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Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
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O cloridrato de bendamustina é um medicamento indicado para o tratamento de pacientes com leucemia linfocítica crônica (câncer do sangue causado por um tipo de célula branca chamada linfócito B, a qual se multiplica desordenadamente no sangue e/ou nos linfonodos) que não receberam terapia anterior e não são elegíveis para terapia à base de fludarabina.
A bendamustina é um agente antineoplásico (substância que inibe ou impede a proliferação do câncer) e citocida (substância que destrói as células cancerígenas), que causa a morte das células. O mecanismo de ação exato da bendamustina não é conhecido.
Converse com seu médico caso você apresente alguma(s) destas contraindicações.
O cloridrato de bendamustina é um medicamento injetável utilizado sob orientação e supervisão médica. Assim, o medicamento deve ser preparado cuidadosamente, utilizando técnicas de segurança pela equipe médica e administrado no paciente endovenosamente (pela veia) em 30 a 60 minutos.
Cada frasco-ampola de cloridrato de bendamustina contendo 25 mg de cloridrato de bendamustina será reconstituído com 10 mL de água para injetáveis.
Cada frasco-ampola de cloridrato de bendamustina contendo 100 mg de cloridrato de bendamustina será reconstituído com 40 mL de água para injetáveis.
O pó liofilizado reconstituído contém 2,5 mg de cloridrato de bendamustina por mL e é uma solução límpida incolor a amarelo-esverdeado claro.
Assim que uma solução límpida for obtida (em geral, em até 5 minutos), a dose total recomendada de cloridrato de bendamustina será imediatamente diluída em solução de cloreto de sódio 0,9% para produzir um volume final de aproximadamente de 500 mL.
O cloridrato de bendamustina deve ser diluído somente em cloreto de sódio 0,9%. Nenhuma outra solução injetável para diluir o medicamento deve ser utilizada.
A solução é administrada por infusão intravenosa durante 30 a 60 minutos. Os frascos-ampola são de uso único.
O produto não utilizado ou a sobra do produto deve ser descartado de acordo com os requisitos apropriados.
Indicação | Posologia |
Leucemia linfocítica crônica (LLC) | 100 mg/m2 nos dias 1 e 2 de um ciclo de 28 dias, até no máximo 6 ciclos. |
A dose de cloridrato de bendamustina poderá ser modificada ou sua administração poderá ser interrompida ou adiada a critério do médico, em função dos resultados do seu exame de sangue ou devido à ocorrência de reação adversa (efeito colateral).
Não é necessário mudar a dose em pacientes com insuficiência hepática leve (bilirrubina sérica < 1,2 mg/dL). Não há dados disponíveis em pacientes com insuficiência hepática grave (bilirrubina sérica > 3,0 mg/dL). Recomenda-se cautela no tratamento de pacientes com insuficiência hepática leve e cloridrato de bendamustina não deve ser usado em pacientes com insuficiência hepática moderada e grave.
A experiência em pacientes com insuficiência renal grave é limitada. Recomenda-se cautela no tratamento de pacientes com insuficiência renal leve a moderada.
O cloridrato de bendamustina não deve ser usado em pacientes com insuficiência renal grave (depuração de creatinina < 40 mL/min).
Não há evidências de que ajustes de dose sejam necessários em pacientes idosos.
Foram observadas diferenças nas taxas de resposta entre pacientes com menos de 65 anos e mais de 65 anos.
Como há dados limitados, a segurança e eficácia da bendamustina em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Durante o tratamento pode ocorrer diminuição das células do sangue, como glóbulos brancos (leucócitos, incluindo os neutrófilos), plaquetas e glóbulos vermelhos. Portanto, estes parâmetros deverão ser monitorados por exames de sangue frequentes e reavaliados antes do início do próximo ciclo de tratamento. Informe ao seu médico se você apresentar sinais ou sintomas de infecção, incluindo febre ou sintomas respiratórios.
Este medicamento pode causar reações alérgicas leves a graves, como erupções na pele (lesões vermelhas na pele) e exantema bolhoso (erupção cutânea com bolhas). No caso de reações graves na pele, o tratamento deve ser interrompido. Informe imediatamente ao seu médico se você apresentar erupções na pele, coceira, inchaço do rosto ou dificuldade de respirar durante ou logo após a administração do medicamento. Pacientes com reações cutâneas devem ser monitorados de perto.
Se você apresentar distúrbios cardíacos (alterações no coração), seu médico deverá monitorar alguns exames de sangue (como a concentração de potássio no seu sangue) e realizar avaliações por eletrocardiograma (exame para avaliar a atividade elétrica do coração).
Você poderá apresentar náusea e vômito durante o tratamento. Seu médico poderá receitar medicamentos para aliviar estes sintomas.
Casos de síndrome da lise tumoral (complicações metabólicas incluindo aumento do potássio, fósforo, ácido úrico e diminuição do cálcio e que podem levar à insuficiência renal e são decorrentes da destruição das células cancerígenas pelo tratamento) foram relatados durante o tratamento com cloridrato de bendamustina. A síndrome de lise tumoral é devido a níveis não usuais de substâncias químicas no sangue causadas pela rápida morte de células cancerosas, e aconteceram durante o tratamento de câncer e às vezes mesmo sem tratamento. Aumento do potássio, fósforo, ácido úrico e diminuição do cálcio, foram relatados durante o tratamento com cloridrato de bendamustina. Isto pode levar a alterações na função dos rins, batimentos cardíacos anormais ou convulsões. Seu médico ou outro profissional de saúde pode realizar testes de sangue para checar a síndrome de lise tumoral.
Podem ocorrer reações decorrentes da infusão do cloridrato de bendamustina, em geral febre, calafrios, coceira e erupções na pele, e raramente reações anafiláticas e anafilactoides (reações alérgicas graves). Seu médico deverá acompanhá-lo(a) adequadamente para evitar reações graves nas administrações.
Caso ocorra extravasamento (saída do medicamento para fora da veia), a administração deve ser interrompida imediatamente. A agulha deve ser removida depois de uma pequena aspiração. Depois disso, a área afetada da pele deve ser resfriada e o braço deve ser elevado. Tratamentos adicionais, como o uso de corticosteroides, não apresentam benefício claro.
Observou-se um maior risco de câncer de pele não melanoma em pacientes tratados com terapias contendo bendamustina. Recomenda-se exame periódico da pele para todos os pacientes, especialmente aqueles com fatores de risco para câncer de pele.
Há relatos de surgimento de outros tipos de câncer, incluindo síndrome mielodisplásica e distúrbios mieloproliferativos (grupo de doenças que afeta a produção da célula sanguínea normal na medula óssea), leucemia mieloide aguda (tipo de câncer nas células do sangue) e carcinomas brônquicos (cancer nas células dos brônquios, nos pulmões). A associação destas doenças com a terapia com cloridrato de bendamustina não foi determinada.
A reativação da hepatite B em pacientes que são portadores crônicos deste vírus ocorreu depois que esses pacientes receberam cloridrato de bendamustina. Alguns casos resultaram em insuficiência hepática aguda ou desfecho fatal. Você deve ser testado para infecção por Hepatite B antes de iniciar o tratamento com cloridrato de bendamustina. Os portadores de Hepatite B que necessitem de tratamento com cloridrato de bendamustina devem ser monitorados de perto para sinais e sintomas de infecção ativa da Hepatite B durante a terapia e por vários meses após o término da terapia.
Leucoencefalopatia multifocal progressiva é uma doença causada por um vírus que pode acometer o cérebro em pessoas em tratamento com bendamustina, principalmente em tratamento combinado com rituximabe ou obinutuzumabe. Em casos de suspeita de LMP, o médico fará as avaliações necessárias e o tratamento será suspenso até que LMP seja excluída.
Insuficiência hepática é quando as funções do fígado se encontram alteradas, ocasionando dificuldades do órgão em desempenhar suas funções normais. Não é necessário ajustar a dose em pacientes com insuficiência hepática leve. Não há dados disponíveis em pacientes com insuficiência hepática grave (bilirrubina sérica > 3,0 mg/dL). Portanto, recomenda-se cautela no tratamento de pacientes com insuficiência hepática leve e cloridrato de bendamustina não deve ser usado em pacientes com insuficiência hepática moderada e grave.
A experiência em pacientes com insuficiência renal grave é limitada. Recomenda-se cautela no tratamento de pacientes com insuficiência renal leve a moderada. O cloridrato de bendamustina não deve ser usado em pacientes com depuração de creatinina < 40 mL/min (insuficiência renal grave).
Como há dados limitados, a segurança e eficácia da bendamustina em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.
Não há evidências de que ajustes da dose sejam necessários em pacientes idosos.
Foram observadas diferenças nas taxas de resposta entre pacientes com menos de 65 anos e mais de 65 anos.
O cloridrato de bendamustina pode causar dano ao feto. Portanto, as mulheres em idade fértil devem realizar teste para descartar gravidez antes do tratamento e usar métodos anticoncepcionais para evitar a gravidez durante e até 6 meses após o tratamento com cloridrato de bendamustina. Aquelas que utilizam métodos hormonais de controle de natalidade (por exemplo, pílula anticoncepcional) devem adicionar um método de barreira (por exemplo, preservativo). Não existem estudos de interação de cloridrato de bendamustina com contraceptivos hormonais.
Os pacientes do sexo masculino não devem engravidar suas parceiras durante e até 6 meses após o tratamento. Recomenda-se procurar orientação para a conservação do sêmen antes do tratamento com o cloridrato de bendamustina devido à possibilidade de infertilidade irreversível.
O cloridrato de bendamustina não deve ser usado durante a gravidez exceto se o benefício supera os riscos. A mãe deve ser informada sobre o risco para o feto. Se o tratamento com cloridrato de bendamustina for absolutamente necessário durante a gravidez, ou se você ficar grávida durante o tratamento, você deve ser informada sobre os riscos para o feto e ser acompanhada com cuidado.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Não se sabe se a bendamustina é excretada no leite. Portanto, cloridrato de bendamustina é contraindicado durante a amamentação. A amamentação deve ser interrompida durante o tratamento com cloridrato de bendamustina.
Não foram conduzidos estudos sobre os efeitos da bendamustina sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas. No entanto, ataxia (falta de coordenação dos movimentos musculares e do equilíbrio do corpo), neuropatia periférica (disfunção de nervos periféricos, com alteração da sensibilidade e/ou força muscular) e sonolência foram relatadas durante o tratamento com cloridrato de bendamustina. Você deve evitar realizar tarefas potencialmente perigosas, como dirigir e operar máquinas, caso apresente estes sintomas.
Não há antídoto específico em caso de administração de dose maior que a recomendada de cloridrato de bendamustina. Transfusões (concentrado de plaquetas e de hemácias) podem ser realizadas, ou fatores de crescimento hematológico podem ser administrados como medidas efetivas para controlar os efeitos colaterais hematológicos.
O cloridrato de bendamustina e seus metabólitos são dialisáveis em pequena extensão.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Como todos os medicamentos, o cloridrato de bendamustina poderá apresentar efeitos colaterais que, no entanto, não deverão se manifestar necessariamente em todos os casos.
Após a injeção acidental no tecido (pele) ao invés de um vaso sanguíneo (injeção extravascular), foram observadas alterações de tecido (necroses) muito raramente. A ardência no local de punção da agulha de infusão poderá representar um sinal de uma administração fora do vaso sanguíneo. As consequências de uma administração deste tipo poderão ser dor e lesões cutâneas (na pele) de difícil cicatrização.
Havendo uma interferência na função da medula óssea (diminuição da produção do sangue), a dosagem do cloridrato de bendamustina será calculada novamente pelo médico. Em geral, a função da medula óssea se normaliza novamente após o tratamento. A função da medula óssea prejudicada pode aumentar o risco de infecções.
Há relatos de surgimento de outros tipos de câncer, incluindo síndrome mielodisplásica e distúrbios mieloproliferativos (grupo de doenças que afeta a produção da célula sanguínea normal na medula óssea), leucemia mieloide aguda (tipo de câncer nas células do sangue) e carcinomas brônquicos (câncer nas células dos brônquios, nos pulmões) após o tratamento com cloridrato de bendamustina. A associação destas doenças com a terapia com cloridrato de bendamustina não foi determinada.
Em um número pequeno de casos, relatou-se reações cutâneas graves (Síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica). Não foi esclarecido se existe uma correlação com o cloridrato de bendamustina.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.
Não foram conduzidos estudos de interação in vivo (em seres vivos).
Quando cloridrato de bendamustina é combinado com agentes mielossupressores (medicamentos que deprimem a medula óssea, reduzindo a produção de células do sangue), o efeito de cloridrato de bendamustina e/ou dos outros medicamentos sobre a medula óssea pode ser aumentado. Qualquer tratamento que reduza o estado de desempenho do paciente ou que afete a função da medula óssea pode aumentar a toxicidade de cloridrato de bendamustina.
Devido ao risco de infecções nos casos de imunossupressão (diminuição da imunidade do paciente) com quimioterapia, incluindo cloridrato de bendamustina, não é recomendada a administração de vacinas de vírus vivos atenuados para pacientes tratados com cloridrato de bendamustina.
Fale com seu médico ou profissional de saúde se você está tomando, tomou recentemente, ou possa vir a tomar algum outro medicamento. Isto inclui medicamentos isentos de prescrição médica, fitoterápicos e suplementos. Isto porque cloridrato de bendamustina pode afetar o funcionamento de outros medicamentos.
Além disso, outros medicamentos podem afetar o funcionamento de cloridrato de bendamustina. Informe seu médico se você estiver tomando medicamentos como ciclosporina, tacrolimo, fluvoxamina, ciprofloxacino, aciclovir e cimetidina.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Cloridrato de bendamustina | 25 mg* |
Excipientes q.s.p | 1 Frasco-ampola |
* Cada frasco-ampola contém 25 mg de cloridrato de bendamustina que correspondem a 22,7 mg de bendamustina.
Excipiente: manitol
Cloridrato de bendamustina | 100 mg* |
Excipientes q.s.p | 1 Frasco-ampola |
* Cada frasco-ampola contém 100 mg de cloridrato de bendamustina que correspondem a 90,8 mg de bendamustina.
Excipientes: manitol.
O cloridrato de bendamustina deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC), protegido da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
O pó liofilizado deve ser reconstituído imediatamente com água para injetáveis após a abertura do frascoampola. A solução reconstituída deve ser diluída imediatamente em solução de cloreto de sódio 0,9%.
Após preparo, administrar a solução para infusão imediatamente. Nos casos em que o uso imediato não for possível, manter a solução para infusão por até 3,5 horas a 25ºC, ou por até 2 dias sob refrigeração (entre 2 e 8ºC) e protegida da luz, em bolsas de polietileno.
O cloridrato de bendamustina é um pó liofilizado branco a esbranquiçado, para infusão após reconstituição.
Após a reconstituição com água para injetáveis, o produto apresenta-se como uma solução límpida, incolor a amarelo-esverdeado claro.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS n°: 1.5573.0039
Farm. Resp.:
Carolina Mantovani Gomes Forti
CRF-SP n°:34.304
Fabricado por:
S.C. Sindan-Pharma S.R.L.
Bucareste - Romênia
Importado por:
Teva Farmacêutica Ltda.
Av. Guido Caloi, 1935 - Prédio B - 1° Andar
São Paulo - SP
CNPJ n° 05.333.542/0001-08
SAC
0800-777-8382
Uso restrito a hospitais.
Venda sob prescrição médica.
Medicamento Genérico, Lei nº. 9.787, de 1999.
Embalagem contendo 1 frasco-ampola com 25 mg ou 100 mg.
Uso intravenoso.
Uso adulto.
O cloridrato de bendamustina é um medicamento injetável utilizado sob orientação e supervisão médica. Assim, todas as ações tomadas em relação ao esquecimento de dose dependerão da adequada avaliação do médico. Caso você não possa comparecer na data programada para receber o medicamento, converse com seu médico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Fabricante | Teva |
Tipo do Medicamento | Genérico |
Necessita de Receita | Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais) |
Princípio Ativo | Bendamustina |
Categoria do Medicamento | Leucemia |
Classe Terapêutica | Agentes Antineoplásicos Alquilantes |
Especialidades | Hematologia, Oncologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1557300390018 |
Código de Barras | 7898587901741 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Cloridrato de Bendamustina Teva |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Cloridrato de Bendamustina Teva |
Modo de Uso | Uso injetável (infusão intravenoso) |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Teva é líder global em medicamentos genéricos e uma das 15 principais empresas farmacêuticas no mundo. Opera em 60 países e tem 46 mil funcionários espalhados pelo globo.
É especializada no desenvolvimento, produção e comercialização de uma ampla gama de produtos genéricos e inovadores, sempre mantendo um diferencial competitivo.
Com o objetivo de melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas, a Teva busca sempre fazer a diferença, oferecendo para seus consumidores qualidade e confiança.
Fonte: https://www.tevabrasil.com.br
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