de toxicidade por lítio pode presumidamente ser aumentado ainda mais com Valsartana + Besilato de Anlodipino.

    Transportadores

    Os resultados de um estudo in vitro com tecido de fígado humano indicaram que a valsartana é substrato do transportador hepático de captação OATP1B1 e do transportador hepático de efluxo MRP2. A coadministração de inibidores do transportador de captação (por exemplo, rifampicina e ciclosporina) ou do transportador de efluxo (por exemplo, ritonavir) pode aumentar a exposição sistêmica à valsartana.

    Na monoterapia com valsartana, nenhuma interação de importância clínica foi encontrada com os seguintes fármacos:

    Cimetidina, varfarina, furosemida, digoxina, atenolol, indometacina, hidroclorotiazida, anlodipino, glibenclamida.

    Dizeres Legais do Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché

    A Biosintética é a marca de Genéricos do Aché.

    Especificações sobre o Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché

    Caracteristicas Principais

    FabricanteBiosintética - Aché
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoValsartana + Besilato de Anlodipino
    Categoria do MedicamentoAntihipertensivo
    EspecialidadesCardiologia
    Registro no Ministério da Saúde1057307310026
    Código de Barras7896181926030
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Valsartana + Anlodipino Biosintética - Aché É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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