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    Levofloxacino Ranbaxy 500mg, caixa com 7 comprimidos revestidos

    Ranbaxy

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    Levofloxacino Ranbaxy 500mg, caixa com 7 comprimidos revestidos
    • Levofloxacino
    • Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Levofloxacino Ranbaxy

    Levofloxacino Ranbaxy, para o que é indicado e para o que serve?

    O levofloxacino é indicado no tratamento de infecções bacterianas causadas por agentes sensíveis ao levofloxacino, tais como:

    Como o Levofloxacino - Ranbaxy funciona? 


    O levofloxacino é um medicamento pertencente ao grupo dos fármacos conhecidos como antibióticos.

    O levofloxacino é indicado para o tratamento de infecções causadas por bactérias sensíveis ao levofloxacino como:

    Aeróbios Gram-positivos

    • Enterococcus faecalis;
    • Streptococcus agalactiae;
    • Staphylococcus aureus;
    • Streptococcus pneumoniae;
    • Staphylococcus epidermidis;
    • Streptococcus pyogenes;
    • Staphylococcus saprophyticus.

    Aeróbios Gram-negativos

    • Citrobacter freundii;
    • Klebsiella pneumoniae;
    • Enterobacter cloacae;
    • Legionella pneumophila;
    • Escherichia coli;
    • Moraxella catarrhalis;
    • Haemophilus influenzae;
    • Proteus mirabilis;
    • Haemophilus parainfluenzae;
    • Pseudomonas aeruginosa;
    • Klebsiella oxytoca.

    Outros microorganismos

    • Chlamydia pneumoniae;
    • Mycoplasma pneumoniae.

    A ação do medicamento inicia-se logo após a sua administração, continuando progressivamente com o decorrer do tratamento, até a eliminação da infecção.

    Quais as contraindicações do Levofloxacino Ranbaxy?

    Este medicamento é contraindicado se você apresentar hipersensibilidade (alergia) ao levofloxacino, a outros agentes antimicrobianos derivados das quinolonas ou a quaisquer outros componentes da fórmula do produto.

    Como usar o Levofloxacino Ranbaxy?

    A dose usual para pacientes adultos, com função renal normal, é de 500 mg, por via oral, a cada 24 horas.

    Os comprimidos podem ser ingeridos independentemente das refeições. Caso necessário, a administração de antiácidos contendo cálcio, magnésio ou alumínio, bem como de sucralfato, cátions divalentes ou trivalentes como ferro, ou preparações polivitamínicas contendo zinco deve ser feita duas horas antes ou duas horas após a administração de levofloxacino.

    Pacientes idosos

    As doses recomendadas são válidas também para pacientes idosos. Não há necessidade de ajuste das doses, desde que esses pacientes não tenham doença nos rins.

    Uso em crianças

    Levofloxacino não deve ser usado em crianças e adolescentes.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Levofloxacino - Ranbaxy? 


    Se você se esquecer de tomar seu medicamento, tome a próxima dose normalmente e continue seu tratamento como recomendado pelo médico. Não dobre a dose.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Levofloxacino Ranbaxy?

    Converse com seu médico se alguma das situações abaixo se aplicar a você:

    Reações anafiláticas e/ou de hipersensibilidade (alergia)

    Reações anafiláticas e/ou de hipersensibilidade (alergia) grave e ocasionalmente fatal foram relatadas em pacientes que receberam tratamento com quinolonas, incluindo o levofloxacino. Essas reações frequentemente ocorrem após a primeira dose. Algumas reações foram acompanhadas por colapso cardiovascular, hipotensão/choque (queda de pressão), convulsões, perda da consciência, formigamento, angioedema (inchaço), obstrução das vias aéreas, dispneia (falta de ar), urticária, coceira e outras reações cutâneas sérias. O tratamento com o levofloxacino deve ser interrompido imediatamente diante do aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade (alergia).

    Incidentes decorrentes de mecanismos imunológicos desconhecidos

    Incidentes graves e algumas vezes fatais devidos a um mecanismo imunológico desconhecido foram relatados em pacientes tratados com quinolonas, incluindo, raramente, o levofloxacino. Esses eventos podem ser severos e geralmente ocorrem após a administração de doses múltiplas. As manifestações clínicas, isoladas ou associadas, podem incluir febre, erupção cutânea ou reações dermatológicas severas; vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos); artralgia (dor nas articulações); mialgia (dores musculares); doença do soro (uma reação alérgica que causa febre, mal estar, dor no corpo, dor articular, queda de pressão, etc); pneumonite alérgica; nefrite intersticial; falência ou insuficiência renal aguda; hepatite; icterícia; falência ou necrose hepática aguda; anemia, inclusive hemolítica e aplástica; trombocitopenia, leucopenia; agranulocitose; pancitopenia e/ou outras anormalidades hematológicas.

    O medicamento deve ser descontinuado imediatamente diante do aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade (alergia) e medidas de suporte devem ser adotadas.

    Hepatotoxicidade (dano ao fígado)

    Foram recebidos relatos pós-comercialização muito raros de hepatotoxicidade severa (incluindo hepatite aguda e eventos fatais) de pacientes tratados com o levofloxacino. Caso se desenvolva, sinais e sintomas de hepatite, o tratamento deve ser descontinuado imediatamente.

    Miastenia grave (doença neuromuscular que causa fraqueza muscular)

    O levofloxacino pode aumentar a fraqueza muscular em pessoas com miastenia grave. Eventos adversos graves de pós-comercialização, incluindo morte e necessidade de suporte ventilatório, têm sido associados com o uso de fluorquinolonas em pessoas com miastenia grave. Evite o uso de levofloxacino se você tem histórico conhecido de miastenia grave.

    Efeitos no sistema nervoso central

    Foram relatados convulsões, psicoses tóxicas (alteração neurológica) e aumento da pressão intracraniana (incluindo pseudotumor cerebral) em pacientes em tratamento com derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino. As quinolonas também podem provocar uma estimulação do sistema nervoso central, podendo desencadear tremores, inquietação, ansiedade, tontura, confusão, alucinações, paranoia, depressão, pesadelos, insônia e, raramente, pensamentos ou atos suicidas. Essas reações podem ocorrer após a primeira dose. Se essas reações ocorrerem em pacientes em tratamento com o levofloxacino, o medicamento deve ser descontinuado e medidas adequadas devem ser adotadas.

    Como todas as quinolonas, o levofloxacino deve ser usado com cautela em pacientes com distúrbios do Sistema Nervoso Central, suspeitos ou confirmados, que possam predispor a convulsões ou diminuir o limiar de convulsão (por exemplo, arteriosclerose cerebral severa, epilepsia) ou na presença de outros fatores de risco que possam predispor a convulsões ou diminuição do limiar de convulsão (por exemplo, tratamento com outros fármacos, distúrbio renal).

    Neuropatia

    Foram relatados em pacientes recebendo quinolonas, inclusive levofloxacino, casos muito raros de polineuropatia axonal de nervos sensoriais ou sensomotores acometendo axônios curtos e longos (doenças neurológicas) resultando em parestesias (sensação de formigamento), hipoestesias (diminuição da sensibilidade), disestesias (alteração da sensibilidade) e fraqueza. Os sintomas podem ocorrer logo após o início do tratamento e podem ser irreversíveis. Caso ocorra qualquer um dos sintomas acima o levofloxacino deve ser descontinuado imediatamente.

    Colite pseudomembranosa (inflamação do cólon)

    Colite pseudomembranosa foi relatada com quase todos os agentes antibacterianos, incluindo o levofloxacino e pode variar, em severidade, de intensidade leve até com potencial risco de vida. Por isso, informe seu médico caso você tenha diarreia após a administração de levofloxacino. Assim, é importante considerar esse diagnóstico em pacientes que apresentarem diarreia após a administração de qualquer agente antibacteriano. 

    O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon e pode permitir o crescimento excessivo de Clostridium. Estudos indicam que a toxina produzida pelo Clostridium difficile é uma das causas primárias de colite associada a antibióticos.

    Prolongamento do intervalo QT

    Algumas quinolonas, incluindo o levofloxacino, têm sido associadas ao prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma e a casos infrequentes de arritmia. Durante o período pós-comercialização, casos muito raros de “Torsades de Pointes” foram relatados em pacientes tomando levofloxacino. Em geral, estes relatos envolveram pacientes que já apresentavam condições médicas associadas ou faziam uso concomitante de outros medicamentos que poderiam ter contribuído para o evento. O levofloxacino deve ser evitado caso você tenha histórico de prolongamento do intervalo QT, hipocalemia (diminuição do potássio) não tratada ou estiver recebendo agentes antiarrítmicos classe IA (quinidina, procainamida) ou classe III (amiodarona, sotalol).

    Rupturas dos tendões

    Rupturas dos tendões do ombro, da mão, do tendão de Aquiles ou outros tendões, exigindo reparação cirúrgica ou resultando em incapacidade prolongada foram relatadas em pacientes que receberam quinolonas, incluindo o levofloxacino. Relatos ocorridos no período pós-comercialização indicam que o risco pode ser maior em pacientes que estejam concomitantemente recebendo corticosteroides, especialmente os idosos. O tratamento com levofloxacino deve ser descontinuado se você apresentar dor, inflamação ou ruptura de tendão. Você deve repousar e evitar exercícios até que o diagnóstico de tendinite ou ruptura de tendão tenha sido seguramente descartado. A ruptura de tendão pode ocorrer durante ou após a terapia com quinolonas, incluindo o levofloxacino.

    Insuficiência renal

    Deve-se ter cuidado ao administrar o levofloxacino em pacientes com insuficiência renal (dos rins), pois o medicamento é excretado principalmente pelo rim. Se você tem insuficiência renal é necessário o ajuste das doses para evitar o acúmulo de levofloxacino devido à diminuição da depuração.

    Fototoxicidade

    Reações de fototoxicidade moderadas a severas foram observadas em pacientes expostos à luz solar direta ou à luz ultravioleta (UV), enquanto recebiam tratamento com quinolonas. A excessiva exposição à luz solar ou à luz ultravioleta deve ser evitada. Se ocorrer fototoxicidade, o tratamento deve ser descontinuado.

    Monitoração da glicose sanguínea

    Como no caso das outras quinolonas, foram relatados distúrbios na glicose sanguínea em pacientes tratados com levofloxacino, geralmente em pacientes diabéticos em tratamento concomitante com um agente hipoglicemiante oral ou com insulina. Coma hipoglicêmico foi observado em pacientes diabéticos. Recomenda-se cuidadosa monitoração da glicose sanguínea, especialmente em pacientes diabéticos. Se ocorrer uma reação hipoglicemiante, o tratamento com levofloxacino deve ser interrompido.

    Cristalúria (presença de cristais na urina)

    Embora não tenha sido relatada cristalúria nos testes clínicos realizados com o levofloxacino, é importante que você se mantenha hidratado para prevenir a formação de urina altamente concentrada.

    Distúrbios Oftalmológicos (danos nos olhos)

    Existem dados disponíveis sobre a ocorrência de descolamento de retina e uveíte associada ao uso sistêmico de fluoroquinolonas, incluindo o levofloxacino. Portanto, caso você apresente alterações na visão ou algum outro sintoma ocular, procure imediatamente um oftalmologista.

    Gravidez

    O levofloxacino deverá ser utilizado durante a gravidez somente se o benefício esperado superar o risco potencial para o feto.

    Amamentação

    Devido ao potencial de ocorrência de reações adversas graves nos lactentes de mães em tratamento com o levofloxacino, deve-se decidir entre interromper a amamentação ou descontinuar o tratamento com o medicamento, levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgiãodentista.

    Uso pediátrico

    A segurança e a eficácia da utilização do levofloxacino em crianças e adolescentes não foram estabelecidas. No entanto, já foi demonstrado que as quinolonas produzem erosão nas articulações que suportam peso, bem como outros sinais de artropatia, em animais jovens de várias espécies. Portanto, a utilização do levofloxacino nessas faixas etárias não é recomendada.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    O levofloxacino pode provocar efeitos neurológicos adversos como vertigem e tontura, portanto, você não deve dirigir veículos, operar máquinas ou dedicar-se a outras atividades que exijam coordenação e alerta mental até que se saiba qual a reação individual frente ao medicamento.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Levofloxacino Ranbaxy maior do que a recomendada?

    Se você ingeriu uma grande quantidade de levofloxacino comprimidos e se a ingestão for ainda recente, você deve procurar atendimento médico imediatamente. Pode ser administrado carvão ativado para auxiliar na remoção do fármaco ainda não absorvido. Você deverá ficar em observação e deverão ser tomadas as medidas de hidratação adequadas. O levofloxacino não é removido de maneira eficiente através de hemodiálise ou diálise peritoneal.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Levofloxacino Ranbaxy?

    Dados de estudos clínicos

    Você pode ter efeitos indesejáveis ao usar levofloxacino A seguir estão listadas algumas reações adversas relatadas em estudos clínicos relacionadas ao tratamento com levofloxacino.

    Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    Infecções

    Monilíase.

    Distúrbios psiquiátricos

    Insônia.

    Distúrbios do sistema nervoso

    Cefaleia, tontura.

    Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

    Dispneia.

    Distúrbios gastrintestinais

    Náusea, diarreia, constipação, dor abdominal, vômitos, dispepsia.

    Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo

    Erupção cutânea, prurido.

    Distúrbios do sistema reprodutor e das mamas

    Vaginite.

    Distúrbios gerais

    Dor torácica.

    Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    Infecções

    Monilíase genital.

    Distúrbios do sangue e do sistema linfático

    Anemia, trombocitopenia, granulocitopenia.

    Distúrbios do sistema imunológico

    Reação alérgica.

    Distúrbios metabólicos e nutricionais

    Hiperglicemia, hipoglicemia, hipercalemia.

    Distúrbios psiquiátricos

    Ansiedade, agitação, confusão, depressão, alucinações, pesadelos, distúrbios do sono, anorexia, sonhos anormais.

    Distúrbios do sistema nervoso

    Tremores, convulsões, parestesias, vertigem, hipertonia, hipercinesias, marcha anormal, sonolência, síncope.

    Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

    Epistaxe.

    Distúrbios cardíacos

    Parada cardíaca, palpitação, taquicardia ventricular, arritmia ventricular.

    Distúrbios vasculares

    Flebite.

    Distúrbios gastrintestinais

    Gastrite, estomatite, pancreatite, esofagite, gastroenterite, glossite, colite pseudomembranosa por C. difficile.

    Distúrbios hepatobiliares

    Função hepática anormal, enzimas hepáticas aumentadas, fosfatase alcalina aumentada.

    Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo

    Urticária.

    Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo

    Tendinite, artralgia, mialgia, dor esquelética.

    Distúrbios renais e urinários

    Função renal anormal, insuficiência renal, aguda.

    Dados pós-comercialização

    Reações adversas a medicamentos provenientes de relatos espontâneos durante a experiência pós-comercialização mundial com levofloxacino estão listas a seguir.

    As frequências abaixo refletem as taxas relatadas de reações adversas ao medicamento a partir de relatos espontâneos e não representam estimativas mais precisas da incidência que pode ser obtida em estudos clínicos e epidemiológicos.

    Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo

    Erupções bolhosas incluindo síndrome de Stevens- Johnson, necrólise epidérmica tóxica; eritema multiforme; vasculite leucocitoclástica e reação de fotosensibilidade.

    Distúrbios do tecido musculoesquelético e conectivo

    Rabdomiólise, ruptura do tendão, dano muscular incluindo ruptura.

    Distúrbios vasculares

    Vasodilatação.

    Distúrbios do sistema nervoso

    Anosmia, ageusia, parosmia, disgesia, neuropatia periférica (pode ser irreversível), casos isolados de encefalopatia, eletroencefalograma anormal, exacerbação de miastenia grave, disfonia, pseudotumor cerebral.

    Distúrbios ópticos

    Uveíte, distúrbi.

    Distúrbio da audição e labirinto

    Hipoacusia, tinido.

    Distúrbios psiquiátricos

    Psicose, paranoia, e relatos isolados de tentativa de suicídio / ideação.

    Distúrbios hepáticos e biliares

    Insuficiência hepática (incluindo casos fatais), hepatite e icterícia.

    Distúrbios cardíacos

    Taquicardia, relatos isolados de “Torsades de Pointes” e prolongamento do intervalo QT do eletrocardiograma.

    Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

    Relatos isolados de pneumonite alérgica.

    Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático

    Pancitopenia, anemia aplásica, leucopenia, anemia hemolítica e eosinofilia.

    Distúrbios renais e urinários

    Nefrite intersticial.

    Distúrbios do sistema imune

    Reação de hipersensibilidade às vezes fatal, incluindo reação anafilactóide e anafilática; choque anafilático; edema angioneurótico e doença do soro.

    Distúrbios gerais

    Falência múltipla de órgãos, febre.

    Investigações

    Aumento do tempo de protrombina, prolongamento da taxa internacional normalizada e aumento das enzimas musculares.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Levofloxacino Ranbaxy com outros remédios?

    • A administração concomitante de comprimidos de levofloxacino e antiácidos contendo cálcio, magnésio ou alumínio, bem como sucralfato, cátions metálicos como ferro, preparações multivitamínicas contendo zinco ou produtos que contenham qualquer uma dessas substâncias, podem interferir na absorção gastrointestinal do levofloxacino, resultando em níveis na urina e no soro consideravelmente inferiores ao desejável. Esses agentes devem ser tomados pelo menos duas horas antes ou duas horas depois da administração do levofloxacino.
    • A administração concomitante de levofloxacino e teofilina pode prolongar à meia-vida desta última, elevar os níveis de teofilina no soro e aumentar o risco de reações adversas relacionadas à teofilina. Portanto, os níveis de teofilina devem ser cuidadosamente monitorados e os necessários ajustes em suas doses devem ser realizados, se necessário, quando o levofloxacino for administrado em conjunto. Reações adversas, incluindo convulsões, podem ocorrer com ou sem a elevação do nível de teofilina no soro.
    • A administração concomitante do levofloxacino com a digoxina ou a ciclosporina não exige modificação das doses de nenhum dos medicamentos. Entretanto, os níveis de digoxina devem ser cuidadosamente monitorados caso você esteja em tratamento concomitante com a digoxina.
    • Certos derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino, podem aumentar os efeitos do anticoagulante varfarina ou de seus derivados. Quando estas substâncias forem administradas ao mesmo tempo, o tempo de protrombina ou outros testes de coagulação aceitáveis devem ser monitorados cuidadosamente, principalmente em pacientes idosos.
    • O levofloxacino pode ser administrado com segurança a pacientes em tratamento concomitante com probenecida ou cimetidina desde que a dose do levofloxacino seja adequadamente ajustada com base na sua função renal uma vez que a probenecida e a cimetidina diminuem a depuração renal e prolongam a meia-vida do levofloxacino.
    • A administração concomitante de fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais e de derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino, pode aumentar o risco de estimulação do Sistema Nervoso Central e de convulsões.
    • Alterações dos níveis de glicose sanguínea, incluindo hiperglicemia (aumento) e hipoglicemia (diminuição), foram relatadas em pacientes tratados concomitantemente com quinolonas e agentes antidiabéticos. Portanto, recomenda-se monitoração cuidadosa da glicose sanguínea quando esses agentes forem administrados em conjunto.
    • A absorção e a biodisponibilidade do levofloxacino em indivíduos infectados com o HIV, com ou sem tratamento concomitante com zidovudina, foram semelhantes. Portanto, não parece necessário realizar ajustes de dose do levofloxacino, quando estiver sendo administrado concomitantemente com a zidovudina. Os efeitos do levofloxacino sobre a farmacocinética da zidovudina não foram avaliados.
    • Algumas quinolonas, incluindo levofloxacino, podem produzir resultado falso positivo para opióides em exames de urina realizados em kits de imunoensaio comercialmente disponíveis. Dependendo da situação, pode ser necessário confirmar a presença de opióides com métodos mais específicos.
    • É desaconselhável a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento com levofloxacino.

    Medidas gerais de higiene devem ser observadas para controlar fontes de infecções ou de reinfecções.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Qual a composição do Levofloxacino Ranbaxy?

    Cada comprimido revestido de 500 mg contém

    Levofloxacino hemiidratado*

    512,76 mg

    Excipientes q.s.p. 

    1 comprimido

    *Equivalente a 500 mg de levofloxacino.

    Excipientes: celulose microcristalina, hipromelose, polisorbato 80, crospovidona, estearato de magnésio e componentes do opadry - hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, óxido de ferro amarelo e óxido de ferro vermelho.

    Apresentação do Levofloxacino - Ranbaxy


    Comprimidos de 500 mg

    Embalagens com 7 e 10 comprimidos revestidos.

    Uso oral.

    Uso adulto.

    Como devo armazenar o Levofloxacino Ranbaxy?

    Você deve ser conservar levofloxacino comprimidos em temperatura ambiente (15°C a 30°C), protegido da luz e umidade.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Aspecto Físico

    Os comprimidos revestidos de levofloxacino 500 mg são de coloração pêssego claro, oval, biconvexos, gravados com “500” em uma das faces.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Levofloxacino Ranbaxy

    Reg. MS.: 1.2352.0086

    Farm. Resp.:
    Adriana M. C. Cardoso
    CRF - RJ N° 6750

    Fabricado por:
    Ranbaxy Laboratories Limited
    Industrial Area - 3, Dewas - 455001 
    Madhya Pradesh, Índia

    Importado e Registrado por:
    Ranbaxy Farmacêutica Ltda.
    Av. Eugênio Borges, 1.060
    Arsenal - Rio de Janeiro
    CNPJ: 73.663.650/0001-90
    Indústria Brasileira

    SAC:
    0800 704 7222

    Venda sob prescrição médica. Só pode ser vendido com retenção da receita.

    Especificações sobre o Levofloxacino Ranbaxy

    Caracteristicas Principais

    FabricanteRanbaxy
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaBranca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
    Princípio AtivoLevofloxacino
    Categoria do MedicamentoAntibióticos
    Classe TerapêuticaFluorquinolonas Orais
    EspecialidadesInfectologia, Clínica Médica, Pneumologia, Imunologia clínica
    Registro no Ministério da Saúde1235200860055
    Código de Barras7897076906694
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Levofloxacino Ranbaxy
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Levofloxacino Ranbaxy
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Levofloxacino Ranbaxy É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Produto Indisponível para venda

    A indisponibilidade pode estar relacionada a:

    (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

    Indisponível

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