Logo
  • Categorias
  • Defina sua localização

    Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.

    Analgesin 100mg, blíster com 10 comprimidos

    Teuto

      Bula do Analgesin

      Analgesin, para o que é indicado e para o que serve?

      Analgesin está indicado para:

      • O alívio sintomático de dores de intensidade leve a moderada, como dor de cabeça, dor de dente, dor de garganta, dor menstrual, dor muscular, dor nas articulações, dor nas costas, dor da artrite;
      • O alívio sintomático da dor e da febre nos resfriados ou gripes.

      Como Analgesin funciona?

      O Analgesin tem como substância ativa o ácido acetilsalicílico, que pertence ao grupo de substâncias anti-inflamatórias não esteroides, com propriedades anti-inflamatória (atua na inflamação), analgésica (atua na dor) e antitérmica (atua na febre).

      O Analgesin inibe a formação de substâncias mensageiras da dor, as prostaglandinas, propiciando alívio da dor.

      Quais as contraindicações do Analgesin?

      O Analgesin não deve ser utilizado nas seguintes situações:

      • Se for alérgico ao ácido acetilsalicílico ou a salicilatos ou a qualquer dos ingredientes do medicamento, se não tiver certeza de ser alérgico ao ácido acetilsalicílico, consulte o seu médico;
      • Asma brônquica;
      • Se tiver tendência para sangramentos;
      • Se tiver úlceras no estômago ou no intestino;
      • Se já tiver tido crise de asma induzida pela administração de salicilatos ou outras substâncias semelhantes;
      • Se estiver em tratamento com metotrexato em doses iguais ou superiores a 15mg por semana;
      • Se tiver alteração grave da função dos rins;
      • Se tiver alteração grave da função do fígado;
      • Se tiver alteração grave da função do coração;
      • Se estiver no último trimestre de gravidez.

      Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

      Como usar o Analgesin?

      Comprimido 100mg 

      • - Crianças de 6 meses a 1 ano: 1⁄2 a 1 comprimido;
      • - Crianças de 1 a 3 anos: 1 comprimido;
      • - Crianças de 4 a 6 anos: 2 comprimidos;
      • - Crianças de 7 a 9 anos: 3 comprimidos;
      • - Crianças de 9 a 12 anos: 4 comprimidos.

      Estas doses podem ser repetidas em intervalos de 4 a 8 horas, se necessário até um máximo de 3 doses por dia. 

      Em pacientes com mau funcionamento do fígado e dos rins, deve-se diminuir as doses ou aumentar o intervalo entre elas.

      Os comprimidos de Analgesin devem ser tomados com líquido, se possível após a ingestão de alimentos. Não tome este medicamento de estômago vazio.

      Este medicamento é indicado para o alívio de sintomas ocasionais. Não trate dor ou febre com Analgesin por mais de 3 ou 4 dias sem consultar seu médico ou cirurgião-dentista.

      Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.


      Comprimido 500mg

      Adultos: 1 a 2 comprimidos.

      Se necessário, repetir a cada 4 a 8 horas. Não se deve tomar mais de 8 comprimidos por dia.

      Crianças a partir de 12 anos:

      1 comprimido. Se necessário, repetir a cada 4 a 8 horas. Não se deve administrar mais de 3 comprimidos por dia.

      Analgesin deve preferencialmente ser administrada após as refeições com bastante líquido.

      Analgesin não deve ser administrada por mais de 3 a 5 dias sem consultar seu médico ou cirurgião-dentista.

      Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.


      O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Analgesin?

      Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

      Quais cuidados devo ter ao usar o Analgesin?

      Nos casos seguintes, o Analgesin só deve ser usado em caso de absoluta necessidade e sob cuidados especiais.

      Consulte um médico se alguma das situações abaixo for seu caso ou se já aplicou no passado. O uso deste medicamento requer cuidados especiais, por exemplo, doses mais baixas ou intervalo maior entre as doses e controle médico, nas seguintes situações:

      • Alergia a outros analgésicos, anti-inflamatórios e antirreumáticos ou presença de outras alergias;
      • Uso de medicamentos anticoagulantes como heparina e derivados da cumarina;
      • Asma brônquica;
      • Distúrbios gástricos ou duodenais crônicos ou recorrentes e úlceras gastrintestinais;
      • Mau funcionamento do fígado e rins, ou circulação prejudicada, como insuficiência grave do coração ou sangramentos maiores;
      • Pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos (inclusive cirurgias de pequeno porte, como extrações dentárias), pois o ácido acetilsalicílico pode levar a um aumento da tendência a sangramentos após a cirurgia;
      • Pacientes com predisposição a gota;
      • Pacientes com deficiência de G6PD (glicose-6-fosfato desidrogenase), doença hereditária que afeta as células vermelhas do sangue, podendo induzir a hemólise (destruição das células sanguíneas) ou anemia hemolítica, com risco aumentado nos casos de dose alta, febre ou infecções agudas.

      Precauções

      Pacientes que sofrem de asma, de rinite alérgica sazonal, de pólipos nasais ou de doenças crônicas do trato respiratório, principalmente se acompanhadas de sintomas de rinite alérgica sazonal, ou pacientes que sejam alérgicos a qualquer tipo de analgésico/anti-inflamatório ou antirreumático, correm risco de sofrer crises de asma (asma por intolerância a analgésicos).

      O mesmo se aplica a pacientes que apresentam alergias a outras substâncias como reações de pele, coceira e urticária. Este medicamento não deve usado por muito tempo em doses altas sem aconselhamento de um médico ou dentista. Analgésicos usados por longos períodos e em doses altas não recomendadas podem provocar dor de cabeça, que não deve ser tratada aumentando-se a dose do medicamento.

      Em geral, o uso habitual de analgésicos, particularmente a combinação de vários ingredientes ativos analgésicos, pode causar dano permanente nos rins, com risco de causar insuficiência renal (nefropatia provocada por analgésicos).

      Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. 

      Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Analgesin maior do que a recomendada?

      Comprimido 100mg

      Se alguém tomar uma dose muito grande, poderão ocorrer efeitos indesejáveis, como tontura e zumbido, sobretudo em crianças e idosos. Esses sintomas podem indicar envenenamento grave. No caso de superdose, contate seu médico, que decidirá sobre as medidas necessárias de acordo com a gravidade da intoxicação. Se possível, leve a embalagem com os comprimidos.

      Comprimido 500mg

      A toxicidade por salicilatos (doses acima de 100mg/kg/dia por mais de 2 dias consecutivos podem ser tóxicas) pode resultar de intoxicação crônica, terapeuticamente adquirida e de intoxicação aguda (sobredose) com potencial risco de morte, que pode ser causada por ingestão acidental em crianças ou intoxicação acidental.

      A intoxicação crônica por salicilatos pode ser insidiosa, ou seja, com sinais e sintomas não específicos. A intoxicação crônica leve por salicilatos, ou salicilismo, normalmente ocorre somente após o uso repetido de altas doses. Os sintomas incluem tontura, vertigem, zumbidos, surdez, sudorese, náuseas e vômitos, dor de cabeça e confusão, podendo ser controlados pela redução da dose. O zumbido pode ocorrer com concentrações plasmáticas entre 150 e 300mcg/mL. Reações adversas mais graves ocorrem com concentrações acima de 300mcg/mL.

      A principal manifestação da intoxicação aguda é a alteração grave do equilíbrio ácido-base, o qual pode variar com a idade e gravidade da intoxicação. A apresentação mais comum nas crianças é a acidose metabólica. A gravidade da intoxicação não pode ser estimada apenas pela concentração plasmática. A absorção do ácido acetilsalicílico pode ser retardada devido à diminuição do esvaziamento gástrico, formação de concreções no estômago, ou como resultado da ingestão de preparações com revestimento entérico.

      O tratamento da intoxicação por ácido acetilsalicílico é determinado por sua extensão, estágio e sintomas clínicos e de acordo com as técnicas de tratamento padrão. Dentre as principais medidas deve-se acelerar a excreção do fármaco, bem como restaurar o metabolismo ácido-base e eletrolítico.

      Devido aos efeitos complexos no organismo causados pela da intoxicação por salicilatos, sinais e sintomas podem incluir:

      Intoxicação leve a moderada

      • Aceleração do ritmo respiratório (taquipneia), aumento da quantidade de ar nos pulmões (hiperventilação), desequilíbrio ácido-base pelo aumento da quantidade de ar nos pulmões (alcalose respiratória);
      • Transpiração excessiva (diaforese);
      • Náusea e vômito.

      Intoxicação moderada a grave

      • Desequilíbrio ácido-base pelo aumento da quantidade de ar nos pulmões (alcalose respiratória) com excesso de acidez no sangue (acidose metabólica compensatória);
      • Febre alta (hiperpirexia);
      • Manifestações respiratórias: desde aumento da quantidade de ar nos pulmões (hiperventilação), edema pulmonar não cardiogênico até parada respiratória e sufocamento (asfixia);
      • Manifestações cardiovasculares: desde alteração do ritmo do batimento do coração (arritmias) e queda da pressão sanguínea (hipotensão) até parada cardíaca;
      • Perda de fluidos e eletrólitos: desidratação, desde diminuição da produção de urina (oligúria) até insuficiência dos rins;
      • Alteração do metabolismo da glicose, cetose;
      • Zumbido e surdez;
      • Manifestações gastrintestinais: sangramento gastrintestinal;
      • Manifestações no sangue: variando desde inibição da agregação plaquetária até distúrbios da coagulação sanguínea;
      • Manifestações neurológicas: alteração cerebral (encefalopatia) tóxica e depressão do Sistema Nervoso Central com manifestações variando desde estado mórbido (letargia) e confusão até coma e convulsões.

      Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

      Riscos do Analgesin?

      Não use este medicamento em caso de gravidez, gastrite ou úlcera do estômago e suspeita de dengue ou catapora.

      Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Analgesin?

      Comprimido 100mg

      Como qualquer medicamento, este medicamento pode provocar os seguintes efeitos indesejáveis:

      Efeitos comuns:

      Dor de estômago e sangramento leve (micro-hemorragias);

      Efeitos ocasionais:

      Náuseas, vômitos e diarreia;

      Casos raros:

      Podem ocorrer sangramentos e úlceras do estômago, reações alérgicas em que aparece dificuldade para respirar e reações na pele, principalmente em pacientes asmáticos e anemia após uso prolongado, devido ao sangramento oculto no estômago ou intestino;

      Casos isolados:

      Podem ocorrer alterações da função do fígado e dos rins, queda do nível de açúcar no sangue e reações cutâneas graves. Doses baixas de ácido acetilsalicílico reduzem a excreção de ácido úrico e isso pode desencadear ataque de gota em pacientes susceptíveis. O uso prolongado pode causar distúrbios do sistema nervoso central, como dores de cabeça, tonturas, zumbidos, alterações da visão, ou anemia devido a deficiência de ferro. Se ocorrer qualquer uma dessas reações indesejáveis ou ao primeiro sinal de alergia, você deve parar de tomar este medicamento. Informe o médico, que decidirá quais medidas devem ser adotadas. Se notar fezes pretas, informe o médico imediatamente, pois é sinal de séria hemorragia no estômago.


      Comprimido 500mg

      O uso de Analgesin pode causar as seguintes reações adversas:

      • Distúrbios do trato gastrintestinal como má digestão (dispepsia), dor gastrintestinal e abdominal, raramente inflamação gastrintestinal, úlcera gastrintestinal, podendo levar, mas muito raramente, a úlcera gastrintestinal com hemorragia e perfuração;
      • Aumento do risco de sangramento devido a seu efeito inibitório sobre a agregação plaquetária, como hemorragia intra e pós-operatória, hematomas, sangramento nasal (epistaxe), sangramento urogenital (pela urina e genitais) e sangramento gengival;
      • Foram raros a muito raros os relatos de sangramentos graves, como hemorragia do trato gastrintestinal e hemorragia cerebral (especialmente em pacientes com pressão alta não controlada e/ ou em uso concomitante de agentes anti-hemostáticos), que em casos isolados podem ter potencial risco de morte;
      • Anemia pós-hemorrágica/ anemia por deficiência de ferro (por exemplo, sangramento oculto), a longo ou curto prazo (crônica ou aguda), apresentando sintomas como fraqueza (astenia), palidez e diminuição da circulação sanguínea (hipoperfusão);
      • Reações alérgicas (hipersensibilidade) como asma, reações leves a moderadas que potencialmente afetam a pele, o trato respiratório, o trato gastrintestinal e o sistema cardiovascular, com sintomas tais como erupções na pele (rash cutâneo), urticária, inchaço (edema), coceira (prurido), rinite, congestão nasal, alterações cardio-respiratórias e, muito raramente, reações graves, como choque anafilático;
      • Mau funcionamento temporário do fígado tem sido relatado muito raramente (disfunção hepática transitória com aumento das transaminases hepáticas);
      • Zumbidos (tinitos) e tonturas, que podem ser indicativos de sobredose;
      • Destruição/rompimento das células sanguíneas (hemólise) e anemia hemolítica em pacientes que sofrem de deficiência grave de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD);
      • Comprometimento dos rins e alteração da função dos rins (insuficiência renal aguda).

      Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através de seu serviço de atendimento.

      Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Analgesin com outros remédios?

      Comprimido

      Interações contraindicadas

      Metotrexato em doses iguais ou maiores que 15 mg/semana

      Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato, ligado às proteínas plasmáticas, pelos salicilatos).

      Interações que requerem precaução para uso

      Metotrexato em doses inferiores a 15 mg/semana

      Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato, ligado às proteínas plasmáticas, pelos salicilatos).

      Anticoagulantes, trombolíticos/ outros inibidores da agregação plaquetária/ homeostasia

      Aumento do risco de sangramento.

      Outros anti-inflamatórios não-esteroides com salicilatos em altas doses

      Aumento do risco de úlceras e sangramento gastrintestinal devido ao efeito sinérgico.

      Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (SSRIs)

      Aumento do risco de sangramento gastrintestinal alto devido a possível efeito sinérgico.

      Digoxina

      Aumento da concentração plasmática de digoxina devido a diminuição na excreção renal.

      Medicamentos para diabetes, como por exemplo, insulina e sulfonilureias

      Aumento do efeito hipoglicemiante por altas doses do ácido acetilsalicílico via ação hipoglicêmica do ácido acetilsalicílico e deslocamento da sulfonilureia de sua ligação à proteína plasmática.

      Diuréticos em associação com o ácido acetilsalicílico em altas doses

      Diminuição da filtração glomerular por diminuição da síntese das prostaglandinas renais.

      Glicocorticoides sistêmicos, exceto hidrocortisona usada como terapia de reposição na doença de Addison

      Diminuição dos níveis de salicilato plasmático durante o tratamento com corticosteroides e risco de sobredose de salicilato após interrupção do tratamento, por aumento da eliminação de salicilatos pelos corticosteroides.

      Inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) em associação com o ácido acetilsalicílico em altas doses

      Diminuição da filtração glomerular por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. Além disso, diminuição do efeito anti-hipertensivo.

      Ácido valproico

      Aumento da toxicidade do ácido valproico devido ao deslocamento dos sítios de ligação às proteínas.

      Álcool

      Aumento do dano à mucosa gastrintestinal e prolongamento do tempo de sangramento devido a efeitos aditivos do ácido acetilsalicílico e do álcool.

      Uricosúricos como benzobromarona e probenecida

      Diminuição do efeito uricosúrico (competição pela eliminação de ácido úrico no túbulo renal).

      Comprimido revestido

      Seguir as definições aplicáveis no texto subsequente:

      Doses anti-inflamatórias de ácido acetilsalicílico são definidas como "≥ 1 g sob a forma de dose única e/ou ≥ 3 g por dia".

      Doses analgésica ou antipirética de ácido acetilsalicílico são definidas como "≥ 500 mg como dose única e/ou <3 g por dia".

      Várias substâncias estão envolvidas em interações, devido às suas propriedades inibidoras de agregação plaquetária:

      A utilização de múltiplos inibidores da agregação de plaquetas aumenta o risco de sangramento, assim como a sua combinação com a heparina ou moléculas relacionadas, anticoagulantes orais ou outros trombolíticos, e consequentemente, deve ser feita a manutenção da monitoramento clínico regularmente.

      Interações contraindicadas:

      • Metotrexato em doses maiores que 20 mg/semana utilizado com ácido acetilsalicílico nas doses anti-inflamatórias, analgésicas ou antipiréticas: aumento da toxicidade de metotrexato, em especial a toxicidade hematológica (devido à redução na depuração renal do metotrexato pelo ácido acetilsalicílico);
      • Anticoagulantes orais utilizados com ácido acetilsalicílico nas doses anti-inflamatórias, analgésicas ou antipiréticas e em pacientes com histórico de úlcera gastroduodenal: risco aumentado de hemorragia.

      Interações não recomendadas:

      • Outros fármacos anti-inflamatórios não-esteróides com salicilatos em altas doses: aumento do risco de úlceras e sangramento gastrintestinal devido a efeito sinérgico;
      • Heparinas de baixo peso molecular (e moléculas relacionadas) e as heparinas não fracionadas em doses anticoagulantes, ou em pacientes idosos (≥ 65 anos), independente da dose de heparina, e para doses anti-inflamatórias, analgésicas ou antipiréticas do ácido acetilsalicílico: risco aumentado de hemorragia (inibição da agregação plaquetária e agressão da mucosa gastroduodenal pelo ácido acetilsalicílico). Outro medicamento antiinflamatório, analgésico ou antipirético deve ser usado;
      • Clopidogrel (além das indicações aprovadas para essa combinação em pacientes com síndrome coronariana aguda): risco aumentado de hemorragia. Se a coadministração não puder ser evitada, é recomendado o monitoramento clínico;
      • Ticlopidina: aumento do risco de hemorragia. Se a coadministração não puder ser evitada, é recomendado o monitoramento clínico;
      • Uricosúricos, como benzbromarona e probenecida: diminuição do efeito uricosúrico (competição com o ácido úrico pela eliminação tubular renal);
      • Glicocorticóides sistêmicos, exceto a hidrocortisona utilizada como terapia de reposição na doença de Addison: diminuição dos níveis de salicilato plasmático durante o tratamento com corticosteroides e risco de superdose de salicilato após interrupção do tratamento, por aumento da eliminação de salicilatos pelos corticosteroides, aumentando o risco de hemorragia;
      • Pemetrexede em pacientes com insuficiência renal leve a moderada (depuração de creatinina entre 45 mL/min e 80 mL/min): risco aumentado de toxicidade pelo pemetrexede (devido à diminuição da depuração renal do pemetrexede pelo ácido acetilsalicílico) com doses anti-inflamatórias do ácido acetilsalicílico;
      • Anagrelida: risco aumentado de hemorragia e diminuição do efeito antitrombótico. Se a coadministração não puder ser evitada, é recomendado o monitoramento clínico.

      Interações que requerem precaução para uso

      • Diuréticos (por exemplo: furosemida, bumetanida, diuréticos de alça; hidroclorotiazida, clortalidona, indapamida (diuréticos tiazídicos); espironolactona, amilorida (diuréticos poupadores de potássio); manitol (diurético osmótico)), inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) (por exemplo: captopril, ramipril, enalapril, lisinopril) e os antagonistas dos receptores da angiotensina II (por exemplo: losartana, valsartana) utilizados com ácido acetilsalicílico nas doses anti-inflamatórias, analgésicas ou antipiréticas: insuficiência renal aguda pode ocorrer em pacientes desidratados, devido à diminuição da taxa de filtração glomerular secundária à diminuição da síntese de prostaglandinas renais. Além disso, pode ocorrer redução do efeito anti-hipertensivo. Certifique-se de que o paciente está hidratado e a função renal é monitorada no início do tratamento;
      • Metotrexato em doses iguais ou inferiores a 20 mg/semana utilizado com ácido acetilsalicílico nas doses anti-inflamatórias, analgésicas ou antipiréticas: aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato, ligado às proteínas plasmáticas, pelos salicilatos);
      • Clopidogrel (nas indicações aprovadas para essa combinação em pacientes com síndrome coronariana aguda): risco aumentado de hemorragia. É recomendado o monitoramento clínico;
      • Gastrointestinais de ação local, antiácidos e carvão: excreção renal aumentada do ácido acetilsalicílico devido a alcalinização da urina. Recomenda-se administrar medicações gastrointestinais de ação local e antiácidos com pelo menos 2 horas de intervalo da administração do ácido acetilsalicílico;
      • Pemetrexede em pacientes com função renal normal: risco aumentado da toxicidade pelo pemetrexede (devido à diminuição da depuração renal do pemetrexede pelo ácido acetilsalicílico) com doses anti-inflamatórias do ácido acetilsalicílico. A função renal deve ser monitorada.

      Outras interações

      • Glicocorticoides (exceto a hidrocortisona utilizada na terapia de reposição) com doses analgésicas e antipiréticas do ácido acetilsalicílico: risco aumentado de hemorragia;
      • Deferasirox com doses anti-inflamatórias, analgésicas ou antipiréticas do ácido acetilsalicílico: risco aumentado de úlceras e hemorragias gastrointestinais;
      • Heparinas de baixo peso molecular (e moléculas relacionadas) e as heparinas não fracionadas em doses preventivas em pacientes com menos de 65 anos de idade: a coadministração atua em diferentes níveis da hemostasia aumentando o risco de hemorragia. Portanto, em pacientes com menos de 65 anos de idade, a coadministração de heparinas em doses de prevenção (ou moléculas relacionadas) e ácido acetilsalicílico, qualquer que seja a dose, deve ser considerada através da manutenção do monitoramento clínico e monitoramento laboratorial, conforme necessário;
      • Trombolíticos/ outros inibidores da agregação plaquetária/ hemostasia: aumento do risco de sangramento;
      • Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs): aumento do risco de sangramento do trato gastrintestinal alto por possível efeito sinérgico (por exemplo: citalopram, escitalopram, fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina);
      • Digoxina: a diminuição da excreção renal provoca elevação das concentrações plasmáticas de digoxina;
      • Medicamentos para diabetes, como por exemplo, insulina e sulfonilureias: aumento do efeito hipoglicemiante por altas doses do ácido acetilsalicílico via ação hipoglicêmica do ácido acetilsalicílico e deslocamento da sulfonilureia ligada às proteínas plasmáticas;
      • Ácido valpróico: aumento da toxicidade do ácido valpróico por deslocamento dos sítios de ligação às proteínas;
      • Álcool: aumento do dano à mucosa gastrintestinal e aumento do tempo de sangramento pelos efeitos aditivos do ácido acetilsalicílico e álcool.

      Qual a composição do Analgesin?

      Cada comprimido de 100mg contém:

      Ácido acetilsalicílico

      100mg

      Excipientes q.s.p.

      1comprimido

      Excipientes: croscarmelose sódica, ciclamato de sódio, corante amarelo de tartrazina, ácido esteárico, vanilina, manitol, celulose microcristalina, sacarina sódica e dióxido de silício.

      Cada comprimido de 500mg contém:

      Ácido acetilsalicílico

      500mg

      Excipientes q.s.p.

      1comprimido

      Excipiente: amido. 

      População Especial do Analgesin

      Crianças e adolescentes

      Crianças e adolescentes não devem usar este medicamento para catapora ou sintomas gripais antes que um médico seja consultado sobre a síndrome de Reye, uma doença rara, mas grave, associada a este medicamento.

      Em caso de doença febril, o aparecimento de vômito prolongado pode ser sinal de síndrome de Reye, uma doença que pode ser letal, exigindo assistência médica imediata.

      Gravidez e amamentação

      Você deve informar seu médico a ocorrência de gravidez durante tratamento prolongado com este medicamento. Nos dois primeiros trimestres de gravidez, você só deverá usar Analgesin por recomendação médica em casos de absoluta necessidade. Você não deve tomar este medicamento nos últimos três meses de gravidez por risco de complicações para a mãe e para o bebê durante o parto. Pequenas quantidades de Analgesin e de seus produtos de metabolismo passam para o leite materno. Como precaução, caso esteja amamentando ou planejando amamentar, você deverá consultar um médico antes de usar este medicamento.

      Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

      Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

      Não se observaram efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

      Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

      Não há necessidade de recomendações especiais para o uso do produto em idosos, crianças ou grupos de risco, desde que observadas as advertências, precauções e posologia mencionadas acima.

      Como devo armazenar o Analgesin?

      Durante o consumo este produto deve ser mantido no cartucho de cartolina, conservado em temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da luz e umidade.

      Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

      Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

      Apresentações

      Comprimido 100mg

      Circular de cor amarela com odor e sabor de baunilha.

      Comprimido 500mg

      Comprimido circular de cor branca com leve odor característico.

      Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

      Dizeres Legais do Analgesin

      M.S. n° 1.0370.0337

      Farm. Resp.:
      Andreia Cavalcante Silva
      CRF-GO n° 2.659

      Laboratório Teuto Brasileiro S/A.
      CNPJ – 17.159.229/0001 -76
      VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 – DAIA
      CEP 75132-140 – Anápolis – GO
      Indústria Brasileira

      Mensagens de Alerta do Analgesin

      Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. 

      Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.

      Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

      Especificações sobre o Analgesin

      Caracteristicas Principais

      FabricanteTeuto
      Tipo do MedicamentoSimilar
      Necessita de ReceitaIsento de Prescrição Médica
      Princípio AtivoÁcido Acetilsalicílico
      Categoria do MedicamentoAnalgésico e Antitérmico
      Classe TerapêuticaAnalgésicos Não Narcóticos e Antipiréticos
      EspecialidadesReumatologia, Clínica Médica, Ortopedia
      Registro no Ministério da Saúde1037003370024
      Código de Barras7896112141150
      Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
      Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
      Bula do PacienteBula do Analgesin
      Bula do ProfissionalBula do Profissional do Analgesin
      Modo de UsoUso oral
      Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
      Analgesin É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

      Sobre a Teuto

      A Teuto vem construindo uma história de mais de 7 décadas de existência. Durante todos esses anos a empresa superou desafios e se tornou uma referência de laboratório tanto no território nacional quanto internacionalmente.

      Por estar vinculada a produção de medicamentos genéricos,o Teuro prioriza estar totalmente dentro dos parâmetros rigorosos de qualidade, entregando sempre os melhores produtos.

      Além disso, o laboratório também se preocupa com o descarte de resíduos, sempre se pensando em estratégias que gerem o mínimo de impacto na natureza.

      Produto Indisponível para venda

      A indisponibilidade pode estar relacionada a:

      (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

      Indisponível

      Ver similares