A CR está de volta! Pesquise, compre e economize. Copie e use o cupom:PRIMEIRACOMPRA
Logo
  • Categorias
  • Defina sua localização

    Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.

    Climaston 1mg + 5mg, caixa com 28 comprimidos revestidos

    Abbott do Brasil

    Selecione a variação do produto

    Climaston 1mg + 5mg, caixa com 28 comprimidos revestidos

    Bula do Climaston

    Climaston, para o que é indicado e para o que serve?

    Comprimidos Revestidos 1/10 mg

    Estradiol + Didrogesterona 1/10 é indicado para:

    Terapia de Reposição Hormonal (TRH), para tratamento de sintomas de deficiência estrogênica em mulheres na perimenopausa, com pelo menos 6 meses de amenorreia, ou em mulheres na pósmenopausa.

    Prevenção da osteoporose em mulheres pós-menopausa com alto risco de fraturas, que são intolerantes ou que apresentam contraindicações a outros medicamentos aprovados para a prevenção da osteoporose.

    Comprimidos Revestidos 1/5 mg

    Estradiol + Didrogesterona 1/5 é indicado para:

    Terapia de reposição Hormonal (TRH) para sintomas de deficiência estrogênica em mulheres na pós menopausa (pelo menos 12 meses depois da sua última menstruação).

    Prevenção da osteoporose em mulheres pós menopausa com alto risco de fraturas, que são intolerantes ou que apresentam contraindicações a outros medicamentos aprovados para a prevenção da osteoporose.

    Quais as contraindicações do Climaston?

    Este medicamento é contraindicado para uso por pessoas com:

    • Hipersensibilidade conhecida às substâncias ativas ou a qualquer um dos excipientes;
    • Câncer de mama suspeito ou pregresso conhecido;
    • Tumores malignos estrógeno-dependentes suspeitos ou conhecidos (ex: câncer de endométrio);
    • Neoplasias dependentes de progestagênios suspeitas ou diagnosticadas (ex: meningioma);
    • Sangramento genital não diagnosticado;
    • Hiperplasia endometrial não tratada;
    • Tromboembolismo venoso prévio ou atual (trombose venosa profunda, embolia pulmonar);
    • Alterações trombofílicas conhecidas (ex: deficiência de proteína C, proteína S ou antitrombina,);
    • Doença tromboembólica arterial ativa ou recente (ex: angina, infarto do miocárdio);
    • Doença hepática aguda, ou história de doença hepática, desde que os testes de função hepática tenham falhado em retornar ao normal;
    • Porfiria.

    Este medicamento é contraindicado para uso por homens.

    Como usar o Climaston?

    Comprimidos Revestidos 1/10 mg

    Estradiol + Didrogesterona 1/10 deve ser administrado por via oral.

    O estrogênio é administrado continuamente. A progesterona é adicionada nos últimos 14 dias de cada ciclo de 28 dias, de forma sequencial. O tratamento começa com 1 comprimido branco diariamente nos primeiros 14 dias seguido por 1 comprimido cinza diariamente durante os próximos 14 dias, conforme indicado na embalagemcalendário de 28 dias.

    Estradiol + Didrogesterona 1/10 deve ser tomado continuamente sem pausa entre as cartelas. Para se iniciar ou continuar o tratamento dos sintomas da pós-menopausa, deve-se usar a menor dose efetiva pela menor duração. Geralmente, o tratamento combinado sequencial deve ser iniciado com Estradiol + Didrogesterona 1/10.

    Dependendo da resposta clínica, a dose pode ser ajustada. Pacientes mudando de outra medicação sequencial contínua ou cíclica para reposição hormonal devem completar os 28 dias de ciclo de tratamento e então mudar para Estradiol + Didrogesterona 1/10. Pacientes mudando de um medicamento contínuo combinado podem iniciar a terapia a qualquer momento.

    Comprimidos Revestidos 1/5 mg

    Estradiol + Didrogesterona 1/5 deve ser administrado por via oral. O estrogênio e a progesterona são administrados diariamente sem interrupção. A dose é de um comprimido por dia durante um ciclo de 28 dias.

    Estradiol + Didrogesterona 1/5 deve ser tomado continuamente sem pausa entre as cartelas. Para se iniciar ou continuar o tratamento dos sintomas da pós-menopausa, deve-se usar a menor dose efetiva pela menor duração. O tratamento combinado contínuo deve ser iniciado com Estradiol + Didrogesterona 1/5 dependendo do tempo desde o início da menopausa e da gravidade dos sintomas. Dependendo da resposta clínica, a dose pode ser ajustada. Pacientes mudando de outra medicação sequencial contínua ou cíclica para reposição hormonal devem completar os 28 dias de ciclo de tratamento e então mudar para Estradiol + Didrogesterona 1/5. Pacientes mudando um medicamento contínuo combinado podem iniciar a terapia a qualquer momento.

    Conduta em casos de dosagem omitida

    Se a dose é esquecida, deve-se tomar outra assim que possível. Se o intervalo for maior que as 12 horas do horário habitual, o tratamento deve ser continuado com o comprimido seguinte sem a administração do comprimido esquecido. O risco de aparecimento ou aumento de sangramento pode ser aumentado. Estradiol + Didrogesterona 1/10 pode ser administrado independente da ingestão de alimentos.

    População idosa

    A experiência no tratamento de mulheres acima de 65 anos é limitada.

    População pediátrica

    Não há indicação relevante para a utilização de Estradiol + Didrogesterona 1/10 na população pediátrica.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Climaston?

    Para o tratamento dos sintomas da pós-menopausa, a Terapia de Reposição Hormonal (TRH) deve ser iniciada somente para sintomas que afetem negativamente a qualidade de vida. Em todos os casos, uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios deve ser feita, pelo menos anualmente, e a TRH somente deve ser continuada enquanto os benefícios superarem o risco.

    As evidências quanto ao risco associado à TRH no tratamento de menopausa prematura são limitadas. Devido ao baixo risco absoluto em mulheres jovens, o equilíbrio entre benefícios e riscos para estas mulheres pode ser mais favorável do que para mulheres em idades mais avançadas.

    Exame médico/ acompanhamento

    Antes de iniciar ou reinstituir a TRH, deve-se realizar uma história clínica pessoal e familiar completa. O exame físico (incluindo pélvico e das mamas) deve ser orientado pela história e pelas contraindicações e precauções de uso. Durante o tratamento, exames periódicos são recomendados com uma frequência e natureza adaptadas para a mulher individualmente.

    As mulheres devem ser orientadas sobre quais alterações nas mamas devem ser relatadas para o seu médico. Investigações, incluindo exames de imagem apropriados, por exemplo, mamografia, devem ser realizadas de acordo com as práticas clínicas recomendadas atualmente, modificadas de acordo com as necessidades clínicas de cada paciente.

    Condições que precisam de supervisão

    Se qualquer uma das condições seguintes estiverem presentes, tenha ocorrido previamente, e/ou tenha sido agravado durante a gravidez ou tratamento hormonal prévio, a paciente deve ser acompanhada atentamente. Deve ser levado em consideração que estas condições podem ocorrer novamente ou se agravar durante o tratamento com Estradiol + Didrogesterona 1/10 em particular:

    • Leiomioma uterino ou endometriose;
    • Fatores de risco de desordens tromboembólicas (veja abaixo);
    • Fatores de risco para tumores dependentes de estrógenos, por exemplo, hereditariedade em primeiro grau para câncer de mama;
    • Hipertensão;
    • Desordens hepáticas, por exemplo: adenoma hepático;
    • Diabetes mellitus com ou sem envolvimento vascular;
    • Colelitíase;
    • Enxaqueca ou cefaleia (grave);
    • Lupus eritematoso sistêmico;
    • História de hiperplasia endometrial;
    • Epilepsia;
    • Asma;
    • Otosclerose.

    Razões para interromper a terapia imediatamente

    A terapia deve ser descontinuada caso uma contraindicação seja descoberta e nas seguintes situações:

    • Icterícia ou deterioração da função hepática;
    • Aumento significante na pressão arterial;
    • Novo início de dor de cabeça tipo enxaqueca;
    • Gravidez.

    Hiperplasia endometrial e carcinoma

    Em mulheres com o útero intacto, o risco de hiperplasia endometrial e carcinoma é aumentado quando estrogênios são administrados isoladamente por períodos prolongados. O aumento relatado de risco de câncer endometrial entre pacientes usuários de estrogênio varia de 2 a 12 vezes quando comparado com os pacientes não usuárias, dependendo da duração do tratamento e da dose de estrogênio. Após o término do tratamento, o risco pode permanecer elevado por pelo menos 10 anos.

     A adição de um progestagênio de forma periódica, por pelo menos 12 dias a cada 28 dias ou terapia combinada e contínua de estrogênio e progestagênio, em mulheres não-histerectomizadas, previne o risco excessivo associado à TRH apenas com estrogênios.

    Sangramento intermenstrual e sangramentos de escape podem ocorrer durante os primeiros meses de tratamento. Se sangramento intermenstrual ou sangramentos de escape ocorrerem após um período do início da terapia, ou continuar após o tratamento ter sido descontinuado, a razão deve ser investigada. Isto pode incluir biópsia endometrial para excluir malignidade endometrial.

    Câncer de mama

    Evidências gerais sugerem um aumento no risco de câncer de mama em mulheres utilizando terapia combinada de estrogênio e progestagênio como também, possibilidade em mulheres utilizando TRH com estrogênio isolado, que é dependente da duração do tratamento com TRH.

    Terapia combinada de estrogênio e progestagênio

    Um estudo randomizado, controlado por placebo, o estudo Women's Health Initiative (WHI), e estudos epidemiológicos são consistentes no aparecimento de aumento do risco de câncer de mama em mulheres usando estrogênios e progestagênios combinados na TRH, que se torna aparente após cerca de 3 anos.

    Terapia com estrogênios isolados

    O estudo WHI não encontrou aumento do risco de câncer de mama em mulheres histerectomizadas utilizando estrogênios isolados como TRH. Em estudos observacionais tem sido na maioria das vezes reportado um pequeno aumento no risco de câncer de mama diagnosticado que é substancialmente menor do que o encontrado em pacientes que utilizam a terapia combinada de estrogênio e progestagênio.

    O aumento de risco torna-se aparente após alguns anos de uso, mas retorna aos níveis basais dentro de alguns anos (no máximo 5) após a interrupção do tratamento. A TRH, especialmente tratamento combinado de estrogênios e progestagênios, aumenta a densidade das imagens na mamografia, o que pode afetar negativamente a detecção radiológica do câncer de mama.

    Câncer de ovário

    O câncer ovariano é mais raro que o câncer de mama. Evidências epidemiológicas de uma grande metaanálise sugerem um risco ligeiramente aumentado em mulheres tomando estrogênio isolado ou combinação , estrogênio – progestagênio para TRH, que se torna evidente dentro de 5 anos de uso e diminui ao longo do tempo após a interrupção. Em alguns outros estudos, incluindo o estudo WHI sugerem que o uso de TRH combinada pode estar associada a um risco similar ou levemente menor.

    Tromboembolismo venoso (TEV)

    • A TRH está associada a um risco de 1,3 a 3 vezes mais alto de desenvolvimento de tromboembolismo venoso (TEV), por exemplo, trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. A ocorrência é maior no primeiro ano de TRH do que nos anos posteriores.
    • Pacientes com estados trombofílicos conhecidos têm um risco maior de TEV e a TRH pode aumentar esse risco ainda mais. A TRH é, portanto, contraindicada para estes pacientes.
    • Os fatores de risco geralmente reconhecidos para TEV incluem: uso de estrogênios, idade avançada, imobilização prolongada, grandes cirurgias, obesidade (Índice de Massa Corporal >30 kg/m2 ), gravidez/período pós-parto, lupus eritematoso sistêmico (LES) e câncer. Não há um consenso sobre o possível papel das veias varicosas no TEV.
    • Como com todos os pacientes em pós-operatórios, medidas profiláticas precisam ser consideradas para prevenir o TEV pós-cirúrgico. Em casos de necessidade de imobilização prolongada após cirurgia eletiva, recomenda-se a suspensão temporária da TRH de 4 a 6 semanas antes da cirurgia. O tratamento não deve ser reiniciado até que a paciente tenha recuperado totalmente a sua mobilidade.
    • Em mulheres sem histórico pessoal de TEV, mas com parentes de primeiro grau com histórico de trombose na idade jovem, a triagem pode ser recomendada após esclarecimento cuidadoso sobre suas limitações (apenas uma porção dos defeitos trombofílicos são identificados pela triagem).
    • Se um defeito trombofílico é identificado em um membro da família e/ou o defeito é grave (por exemplo: antitrombina III, deficiência de proteína S ou proteína C ou uma combinação de defeitos) a TRH é contraindicada.
    • Mulheres que já estejam em tratamento crônico com anticoagulantes requerem uma avaliação cuidadosa dos riscos-benefícios no uso de TRH.
    • Se desenvolver TEV depois de iniciada a terapia, o medicamento deve ser descontinuado. As pacientes devem ser avisadas a contatar seu médico imediatamente caso sintam sintomas potencialmente tromboembólico (por exemplo: inchaço doloroso de uma perna, dor torácica súbita, dispneia).

    Doença arterial coronariana (DAC)

    Não há evidência em estudos clínicos controlados randomizados de proteção contra infarto do miocárdio em mulheres com ou sem DAC existente que receberam TRH combinada de estrogênio e progestagênio ou terapia com estrogênio isolados.

    Terapia combinada de estrogênio e progestagênio:

    O risco relativo de DAC durante o uso da TRH combinada é levemente aumentado. Como o limiar de risco absoluto de DAC é fortemente dependente da idade, o número de casos extras de DAC devido a terapia combinada de estrogênio e progestagênio é bem pequeno em mulheres saudáveis próximas da menopausa, mas aumentará com a idade mais avançada.

    Terapia com estrogênios isolados:

    Dados controlados e randomizados não aumentaram o risco de DAC em mulheres histerectomizadas utilizando terapia com estrogênios isolados.

    Acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico

    TRH combinada de estrogênio e progestagênio e terapia com estrogênios isolados estão associadas com um aumento de 1,5 vezes no risco de ataque isquêmico. O risco relativo não se alterou com a idade ou tempo desde a menopausa. Entretanto, como o risco limiar de ataque é fortemente dependente da idade, o risco de ataque em mulheres que utilizam a TRH geralmente aumentará com a idade.

    Outras condições

    Estrogênios podem causar retenção de fluidos, portanto, pacientes com disfunção renal ou cardíaca, devem ser observadas cuidadosamente.

    Mulheres com hipertrigliceridemia preexistente devem ser acompanhadas de perto durante a reposição de estrogênio ou TRH, visto que, casos raros de grande aumento de triglicérides plasmáticos acompanhados de pancreatite foram relatados com terapia estrogênica em mulheres com esta condição.

    Estrogênios aumentam a globulina de ligação da tiroxina (TBG), levando a um aumento na circulação de hormônio tireoidiano total, dosado por iodo ligado a proteína (PBI), níveis de T4 (método por coluna ou por radioimunoensaio) ou níveis de T3 (por radioimunoensaio). A recaptação de T3 residual é diminuída, refletindo o elevado nível de TBG. As concentrações de T3 e T4 livres permanecem inalteradas. Outras proteínas de ligação podem estar elevadas no soro, por exemplo, globulina de ligação de corticoide (CBG), globulina de ligação de hormônio sexual (SHBG) levando a um aumento da circulação de corticosteroides e esteroides sexuais, respectivamente. As concentrações de hormônio ativo livre ou biológico permanecem inalteradas. Outras proteínas plasmáticas podem estar aumentadas (substrato de renina/angiotensina, alfa-I-antitripsina, ceruloplasmina).

    O uso de TRH não melhora a função cognitiva Há alguma evidência de risco aumentado de provável demência em mulheres que iniciaram o uso contínuo de TRH combinada ou terapia com estrogênios isolados após os 65 anos.

    Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância a galactose, como a deficiência de lactase de Lapp ou má absorção de glicose-galactose não devem usar este medicamento.

    Estradiol + Didrogesterona, não é contraceptivo.

    Fertilidade, gravidez e lactação

    Categoria de risco na gravidez: C.

    Estradiol + Didrogesterona não é indicado durante a gravidez.

    Se a gravidez ocorrer durante o tratamento com Estradiol + Didrogesterona , o tratamento deverá ser descontinuado imediatamente.

    Os resultados da maioria dos estudos epidemiológicos até a data relevantes para a exposição fetal inadvertida à combinação de estrogênios e progestagênios não indicaram nenhum efeito teratogênico ou fetotóxico.

    Não existem dados suficientes sobre o uso de estradiol/didrogesterona em mulheres grávidas. Estradiol + Didrogesterona 1/10 não é indicado durante a lactação.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

    Efeitos na habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas

    Estradiol + Didrogesterona não apresenta influência significativa na habilidade de conduzir e operar máquinas.

    Excipientes: Este produto contém lactose monoidratda. Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase de Lapp ou má absorção de glicosegalactose, não devem utilizar esse medicamento.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Climaston?

    As reações adversas mais comumente reportadas pelas pacientes tratadas com estradiol/didrogesterona em estudos clínicos foram dor de cabeça, dor abdominal, dor/sensibilidade nas mamas e dor nas costas.

    Os seguintes efeitos adversos foram observados com a frequência indicada abaixo durante estudos clínicos (n=4929):

    Reações muito comuns (> 1/10)

    Desordens do Sistema Nervoso

    Dor de cabeça.

    Desordens gastrointestinais

    Dor abdominal.

    Desordens do tecido conjuntivo e musculoesquelético

    Dor nas costas.

    Desordens do Sistema Reprodutivo e mama

    Dor/sensibilidade aumentada nas mamas.

    Reações comuns (≥ 1/100 e <1/10)

    Infecções e infestações

    Candidíase vaginal.

    Desordens psiquiátricas

    Depressão e nervosismo.

    Desordens do Sistema Nervoso

    Enxaqueca e tontura.

    Desordens gastrointestinais

    Náusea vômito e flatulência.

    Desordens da pele e tecido subcutâneo

    Reações alérgicas na pele (por exemplo: rash, urticária, prurido).

    Desordens do Sistema Reprodutivo e mama

    Desordens menstruais (incluindo metrorragia, menorragia, oligo/amenorreia, mestruação irregular, dismenorreia, sangramentos de escape, dor pélvica e secreção cervical).

    Desordens gerais e alterações no local de administração

    Condições de astenia (astenia, fatiga, indisposição) e edema periférico.

    Investigações

    Aumento de peso.

    Reações incomuns (≥ 1/1.000 e <1/100)

    Neoplasias benignas, malignas e não especificadas

     Aumento no tamanho do leiomiomas. 

    Desordens do Sistema Imunológico

    Hipersensibilidade.

    Desordens psiquiátricas

    Influência na libido. 

    Desordens vasculares

    Tromboembolismo venoso (ver abaixo mais informações).

    Desordens hepatobiliares

    Função hepática anormal, ocasionalmente com icterícia, astenia ou mal-estar e dor abdominal, e desordens da vesícula biliar.

    Desordens do sistema Reprodutivo e mamas

    Aumento das mamas e síndrome pré-menstrual.

    Investigações

    Diminuição de peso.

    Reações raras (≥ 1/10.000 e <1/1.000)

    Desordens cardíacas

    Infarto do miocárdio. 

    Desordens da pele e tecido subcutâneo

    Angiodema, púrpura vascular.

    Risco de câncer de mama

    Um aumento de 2 vezes no risco de apresentar câncer de mama diagnosticado é reportado em mulheres que utilizaram terapia combinada de estrogênio e progestagênio por mais de 5 anos.

    Qualquer aumento no risco de pacientes que utilizam a terapia de estrogênios isolados é substancialmente menor do que observado em pacientes que utilizam a terapia combinada de estrogênios e progestagênios.

    O aumento de risco é dependente da duração do tratamento.

    Resultados do principal estudo clínico randomizado e controlado por placebo (Estudo WHI) e o principal estudo epidemiológico (MWS) são apresentados a seguir.

    Estudo MWS (Million Women Study) – Risco adicional estimado de câncer de mama após 5 anos de tratamento:

    Estudo WHI (Womes’s Health Initiative) – Risco adicional de câncer de mama após 5 anos de tratamento

    Risco de câncer endometrial (Mulheres pós-menopausa com útero intacto)

    O risco de câncer endometrial é cerca de 5 em cada 1000 mulheres com útero intacto e que não utilizaram a TRH. Em mulheres com o útero intacto, o uso de TRH com estrogênios isolados não é recomendado porque este aumenta o risco de câncer endometrial. Dependendo da duração do tratamento e da dose utilizada de estrogênios isolados, o aumento de risco de câncer endometrial em estudos epidemiológicos, variou entre 5 e 55 casos diagnosticados a cada 1000 mulheres na faixa etária de 50 e 65 anos.

    Adicionar um progestagênio à terapia com estrogênio isolado por no mínimo 12 dias por ciclo pode prevenir este risco aumentado. No estudo MWI o uso de TRH combinada (sequencial ou contínua) por 5 anos não aumentou o risco de câncer endometrial [RR de 1,0 (0,8 – 1,2)].

    Câncer do ovário

    O uso da TRH combinada ou com estrogênios isolados foi associado a um ligeiro aumento no risco de ter diagnóstico de câncer do ovário.

    Uma meta-análise de 52 estudos epidemiológicos relataram um risco aumentado de câncer do ovário em mulheres que utilizam TRH comparado a mulheres que nunca utilizaram (RR 1,43, 95% IC 1,31 – 1,56). Para mulheres entre 50 e 54 anos com 5 anos de uso de TRH, isso resulta em cerca de 1 caso extra por 2000 usuárias. Em mulheres entre 50 e 54 anos que não estão utilizando TRH, cerca de 2 entre 2000 serão diagnosticadas com câncer de ovário ao longo de um período de 5 anos.

    Risco de Tromboembolismo venoso

    TRH está associada com um aumento de 1,3 a 3 vezes no risco de desenvolvimento de tromboembolismo venoso (TEV), ou seja, trombose venosa profunda ou embolismo pulmonar.

    A ocorrência desses eventos é mais frequente entre no primeiro ano de uso da TRH. Os resultados dos estudos WHI são apresentados a seguir.

    Estudo WHI (Womes’s Health Initiative) – Risco adicional de TEV após 5 anos de tratamento:


    1 Estudo em mulheres sem útero.

    Risco de Doença Arterial Coronariana

    O risco de doença arterial coronariana é levemente aumentado em pacientes com 60 anos ou mais utilizando TRH combinada. Risco de Acidente Vascular Cerebral Isquêmico O uso da terapia combinada ou com estrogênios isolados está associado a um aumento de 1,5 vezes no risco de ataque isquêmico.

    O risco de ataque hemorrágico não é aumentado durante o uso da TRH. O risco relativo não é dependente da idade ou da duração do tratamento, mas como o risco limiar é fortemente dependente da idade, o risco geral de ataque em mulheres que utilizam TRH aumentará com a idade.

    Estudo WHI (Womes’s Health Initiative) combinado – Risco adicional de AVC isquêmico4 após 5 anos de tratamento:

    4 Nenhuma diferenciação foi feita entre acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.

    Outras reações adversas foram relatadas em associação ao tratamento com estrogênio / progestagênio (incluindo estradiol/didrogesterona):

    Neoplasias benignas, malignas e não especificadas

    Neoplasias dependentes de estrogênios tanto benignas quanto malignas, por exemplo, câncer endometrial e câncer ovariano. Aumento no tamanho de neoplasias dependentes de progestagênios, por exemplo: meningioma.

    Desordens do sangue e sistema linfático

    Anemia hemolítica.

    Desordens do Sistema Imunológico

    Lupus eritematoso sistêmico.

    Desordens do metabolismo e nutrição

    Hipertrigliceridemia.

    Desordens do Sistema Nervoso

    Provável demência, coreia e exacerbação da epilepsia.

    Desordens oculares

    Intolerância a lentes de contato e modificações na curvatura da córnea.

    Desordens da pele e tecido subcutâneo

    Eritema multiforme, eritema nodoso, cloasma ou melasma (que podem persistir quando o medicamento é descontinuado).

    Desordens vasculares

    Tromboembolismo arterial.

    Desordens gastrointestinais

    Pancreatite (em mulheres com hipertrigliceridemia pré-existente).

    Desordens do tecido conjuntivo e musculoesquelético

    Cãibras nas pernas.

    Desordens renais e urinárias

    Incontinência urinária.

    Desordens do sistema Reprodutivo e mamas

    Alterações fibrocísticas das mamas e erosão cervical uterina.

    Desordens genéticas ou congênitas

    Agravamento da porfiria.

    Investigações

    Aumento do hormônio tireoidiano total.

    Em casos de eventos adversos, notifique à empresa e ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Climaston com outros remédios?

    Não foram realizados estudos de interação medicamentosa.

    Casos em que a eficácia dos estrogênios e progestagênios pode ser prejudicada:

    O metabolismo dos estrogênios pode ser aumentado pelo uso concomitante de substâncias que sabidamente induzem o aumento de enzimas metabolizadoras de medicamentos, especialmente enzimas P450, 2B6, 3A4, 3A5 e 3A7, tais como anticonvulsivantes (por exemplo: fenobarbital, carbamazepina, fenitoína) e anti-infecciosos (por exemplo: rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenz).

    Ritonavir e nelfinavir, embora reconhecidos como fortes inibidores do CYP450, 3A4, 3A5, 3A7, apresentam propriedades indutoras quando utilizados concomitantemente com hormônios esteróides.

    Preparados contendo Erva de São João (Hypericum perforatum) podem induzir o metabolismo de estrogênios e progestagênios via CYP450, 3A4.

    Clinicamente, o aumento do metabolismo de estrogênios e progestagênios podem levar a redução do efeito e mudanças no padrão de sangramento uterino.

    Os estrogênios podem interferir com o metabolismo de outros fármacos:

    Estrogênios, por si podem inibir as enzimas metabolizadoras de medicamentos CYP450 através da inibição competitiva. Isto é considerado particularmente para substratos com um índice terapêutico estreito, como: Tacrolimus e ciclosporina A (CYP450 3A4, 3A3); Fentanil (CYP450 3A4) Teofilina (CYP450 1A2).

    Clinicamente isto pode levar a um aumento do nível plasmático das substâncias em questão até concentrações tóxicas. Portanto, o acompanhamento cuidadoso do medicamento por um longo período de tempo pode ser indicado, assim como uma diminuição da dose de tacrolimus, fentanil, ciclosporina A e teofilina podem ser necessários.

    Especificações sobre o Climaston

    Caracteristicas Principais

    FabricanteAbbott do Brasil
    Tipo do MedicamentoSimilar
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoEstradiol + Didrogesterona
    Categoria do MedicamentoMenopausa
    Classe TerapêuticaAssociações De Estrógenos E Progestógenos
    EspecialidadesGinecologia
    Registro no Ministério da Saúde1055303680035
    Código de Barras7891158104558
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Climaston É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Abbott do Brasil

    A Abbott do Brasil se preocupa com a saúde dos seres humanos, pois é dessa maneira que as pessoas podem expressar as suas potencialidades.

    Para promover saúde, a empresa desenvolve produtos nutricionais, diagnósticos e dispositivos médicos, além de medicamentos de marca.

    A grande responsabilidade de lidar com um mercado que envolve saúde fez com que a empresa se preocupasse com a alta qualidade dos seus processos, bem como a de seus profissionais.

    Todas as etapas de fabricação e de entregas dos produtos da Abbott do Brasil possuem intrinsecamente os seus principais valores: honestidade, justiça e integridade.

    Fonte: https://www.abbottbrasil.com.br

    Opções de entrega

    Outras opções de ofertas

    Imagem da variação null

    Climaston 1mg + 5mg, caixa com 28 comprimidos revestidos

    Nenhuma oferta disponível no momento.