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    Levofloxacino Neo Química 500mg, caixa com 7 comprimidos revestidos

    Neo Química
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Levofloxacino
    • Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Levofloxacino Neo Química

    Levofloxacino Neo Química, para o que é indicado e para o que serve?

    Comprimido

    Levofloxacino 750 mg é indicado para o tratamento de pacientes com função renal normal acometidos pelas afecções abaixo, quando causadas por cepas susceptíveis dos seguintes patógenos:

    Sinusite aguda bacteriana (SAB):

    Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenza, e Moraxella catarrhalis.

    Pneumonia adquirida na comunidade (PAC):

    Streptococcus pneumoniae (excluindo as cepas multi-droga resistentes), Haemophilus influenzae, Haemophilus parainfluenza, Mycoplasma pneumonia, e Chlamydophila pneumoniae.

    Infecções do trato urinário (ITU) complicadas:

    Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae e Proteus mirabilis.

    Pielonefrite aguda (PA):

    Escherichia coli.

    Injetável

    Levofloxacino é indicado no tratamento de infecções bacterianas causadas por agentes sensíveis ao levofloxacino, tais como:

    • Infecções do trato respiratório superior e inferior, incluindo sinusite, exacerbações agudas de bronquite crônica e pneumonia;
    • Infecções da pele e tecido subcutâneo complicadas e não complicadas, tais como impetigo, abcessos, furunculose, celulite e erisipela;
    • Infecções do trato urinário, incluindo pielonefrite;
    • Osteomielite.

    Informações além da bula: Levofloxacino

    Quais as contraindicações do Levofloxacino Neo Química?

    Comprimido

    Levofloxacino 750 mg não deve ser utilizado em:

    • Pacientes com hipersensibilidade ao levofloxacino, a outras quinolonas ou a quaisquer outros componentes da fórmula do produto;
    • Pacientes com epilepsia;
    • Pacientes com história de problemas no tendão relacionadas à administração de fluorquinolona;
    • Crianças ou adolescentes;
    • Durante a gravidez;
    • Mulheres lactantes.

    O uso em crianças e adolescentes, durante a gravidez e em mulheres lactantes está contraindicado porque, a julgar pelos experimentos em animais, o risco de danos causados na cartilagem de organismos em crescimento, não pode ser excluído completamente.

    Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

    Injetável

    Hipersensibilidade ao levofloxacino, a outros agentes antimicrobianos derivados das quinolonas ou a quaisquer outros componentes da fórmula do produto.

    Gravidez: Categoria de risco C.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Atenção: este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.

    Como usar o Levofloxacino Neo Química?

    Comprimido

    Adultos

    A posologia recomendada é de 1 comprimido uma vez ao dia de acordo com a indicação médica:
    Sinusite aguda bacteriana (SAB)

    1 comprimido uma vez ao dia por 5 dias.

    Pneumonia adquirida na comunidade (PAC)

    1 comprimido uma vez ao dia por 5 dias.

    Infecções do trato urinário (ITU) complicadas

    1 comprimido uma vez ao dia por 5 dias.

    Pielonefrite aguda (PA)

    1 comprimido uma vez ao dia por 5 dias.

    Nos pacientes com função renal comprometida (clearance de creatinina <50mL/min), o ajuste da posologia é necessário para evitar o acúmulo de levofloxacino devido à diminuição da depuração.

    Depuração da creatinina entre 20 e 49 mL/min:

    A dose é de 1 comprimido de 750 mg a cada 48 horas.

    Depuração da creatinina entre 10 e 19 mL/min:

    A dose inicial é de 1 comprimido de 750 mg e depois de 1 comprimido de 500 mg a cada 48 horas.

    Hemodiálise ou diálise peritoneal crônica:

    A dose inicial é de 1 comprimido de 750 mg e depois continuar com 1 comprimido de 500 mg a cada 48 horas.

    Pacientes com infecção pelo HIV e doença renal crônica ou doença renal em estágio terminal:

    Clearance de Creatinina <50 mL/min devem receber uma dose de 500 mg, seguida de 250 mg a cada 48 horas.

    Pacientes com Clearance de Creatinina entre 50 e 80 mL/min devem receber uma dose inicial de 500 mg, seguidas de 250 mg a cada 24 horas; Pacientes com Clearance de creatinina < 30 mL/min devem receber 750 a 1000 mg 3x/semana.

    O limite máximo diário de administração de Levofloxacino é de 1.000 mg/dia.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Dose omitida

    Caso o paciente deixe de tomar uma dose de Levofloxacino, uma dose adicional não deve ser tomada. A dose seguinte prescrita deve ser tomada no horário habitual.

    Injetável

    Como há dados limitados sobre a compatibilidade entre levofloxacino injetável e outros fármacos intravenosos, não devem ser misturados aditivos ou outros medicamentos com levofloxacino injetável, nem administrados simultaneamente, na mesma linha de Infusão de levofloxacino. Se for necessário utilizar o mesmo equipo para a administração sucessiva de outros fármacos, ele deverá ser enxaguado antes e depois da administração de levofloxacino, com uma solução compatível com o levofloxacino e com os demais fármacos.

    Instruções importantes para a manipulação das embalagens em sistema fechado de infusão

    A solução somente deve ter uso intravenoso e individualizado. Antes de serem administradas, as soluções parenterais devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária.

    A solução é acondicionada em bolsas em sistema fechado para administração intravenosa usando equipo estéril.

    Atenção: não usar embalagens primárias em conexões em série. Tal procedimento pode causar embolia gasosa devido ao ar residual aspirado da primeira embalagem antes que a administração de fluido da segunda embalagem seja completada. Não perfurar a embalagem, pois há comprometimento da esterilidade do produto e risco de contaminação.

    Para abrir

    Verificar se existem vazamentos mínimos comprimindo a embalagem primária com firmeza. Se for observado vazamento de solução, descartar a embalagem, pois a sua esterilidade pode estar comprometida.

    No preparo e administração das Soluções Parenterais (SP), devem ser seguidas as recomendações da Comissão de Controle de Infecção em Serviços de Saúde quanto a:
    • Desinfecção do ambiente e de superfícies, higienização das mãos, uso de EPIs;
    • Desinfecção da bolsa, ponto de aspiração do medicamento e conexão da linha de infusão.

    Pequenas gotículas entre a bolsa e a sobrebolsa (envelope metálico) podem estar presentes e é característico do produto e processo produtivo. Alguma opacidade do plástico da bolsa pode ser observada devido ao processo de esterilização. Isto é normal e não afeta a qualidade ou segurança da solução. A opacidade irá diminuir gradualmente.

    1. Essa linha possui dois sítios diferentes e independentes: um sítio (A) para aspiração da solução e um sítio (B) para conexão do equipo.
    2. Há um lacre de segurança que protege o sítio conexão do equipo (B) e outro lacre de que protege o sítio de aspiração (A) que precisam ser removidos somente no momento do uso. Eles são independentes, portanto, o lacre do sítio de aspiração não precisa ser retirado caso não seja utilizado.
    3. Colocar a bolsa sobre a bancada.
    4. Fazer a assepsia da embalagem primária utilizando álcool 70%.
    5. Romper o lacre de segurança.
    6. Mesmo após a remoção do lacre, há um disco de elastômero protetor que sela o contato da solução com o ambiente externo.
    7. Introduzir o equipo (consultar as instruções de uso do equipo com o fabricante) no elastômero até conectá-lo totalmente ou até o seu segundo degrau. A conexão resultante deve ser firme e segura.
    8. Durante a introdução do equipo, a pinça rolete e a entrada de ar com filtro, se houver, devem estar fechadas.
    9. Ajustar o nível da solução na câmara gotejadora e realizar o preenchimento do equipo de modo a retirar todo o ar do sistema antes de conectar ao paciente.
    10. Administrar a solução por gotejamento conforme prescrição médica.

    Recomenda-se a utilização de equipos de infusão e agulhas de calibres em conformidade com a norma NBR e normas técnicas nacionais e internacionais vigentes.

    O uso de equipo e agulhas que não atendam as normas vigentes deverá ser avaliado e é de responsabilidade do usuário, pois existe o risco de fragmentação do elastômero e/ou geração de partículas.

    Preparação de levofloxacino injetável para a administração:

    O Levofloxacino está disponível em bolsas de 100 mL contendo solução diluída pronta para o uso com 500 mg de levofloxacino. O levofloxacino solução diluída não necessita de diluição adicional, estando pronta para o uso.

    Cada bolsa flexível contém a solução diluída com o equivalente a 500 mg de levofloxacino (5 mg/mL), em glicose 5%. As bolsas contendo solução diluída devem ser inspecionadas visualmente quanto à presença de partículas, antes da administração. Soluções contendo partículas visíveis devem ser descartadas. O levofloxacino injetável não contém conservantes ou agentes bacteriostáticos em sua formulação; portanto, deve-se utilizar técnicas de assepsia no manuseio da solução. Uma vez que as bolsas se destinam ao uso único, após a administração qualquer porção remanescente de solução deve ser descartada.

    O Levofloxacino solução injetável só deve ser administrado por infusão intravenosa; não deve ser administrado por via intramuscular, intraperitoneal ou subcutânea.

    Atenção: deve-se evitar a infusão intravenosa rápida ou em "bolus". A infusão de levofloxacino deve ser lenta, por um período de no mínimo 60 minutos para a dose de 250 mg ou 500 mg ou 90 minutos para a dose de 750 mg.

    A dose usual para pacientes adultos é de 250 mg, 500 mg ou 750 mg administrada por infusão lenta, por um período de 60 minutos a 90 minutos, a cada 24 horas.

    As tabelas a seguir trazem orientações sobre as doses e a duração do tratamento, de acordo com o tipo de infecção e de acordo com a função renal.

    Pacientes com função renal normal ("clearance" de creatinina (CLcr) > 50 mL/min)

    Infecção

    Dose unitária

    Frequência

    Duração

    Exacerbação de bronquite crônica

    500 mg

    Cada 24 horas

    5 – 7 dias

    Pneumonia

    500 mg

    Cada 24 horas

    7 – 14 dias

    Sinusite

    500 mg

    Cada 24 horas

    10 – 14 dias
     

    Infecção não complicada de pele e tecido subcutâneo

    500 mg

    Cada 24 horas

    7 – 10 dias
     

    Infecção complicada de pele e tecido subcutâneo

    750 mg

    Cada 24 horas

    7 – 14 dias

    Infecções complicadas do trato urinário e pielonefrite aguda

    250 mg

    Cada 24 horas

    10 dias

    Infecções não-complicadas do trato urinário

    250 mg

    Cada 24 horas

    3 dias

    Osteomielite

    500 mg

    Cada 24 horas

    6 – 12 dias

    Pacientes com insuficiência renal ("clearance" de creatinina (CLcr) <50 mL/min)

    Quadro renal

    Dose inicial

    Dose subsequente

    Infecção respiratória aguda / Infecção não complicada de pele e tecido subcutâneo / Osteomielite / Pneumonia/Sinusite / Infecção complicada de pele e tecido subcutâneo

    CLcr de 50 a 80 mL/min

    500 mg

    250 mg cada 24 horas

    CLcr de 20 a 49 mL/min

    500 mg

    250 mg cada 48 horas

    CLcr de 10 a 19 mL/min

    500 mg

    250 mg cada 48 horas

    Hemodiálise

    500 mg

    250 mg cada 48 horas

    CAPD*

    500 mg

    250 mg cada 48 horas
     

    Infecção complicada de pele e tecido subcutâneo / Pneumonia / Sinusite

    CLcr de 20 a 49 mL/min

    750 mg

    750 mg cada 48 horas

    CLcr de 10 a 19 mL/min

    750 mg

    500 mg cada 48 horas

    Hemodiálise

    750 mg

    500 mg cada 48 horas

    CAPD*

    750 mg

    500 mg cada 48 horas
     

    Infecção complicada do trato urinário/ pielonefrite aguda

    CLcr de 20 mL/min

    Não é necessário ajuste de dose

    CLcr de 10 a 19 mL/min

    250 mg

    250 mg cada 48 horas

    Infecção não complicada do trato urinário

    Não é necessário ajuste de dose

    * CAPD: diálise peritoneal ambulatorial crônica.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Levofloxacino Neo Química?

    Comprimido

    Pacientes predispostos à convulsão

    Como com qualquer outra quinolona, o levofloxacino deve ser utilizado com extrema cautela em pacientes predispostos à convulsão.

    Estes pacientes podem estar com lesão pré-existente do sistema nervoso central, ou em tratamento concomitante com fenbufeno e anti-inflamatórios não-esteroidais similares ou com fármacos que diminuem o limiar da convulsão cerebral, como a teofilina.

    Colite pseudomembranosa

    A ocorrência de diarreia, particularmente grave, persistente e/ou com sangue, durante ou após o tratamento com levofloxacino pode ser indicativa de colite pseudomembranosa devido a Clostridium dificile. Na suspeita de colite pseudomembranosa, a administração de Levofloxacino deve ser interrompida imediatamente. O tratamento com antibiótico específico apropriado deve ser iniciado imediatamente (por exemplo: vancomicina oral, teicoplanina oral ou metronidazol). Produtos que inibem o peristaltismo são contraindicados nesta situação.

    Tendinite

    A tendinite, raramente observada com quinolonas, pode ocasionalmente levar a ruptura envolvendo particularmente o tendão de Aquiles. Este efeito indesejado pode ocorrer nas 48 horas do início do tratamento e pode ser bilateral. Os pacientes idosos estão mais predispostos à tendinite. O risco de ruptura de tendão pode ficar aumentado na administração concomitante de corticosteroides. Na suspeita de tendinite, o tratamento com Levofloxacino deve ser interrompido imediatamente.

    O tratamento apropriado (por exemplo: imobilização) deve ser iniciado no tendão afetado.

    Risco de aneurisma e dissecção da aorta

    Estudos epidemiológicos relatam um aumento do risco de aneurisma e dissecção da aorta após a ingestão de fluoroquinolonas, particularmente na população idosa. Portanto, as fluoroquinolonas devem ser usadas apenas após avaliação cuidadosa do benefício-risco e após consideração de outras opções terapêuticas em pacientes com história familiar positiva de aneurisma, ou em pacientes diagnosticados com aneurisma aórtico pré-existente e /ou dissecção aórtica, ou na presença de outros fatores de risco ou condições predisponentes para aneurisma e dissecção da aorta (por exemplo, síndrome de Marfan, síndrome de Ehlers-Danlos vascular, arterite de Takayasu, arterite de células gigantes, doença de Behcet, hipertensão, aterosclerose conhecida).

    Em caso de dor súbita abdominal, no peito ou nas costas, os pacientes devem ser aconselhados a consultar imediatamente um médico.

    Gravidez

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Categoria de risco na gravidez: categoria C.

    Estudos de reprodução em animais não levantaram qualquer preocupação específica. Entretanto, esta contraindicação é baseada em estudos experimentais utilizando fluorquinolonas, incluindo o levofloxacino, onde foi verificado o risco de danos nas cartilagens de organismos emcrescimento. Se esse medicamento for usado durante a gravidez ou se a paciente engravidar enquanto estiver tomando este medicamento, ela deverá ser informada dos riscos potenciais ao feto.

    Lactação

    Levofloxacino não deve ser utilizado por mulheres lactantes. Com base em dados sobre outras fluorquinolonas e dados muito limitados sobre levofloxacino, pode-se presumir que levofloxacino é excretado no leite materno. Devido ao potencial de ocorrência de reações adversas graves nos lactentes de mães em tratamento com fluorquinolonas, incluindo o levofloxacino hemi-hidratado, nas cartilagens de organismos em crescimento, Levofloxacino 750 mg não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando.

    Idosos

    Não há necessidade de ajuste das doses, desde que esses pacientes não tenham alterações na função renal.

    Crianças e adolescentes

    A segurança e a eficácia da utilizaçao do levofloxacino em crianças e adolescentes nao foram estabelecidas. No entanto, já foi demonstrado que as quinolonas produzem erosao nas articulações que suportam peso, bem como outros sinais de artropatia, em animais jovens de várias especies. Portanto, a utilizaçao do levofloxacino nessas faixas etárias é contraindicada.

    Restrições a grupos de risco

    Pacientes com insuficiência hepática:

    Não é necessário ajuste de dose, uma vez que levofloxacino não é extensivamente metabolizado pelo fígado, sendo sua principal via de excreção a renal.

    Pacientes com insuficiência renal:

    A dose de levofloxacino deve ser ajustada nos pacientes com insuficiência renal, uma vez que o levofloxacino é excretado principalmente pelos rins.

    Prevenção da fotossensibilização

    Embora a fotossensibilização seja muito rara com levofloxacino, é recomendado que os pacientes não se exponham desnecessariamente à excessiva luz solar direta ou aos raios U.V. artificiais (por exemplo: luz ultravioleta, solarium) a fim de prevenir a fotossensibilização.

    Superinfecção

    Como outros antibióticos, o uso de Levofloxacino, especialmente se prolongado, pode resultar em um crescimento excessivo de organismos não susceptíveis. Avaliações repetidas das condições dos pacientes são essenciais. Devem ser tomadas medidas apropriadas, caso ocorra superinfecção durante o tratamento.

    Prolongamento do Intervalo QT

    Foram relatados casos muito raros de prolongamento do intervalo QT em pacientes utilizando fluorquinolonas, incluindo levofloxacino.

    Deve-se ter precaução quanto ao uso de fluorquinolonas, incluindo levofloxacino, em pacientes com fatores de risco conhecidos para o prolongamento do intervalo QT, tais como:
    • Idosos;
    • Distúrbio eletrolítico (hipocalemia, hipomagnesemia);
    • Síndrome QT longo congênito;
    • Doença cardíaca (por exemplo: insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio, bradicardia);
    • Uso concomitante de medicamentos que são conhecidos por prolongar o Intervalo QT (por exemplo: antiarrítmicos classes IA e III, antidepressivos tricíclicos, macrolídeos).

    Pacientes com deficiência na enzima glicose-6-fosfato desidrogenase

    Pacientes com defeito latente ou atual na atividade da glicose-6-fosfato desidrogenase podem estar predispostos a reações hemolíticas quando tratados com agentes antibacterianos quinolônicos, e isto tem que ser levado em consideração quanto a utilização do levofloxacino.

    Hipoglicemia

    Como com todas as quinolonas, foi relatada hipoglicemia, geralmente em pacientes diabéticos recebendo tratamento concomitante com agentes hipoglicemiantes orais (p.ex. glibenclamida) ou com insulina. Nesses pacientes diabéticos é recomendada monitorização cuidadosa da glicose sanguínea.

    Neuropatia periférica

    Foi relatada neuropatia periférica sensorial ou sensorimotora, a qual pode ser de início rápido, em pacientes recebendo fluorquinolonas, incluindo levofloxacino. Caso o paciente apresente sintomas de neuropatia, levofloxacino deve ser suspenso, isso minimizará o possível risco de desenvolvimento de uma condição irreversível.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas

    Algumas reações adversas (por exemplo: tontura/vertigem, sonolência, distúrbios visuais) podem prejudicar a habilidade dos pacientes em se concentrar e reagir; portanto, podem constituir um risco em situações onde essas habilidades são de extrema importância (por exemplo: dirigir veículos ou operar máquinas).

    Abuso e dependência

    Provavelmente não há risco de ocorrência de abuso ou dependência com o uso de levofloxacino.

    Risco de uso por via de administração não recomendada

    Não há estudos dos efeitos de levofloxacino administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Injetável

    Reações anafiláticas e/ou de hipersensibilidade grave e ocasionalmente fatal foram relatadas em pacientes que receberam tratamento com quinolonas, incluindo o levofloxacino. Essas reações frequentemente ocorrem após a primeira dose. Algumas reações foram acompanhadas por colapso cardiovascular, hipotensão/choque, convulsões, perda da consciência, formigamento, angioedema, obstrução das vias aéreas, dispneia, urticária, coceira e outras reações cutâneas sérias. O tratamento com o levofloxacino deve ser interrompido imediatamente diante do aparecimento de exantema cutâneo ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.

    Incidentes graves e algumas vezes fatais devidos a um mecanismo imunológico desconhecido foram relatados em pacientes que foram tratados com quinolonas, incluindo, raramente, o levofloxacino. Esses eventos podem ser graves e geralmente ocorrem após a administração de doses múltiplas. As manifestações clínicas, isoladas ou associadas, podem incluir: febre, exantema ou reações dermatológicas graves; vasculite; artralgia; mialgia; doença do soro; pneumonite alérgica; nefrite intersticial; falência ou insuficiência renal aguda; hepatite; icterícia; falência ou necrose hepática aguda; anemia, inclusive hemolítica e aplástica; trombocitopenia, leucopenia; agranulocitose; pancitopenia; e/ou outras anormalidades hematológicas.

    A medicação deve ser interrompida imediatamente diante do aparecimento de exantema cutâneo ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade e medidas de apoio devem ser adotadas.

    Estudos epidemiológicos relatam um aumento do risco de aneurisma e dissecção da aorta após a ingestão de fluoroquinolonas, particularmente na população idosa. Portanto, as fluoroquinolonas devem ser usadas apenas após avaliação cuidadosa do benefício-risco e após consideração de outras opções terapêuticas em pacientes com história familiar positiva de aneurisma, ou em pacientes diagnosticados com aneurisma aórtico pré-existente e/ou dissecção aórtica, ou na presença de outros fatores de risco ou condições predisponentes para aneurisma e dissecção da aorta (por exemplo, síndrome de Marfan, síndrome de Ehlers-Danlos vascular, arterite de Takayasu, arterite de células gigantes, doença de Behcet, hipertensão, aterosclerose conhecida).

    Em caso de dor súbita abdominal, no peito ou nas costas, os pacientes devem ser aconselhados a consultar imediatamente um médico.

    Foram relatadas convulsões e psicoses tóxicas em pacientes sob tratamento com derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino. As quinolonas também podem provocar um aumento da pressão intracraniana e estimulação do sistema nervoso central podendo desencadear tremores, inquietação, ansiedade, tontura, confusão, alucinações, paranoia, depressão, pesadelos, insônia e, raramente, pensamentos ou atos suicidas.

    Essas reações podem ocorrer após a primeira dose. Se essas reações ocorrerem em pacientes sob tratamento com o levofloxacino, o fármaco deve ser descontinuado e medidas adequadas devem ser adotadas.

    Como todas as quinolonas, o levofloxacino deve ser usado com cautela em pacientes com distúrbios do SNC suspeitos ou confirmados, os quais possam predispor a convulsões ou diminuir o limiar de convulsão (por exemplo, arteriosclerose cerebral grave, epilepsia) ou na presença de outros fatores de risco que possam predispor a convulsões ou diminuir o limiar de convulsão (por exemplo, tratamento com outros fármacos, disfunção renal).

    Colite pseudomembranosa foi relatada com quase todos os agentes antibacterianos, incluindo o levofloxacino e pode variar, em gravidade, de intensidade leve até um potencial risco de vida. Assim, é importante considerar esse diagnóstico em pacientes que apresentarem diarreia após a administração de qualquer agente antibacteriano. O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon e pode permitir o crescimento excessivo de clostridium. Estudos indicam que a toxina produzida pelo Clostridium difficile é uma das causas primárias de colite associada a antibióticos. Algumas quinolonas, incluindo o levofloxacino, têm sido associadas ao prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma e à casos infrequentes de arritmia.

    Durante o período pós-comercialização, casos muito raros de “torsades de pointes” foram relatados em pacientes tomando levofloxacino. Em geral, estes relatos envolveram pacientes que já apresentavam condições médicas associadas ou faziam uso concomitante de outros medicamentos que poderiam ter contribuído para o evento. Em um estudo com 48 voluntários sadios recebendo doses únicas de 500, 1000 e 1500 mg de levofloxacino e placebo foi observado um aumento no QTc médio em relação à linha de base para o pós-tratamento. Este aumento foi relacionado à dose. Estas alterações foram pequenas e não estatisticamente significantes em relação ao placebo para a dose de 500 mg, com significância estatística variável para a dose de 1000 mg, dependendo do método de correção utilizado e estatisticamente significante para a dose de 1500 mg. A relevância clínica destas alterações é desconhecida. O risco de arritmias pode ser reduzido evitando se o uso concomitante com outros fármacos que prolongam o intervalo QT incluindo agentes antiarrítmicos classe IA ou III. Além disso, o uso de levofloxacino deve ser evitado na presença de fatores de risco para “torsades de pointes” como hipocalemia, bradicardia significante e cardiomiopatia.

    Rupturas dos tendões do ombro, da mão ou do tendão de aquiles, exigindo reparação cirúrgica ou resultando em incapacidade prolongada foram relatadas em pacientes que receberam quinolonas, incluindo o levofloxacino. Relatos ocorridos no período pós-comercialização indicam que o risco pode ser maior em pacientes que estejam concomitantemente recebendo corticosteroides, especialmente os idosos.

    O tratamento com levofloxacino deve ser interrompido se o paciente apresentar dor, inflamação ou ruptura de tendão. Os pacientes devem repousar e evitar exercícios até que o diagnóstico de tendinite ou ruptura de tendão tenha sido seguramente excluído. A ruptura de tendão pode ocorrer durante ou após a terapia com quinolonas, incluindo o levofloxacino.

    Deve-se ter cuidado ao administrar o levofloxacino em pacientes com insuficiência renal, pois o fármaco é excretado principalmente pelo rim. Em pacientes com insuficiência renal é necessário o ajuste das doses para evitar o acúmulo de levofloxacino devido à diminuição da depuração. Reações de fototoxicidade moderadas a graves foram observadas em pacientes expostos à luz solar direta, enquanto recebiam tratamento com quinolonas.

    A excessiva exposição à luz solar deve ser evitada. Entretanto, em testes clínicos, a fototoxicidade foi observada em menos de 0,1% dos pacientes. Se ocorrer fototoxicidade, o tratamento deve ser interrompido.

    Como no caso das outras quinolonas, foram relatados distúrbios na glicose sanguínea, geralmente em pacientes diabéticos sob tratamento concomitante com um agente hipoglicemiante oral ou com insulina. Nestes pacientes, recomenda-se cuidadosa monitoração da glicose sanguínea. Se ocorrer uma reação hipoglicemiante, o tratamento com levofloxacino deve ser interrompido. Embora não tenha sido relatada cristalúria nos testes clínicos realizados com o levofloxacino, adequada hidratação deve ser mantida para prevenir a formação de urina altamente concentrada.

    Advertência relativa apenas à administração intravenosa

    Uma vez que a injeção intravenosa rápida, em "bolus", pode resultar em hipotensão, as injeções de levofloxacino só devem ser administradas através de infusão intravenosa lenta, ao longo de um período de 60 a 90 minutos.

    Gravidez e lactação

    Não foram realizados estudos controlados com levofloxacino em gestantes, portanto, levofloxacino deverá ser utilizado durante a gravidez somente se o benefício esperado superar o risco potencial para o feto.

    Devido ao potencial de ocorrência de reações adversas graves nos lactentes de mães sob tratamento com o levofloxacino, deve-se decidir entre interromper a amamentação e iniciar, manter ou não o tratamento com o fármaco, levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe.

    Gravidez: Categoria de risco C.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Uso pediátrico

    A segurança e a eficácia da utilização do levofloxacino em crianças e adolescentes em fase de crescimento não foram estabelecidas. No entanto, já foi demonstrado que as quinolonas produzem erosão nas articulações que suportam peso, bem como outros sinais de artropatia, em animais jovens de várias espécies.

    Portanto, a utilização do levofloxacino nessas faixas etárias não é recomendada.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas

    O levofloxacino pode provocar efeitos neurológicos adversos como vertigem e tontura. Portanto, o paciente deve ser aconselhado a não dirigir automóvel, operar máquinas ou dedicar-se a outras atividades que exijam coordenação e alerta mental, até que se saiba qual a reação individual do paciente frente ao fármaco.

    Atenção: este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Levofloxacino Neo Química?

    Comprimido

    As informações fornecidas abaixo estão baseadas nos dados de estudos clínicos, em 5244 pacientes tratados com levofloxacino e em extensa experiência pós comercialização internacional desta molécula nesta concentração.

    De acordo com as recomendações da CIOMS, têm-se utilizado os seguintes índices de frequência:

    • Muito Comum: Acima de 10%;
    • Comum: de 1% a 10%;
    • Incomum: de 0,1% a 1%;
    • Raro: de 0,01% a 0,1%;
    • Muito raro: menos que 0,01%;
    • Casos isolados.

    Reações anafiláticas / anafilactoides, reações cutâneas

    • Comum: rash, prurido.
    • Incomum: erupção cutânea, flebite, reação de hipersensibilidade.
    • Raro: urticária, broncospasmo/dispneia, necrólise epidermal tóxica (Síndrome de Lyell).
    • Muito raro: angioedema, hipotensão, fotossensibilização.
    • Casos Isolados: erupções bolhosas graves como Síndrome de Steven’s Johnson, eritema multiforme exsudativo, fototoxicidade, choque anafilático / anafilactóide.

    Algumas vezes, as reações anafiláticas/anafilactoides e muco-cutâneas podem ocorrer mesmo após a primeira dose.

    Gastrintestinal, metabolismo

    Neurológica / Psiquiátrica

    • Comum: tontura / vertigem, cefaleia, insônia.
    • Incomum: sonolência, desordens do sono, pesadelos, confusão, convulsões, tremor, ansiedade, depressão.
    • Raro: reações psicóticas (por exemplo: alucinações), parestesia, agitação.
    • Muito raro: neuropatia periférica sensorial ou sensório-motora, distúrbios visuais (diplopia) e auditivos, distúrbios no paladar e olfato.
    • Casos isolados: desordens psicóticas com comportamentos de auto-risco, incluindo atos ou idealizações suicidas, encefalopatia, neuropatia periférica, pseudotumor cerebral, hipertensão intracraniana, delirium, paranoia.

    Cardiovascular

    • Comum: dor torácica, edema.
    • Incomum: arritmia ventricular, taquicardia ventricular, parada cardíaca.
    • Raro: taquicardia, hipotensão, vasculite.
    • Muito raro: choque (anafilático/anafilactoide).
    • Casos isolados: Torsaide de pointes, prolongamento do intervalo QT.

    Músculo-esquelética

    • Incomum: alterações na marcha, artralgia, artrite, artropatia, mialgia, tendinite. Muito raro: fraqueza muscular.
    • Casos isolados: rabdomiólise, lesões musculares, exacerbação de miastenia gravis, ruptura do tendão (por exemplo: tendão de Aquiles).

    Problemas hepáticos e renais

    • Incomum: aumento de enzimas hepáticas aumentos da bilirrubina e creatinina sérica, alteração da função hepática, insuficiência renal aguda.
    • Raro: necrose hepática, hepatite, icterícia.
    • Muito raro: reações hepáticas.
    • Casos isolados: nefrite intersticial, insuficiência hepática com casos fatais.

    Distúrbios Hematológicos

    • Incomum: anemia, leucopenia, distúrbios granolucitopênicos, trombocitopenia.
    • Raro: neutropenia, leucopenia, pancitopenia, anemia aplástica, anemia hemolítica, agranulocitose, púrpura trombocitopênica.
    • Casos isolados: eosinofilia, aumento do tempo de protrombina.

    Outros

    • Comum: candidíase urogenital, vaginite, dispneia.
    • Incomum: astenia, supercrescimento de fungos e proliferação de outros microrganismos resistentes.
    • Raro: febre, pirexia, doença do soro.
    • Muito raro: pneumonite alérgica.
    • Casos isolados: alveolite extrínseca alérgica.

    Outros efeitos indesejáveis possivelmente relacionados à classe dasfluorquinolonas

    • Muito raro: sintomas extrapiramidais e outras alterações na coordenação muscular, vasculite de hipersensibilidade e crises de porfiria em pacientes com porfiria.

    Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos – VIGIMED, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Injetável

    Os eventos adversos mencionados a seguir ocorreram em pacientes durante os estudos clínicos com levofloxacino com frequência 1% independente da relação causal com o fármaco e são considerados como listados para levofloxacino:

    Sistema gastrintestinal:

    Náusea, diarreia, constipação, dor abdominal, dispepsia, vômito e flatulência.

    Sistema nervoso central e periférico e sentidos:

    Dor de cabeça, vertigem, alteração do paladar.

    Psiquiátrico:

    Insônia.

    Distúrbios no local de aplicação (apenas para as formulações intravenosas):

    Reação, dor e/ou inflamação no local de aplicação.

    Organismo como um todo:

    Dor, fadiga e dor nas costas.

    Pele e anexos:

    Eritema, prurido.

    Sistema reprodutivo - mulheres:

    Vaginite.

    Os seguintes eventos adversos pós-comercialização têm sido relatados, e dentro de cada sistema orgânico são classificados por frequência, usando a convenção a seguir:

    • Muito comum (> 1/10);
    • Comum (> 1/100, < 1/10);
    • Incomum (> 1/1.000, < 1/100);
    • Raro (> 1/10.000, < 1/1.000);
    • Muito raro (< 1/10.000), incluindo relatos isolados.

    Esta frequência reflete as taxas de relatos espontâneos de eventos adversos e não representam a incidência ou frequência observada nos estudos clínicos ou epidemiológicos.

    Distúrbios da pele e anexos:
    • Muito raro: urticária, angioedema, reação de fotossensibilidade e erupções bolhosas incluindo síndrome de stevens-johnson, necrose epidérmica tóxica e eritema multiforme.
    Distúrbios do sistema musculoesquelético:
    • Muito raro: distúrbios do tendão, incluindo ruptura do tendão, tendinite, artralgia, mialgia, aumento das enzimas musculares (CPK) e rabdomiólise.
    Distúrbios vasculares:
    • Muito raro: vasodilatação, vasculite alérgica.
    Distúrbios do sistema nervoso central e periférico:
    • Muito raro: convulsões, parestesia, tremor e casos isolados de disfonia, encefalopatia, e EEG anormal.
    Visão, audição e vestíbulo e outros sentidos:
    • Muito raro: visão anormal (visão turva, diplopia, visão reduzida, escotoma), tinido, audição reduzida, alteração do paladar e parosmia (alteração do olfato).
    Distúrbios psiquiátricos:
    • Muito raro: confusão, ansiedade, alucinação, agitação, depressão, psicose, pesadelo, reação paranoica e relatos isolados de tentativa de suicídio / ideação.
    Distúrbios do sistema gastrintestinal:
    • Muito raro: colite pseudomembranosa, causada por C. difficile.
    Distúrbios dos sistemas hepático e biliar:
    • Muito raro: função hepática anormal, hepatite, icterícia e insuficiência hepática.
    Distúrbios do metabolismo e da nutrição:
    • Muito raro: hipoglicemia e hiperglicemia.
    Distúrbios da freqüência cardíaca:
    • Muito raro: taquicardia, palpitação e relatos isolados de prolongamento QT, “torsades de pointes”, e taquicardia ventricular.
    Distúrbios do sistema respiratório:
    • Relatos isolados de pneumonite alérgica.
    Distúrbios dos glóbulos vermelhos e brancos, sangramento e plaquetas:
    • Muito raro: aumento do tempo da protrombina /INR, trombocitopenia, leucopenia, granulocitopenia, anemia hemolítica, anemia, agranulocitose, eosinofilia e relatos isolados de pancitopenia e anemia aplásica.
    Sistema urinário
    Organismo como um todo, distúrbios gerais:
    • Muito raro: reação anafilactóide, reação alérgica, febre, choque anafilático, e relatos isolados de falência de múltiplos órgãos e doença do soro.
    Distúrbios no local de aplicação:
    • Muito raro: reações no local de injeção (apenas para formulações intravenosas).

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/notivisa, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Levofloxacino Neo Química com outros remédios?

    Comprimido

    Sais de ferro ou antiácidos contendo magnésio ou alumínio

    É recomendado que preparações contendo cátions bivalentes ou trivalentes como sais de ferro ou antiácidos contendo magnésio ou alumínio não sejam administradas duas horas antes ou depois da administração de levofloxacino comprimidos. Não foi observada interação com carbonato de cálcio.

    Sucralfato

    A biodisponibilidade de levofloxacino comprimidos é significativamente reduzida na administração concomitante com sucralfato. Caso o paciente esteja recebendo sucralfato e levofloxacino comprimidos, é recomendável administrar o sucralfato 2 horas após a administração de levofloxacino comprimidos.

    Teofilina, fenbufeno ou anti-inflamatórios não-esteroidais similares

    Nos estudos clínicos, não houve interação farmacocinética com levofloxacino e teofilina. Entretanto, pode ocorrer uma redução pronunciada no limiar da convulsão cerebral na administração concomitante de quinolonas e teofilina, fármacos anti inflamatórios não-esteroidais ou outros agentes que diminuem o limiar da convulsão. As concentrações de levofloxacino foram cerca de 13% mais altas na presença de fenbufeno do que quando administrados separadamente.

    Probenecida e cimetidina

    Deve-se ter cautela na administração concomitante de levofloxacino com drogas que afetam a secreção tubular renal, como probenecida e cimetidina, especialmente em pacientes com insuficiência renal. A probenecida e cimetidina causaram um efeito estatisticamente significativo na eliminação do levofloxacino. O clearance renal do levofloxacino foi reduzido pela cimetidina (24%) e probenecida (34%). Isto ocorre porque ambas as drogas são capazes de bloquear a secreção tubular renal de levofloxacino. Entretanto, nas doses testadas no estudo, as diferenças cinéticas estatisticamente significativas não têm relevância clínica.

    Ciclosporina

    A meia-vida da ciclosporina é aumentada em 33% quando administrada concomitantemente a levofloxacino. Não é requerido o ajuste de dose da ciclosporina, uma vez que este aumento não é clinicamente relevante.

    Antagonistas da vitamina K

    Tem-se relatado em pacientes tratados concomitantemente com levofloxacino e antagonistas da vitamina K (ex.: varfarina), alteração nos testes de coagulação (tempo de protrombina corrigido) e/ou sangramento, os quais podem ser graves.

    Portanto, os parâmetros de coagulação devem ser monitorados em pacientes tratados com antagonistas da vitamina K.

    Medicamentos conhecidos por prolongar o Intervalo QT

    O levofloxacino como outras fluorquinolonas, devem ser utilizados com precaução em pacientes recebendo medicamentos conhecidos por prolongar o Intervalo QT (por exemplo: antiarrítmicos classes IA e III, antidepressivos tricíclicos, macrolídeos).

    Outros

    Foram conduzidos estudos clínicos farmacológicos para investigar possíveis interações farmacocinéticas entre levofloxacino e algumas drogas comumentemente prescritas. A farmacocinética do levofloxacino não foi afetada em qualquer proporção clinicamente significante quando esta foi administrada concomitantemente às seguintes drogas: carbonato de cálcio, digoxina, glibenclamida, ranitidina e varfarina.

    Testes laboratoriais

    O levofloxacino pode inibir o crescimento do microrganismo Mycobacterium tuberculosis e, portanto, pode fornecer resultados falso-negativos nos diagnósticos bacteriológicos da tuberculose.

    Em pacientes tratados com levofloxacino, a determinação de opioides na urina pode apresentar resultados falsopositivos. Pode ser necessário confirmar exames de opioides através de métodos mais específicos.

    Injetável

    Quando levofloxacino é administrado por via intravenosa

    Não existem dados referentes à interação entre quinolonas administradas por via intravenosa e antiácidos orais, sucralfato, multivitamínicos ou cátions metálicos. Entretanto, nenhum derivado quinolônico deve ser administrado, por via intravenosa, concomitantemente a qualquer solução contendo cátions multivalentes, como o magnésio, através da mesma linha intravenosa. Como no caso de outras quinolonas, a administração concomitante de levofloxacino e teofilina pode prolongar a meia-vida desta última, elevar os níveis de teofilina no soro e aumentar o risco de reações adversas relacionadas à teofilina.

    Portanto, os níveis de teofilina devem ser cuidadosamente monitorados e os necessários ajustes em suas doses devem ser realizados, se necessário, quando o levofloxacino for coadministrado. Reações adversas, incluindo convulsões, podem ocorrer com ou sem a elevação do nível de teofilina no soro. Nenhum efeito significativo do levofloxacino sobre as concentrações plasmáticas, AUC e outros parâmetros de biodisponibilidade da teofilina foram detectados em um estudo clínico envolvendo 14 voluntários sadios. De modo semelhante, nenhum efeito aparente da teofilina sobre biodisponibilidade e absorção do levofloxacino foi observado. A administração concomitante do levofloxacino com a varfarina, a digoxina ou a ciclosporina não exige modificação das doses de nenhum dos compostos. Entretanto, o tempo de protrombina e os níveis de digoxina devem ser cuidadosamente monitorados em pacientes que estejam sob tratamento concomitante com varfarina ou digoxina, respectivamente.

    O levofloxacino pode ser administrado com segurança a pacientes sob tratamento concomitante com probenecida ou cimetidina, desde que a dose do levofloxacino seja adequadamente ajustada com base na função renal do paciente, uma vez que a probenecida e a cimetidina diminuem a depuração renal e prolongam a meia-vida do levofloxacino. A administração concomitante de fármacos anti-inflamatórios não-esteroides e de derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino, pode aumentar o risco de estimulação do SNC e de convulsões.

    Alterações dos níveis de glicose sanguínea, incluindo hiperglicemia e hipoglicemia, foram relatadas em pacientes tratados concomitantemente com quinolonas e agentes antidiabéticos. Portanto, recomenda-se monitoração cuidadosa da glicose sanguínea quando esses agentes forem coadministrados. A absorção e a biodisponibilidade do levofloxacino em indivíduos infectados com o HIV, com ou sem tratamento concomitante com zidovudina, foram semelhantes. Portanto, não parece necessário realizar ajustes de dose do levofloxacino, quando estiver sendo administrado concomitantemente com a zidovudina. Os efeitos do levofloxacino sobre a farmacocinética da zidovudina não foram avaliados.

    Especificações sobre o Levofloxacino Neo Química

    Caracteristicas Principais

    FabricanteNeo Química
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaBranca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
    Princípio AtivoLevofloxacino
    Categoria do MedicamentoAntibióticos
    Classe TerapêuticaFluorquinolonas Orais
    EspecialidadesInfectologia, Clínica Médica, Pneumologia, Imunologia clínica
    Registro no Ministério da Saúde1558400010037
    Código de Barras7898095344054
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Levofloxacino Neo Química É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Neo Química

    A Neo Química foi inaugurada em 1959 e, desde então, começou a trilhar a sua história de sucesso. Se consolidou no mercado de comercialização de medicamentos genéricos, alcançando a liderança no mercado em fevereiro de 2015.  

    A empresa se mantém competitiva, uma vez que a concorrência vem se especializando cada vez mais na produção e distribuição de medicamentos similares no país. Para isso,  investe na inovação contínua, aliada a uma estrutura de pesquisa e desenvolvimento.

    Por conta de tamanho sucesso, a Neo Química despertou o interesse da Hypermarcas, sendo adquirida por ela em dezembro de 2009. Assim, a empresa passou a ter um espaço com mais de 200 profissionais, além dos equipamentos mais modernos e tecnológicos do mercado.

    Fonte: https://www.neoquimica.com.br

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    (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

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