Amora 2mg + 0,03mg, caixa com 21 comprimidos revestidos
Eurofarma - MomentaAmora 2mg + 0,03mg, caixa com 21 comprimidos revestidos
Eurofarma - MomentaOfertas Recomendadas
Melhor Oferta
À partir de
R$
19,99
Quantidade na embalagem
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Não pode ser partido
Temperatura ambiente
Bula do Amora
Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) é indicado como anticoncepcional e para o tratamento da acne papulopustular moderada estritamente limitado a mulheres que desejam a contracepção e para as quais o uso seguro do medicamento para contracepção foi cuidadosamente avaliado.
Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) é um anticoncepcional hormonal, ou seja, é um medicamento composto por hormônios, que previne a gravidez. Ele deve ser tomado por via oral e, ao ser tomado da forma indicada nesta bula, inibe a liberação do óvulo (célula reprodutora da mulher), que é uma célula necessária para que ocorra a gravidez. Além disso, a secreção da vagina é modificada, fazendo com que os espermatozoides (célula reprodutora do homem) se movimentem menos e de forma mais lenta.
Quando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) é utilizado corretamente como contraceptivo, a chance de você engravidar é de 0,04% a cada ano de uso. A possibilidade de engravidar aumenta com o uso incorreto.
A proteção contraceptiva tem início no primeiro dia de tomada e continua durante os intervalos de 7 dias livres de medicação.
Os anticoncepcionais orais que contêm 2 hormônios, como Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), são também chamados de “contraceptivos orais combinados” (COC). Os 21 comprimidos presentes na embalagem possuem a mesma quantidade de hormônio e, portanto, acetato de clormadinona + etinilestradiol também é chamado de “preparação monofásica”.
Anticoncepcionais orais como Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), não irão proteger você contra AIDS (infecção por HIV) ou outra doença sexualmente transmissível. Medidas como uso de camisinhas poderão ajudar na sua proteção contra essas doenças.
Antes de você começar a tomar Amora® (clormadinona + etinilestradiol), seu médico fará exames ginecológicos e gerais, descartará a possibilidade de gravidez, e baseando nas contraindicações e precauções, decidirá se o uso de Amora® (clormadinona + etinilestradiol) é apropriado para você. Enquanto você estiver tomando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), esse exame deverá ser realizado anualmente, ou a critério de seu médico.
Você não deverá tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol):
- Se você estiver grávida ou achar que está grávida;
- Se você for alérgica (hipersensível) às substâncias ativas etinilestradiol ou acetato de clormadinona ou a qualquer um dos componentes de Amora® (clormadinona + etinilestradiol);
- se você observar os primeiros estágios ou sinais de um coágulo sanguíneo, inflamação das veias ou embolismo, como dor aguda súbita, dor no peito ou sensação de rigidez no peito;
- Se você tiver história pessoal ou familiar de problemas nas veias e artérias;
- Se você for forçada a ficar parada por um longo período (por exemplo, descanso restrito à cama ou devido a uma imobilização com molde de gesso) ou se você pretender realizar uma cirurgia (pare de tomar este medicamento por, pelo menos, quatro semanas antes da data programada da cirurgia);
- Se você tiver diabetes e o seu açúcar sanguíneo variar incontrolavelmente ou se você tiver alterações nos vasos sanguíneos;
- Se você tiver pressão alta difícil de controlar ou se sua pressão aumentar consideravelmente (valores constantemente acima de 140/90 mmHg);
- Se você tiver um distúrbio de coagulação do sangue (por exemplo, deficiência de proteína C);
- Se você sofrer de inflamação do fígado (por exemplo, devido a um vírus) ou icterícia e seus valores hepáticos ainda não tiverem retornado ao normal;
- Se você tiver coceira em todo o corpo ou sofrer de um distúrbio de fluxo da bile, especialmente se isso tiver ocorrido durante uma gravidez anterior ou tratamento com estrógenos;
- Se a bilirrubina (um produto da degradação de pigmento do sangue) em seu sangue estiver elevada, por exemplo, devido a um distúrbio de excreção congênito (síndrome de Dubin-Johnson ou de Rotor);
- Se você tiver um tumor no fígado ou tiver tido algum anteriormente;
- Se você tiver dor intensa no estômago, fígado aumentado ou observar sinais de sangramento no abdômen;
- Se ocorrer porfiria (distúrbio do metabolismo do pigmento do sangue) pela primeira vez ou houver recorrência;
- Se você tiver ou tiver tido, ou se você for suspeita de ter um tumor maligno dependente de hormônios, por exemplo, câncer de mama ou útero;
- Se você sofrer de distúrbios graves do metabolismo de gorduras;
- Se você sofrer ou tiver sofrido de inflamação do pâncreas e isso estiver associado a aumento intenso das gorduras no sangue (triglicérides);
- Se você estiver sofrendo de enxaqueca pela primeira vez;
- Se você sofrer de dor de cabeça incomum, intensa, frequente ou de longa duração;
- Se você sofrer ou tiver sofrido de enxaqueca acompanhada de distúrbios de sensação, percepção e/ou movimento (enxaqueca complicada ou “enxaqueca com aura”);
- Se você tiver distúrbios da percepção repentinos (visão ou audição);
- Se você tiver distúrbios de movimento (principalmente, sinais de paralisia);
- Se você observar piora de crises epilépticas;
- Se você sofrer de depressão grave;
- Se você sofrer de um determinado tipo de surdez (otosclerose) que se tornou pior durante gestações anteriores;
- Se por algum motivo desconhecido você não menstruar;
- Se você tiver crescimento excessivo anormal da camada interior do útero (hiperplasia endometrial);
- Se por algum motivo desconhecido, ocorrer sangramento da vagina;
- Se você tiver meningioma ou histórico de meningioma.
Se uma dessas condições ocorrer durante a administração do Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), pare imediatamente de tomá-lo.
Você não deve continuar tomando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) ou deve parar de tomá-lo imediatamente, se tiver um fator de risco grave ou muitos fatores de risco de distúrbios de coagulação sanguínea.
Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) é contraindicado no uso concomitante com medicamentos que contenham ombitasvir, paritaprevir, ritonavir e dasabuvir ou medicamentos que contenham glecaprevir, pibrentasvir, ou sofosbuvir, velpatasvir e voxilaprevir.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
Como para todos os inibidores da ovulação, erros de tomada e de método podem ocorrer e, portanto, não se pode esperar 100% de eficácia do método.
Na posição da cartela marcada com o dia da semana correspondente (por exemplo, “DOM” para domingo) pressione para fora o primeiro comprimido e tome-o sem mastigar. Você deverá tomar outro comprimido todo dia na direção da seta, se possível no mesmo horário, de preferência à noite. Se possível, o intervalo entre a ingestão de dois comprimidos deverá ser sempre de 24 horas. Os dias impressos na cartela permitem que você verifique todos os dias se tomou o comprimido para aquele dia específico.
Tome um comprimido diariamente por 21 dias consecutivos. Após isso, há uma pausa de sete dias. Normalmente, dois a quatro dias após tomar o último comprimido deverá começar o sangramento de privação semelhante ao seu período menstrual. Após a pausa de sete dias, continue tomando os comprimidos da próxima cartela do Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), não importando se o sangramento tiver parado ou não.
Quando você pode começar a tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol)
Se você não tiver tomado contraceptivos orais antes (durante o último ciclo menstrual)
Tome o seu primeiro comprimido do Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) no primeiro dia do seu próximo período menstrual.
A contracepção se inicia no primeiro dia da administração e dura, inclusive, até a pausa de sete dias. Se seu período já tiver sido iniciado, tome o primeiro comprimido do segundo ao quinto dia da sua menstruação, não importando se o seu sangramento já tiver parado ou não. No entanto, nesse caso, durante os primeiros sete dias de administração (regra dos sete dias), você deverá usar métodos contraceptivos de barreira.
Se sua menstruação tiver iniciado há mais de cinco dias, aguarde até sua próxima menstruação e então comece a tomar o Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol).
Se você tiver tomado outro contraceptivo hormonal combinado antes
Tome todos os comprimidos da cartela anterior normalmente. Você deve começar a tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) no dia seguinte ao intervalo sem comprimidos ou com comprimido placebo, do contraceptivo hormonal combinado que você usava antes.
Se você tiver tomado um contraceptivo oral contendo apenas progesterona (minipílula)
Quando for usado um contraceptivo oral que contém apenas progesterona, o sangramento de privação semelhante ao período menstrual poderá estar ausente. Tome o primeiro comprimido de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) um dia após ter tomado a última pílula contendo apenas progesterona (minipílula). Nesse caso, você deve usar métodos contraceptivos de barreira adicionais para os primeiros sete dias.
Se você tiver tomado injeções hormonais contraceptivas ou tiver usado um implante contraceptivo antes
Tome o primeiro comprimido de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) no dia em que o implante foi removido ou no dia em que a próxima injeção estava planejada. Nesse caso, você deve usar métodos contraceptivos adicionais para os primeiros sete dias.
Se você tiver tido um aborto nos primeiros três meses de gestação
Depois de um aborto, você poderá começar a tomar imediatamente Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol). Nesse caso, você não precisa usar métodos contraceptivos adicionais. No entanto, lembre-se que a administração dos anticoncepcionais orais, incluindo Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), não protege contra infecções por HIV (AIDS) ou outras doenças sexualmente transmissíveis.
Se você tiver dado à luz ou tiver tido um aborto durante o período do terceiro ao sexto mês de gravidez
Se você não estiver amamentando, você poderá começar a tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) 21 a 28 dias após ter dado à luz. Você não precisa usar quaisquer outros métodos contraceptivos de barreira. Lembre-se, porém, que a administração dos anticoncepcionais orais, incluindo Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), não protege contra infecções por HIV (AIDS) ou outras doenças sexualmente transmissíveis.
No entanto, se tiverem se passado mais de 28 dias após você ter dado à luz, você deverá usar métodos contraceptivos de barreira durante os primeiros sete dias.
Se você já tiver tido relação sexual, você deverá descartar a gravidez ou aguardar até sua próxima menstruação antes de começar a tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol).
Lembre-se de que você não deve tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) se estiver amamentando.
Por quanto tempo você pode tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol)
Você pode tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) por quanto tempo desejar, desde que isso não esteja limitado por riscos à sua saúde. Depois de parar de tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), a sua próxima menstruação poderá atrasar em aproximadamente uma semana.
O que você deve fazer na hipótese de ter vômitos ou diarreia ao tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol)
Se ocorrerem vômitos ou diarreia dentro de quatro horas após ter tomado um comprimido, é possível que as substâncias ativas deste medicamento não tenham sido totalmente absorvidas. Essa situação é semelhante ao esquecimento de tomar um comprimido e você precisará tomar um novo comprimido de uma nova cartela imediatamente. Se possível, tome o novo comprimido dentro de 12 horas após ingerir o último comprimido e continue tomando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) no horário regular. Se isso não for possível ou já tiver passado mais de 12 horas, siga a instrução em caso de esquecimento da dose ou contate seu médico.
O que você deve fazer quando quiser parar de tomar este medicamento
Não pare o uso de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) antes de conversar com seu médico. Quando você para de tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), logo seus ovários voltam à atividade normal e você poderá engravidar. Se você não quiser ficar grávida após parar de tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), consulte seu médico para que indique outro método anticoncepcional.
Informe ao seu médico se você quiser interromper o uso de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) para tratamento da acne papulopustular. O reaparecimento dos sintomas da acne após a descontinuação de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) não deverá ser excluído. Um tratamento alternativo deve ser providenciado neste caso.
O que você deve fazer quando desejar a contracepção e concomitantemente sofrer de acne papulopustular moderada
O tratamento da acne deverá se dar de forma conjunta com o dermatologista, já que o tratamento da acne com o medicamento Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) está indicado apenas para pacientes que desejam a contracepção e para as quais o uso seguro do medicamento para contracepção foi cuidadosamente avaliado. Em pacientes que sofram de acne papulopustular moderada, pode-se esperar melhora dos sintomas em 2 ou 3 semanas após o início da administração de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol). Se não forem observados resultados após 3 ciclos de administração, um tratamento alternativo para os sintomas da acne deverá ser considerado.
Posologia do Amora
Você deve tomar um comprimido de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) todos os dias, durante 21 dias, no mesmo horário, como por exemplo, logo antes do horário de dormir. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros. Após este período, uma pausa de 7 dias deve ser respeitada, reiniciando-se uma nova cartela no 8º dia.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Se você se esquecer de tomar o comprimido na hora usual, ele deve ser tomado dentro das próximas 12 horas, no máximo. Nesse caso, não são necessários outros métodos contraceptivos e você poderá continuar tomando os comprimidos como regularmente.
Se o intervalo for superior a 12 horas, o efeito contraceptivo de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) não será mais garantido. Nesse caso, tome o comprimido esquecido imediatamente e continue tomando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) no horário regular. Isso poderá significar que você precise tomar dois comprimidos em um dia. Nesses casos, durante os próximos sete dias, você deverá usar métodos contraceptivos de barreira (por exemplo, preservativos). Se durante esses sete dias acabar a cartela em uso, comece a tomar imediatamente os comprimidos da próxima cartela do Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), ou seja, não deve haver uma pausa entre as cartelas (regra dos sete dias). Provavelmente, você não terá sangramento de privação até que a nova cartela tenha acabado. Mas, poderá haver aumento no sangramento de escape ou spotting enquanto a nova cartela for usada.
Quanto maior o número de comprimidos você tiver esquecido, maior será o risco de que a proteção contra gravidez seja reduzida.
Se você tiver esquecido um ou mais comprimidos em uma semana e tiver tido relação sexual na semana antes do esquecimento, saiba que há um risco de gravidez. O mesmo se aplica se você tiver esquecido um ou mais comprimidos e não tiver sangramento durante o período de intervalo. Nesses casos, contate seu médico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Tabagismo
O fumo (tabagismo) aumenta o risco de efeitos adversos graves ao coração e aos vasos sanguíneos durante o uso com anticoncepcionais. Esse risco aumenta com a idade e o consumo de cigarros, sendo muito pronunciado em mulheres acima dos 35 anos. As mulheres acima dos 35 anos, fumantes, devem utilizar outros métodos contraceptivos.
Pressão alta
Tome cuidado em especial durante o uso de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) se você tiver pressão alta, níveis anormalmente elevados de gordura no sangue, sobrepeso ou diabetes. Nesses casos, o risco de efeitos adversos graves com o uso de contraceptivos orais combinados (como ataque cardíaco, embolismo, derrame ou tumores no fígado) está aumentado.
Fatores de risco
Se um dos fatores de risco a seguir se aplicar a você, ou um deles aparecer ou se tornar pior enquanto você estiver tomando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), consulte imediatamente seu médico. Ele decidirá se você pode continuar tomando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) ou se deve parar de tomá-lo.
Bloqueio dos vasos sanguíneos ou outras doenças dos vasos sanguíneos
Há evidência de que o risco de coágulos sanguíneos nas veias e artérias aumenta se você usar contraceptivos orais. Isso pode possivelmente causar ataque cardíaco, derrame, trombose venosa profunda e embolismo pulmonar. No entanto, esses eventos são raros durante a administração de contraceptivos orais.
O risco de um coágulo de sangue bloquear as veias (tromboembolismo) é maior se forem usados contraceptivos orais combinados do que se não forem tomados. O risco adicional é maior durante o primeiro ano em que um contraceptivo oral combinado é usado.
Em mulheres que não usam um contraceptivo oral combinado e não estão grávidas, cerca de 2 em cada 10.000 poderão desenvolver tromboembolismo venoso ao longo do período de um ano.
O número estimado de casos de tromboembolismo venoso por ano em usuárias de COCs de baixa dose é de cerca de 6 a 12 em cada 10.000 mulheres. Este número é menor que o número esperado em mulheres durante a gravidez ou no período pós-parto. Em 1 a 2% dos casos o bloqueio dos vasos é fatal.
Não se tem conhecimento de como Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) influencia o risco de tromboembolismo venoso, quando comparado com outros contraceptivos orais combinados.
Consulte seu médico assim que possível se você observar sintomas de trombose ou embolismo pulmonar, como:
- Dor e/ou edema (inchaço) nos braços ou nas pernas;
- Dor intensa repentina no peito que pode ou não se irradiar para o braço esquerdo;
- Falta de ar repentina, tosse repentina de causa desconhecida;
- Dor de cabeça inesperada intensa ou de longa duração;
- Perda parcial ou total da visão, visão dupla, dificuldades de falar ou encontrar as palavras certas;
- Tontura, colapso (em alguns casos, juntos com uma crise epiléptica);
- Fraqueza repentina ou dormência considerável em um lado do corpo ou parte do corpo;
- Problemas de movimento;
- Dor repentina e insuportável no abdômen. Se você observar um aumento na frequência ou intensidade de ataques de enxaqueca durante a administração de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) (que podem indicar um distúrbio no suprimento de sangue para o cérebro), consulte seu médico assim que possível. Ele poderá orientá-lo para parar de tomar imediatamente o medicamento Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol).
O risco de bloqueio dos vasos é aumentado pelos seguintes fatores:
- Idade;
- Tabagismo;
- Um histórico de bloqueio dos vasos na família (por exemplo, seus irmãos, irmãs ou pais tiveram trombose quando eram jovens). Se isso se aplicar a você, antes de você começar a tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), seu médico poderá encaminhá-lo para um especialista (por exemplo, para verificar sua coagulação sanguínea);
- Sobrepeso considerável, ou seja, índice de massa corporal acima de 30 kg/m²;
- Alteração anormal em proteínas e gorduras do sangue (dislipoproteinemia);
- Pressão alta;
- Doença de válvula cardíaca;
- Distúrbios do ritmo cardíaco (fibrilação atrial);
- Longos períodos de descanso, cirurgias de grande porte, lesões graves ou cirurgias nas pernas. Nesses casos, você deve informar seu médico assim que possível. Ele orientará você para parar de tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) pelo menos quatro semanas antes da cirurgia e lhe dirá quando você poderá começar a tomá-lo de novo (geralmente duas semanas depois que você começar a caminhar novamente);
- Outras doenças afetando a circulação do sangue como diabetes, lúpus eritematoso sistêmico (uma doença do sistema imunológico), síndrome hemolítico-urêmica (uma doença do sangue que danifica os rins), doença de Crohn ou colite ulcerativa (inflamação crônica do intestino) e anemia de células falciformes (doença do sangue). O tratamento adequado dessas doenças pode reduzir o risco de bloqueio dos vasos sanguíneos.
Câncer
Alguns estudos mostram que há um fator de risco para câncer de colo de útero, se mulheres cujo colo de útero estiver infectado por um determinado vírus transmitido sexualmente (HPV - papilomavírus humano) tomarem a pílula por muito tempo. No entanto, não está claro em que extensão esses resultados são afetados por outros fatores (por exemplo, diferenças no número de parceiros sexuais ou uso de métodos contraceptivos mecânicos).
Os estudos relataram um risco levemente aumentado de câncer de mama em mulheres que estão atualmente usando COCs. Durante o curso de 10 anos após parar o uso de COC, esse risco aumentado retorna gradualmente ao risco de base relacionado à idade.
Como o câncer de mama é raro em mulheres com menos de 40 anos de idade, o número em excesso de diagnósticos de câncer de mama em usuárias atuais e recentes de COC é menor em relação ao risco total de câncer de mama.
Em casos raros ocorreram tumores no fígado benignos e mais raramente malignos, após o uso de contraceptivos orais. Esses podem causar hemorragia interna grave. Na hipótese de dor intensa na região do estômago que não desapareça por conta própria, você deve consultar seu médico.
Outras Doenças
Humor deprimido e depressão são efeitos adversos conhecidos do uso de contraceptivos hormonais. A depressão pode ser grave e é um fator de risco conhecido para comportamento suicida e o suicídio. As mulheres devem ser aconselhadas a entrar em contato com seu médico em caso de alterações do humor e sintomas de depressão logo após o início do tratamento.
Muitas mulheres têm um leve aumento na pressão arterial ao tomar contraceptivos orais.
Se a sua pressão arterial for consideravelmente elevada ao usar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), seu médico orientará você a parar de tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) e prescreverá um medicamento para abaixar a sua pressão. Assim que sua pressão arterial tiver retornado ao normal, você poderá começar a tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) novamente.
Se você tiver sofrido de herpes durante uma gravidez prévia, isso poderá recorrer durante o uso de um contraceptivo oral.
Se você tiver um determinado distúrbio nos valores de gordura no sangue (hipertrigliceridemia) ou isso tiver ocorrido em sua família, haverá um risco aumentado de uma inflamação do pâncreas. Se você tiver distúrbios agudos ou crônicos da função hepática, seu médico poderá lhe dizer para interromper o uso de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), até que seus valores hepáticos retornem ao normal. Se você tiver sofrido de icterícia durante uma gravidez prévia ou ao usar um contraceptivo oral e isso reaparecer, seu médico orientará você a interromper o uso de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol).
Se você for diabética e sua glicose estiver sob controle e você tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), seu médico examinará você atentamente enquanto você estiver tomando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol). Pode ser necessário alterar seu tratamento para a diabetes.
Manchas marrons incomuns podem aparecer em sua pele (cloasma), especialmente se você as tiver tido durante uma gestação anterior. Se você souber que tem uma predisposição, você deverá evitar a luz ultravioleta ou solar direta enquanto estiver tomando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol).
Doenças que podem ser afetadas negativamente (supervisão médica especial também é necessária):
- Se você sofrer de epilepsia; esclerose múltipla; cãibras musculares graves (tetania); enxaqueca; asma; se você tiver coração ou rins fracos; se você sofrer de Coreia de Sydenhams; for diabético; tiver uma doença no fígado; sofrer de distúrbios do metabolismo de gorduras; distúrbios do sistema imunológico; se você estiver consideravelmente acima do peso; tiver pressão alta; endometriose (quando o tecido que reveste a cavidade do seu útero, denominado endométrio, está fora desta camada de revestimento); se você tiver veias varicosas ou inflamação das veias; tiver problemas de coágulos sanguíneos; doença nas mamas (mastopatia); se você tiver tido tumores benignos (mioma) do útero; tiver tido herpes em uma gestação anterior (herpes gestacional); sofrer de depressão; sofrer de inflamação crônica do intestino (doença de Crohn, colite ulcerativa).
Consulte seu médico se você tiver ou tiver tido anteriormente uma das doenças anteriores ou se uma delas ocorrer enquanto você estiver tomando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol).
Estrogênios exógenos podem induzir ou exacerbar os sintomas de angioedema hereditário e angioedema adquirido.
Meningioma
A ocorrência de meningioma (único ou múltiplo) foi reportada em pacientes que utilizavam medicamentos contendo clormadinona, especialmente em altas doses e por um período de tempo prolongado (vários anos). Consulte seu médico caso você apresente sinais e sintomas de meningioma e caso seja diagnosticada com meningioma.
Tratamento concomitante da acne papulopustular moderada
O tratamento da acne com Amora® (clormadinona + etinilestradiol) é estritamente limitado às mulheres que desejam a contracepção e para as quais o uso seguro do medicamento para contracepção foi cuidadosamente avaliado.
Eficácia
Se você não tomar regularmente o contraceptivo, tiver vômitos ou diarreia após a administração ou tomar determinados medicamentos ao mesmo tempo, o efeito contraceptivo poderá ser afetado. Em casos muito raros, distúrbios metabólicos podem prejudicar a eficácia contraceptiva.
Mesmo se você tomar contraceptivos orais corretamente, isso não poderá garantir o controle total da concepção.
A administração dos anticoncepcionais orais, incluindo Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol), não protege contra infecções por HIV (AIDS) ou outras doenças sexualmente transmissíveis.
Sangramentos irregulares
Especialmente nos primeiros meses do uso de contraceptivos orais, poderá ocorrer sangramento irregular da vagina (sangramento de escape/spotting, ou seja, perda de sangue fora do período esperado). Se esse sangramento irregular continuar ocorrendo durante três meses ou recorrer após ciclos anteriormente regulares, consulte seu médico.
O spotting também pode ser um sinal de que o efeito contraceptivo está reduzido. Em alguns casos, o sangramento de privação poderá estar ausente após Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) ter sido tomado por 21 dias. Se você tiver tomado Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) de acordo com as instruções, é improvável que você esteja grávida. Se Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) não foi tomado como instruído antes e o sangramento de privação estiver ausente pela primeira vez, a gravidez deve ser totalmente descartada antes da continuação do uso.
Efeitos na capacidade de dirigir veículos e utilizar máquinas
Não se sabe se os contraceptivos orais combinados possuem efeitos sobre a capacidade de dirigir ou operar máquinas.
Gravidez e amamentação
Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) não é indicado durante a gravidez. Se você ficar grávida enquanto estiver tomando acetato de clormadinona + etinilestradiol, você deverá parar imediatamente de tomá-lo. Se você toma Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) deverá se lembrar que a produção de leite poderá ser reduzida e sua qualidade ser afetada. Quantidades muito pequenas das substâncias ativas passam para o leite.
Contraceptivos orais como Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) devem ser tomados apenas depois que você parar de amamentar.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) só é indicado após a menarca.
O uso de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) não é indicado após a menopausa.
Informações importantes sobre um dos componentes de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol)
Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) contém lactose monoidratada. Se você tiver sido informada por seu médico de que você tem intolerância a alguns açúcares, contate seu médico antes de tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol).
Este medicamento contém lactose.
Você não deve utilizar esse medicamento se possuir problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência total de lactase ou má absorção de glicose-galactose.
Como todos os medicamentos, Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) pode causar efeitos adversos, embora nem todas as mulheres os tenham.
Um aumento no risco de coágulos de sangue nas suas veias (tromboembolismo venoso) ou nas suas artérias (tromboembolismo arterial) está presente em todas as mulheres que tomam contraceptivos hormonais combinados. Para mais informações sobre os diferentes riscos relacionados aos contraceptivos hormonais combinados, veja o item "Quais cuidados devo ter ao usar o Amora?".
As frequências com que os eventos adversos foram reportados estão descritas abaixo:
- Reação muito comum (ocorre em mais de 10% das pacientes que utilizam este medicamento): náusea, corrimento vaginal, dor durante a menstruação, ausência de menstruação, sangramento de privação.
- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% das pacientes que utilizam este medicamento): depressão, irritabilidade, nervosismo, tontura, enxaqueca (e/ou agravação desses), distúrbios visuais, vômitos, acne, dor no abdômen, cansaço, sensação de peso nas pernas, acúmulo de água, aumento de peso, aumento da pressão arterial.
- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% das pacientes que utilizam este medicamento): dor abdominal, distensão abdominal, diarreia, hipersensibilidade ao medicamento, incluindo reação cutânea;, problemas de pigmentação, manchas marrons no rosto, perda de cabelo, pele seca, tendência a suar, dor nas costas, problemas musculares, secreção das mamas, alterações benignas nos tecidos conectivos das mamas, infecção fúngica da vagina (candidíase), diminuição da libido, , alterações nas gorduras sanguíneas, incluindo aumento nos triglicerídeos.
- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% das pacientes que utilizam este medicamento): conjuntivite, desconforto ao usar lentes de contato, surdez, tinido (zumbido), pressão sanguínea alta, pressão sanguínea baixa, colapso da circulação sanguínea, veias varicosas, trombose venosa, urticária, eczema, inflamação da pele, coceira, piora de psoríase, pelos excessivos no corpo ou rosto, inflamação da vagina, aumento das mamas, menstruação mais intensa e/ou mais demorada, síndrome pré-menstrual (problemas físicos e emocionais antes do início da menstruação), aumento do apetite. Coágulos de sangue que podem obstruir uma veia ou artéria, por exemplo: nas pernas ou pés, no pulmão, no coração, no sistema nervoso (AVC, mini-AVC ou sintomas temporários similares ao AVC, conhecidos como ataque isquêmico transitório), coágulos de sangue no fígado, estômago, intestino, rins ou nos olhos. A chance de ter um coágulo de sangue pode ser maior se você tiver outras condições que aumentem o risco.
- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% das pacientes que utilizam este medicamento): eritema nodoso [doença inflamatória caracterizada pelo aparecimento de inchaços (nódulos ou caroços) vermelhos e muito dolorosos sob a pele, geralmente na região das canelas, mas também podem aparecer nos braços e em outras áreas do corpo].
- Não conhecida (a frequência não pode ser estimada a partir de dados disponíveis):
- Distúrbios do sistema imune: Exacerbação dos sintomas de angioedema hereditário e angioedema adquirido.
Adicionalmente, os seguintes efeitos adversos associados às substâncias ativas etinilestradiol e acetato de clormadinona foram reportados no uso pós-comercialização:
- Perda de cabelo, diminuição da energia física ou mental, reações alérgicas na pele, vergões/vermelhos na pele que coçam e aumento da secreção vaginal.
Os contraceptivos orais combinados também estão relacionados a aumento de riscos de doenças graves e efeitos adversos:
- Risco de bloqueio das veias e artérias;
- Risco de doenças do trato biliar;
- Risco de tumores (por exemplo, tumores hepáticos, que em casos isolados causam hemorragia na cavidade abdominal, com risco de vida, câncer de colo do útero ou mamas);
- Agravamento de inflamação crônica do intestino (doença de Crohn, colite ulcerativa).
Relatos de suspeita de eventos adversos
É importante informar as reações adversas suspeitas após a comercialização do medicamento para o seu médico. Isto permite uma contínua monitorização da relação risco/benefício do medicamento.
Sangramento de escape e/ou falha de eficácia contraceptiva podem ocorrer em decorrência de interações com outros medicamentos.
Leia com atenção as informações contidas nesta bula e, se necessário, peça orientação imediatamente ao seu médico.
Se qualquer um dos efeitos colaterais se tornar grave ou se você observar quaisquer efeitos colaterais não relacionados nesta bula, informe seu médico ou farmacêutico.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.
Comprimidos revestidos 2 mg + 0,03 mg
Embalagens com 21 comprimidos (1 cartela) ou 63 comprimidos (3 cartelas).
Uso oral.
Uso adulto.
Cada comprimido revestido contém:
Acetato de clormadinona | 2 mg |
Etinilestradiol | 0,03 mg |
Excipientes q.s.p | 1 comprimido revestido |
Excipientes: povidona, lactose monoidratada, amido, edetato dissódico, estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco, óxido de ferro vermelho e óxido de ferro amarelo.
Sintomas
Não há informações sobre os efeitos tóxicos graves no caso de superdose.
Os seguintes sintomas podem ocorrer:
- Náusea, vômitos, e particularmente em meninas jovens, sangramento vaginal discreto.
Tratamento
Não há antídoto; os sintomas devem ser tratados sintomaticamente. Pode ser necessária a monitoração do equilíbrio hidroeletrolítico e da função hepática em casos raros.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
As bulas de outros medicamentos administrados concomitantemente com acetato de clormadinona + etinilestradiol devem ser consultadas para identificar potenciais interações.
Durante os estudos clínicos com pacientes em tratamento de infecções pelo vírus da Hepatite C com medicamentos contendo ombitasvir, paritaprevir, ritonavir e dasabuvir com ou sem ribavirina, ocorreram elevações de até 5 vezes o nível normal da alanina aminotransferase (ALT) com maior frequência em mulheres que usam medicamentos contendo etinilestradiol.
Além disso, também foram observados em pacientes tratadas com glecaprevir e pibrentasvir, ou sofosbuvir, velpatasvir e voxilaprevir, aumentos dos níveis de ALT em mulheres que utilizam medicamentos que contém etinilestratiol, como contraceptivos orais combinados.
Portanto, você deve mudar para um método contraceptivo alternativo (por exemplo, métodos contraceptivos apenas com progestagênio ou métodos não hormonais) antes de iniciar o tratamento com este regime de combinação de medicamentos. O tratamento com Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) pode ser reiniciado 2 semanas após a conclusão do tratamento com este regime de combinação de medicamentos.
Informe seu médico ou farmacêutico se você estiver tomando ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem prescrição.
O efeito contraceptivo de Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) pode ser afetado se você tomar outras substâncias ativas ao mesmo tempo.
Entre esses medicamentos estão:
- Medicamentos que induzem o metabolismo do fígado: ex. aqueles para o tratamento de epilepsia (como carbamazepina, oxcarbazepina, felbamato, fenitoína e topiramato), para o tratamento de tuberculose (por exemplo, rifampicina, rifabutina), griseofulvina, barbitúricos, barbexaclona, primidona, modafinila, bosentana, determinados medicamentos para o tratamento de infecção por HIV (por exemplo, ritonavir, nevirapina e efavirenz) e preparações contendo Erva de São João (Hypericum perforatum).
- Medicamentos que estimulam o movimento intestinal (por exemplo, metoclopramida) e carvão ativado podem afetar a absorção das substâncias ativas do Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol).
Muitas combinações de medicamentos para tratamento do HIV e da Hepatite C podem interagir com COCs. Informe ao seu médico se estiver fazendo uso destes medicamentos.
Você não deve tomar medicamentos fitoterápicos contendo a Erva de São João junto com Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol).
Se você estiver tomando um medicamento com uma das substâncias ativas anteriores (exceto a Erva de São João) ou começar a tomar algum, você poderá continuar tomando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol). Durante o tratamento com esses medicamentos, você deverá usar métodos contraceptivos de barreira (por exemplo, preservativos). Se você tomar medicamentos que induzem o metabolismo, você também deverá usar métodos contraceptivos de barreira durante todo o período de tratamento e por mais 28 dias após o término do tratamento. Se for necessário tratamento por um longo prazo com as substâncias ativas mencionadas anteriormente, você deverá usar métodos contraceptivos não hormonais.
Peça orientação ao seu médico ou farmacêutico.
Se o uso concomitante do medicamento ultrapassar o término dos comprimidos da cartela de COC, você deverá começar a próxima cartela na sequência, sem fazer o intervalo de comprimidos.
Informe ao seu médico se você estiver tomando insulina ou outros medicamentos para abaixar a glicose. A dose desses medicamentos poderá precisar ser alterada.
Ao usar contraceptivos orais, a excreção de diazepam, ciclosporina, teofilina ou prednisolona poderá ser reduzida, resultando em um efeito dessas substâncias ativas que poderá ser maior e mais duradouro. O efeito de preparações contendo lamotrigina, clofibrato, paracetamol, morfina ou lorazepam poderá ser reduzido se tomadas ao mesmo tempo.
Os seguintes medicamentos podem aumentar a concentração sanguínea do etinilestradiol:
- Substâncias que inibem a metabolização do etinilestradiol, por exemplo, o ácido ascórbico ou o paracetamol;
- Atorvastatina;
- Inibidores das enzimas microssomais, como os antifúngicos imidazólicos (por exemplo, fluconazol), indinavir ou troleandomicina.
Lembre-se de que os detalhes acima também se aplicam se você tiver tomado uma dessas substâncias ativas logo antes de começar a tomar Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol).
Alguns exames laboratoriais relativos às funções hepáticas, adrenais, tireoidianas e renais, determinadas proteínas do sangue, metabolismo de carboidratos e coagulação do sangue podem ser afetados pela administração de acetato de clormadinona + etinilestradiol. Portanto, antes de realizar um exame de sangue, informe seu médico que você está tomando Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol).
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Resultados de Eficácia
Nos estudos clínicos nos quais a administração do Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol foi testada por até 2 anos em 1.655 mulheres, em mais de 22.000 ciclos de menstruação, ocorreram 12 casos de gravidez. Em 7 mulheres, erros de administração, doenças concomitantes que causam náusea ou vômitos ou administração concomitante de medicamentos conhecidos por reduzir o efeito contraceptivo dos contraceptivos hormonais estavam presentes no período de concepção.
Tipo de uso |
Número de casos de gravidez | Índice de Pearl |
Intervalo de confiança de 95% |
Uso típico |
12 | 0,698 |
[0,389; 1,183] |
Uso perfeito |
5 | 0,291 |
[0,115; 0,650] |
O efeito de Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol na acne papulopustular moderada foi avaliado por um estudo controlado por placebo (tratamento de 6 ciclos, 251 pacientes) e um estudo controlado por comparador vs. 0,03 mg de etinilestradiol (EE) combinado com 0,15 mg de levonorgestrel (tratamento de 12 ciclos, 200 pacientes). A principal variável de eficácia foi a proporção de mulheres que responderam, isto é, mulheres nas quais se encontrou uma redução de 50% no número de pápulas e/ou pústulas em metade da face entre o primeiro exame e o 6° ou o 12° ciclo de tratamento. Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol alcançou um índice de respostas à acne, estatisticamente significativo, mais elevado em comparação ao placebo (64,1% vs. 43,7%). Em relação à seborreia, a resolução máxima no ciclo 6 ocorreu em 41,5% das mulheres que tomaram Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol contra 23,9% das mulheres que tomaram placebo. Dos pacientes com hirsutismo na admissão, 17,2% para o grupo de Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol e 8,8% para o grupo do placebo obtiveram resolução total do hirsutismo no ciclo 6. A resolução total de pacientes com alopecia na admissão foi observada em 58,3% das mulheres que tomaram Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol e em 66,7% das que tomaram o placebo após 6 ciclos.
Comparado com EE/levonorgestrel, Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol atingiu um índice de respostas à acne, estatisticamente significativo, mais elevado do que o comparador (59,4% vs. 45,9%, análise ITT - inclui todos os pacientes com intenção de tratar). Em relação à seborreia, a resolução máxima no ciclo 12 ocorreu em 80% das mulheres que tomaram Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol contra 76,2% das mulheres que tomaram EE/levonorgestrel.
Resultados similares foram observados em pacientes com alopecia na admissão. 85,7% das pacientes no grupo de Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol e 90,9% no grupo de EE/levonorgestrel obtiveram a resolução completa da alopecia após 12 ciclos de tratamento. O hirsutismo estava completamente ausente em cerca de um terço dos pacientes em cada grupo de medicamento, após 12 ciclos de tratamento.
Adicionalmente, um estudo de Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol versus 0,03 mg de EE combinado com 0,15 mg desogestrel foi realizado (tratamento de 12 ciclos, 59 mulheres). A variável de eficácia primária também foi a proporção de respondedores após o ciclo de tratamento 12. Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol e EE/desogestrel demonstraram um efeito positivo sobre os sintomas da acne, mas devido a uma alta taxa de desistência em ambos os grupos de tratamento não foi possível obter resultados estatisticamente significativos.
As taxas de resposta foram de 83,3% para Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol e 91,2% para a EE/desogestrel (análise EAP). Das pacientes com seborreia na admissão, 78,6% das que tomaram Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol e 84,6% das que tomaram EE/desogestrel obtiveram resolução total de seborreia no ciclo 12. A alopecia desapareceu completamente durante o estudo em ambos os grupos de tratamento. Após 12 ciclos de tratamento, o hirsutismo estava completamente ausente em 60,0% das pacientes que tomaram Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol e 80,0% das que tomaram EE/desogestrel.
Dados atualizados de experiência pós-comercialização
Sintomas Relacionados ao Ciclo
Sintomas relacionados ao ciclo durante o uso de contraceptivos hormonais constituem uma das principais causas de descontinuação. Um estudo prospectivo observacional de Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol mostrou a variação destes sintomas em 20.897 pacientes, das quais 16.781 trocaram de outro contraceptivo hormonal oral. A prevalência de cefaleia de intensidade moderada a grave com regime contraceptivo prévio foi de 15,8% (n=2.658), reduzindo para 2,9% (n=493) no 4° ciclo de uso de Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol. Observou-se semelhante redução em outros sintomas relacionados ao ciclo de intensidade moderada a grave antes e após 4 ciclos com uso de Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol: tensão mamária de 15,1% (n=2.528) para 3,0% (n=502); humor depressivo 7,4% (n=1.236) para 1,4% (n=236); e fadiga 6,1% (n=1.030) para 1,2% (n=208).
Outro estudo aberto não controlado evidenciou redução de vários sintomas relacionados ao ciclo ao longo de até 45 ciclos, em 781 usuárias.
Dismenorreia
Durante os estudos de Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol observou-se efeito positivo em usuárias com dismenorreia. Dentre as usuárias que apresentavam dismenorreia nos dois a três ciclos prévios ao uso de Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol observou-se ausência de sintomas em taxas superiores a 60% ao longo de 41,63 e 124 ciclos. Em um dos estudos, com 20.897 pacientes, 4.230 relataram dismenorreia ocasional e 1.939 pacientes relataram dismenorreia frequente. Destas pacientes que relataram dismenorreia, 61,1% não apresentavam quaisquer sintomas após 4 ciclos em uso de Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol. No subgupo de pacientes que relataram dismenorreia frequente somente 5,4% referiam ausência de mudança de sintomas.
Alteração de libido
Em estudo clínico randomizado aberto prospectivo comparando Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol com outro contraceptivo oral antiandrogênico durante 6 ciclos, foi utilizado um breve questionário de autoadministração sobre a função sexual, avaliando entre outros o interesse e satisfação sexual. Foi observada redução significante de número de pacientes apresentando baixo interesse sexual ao final dos 6 ciclos no grupo recebendo Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol. Houve aumento da satisfação sexual em ambos os grupos, sendo que este aumento foi significativamente maior no grupo recebendo Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol (p<0,001).
Em estudo observacional prospectivo com 20.897 mulheres recebendo Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol por 4 ciclos, apesar do efeito antiandrogênico do acetato de clormadinona, observou-se alteração da libido em somente 0,1% das usuárias1.
Peso e Perfil Metabólico
Estudo observacional prospectivo com 20.897 mulheres recebendo Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol evidenciou manutenção do peso comparando início e após 4 ciclos de uso, com peso médio de 63,1kg entre todas as usuárias.
A ação de Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol no metabolismo dos carboidratos não evidenciou risco no aumento da intolerância à glicose após 6 ciclos, analisado por dois estudos prospectivos randomizados comparativos duplo-cego. Após 6 ciclos com Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol observou-se manutenção do níveis de colesterol total, aumento dos triglicérides e HDL-colesterol, enquanto que houve uma redução do LDL-colesterol resultando em uma favorável relação LDL/HDL colesterol.
Referências Bibliográficas
1. Schramm G, Heckes B. Switching hormonal contraceptives to a chlormadinone acetate-containing oral contraceptive. The Contraceptive Switch Study. Contraception 2007; 76: 84-90.
2. Zahradnik HP, Beck AH. Efficacy, safety and sustainability of treatment continuation and results of an oral contraceptive containing 30 mcg ethinyl estradiol and 2 mg chlormadinone acetate, in long-term usage (up to 45 cycles) - an open-label, prospective, noncontrolled, office-based Phase III study. Contraception 2008; 77: 337-43.
3. Schramm G, Steffens D. Contraceptive efficacy and tolerability of chlormadinone acetate 2mg/ethinylestradiol 0.03mg (Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol) Results of a post-marketing surveillance Study. Clin Drug Invest 2002; 22: 221-31.
4. Schramm G, Steffens D. A 12-month evaluation of the CMA-containing oral contraceptiva Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol: efficacy, tolerability and anti-androgenic properties. Contraception 2003; 67: 305-12.
5. Sabatini R, Orsini G, Cagiano R, Loverro G. Noncontraceptive benefits of two combined oral contraceptives with antiandrogenic properties among adolescents. Contraception 2007; 76:342-347.
6. Cagnacci A, Ferrari S, Tirelli A, Zanin R, Volpe A. Insulin sensivity and lipid metabolism with oral contraceptives containing chlormadinone acetate or desogestrel: a randomized trial. Contraception 2009, 79:111-6.
7. Winkler UH, Sudik R. The effects of two monophasic oral contraceptives containing 30 mcg of ethinyl estradiol and either 2 mg of chlormadinone acetate or 0.15 mg of desogestrel on lipid, hormone and metabolic parameters. Contraception 2009; 79:15-23.
8. Worret I, Arp W, Zahradnik HP, Andreas JO, Binder N. Acne resolution rates: results of a single-blind, randomized, controlled, parallel phase III trial with EE/CMA (Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol) and EE/LNG (Microgynon). Dermatology.2001;203(1):38-44
9. Clinical Summary - Addendum in Acne indication. Grunenthal. 23-Jun-2006.
Características Farmacológicas
Propriedades farmacodinâmicas
Grupo farmacoterapêutico: Hormônios sexuais e moduladores do sistema genital, Progestagênios e estrogênios, combinações fixas. Código ATC: G03AA15.
A ingestão contínua do Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol por 21 dias inibe a secreção hipofisária de FSH e LH e, portanto, a ovulação. O endométrio se prolifera e sofre uma transformação secretória. A consistência do muco cervical é alterada. Isso previne a migração de espermatozoides pelo canal cervical e altera a motilidade dos espermatozoides.
A menor dose diária do acetato de clormadinona para inibição completa da ovulação é de 1,7 mg. A dose para transformação endometrial completa é de 25 mg por ciclo.
O acetato de clormadinona é um progestagênio antiandrogênico. Seu efeito antiandrogênico se baseia em sua capacidade de deslocar os androgênios de seus receptores e pode ter efeitos benéficos (por ex. controle do androgênio endógeno e redução da acne ou hirsutismo).
Propriedades farmacocinéticas
Acetato de clormadinona (CMA)
Absorção
Com a administração oral, o CMA é rápida e quase que completamente absorvido. A biodisponibilidade sistêmica do CMA é elevada uma vez que esse fármaco não está sujeito a metabolismo de primeira passagem. As concentrações plasmáticas máximas são atingidas após 1-2 horas.
Distribuição
A ligação do CMA às proteínas plasmáticas humanas, principalmente à albumina, é de mais de 95%. O CMA não apresenta afinidade de ligação por SHBG ou CBG. O CMA é armazenado principalmente no tecido adiposo.
Metabolismo
Vários processos de redução e oxidação e conjugação aos glucuronídeos e sulfatos resultam em uma variedade de metabólitos. Os principais metabólitos no plasma humano são 3-alfa e 3-beta-hidróxi-CMA com meia-vidas biológicas que não diferem essencialmente da meia-vida do CMA não metabolizado. Os metabólitos 3-hidróxi mostram atividade antiandrogênica semelhante ao do próprio CMA. Na urina, os metabólitos aparecem principalmente como conjugados. Após a clivagem enzimática, o principal metabólito é o 2-alfa-hidróxi-CMA, além dos metabólitos 3-hidróxi e di-hidróxi.
Eliminação
O CMA é eliminado do plasma com meia-vida média de cerca de 34 horas (após uma dose única) e cerca de 36-39 horas (após doses múltiplas). Após a administração oral, o CMA e seus metabólitos são excretados tanto pelos rins como nas fezes em quantidades aproximadamente iguais.
Etinilestradiol (EE)
Absorção
O EE é rápido e quase completamente absorvido após a administração oral e as concentrações plasmáticas máximas médias são atingidas após 1,5 horas. Em decorrência da conjugação pré-sistêmica e do metabolismo de primeira passagem no fígado, a biodisponibilidade absoluta é de apenas aproximadamente 40% e está sujeita a uma variação interindividual considerável (20-65%).
Distribuição
As concentrações plasmáticas do EE relatadas na literatura variam consideravelmente. Aproximadamente 98% do EE se encontra ligado às proteínas plasmáticas, quase que exclusivamente à albumina.
Metabolismo
Da mesma forma que os estrogênios naturais, o EE é biotransformado por hidroxilação (mediada pelo citocromo P-450) no anel aromático. O principal metabólito é o 2-hidróxi-EE, que é metabolizado a outros metabólitos e conjugados. O EE sofre conjugação pré-sistêmica tanto na mucosa do intestino delgado como no fígado. Na urina, são encontrados principalmente glucuronídeos e, na bile e no plasma, principalmente sulfatos.
Eliminação
A meia-vida plasmática média do EE é de aproximadamente 12-14 horas. O EE é excretado pelos rins e nas fezes na proporção de 2:3. O sulfato de EE excretado na bile após a hidrólise por bactérias intestinais está sujeito à circulação entero-hepática.
Dados de Segurança Pré-Clínica
A toxicidade aguda dos estrogênios é baixa. Devido às diferenças pronunciadas entre as espécies animais experimentais e em relação aos humanos, os resultados dos estudos animais com estrogênios apresentam apenas valor preditivo limitado para os humanos. O etinilestradiol, um estrogênio sintético frequentemente usado nos contraceptivos orais, tem efeito embrioletal nos animais de laboratório mesmo em doses relativamente baixas; foram observadas anomalias do trato urogenital e feminização dos fetos masculinos. Esses efeitos são considerados específicos da espécie.
O acetato de clormadinona apresentou efeitos embrioletais em coelhos, ratos e camundongos. Além disso, foi observada teratogenicidade nas doses embriotóxicas em coelhos e, já na dose mais baixa testada (1 mg/kg/dia), em camundongos. A importância desses achados para a administração em humanos não está clara.
Os dados pré-clínicos dos estudos convencionais de toxicidade crônica, genotoxicidade e potencial carcinogênico não demonstraram riscos especiais para humanos além dos já descritos em bula.
Conservar em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto físico
Amora® (acetato de clormadinona + etinilestradiol) é um comprimido revestido, circular, biconvexo, na cor rosa.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
M.S.: 1.0043.1298
Farm. Resp. subst.:
Dra. Ivanete A. Dias Assi
CRF-SP 41.116
Fabricado e Registrado por:
Eurofarma Laboratórios S.A.
Rod. Pres. Castello Branco, 3.565
Itapevi - SP
CNPJ: 61.190.096/0001-92
Indústria Brasileira
Venda sob prescrição médica.
Especificações sobre o Amora
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Tipo do Medicamento:
Similar Intercambiável
Necessita de Receita:
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Classe Terapêutica:
Especialidades:
Ginecologia
Preço Máximo ao Consumidor:
PMC/SP R$ 47,72
Preço de Fábrica:
PF/SP R$ 34,52
Registro no Ministério da Saúde:
1004312980017
Código de Barras:
7891317004040
Temperatura de Armazenamento:
Temperatura ambiente
Produto Refrigerado:
Este produto não precisa ser refrigerado
Doenças Relacionadas:
Bula do Paciente:
Bula do Profissional:
Modo de Uso:
Uso oral
Pode partir:
Esta apresentação não pode ser partida
AMORA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
Sobre a Eurofarma
Fundada na década de 70, a Eurofarma é uma empresa totalmente brasileira e foi a primeira a multinacional farmacêutica do Brasil, além de ser pioneira na américa latina no lançamento de medicamento biossimilar.
Os seus mais de 40 anos de história possibilitaram que a empresa hoje esteja atuando em mais de 20 países, incluindo situados na América do Sul e Central, Caribe e África.
Também coleciona o título de única farmacêutica bicampeã pelo Guia Exame de Sustentabilidade, que avalia o avanço de empresas brasileiras na aplicação de metas globais para desenvolvimento sustentável.
Assim, as ações da Eurofarma baseiam-se em valores éticos e responsáveis, não só na área ambiental como também em direitos humanos, relações de trabalho e combate à corrupção.
Oferece soluções divididas entre as categorias de prescrição médica, isentos de prescrição, genéricos, hospitalar e veterinário.
Fonte: https://www.eurofarma.com.br
Ofertas Recomendadas
Melhor Oferta
À partir de
R$
19,99
Descubra a Melhor Opção de Amora para Você
Compare e escolha entre variações com facilidade
Amora 2mg + 0,03mg, caixa com 63 comprimidos revestidos | Amora 2mg + 0,03mg, caixa com 21 comprimidos revestidos | |
Dose | 2mg + 0.03mg | 2mg + 0.03mg |
Forma Farmacêutica | Comprimido revestido | Comprimido revestido |
Quantidade na embalagem | 63 Unidades | 21 Unidades |
Modo de uso | Uso oral | Uso oral |
Substância ativa | Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol | Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol |
Preço Máximo ao Consumidor/SP | R$ 135,42 | R$ 47,72 |
Preço de Fábrica/SP | R$ 97,96 | R$ 34,52 |
Tipo do Medicamento | Similar Intercambiável | Similar Intercambiável |
Pode partir? | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido |
Registro Anvisa | 1004312980025 | 1004312980017 |
Precisa de receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita |
Tipo da Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Código de Barras | 7891317004757 | 7891317004040 |