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Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
De 2 a 8°C
Não pode ser partido
Copaxone® (acetato de glatirâmer) é indicado na redução da frequência de recidivas (surtos) nos pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente (EMRR).
Copaxone® também é indicado no tratamento de pacientes que tiveram um primeiro episódio clínico bem definido e que apresentem alto risco de desenvolver a esclerose múltipla clinicamente definida (EMCD).
Estudos clínicos mostraram que Copaxone® (acetato de glatirâmer) reduziu a frequência de recidivas nos pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente. Acredita-se que ele atue no sistema nervoso central inibindo o processo inflamatório da esclerose múltipla.
Copaxone® (acetato de glatirâmer) é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade (alergia) conhecida ao acetato de glatirâmer ou ao manitol.
A solução injetável subcutânea de Copaxone® (acetato de glatirâmer) é límpida, incolor a levemente amarelada e deve estar livre de partículas.
A dose recomendada para adultos é de 20 mg ao dia, (uma seringa preenchida Copaxone® 20 mg) ou 40 mg três vezes por semana (uma seringa preenchida Copaxone® 40 mg), devendo a administração ser realizada por via subcutânea. Com relação à posologia de 40 mg é recomendado administrar o medicamento nos mesmos dias todas as semanas (com intervalo mínimo de 48 horas, por exemplo, às segundas-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras).
A dose e a frequência de administração devem ser indicadas pelo médico. A seringa preenchida de Copaxone® solução injetável deve ser usada somente uma única vez.
Copaxone® deve ser aplicado à mesma hora, todos os dias.
Os locais indicados para a auto injeção são os braços, abdômen, lombar e coxas. Deve-se usar um local diferente para injeção a cada dia, sugerindo-se seguir o sentido horário ou anti-horário. O rodízio nos locais de injeção tem como objetivo reduzir a propensão a irritações locais ou dor resultante da injeção.
Antes de utilizar Copaxone® leia cuidadosamente todas as instruções de uso em bula.
Descarte a seringa preenchida com a agulha num recipiente resistente a perfurações e seguro.
A dose recomendada para adultos de Copaxone® para o tratamento de esclerose múltipla remitente-recorrente é de 20 mg uma vez ao dia ou 40 mg três vezes por semana, injetada por via subcutânea.
Não foi realizado nenhum estudo específico para avaliação da intercambialidade entre as duas concentrações (20 mg/mL e 40 mg/mL). Seu médico deverá orientá-lo sobre a concentração e posologia adequada para o seu tratamento.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar sintomas.
Consulte um clínico regularmente. Ele avaliará corretamente a evolução do tratamento. Siga corretamente suas orientações.
A administração deve ser feita exclusivamente por via subcutânea (injeção no tecido imediatamente abaixo da pele). Copaxone® (acetato de glatirâmer) não deve ser administrado por via intravenosa (injeção lenta na veia) ou via intramuscular (injeção aplicada no interior de um músculo).
Siga exatamente as instruções para auto aplicação, de acordo com as instruções de uso, para garantir a segurança de administração.
Baseado em dados atuais, não é necessária nenhuma precaução especial para pacientes envolvidos em atividades que necessitem de atenção, como dirigir veículos ou operar máquinas.
Casos raros de lesão hepática grave (lesão grave no fígado), incluindo insuficiência hepática e hepatite com icterícia, foram relatados com acetato de glatirâmer na fase pós-comercialização
Copaxone® não foi estudado especificamente em pacientes idosos.
A segurança e eficácia de Copaxone® em crianças abaixo de 18 anos ainda não foram estabelecidas. Não foram realizados estudos clínicos em crianças ou adolescentes. Não existem informações suficientes sobre o uso de Copaxone® em crianças com menos de 12 anos de idade que permita a recomendação deste uso. Portanto, Copaxone® não deve ser utilizado nesta população.
Informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Copaxone® não é recomendado para uso durante a gravidez. Informe ao médico se está amamentando.
Não há informações sobre a passagem de Copaxone® para o leite materno.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Baseado nos dados atuais, não é necessária nenhuma precaução especial para pacientes envolvidos em atividades que requerem alerta mental, como dirigir veículos ou operar máquinas.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Se utilizar uma grande quantidade deste medicamento de uma só vez, comunique seu médico imediatamente.
Antes de procurar socorro médico, não ingerir nenhum tipo de substância na tentativa de alívio dos sintomas.
As doses diárias de até 300 mg não foram associadas a outros eventos adversos, além daqueles já mencionados no item "Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Copaxone?".
Não há experiência com dosagens mais elevadas.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Como todos os medicamentos, Copaxone® (acetato de glatirâmer) pode causar reações adversas, embora nem todas as pessoas as apresentem.
Se você apresentar algum dos sintomas descritos abaixo, comunique seu médico imediatamente.
Avise seu médico de qualquer evento adverso que você tenha enquanto estiver fazendo uso de Copaxone®.
As reações adversas mais frequentemente observadas nos estudos clínicos conduzidos com Copaxone® foram reações no local da injeção, tendo sido relatadas pela maioria dos pacientes em tratamento com Copaxone®. Nos estudos clínicos controlados, a proporção de pacientes que relataram estas reações adversas, ao menos uma vez, após tratamento com Copaxone® (70%) foi superior quando comparado com os pacientes que receberam placebo (37%).
Nos locais de injeção, lipoatrofia localizada e, raramente, necrose de pele foram relatadas após o período de comercialização. A lipoatrofia pode ocorrer no início do tratamento (algumas vezes após vários meses) e é considerada como sendo permanente.
Não existe tratamento conhecido para lipoatrofia. Para auxiliar na possível diminuição destes eventos, o paciente deve ser orientado a seguir adequadamente as técnicas de injeção e fazer rodízio dos locais de injeção diariamente.
Em 5 estudos clínicos controlados com placebo, aproximadamente 13% dos pacientes com esclerose múltipla expostos ao acetato de glatirâmer comparados a 6% dos pacientes expostos ao placebo apresentaram, pelo menos, um episódio que foi descrito como dor torácica transitória. Enquanto alguns desses episódios ocorreram no contexto das reações imediatas após injeção, descritas acima, alguns ocorreram em outros momentos. A relação temporal da dor torácica com a injeção do acetato de glatirâmer não foi estabelecida, embora a dor fosse passageira (geralmente durando apenas alguns minutos) e muitas vezes não relacionada a outros sintomas, aparentemente sem consequências clinicas. Alguns pacientes apresentaram mais de um episódio, e os episódios normalmente começaram, pelo menos, um mês depois do início do tratamento. Não se conhece a patogênese do sintoma.
Todas as reações adversas que foram mais frequentemente relatadas por pacientes tratados com Copaxone® vs. pacientes que receberam placebo são apresentadas na tabela abaixo. Estes dados foram obtidos de quatro estudos clínicos pivotais, duplo-cegos, controlados por placebo, nos quais 512 pacientes foram tratados com Copaxone® e 509 pacientes receberam placebo, por até 36 meses. Três estudos clínicos em esclerose múltipla remissiva recidivante (EMRR) incluíram 269 pacientes tratados com Copaxone® e 271 pacientes receberam placebo, por até 35 meses. O quarto estudo clínico, conduzido em pacientes que apresentaram primeiro episódio clínico bem definido e que apresentavam alto risco de desenvolver esclerose múltipla clinicamente definida (EMCD), incluiu 243 pacientes em tratamento com Copaxone® e 238 pacientes recebendo placebo, por até 36 meses.
Entre os 512 pacientes tratados com Copaxone® em estudos controlados com placebo, aproximadamente 5% deles abandonou o tratamento devido a uma reação adversa.
Uma vez que os estudos são realizados em condições bastante variadas, as taxas de reações adversas observadas durante os estudos clínicos de um medicamento não podem ser diretamente comparados às taxas de estudos com outro medicamento, além de poderem não refletir as taxas que são observadas na prática clínica.
¹ Os componentes individuais da Reação Imediata Pós-Injeção são listados na tabela abaixo da respectiva frequência.
As reações adversas relatadas a seguir estão classificadas de acordo com classes de sistemas de órgãos.
Classe de Sistema de Órgãos | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ 1/100) |
Infecções e Infestações | Infecção, gripe | Bronquite, gastroenterite (inflamação ou infecção do estômago e intestino), herpes simplex (doença viral recorrente, geralmente benigna, causada pelos vírus Herpes Simplex 1 e 2, que afeta principalmente a mucosa da boca ou região genital), rinite, candidíase vaginal* (infecção vaginal causada por fungo) | Abscesso (acúmulo de pus no interior de um tecido, órgão ou região do corpo, causado por uma infecção bacteriana), celulite, furúnculo, herpes zoster (inflamação de um ou mais gânglios, caracterizada por erupção vesicular dolorosa, na pele ou nas membranas mucosas), pielonefrite (infecção nos rins) |
Neoplasias benignas, malignas e inespecíficas (incluindo cistos e pólipos) | - | Neoplasia benigna de pele (tumor benigno de pele), neoplasia (tumor benigno) | Câncer de pele |
Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático | - | Linfadenopatia* (crescimento de uma ou mais ínguas, especialmente das situadas em pescoço, axilas e virilhas) | Leucopenia (diminuição dos leucócitos, células de defesa presentes no sangue), esplenomegalia (aumento do baço), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) |
Distúrbios do sistema imune | - | Hipersensibilidade (alergia) | - |
Distúrbios endócrinos | - | - | Bócio (aumento do volume da glândula tireoide), hipertireoidismo (doença caracterizada pelo excesso de produção de hormônio pela glândula tireoide) |
Distúrbios do metabolismo e nutrição | - | Aumento de peso* | Intolerância ao álcool, gota (distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue) |
Distúrbios psiquiátricos | Ansiedade*, depressão | Nervosismo | Sonhos anormais, alucinação, hostilidade (agressividade), mania, tentativa de suicídio |
Distúrbios do sistema nervoso | - | Disgeusia (alteração do paladar), enxaqueca, alterações da fala, síncope (desmaio), tremor* | Convulsão, mioclonia (Contração muscular involuntária), estupor (diminuição importante ou ausência dos movimentos voluntários e da reatividade normal a estímulos externos), defeitos de campo visual |
Distúrbios oculares | - | Diplopia (visão dupla), distúrbios oculares* | Catarata (lesão ocular que atinge e torna opaco o cristalino, que é a lente natural existente no globo ocular responsável pela focalização da visão para longe e para perto), lesão de córnea, secura ocular, ptose palpebral (situação em que a pálpebra superior cobre o olho mais do que o normal), midríase (dilatação da pupila) |
Distúrbios cardíacos | - | Palpitações*, taquicardia* | Bradicardia sinusal (é quando o ritmo do coração, em repouso, é mais lento que o normal) |
Distúrbios vasculares | Vasodilatação* (dilatação dos vasos sanguíneos) | - | Veia varicosa (veias dilatadas, com volume aumentado, tornando-se tortuosas e alongadas com o decorrer do tempo) |
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino |
Dispneia* (falta de ar) | Tosse, rinite sazonal | Epistaxe (sangramento nasal), hiperventilação (aumento da quantidade de ar que ventila os pulmões), laringoespasmo (fechamento da glote devido à contração dos músculos laríngeos) |
Distúrbios gastrintestinais |
Náusea* | Caries dentais, disfagia (dificuldade para engolir), vômito* | Colite (inflamação do intestino grosso), eructação (arroto), ulceração esofageal (úlcera no esôfago), hemorragia retal (sangramento retal), aumento das glândulas salivares |
Distúrbios hepatobiliares | - | Teste anormal de função hepática | Colelitíase (pedra na vesícula), hepatomegalia (fígado aumentado) |
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo | Rash* (Manchas ou erupções na pele) | Hiperidrose (suor excessivo em algumas partes do corpo), prurido (coceira), distúrbios de pele*, urticária (reação alérgica manifestada por alterações na pele) | Angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica), dermatite de contato (reação alérgica da pele por contato), eritema nodoso (inflamação dermatológica, caracterizada pelo aparecimento de nódulos dolorosos sob a pele) |
Distúrbios musculoesqueléticos e tecido conectivo |
Artralgia (dor nas juntas), dorsalgia* (dor nas costas) | - |
Artrite, bursite (inflamação de uma pequena bolsa contendo líquido que envolve as articulações), dor no flanco, atrofia muscular |
Distúrbios renais e urinários | - | Urgência urinária (urgência para urinar), polaciúria (aumento da frequência urinária, sem grande relação com o volume de urina excretado) | Hematúria (presença de sangue na urina), anormalidade urinária, nefrolitíase (pedra nos rins) |
Gravidez, condições puerperais e perinatais | - | - | Aborto** |
Distúrbios do sistema reprodutivo e mamário | - | - | Ingurgitamento de mama (mamas com excesso de leite), disfunção erétil (impotência sexual), priapismo (ereção persistente e frequentemente dolorosa, com duração maior que 4 horas), hemorragia vaginal (sangramento vaginal), esfregaço anormal de colo de útero |
Distúrbios gerais e condições no local de administração | Astenia (fraqueza), dor torácica* (dor no peito), reações no local da injeção*¹, dor* | Calafrios*, edema da face*, atrofia no local da injeção², reação local*, edema periférico (inchaço nas extremidades do corpo), edema (inchaço), pirexia (febre) | Reação Imediata Pós-Injeção, necrose no local da injeção |
*As reações adversas cujas incidências foram superiores a 2% (> 2/100) no grupo tratado com Copaxone® vs. grupo que recebeu placebo estão identificadas em negrito. As reações adversas que não estão assinaladas com o símbolo * são aquelas cujas diferenças de incidência são iguais ou inferiores a 2% nos dois grupos.
¹ O termo ‘reações no local da injeção (diversos tipos) abrange todos os eventos adversos que ocorrem no local da injeção, exceto atrofia no local da injeção e necrose no local da injeção, que são apresentados separadamente na tabela acima.
² Inclui termos relacionados à lipoatrofia localizada nos locais da injeção.
**Em ensaios clínicos, para pacientes com gravidez clinicamente reconhecida, o aborto espontâneo foi relatado apenas em um caso durante o tratamento com Copaxone®, em comparação com nenhum caso em pacientes tratadas com placebo. A análise dos dados pós-comercialização não confirmou nenhum aumento na notificação de aborto espontâneo durante o tratamento com Copaxone®, levando em consideração que a incidência de aborto espontâneo é de 10-25% para gravidez clinicamente reconhecida na população em geral.
Diferenças nos dados sobre reações adversas que ocorreram em estudos clínicos controlados foram analisados com relação ao sexo. Nenhuma diferença clinicamente significativa foi observada. Noventa e seis por cento dos pacientes nestes estudos clínicos eram caucasianos. A maioria dos pacientes tratados com Copaxone® tinha idade entre 18 e 45 anos.
Consequentemente, os dados foram inadequados para realizar análises de reações adversas relacionadas a grupos etários clinicamente relevantes.
Na tabela a seguir é apresentada a frequência de reações adversas clínicas menos comumente relatadas. Uma vez que estes relatos incluem reações observadas em estudos abertos e não controlados na fase pré-comercialização (n= 979), o papel de Copaxone® como causa não pode ser determinado de forma definida. Além disto, a variabilidade associada ao relato das reações adversas e a terminologia utilizada para descrever as reações adversas limitam o valor da estimativa da frequência quantitativa relatada. As frequências de reações são calculadas como o número de pacientes que usou Copaxone® e relataram uma reação, dividido pelo número total de pacientes expostos ao Copaxone®. Todas as reações relatadas são incluídas, exceto aquelas listadas na tabela acima, aquelas muito gerais para serem consideradas informativas, e aquelas que não estariam razoavelmente associadas ao uso do medicamento.
Classe de Sistema de Órgãos | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ 1/100) |
Distúrbios gerais e condições no local de administração | Síndrome de gripe, nódulo no local da injeção | Abscesso (acúmulo de pus no interior de um tecido, órgão ou região do corpo, causado por uma infecção bacteriana), infecção bacteriana, hemorragia no local da injeção, urticária no local da injeção, dor no pescoço | Hematoma no local da injeção, fibrose no local da injeção, face de lua cheia (inchaço no rosto), celulite, edema generalizado, hérnia, abscesso (acúmulo de pus no interior de um tecido, órgão ou região do corpo, causado por uma infecção bacteriana) no local da injeção, doença do soro (reação de hipersensibilidade), indisposição, tentativa de suicídio, hipertrofia no local da injeção, melanose no local da injeção (manchas escuras no local da injeção), lipoma (acúmulo de tecido gorduroso que surge por baixo da pele, tumor benigno), reação de fotosensibilidade (sensibilidade da pele aos raios solares) |
Distúrbios cardiovasculares | - | Hipertensão | Hipotensão (pressão baixa), ruído ao meio da sístole, sopro sistólico (som cardíaco, semelhante ao ruído de um sopro de ar, que ocorre durante a contração do coração), fibrilação atrial (tipo de alteração do ritmo cardíaco), bradicardia (diminuição dos batimentos cardíacos), quarta bulha cardíaca (sons cardíacos), hipotensão postural (diminuição da pressão arterial ao levantar), e veia varicosa (veias dilatadas, com volume aumentado, tornando-se tortuosas e alongadas com o decorrer do tempo) |
Distúrbios gastrintestinais | Diarreia | Anorexia (perda do apetite, acompanhada de aversão à comida), distúrbio gastrintestinal, urgência de evacuação, monilíase oral (infecção da mucosa oral causada por fungos), alargamento de glândulas salivares, cáries dentárias, e estomatite ulcerativa (lesões abertas na boca) | Xerostomia (boca seca), estomatite (inflamação da mucosa da boca), sensação de queimação na língua, colecistite (Inflamação da vesícula biliar), colite (inflamação do intestino grosso), úlcera esofágica, esofagite (inflamação do esôfago), carcinoma gastrointestinal (tumor maligno gastrintestinal), hemorragia gengival, hepatomegalia (aumento do fígado), aumento do apetite, melena (fezes escuras devido a presença de sangue), úlceras na boca, doença do pâncreas, pancreatite (inflamação do pâncreas), hemorragia retal (sangramento retal), tenesmo (sensação dolorosa na bexiga ou na região anal, com desejo contínuo, mas quase inútil, de urinar ou de evacuar.), descoloração da língua, e úlcera duodenal |
Distúrbios endócrinos | - | - | Hipotireoidismo (diminuição na produção dos hormônios da tireoide) |
Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático | - | Equimose (mancha escura ou avermelhada na pele) | Leucopenia (diminuição dos leucócitos, células de defesa presentes no sangue), anemia, cianose (coloração azulada da pele em decorrência da falta de oxigênio), eosinofilia (aumento do número de um tipo de célula de defesa do sangue chamado eosinófilo), hematêmese (vômitos com sangue), linfedema (inchaço causado pela acumulação de líquido linfático (linfa) nos tecidos da superfície do corpo), pancitopenia (diminuição de todas as células do sangue), e esplenomegalia (aumento do baço) |
Distúrbios do metabolismo e nutrição | - | - | Perda de peso, síndrome de Cushing (desordem endócrina causada por níveis elevados de cortisol no sangue), cicatrização anormal, e xantoma (deposição de material amarelado rico em colesterol nos tendões e outras partes do corpo) |
Distúrbios musculoesqueléticos e tecido conectivo | - | - | Artrite, atrofia muscular, dor óssea, bursite, dor renal, doença muscular, miopatia (doença muscular que resulta em fraqueza dos músculos), osteomielite (inflamação da medula e dos tecidos duros dos ossos), dor em tendões, e tenossinovite (inflamação dos tendões) |
Distúrbios do sistema nervoso | Hipertonia (aumento da contração muscular) | Labilidade emocional (instabilidade emocional), estupor (diminuição importante ou ausência dos movimentos voluntários e da reatividade normal a estímulos externos), agitação, confusão, desequilíbrio, nistagmo (movimentação involuntária (repetitiva e rítmica) dos olhos) e vertigem (tontura) | Afasia (dificuldade ou perda de capacidade para falar ou compreender a linguagem falada, escrita ou gestual), ataxia (falta de coordenação dos movimentos), convulsão, parestesia perioral (queimação ou dormência ao redor da boca), despersonalização, alucinações, hostilidade (agressividade), hipocinesia (movimentos diminuídos ou lentos da m1usculatura do corpo), coma, dificuldade de concentração, paralisia facial, diminuição da libido, reação maníaca, piora da memória, mioclonia (contração muscular involuntária), neuralgia (dor que se manifesta com intensidade variável, no trajeto de um nervo sensitivo ou na região por este inervada), reação paranoide, paraplegia (paralisia dos membros inferiores), depressão psicótica (delírio e alucinações que ocorrem durante episódio de depressão), e estupor transitório (diminuição importante ou ausência dos movimentos voluntários e da reatividade normal a estímulos externos que ocorre de forma transitória) |
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino | - | Hiperventilação (aumento da quantidade de ar que ventila os pulmões), febre do feno (reação alérgica ao pólen) e laringite (inflamação na laringe) | Asma, pneumonia, epistaxe (sangramento nasal), hipoventilação (redução da quantidade de ar que entra nos pulmões), e alteração da voz |
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo | Exantema (erupções da pele) e sudorese | Eczema (inflamação da pele, com aparecimento de vermelhidão, descamação e coceira na pele), vermelhidão na pele com pústulas (pequenas lesões contendo pus ao seu redor), atrofia da pele, verrugas e nódulo de pele | Pele seca, hipertrofia da pele, dermatite (irritação na pele), furunculose (aparecimento recorrente de furúnculos), psoríase (doença inflamatória da pele, caracterizada por lesões avermelhadas e descamativas,que aparecem, em geral, no couro cabeludo, cotovelos e joelhos), angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa), dermatite de contato (reação alérgica da pele por contato), eritema nodoso (inflamação dermatológica, caracterizada pelo aparecimento de nódulos dolorosos sob a pele), dermatite fúngica (irritação na pele causada por fungo), vermelhidão com máculas e pápulas, pigmentação, neoplasia benigna (tumor benigno) da pele, carcinoma (tumor maligno) de pele, estrias na pele, e vermelhidão vesiculo-bolhosa |
Distúrbios do sistema reprodutivo e mamário | - | Amenorreia (falta de menstruação por um período de tempo maior do que 3 ciclos prévios), hematúria (presença de sangue na urina), impotência (incapacidade de iniciar e/ou manter uma ereção durante uma relação sexual), menorragia (excessiva perda de sangue durante o período menstrual), dismenorreia (cólica menstrual) e candidíase vaginal | Vaginite (inflamação na vagina), aumento de mama, carcinoma (tumor maligno) in situ do colo uterino, fibrose de mama (tumor benigno de mama), cálculo renal (pedra nos rins), noctúria (aumento da frequência urinária à noite), cisto de ovário, função sexual anormal, e uretrite (inflamação na uretra) |
Sentidos especiais |
- | Dor de ouvido |
Otite externa (infecção na orelha), úlcera de córnea, neurite óptica (inflamação do nervo óptico), fotofobia (hipersensibilidade à luz), e perda do paladar |
A experiência pós-comercialização tem mostrado reações adversas similares às descritas acima. Uma vez que estes eventos são relatados voluntariamente a partir de uma população de tamanho não definido, não é sempre possível estimar de forma confiável a frequência destes sintomas ou estabelecer a relação causal com a exposição ao medicamento.
Casos raros de lesão hepática grave (lesão grave no fígado), incluindo insuficiência hepática e hepatite com icterícia, foram relatados com acetato de glatirâmer na fase pós-comercialização. A maioria dos casos de lesão hepática grave foi resolvida com a descontinuação do tratamento. Ocorreram eventos hepáticos dias a anos após o início do tratamento com acetato de glatirâmer.
Nenhuma outra reação adversa foi observada em indivíduos tratados com Copaxone® 40 mg/mL, três vezes por semana, em comparação com pacientes tratados com Copaxone® 20 mg/mL, uma vez ao dia, nos estudos clínicos e durante a fase pós-comercialização.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.
As interações entre Copaxone® e os demais fármacos ainda não foram integralmente avaliadas.
Não se conhece, até o momento, alguma interação possível de Copaxone® com alimentos ou com exames laboratoriais.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
20 mg de acetato de glatirâmer*
Excipientes: manitol, água para injetáveis.
40 mg de acetato de glatirâmer*
Excipientes: manitol, água para injetáveis.
*Acetato de glatirâmer, a substância ativa de Copaxone®, também conhecido como copolímero-1, é o sal acetato de polipeptídeos sintéticos, contendo 4 aminoácidos de ocorrência natural: ácido L-glutâmico, L-alanina, L-tirosina e L-lisina, em fração molar média de 0,141; 0,427; 0,095 e 0,338, respectivamente. O peso molecular médio do acetato de glatirâmer está entre 5.000 e 9.000 daltons.
Cada 20 mg de acetato de glatirâmer equivalem a 18 mg de glatirâmer.
Cada 40 mg de acetato de glatirâmer equivalem a 36 mg de glatirâmer.
O pH da solução injetável é de aproximadamente 5,5 a 7,0.
Copaxone® (acetato de glatirâmer) deve ser conservado sob refrigeração (temperatura entre 2°C e 8°C), protegido da luz.
O tempo e a condição de armazenamento são responsabilidades do paciente.
O medicamento não deve ser congelado. Se o medicamento for congelado, ele deve ser descartado.
Se o medicamento não puder ser armazenado sob refrigeração, ele pode ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) por até um mês. O medicamento não deve ser mantido nesta temperatura por mais de um mês. Após este período de um mês, se o medicamento não for utilizado e estiver em sua embalagem original, ele deve ser armazenado novamente sob refrigeração (entre 2ºC e 8ºC).
Note: Este medicamento é sensível à luz, mantenha-o dentro do cartucho.
Não utilize o medicamento caso ele apresente partículas.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Solução límpida, incolor a levemente amarelada, estéril e apirogênica.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS nº 1.5573.0001
Farm. Resp.:
Fernanda de Carvalho Ferreira Manfredini
CRF-SP nº 61.972
Fabricado por:
Teva Pharmaceutical Industries Ltd.
Kfar Saba - Israel
Ou
Norton Healthcare Limited T/A Ivax Pharmaceuticals UK
Runcorn - Reino Unido
Importado por:
Teva Farmacêutica Ltda.
Av. Guido Caloi, 1935 - Prédio B - 1° andar
São Paulo - SP
SAC
0800-772-2660
tevacuidar@tevabrasil.com.br
® Marca registrada de Teva Pharmaceutical Industries Ltd.
Venda sob prescrição médica.
Ou
Uso sob prescrição médica.
Venda proibida ao comércio.
Uso subcutâneo.
Uso adulto.
Se você se esquecer de aplicar uma dose, aplique assim que você se lembrar. Não dobre a dose para compensar a dose esquecida. Aplique a próxima dose somente após 24 horas.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Leia atentamente esta bula antes de começar a tomar este medicamento, pois ela contém informações importantes para você.
Guarde esta bula. Você pode precisar ler novamente.
Se você tiver qualquer dúvida, pergunte ao seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para você. Não o forneça a outras pessoas. Ele pode ser prejudicial para elas, mesmo que os sintomas delas sejam os mesmos que os seus.
Se você tiver quaisquer efeitos indesejáveis, fale com seu médico ou farmacêutico. Isso inclui os possíveis efeitos indesejáveis não mencionados nesta bula.
Fabricante | Teva |
Tipo do Medicamento | Novo |
Necessita de Receita | Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais) |
Princípio Ativo | Acetato de Glatirâmer |
Categoria do Medicamento | Esclerose Múltipla |
Classe Terapêutica | Produtos para Esclerose Múltipla |
Especialidades | Neurologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1557300010010 |
Código de Barras | 7898919602933 |
Temperatura de Armazenamento | De 2 a 8°C |
Produto Refrigerado | Este produto precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Copaxone |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Copaxone |
Modo de Uso | Uso injetável (subcutâneo) |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Teva é líder global em medicamentos genéricos e uma das 15 principais empresas farmacêuticas no mundo. Opera em 60 países e tem 46 mil funcionários espalhados pelo globo.
É especializada no desenvolvimento, produção e comercialização de uma ampla gama de produtos genéricos e inovadores, sempre mantendo um diferencial competitivo.
Com o objetivo de melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas, a Teva busca sempre fazer a diferença, oferecendo para seus consumidores qualidade e confiança.
Fonte: https://www.tevabrasil.com.br
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Copaxone 20mg/mL, caixa com 28 seringas preenchidas com 1mL de solução de uso subcutâneo
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