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    Omeprazol Cifarma 20mg, caixa com 1400 cápsulas duras de liberação retardada

    Cifarma
    • Omeprazol
    • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Omeprazol Cifarma

    Omeprazol Cifarma, para o que é indicado e para o que serve?

    Comprimido

    Omeprazol Magnésico está indicado para:

    • Tratamento de úlceras gástricas e duodenais;
    • Tratamento de esofagite de refluxo;
    • Tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison;
    • Tratamento de manutenção para prevenção de recidiva em pacientes com úlcera duodenal, pacientes pouco responsivos com úlcera gástrica e tratamento de manutenção para pacientes com esofagite de refluxo cicatrizada;
    • Tratamento de pacientes que apresentam risco de aspiração de conteúdo gástrico durante anestesia geral (profilaxia de aspiração ácida);
    • Tratamento da erradicação de H. pylori associado à úlcera péptica;
    • Tratamento e prevenção de erosões ou úlceras gástricas e duodenais associadas a anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE);
    • Tratamento de dispepsia associada à acidez gástrica.

    Injetável

    O omeprazol sódico por via intravenosa está indicado quando a administração do omeprazol na forma farmacêutica comprimidos está impossibilitada.

    O omeprazol sódico está indicado para o tratamento de:

    • Úlcera péptica gástrica, ou duodenal;
    • Esofagite de refluxo;
    • Síndrome de Zollinger-Ellison;
    • Profilaxia de aspiração de conteúdo gástrico durante a anestesia geral em pacientes de risco.

    Quais as contraindicações do Omeprazol Cifarma?

    Comprimido

    Hipersensibilidade conhecida ao omeprazol, benzimidazóis substituídos ou a qualquer outro componente da fórmula.

    Injetável

    O uso deste medicamento é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao omeprazol sódico ou aos demais componentes da formulação.

    Como usar o Omeprazol Cifarma?

    Comprimido

    Omeprazol Magnésico deve ser administrado por via oral, pela manhã, ingerindo os comprimidos inteiros com meio copo de líquido (água).

    Omeprazol Magnésico pode ser administrado com ou sem alimentos.

    O comprimido não deve ser partido, mastigado ou esmagado.

    Nos casos de pacientes com dificuldade para deglutir, o comprimido pode ser disperso em meio copo de água sem gás ou de suco de fruta, mexendo até o comprimido se desintegrar. Não utilizar leite ou água carbonada para dispersar o comprimido. A dispersão deve ser ingerida ou administrada através de sonda nasogástrica (SNG) em até 30 minutos.

    Se persistirem microgrânulos aderidos à parede do copo, adicionar um pouco de líquido, mexer e ingerir ou, conforme a necessidade, administrar por SNG o seu conteúdo.

    Os microgrânulos não devem ser mastigados ou esmagados.

    Se o paciente se esquecer de tomar uma dose de Omeprazol Magnésico, deverá tomá-lo assim que lembrar, mas se estiver próximo ao horário da próxima dose, não é necessário tomar a dose esquecida, deverá apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. O paciente não deve tomar o dobro da dose para compensar uma dose individual esquecida.

    Injetável

    Instruções para reconstituição

    Injeção intravenosa direta: a solução para injeção intravenosa é obtida por reconstituição do pó liófilo contido no frasco-ampola, com 10 mL da solução diluente que o acompanha.

    A estabilidade do omeprazol sódico é pH dependente e, para assegurar a estabilidade da solução reconstituída, nenhum outro tipo de diluente deve ser utilizado.

    Pode ocorrer descoloração da solução se a técnica utilizada para reconstituição for incorreta.

    Preparo da solução para injeção

    1. Retirar com a seringa 10 mL do diluente da ampola que acompanha o produto.
    2. Injetar aproximadamente 5 mL do diluente no frasco-ampola que contém o pó liófilo.
    3. Retirar o máximo de ar possível do frasco-ampola para reduzir a pressão positiva. Isto facilitará a adição do solvente remanescente na seringa.
    4. Certificar-se de que a seringa está completamente vazia.
    5. Girar e agitar o frasco-ampola para garantir a adequada mistura do diluente ao medicamento.

    A solução reconstituída deve ser utilizada apenas para injeção intravenosa, não devendo ser adicionada a soluções para infusão. Após reconstituição, a injeção deve ser aplicada lentamente, com velocidade média de no mínimo 2,5 mL/min até um máximo de 4 mL/min. A solução obtida deve ser utilizada em até 4 (quatro) horas após sua reconstituição. Despreze qualquer solução não utilizada após este período de tempo.

    Posologia do Omeprazol


    Comprimido

    Úlcera gástrica

    A dose usual em casos de úlcera gástrica é de 20 mg por via oral 1 vez ao dia. O alívio dos sintomas é rápido e a cicatrização ocorre no prazo de 4 semanas na maioria dos casos. Naqueles pacientes que não obtiveram cicatrização neste período de tempo, recomenda-se um período adicional de 4 semanas, dentro do qual geralmente ocorre a cicatrização.

    Nos pacientes com úlcera gástrica pouco responsivos recomenda-se a dose diária de 40 mg por um período de 8 semanas, dentro do qual geralmente ocorre a cicatrização.

    Úlcera duodenal

    A dose recomendada em pacientes com úlcera duodenal ativa é de 20 mg 1 vez ao dia. O alívio dos sintomas é rápido e a cicatrização ocorre no prazo de 2 semanas na maioria dos casos. Naqueles pacientes que não obtiveram cicatrização neste período de tempo, recomenda-se um período adicional de 2 semanas, dentro do qual geralmente ocorre a cicatrização.

    Nos pacientes com úlcera duodenal pouco responsivos recomenda-se a dose diária de 40 mg por um período de 4 semanas, dentro do qual geralmente ocorre a cicatrização.

    Úlcera duodenal e gástrica:

    A eficácia de Omeprazol Magnésico não é afetada pelo tratamento concomitante com anti-inflamatórios não-esteroidais e recomenda-se a manutenção da duração do tratamento.

    Esofagite de refluxo

    A dose usual em casos de esofagite de refluxo é de 20 mg por via oral 1 vez ao dia. O alívio dos sintomas é rápido e a cicatrização ocorre no prazo de 4 semanas na maioria dos casos. Naqueles pacientes que não obtiveram cicatrização neste período de tempo, recomenda-se um período adicional de 4 semanas, dentro do qual geralmente ocorre a cicatrização.

    Nos pacientes com esofagite de refluxo grave recomenda-se a dose diária de 40 mg, por um período de 8 semanas, dentro das quais usualmente ocorre a cicatrização.

    Síndrome de Zollinger-Ellison

    Recomenda-se uma dose inicial de 60 mg, 1 vez ao dia, que deverá ser ajustada individualmente e por um período de tempo que será determinado pela evolução clínica do paciente. Todos os pacientes com doença grave e resposta inadequada a outros tratamentos foram efetivamente controlados e em mais de 90% dos pacientes, com doses entre 20 e 120 mg diárias. Doses acima de 80 mg diárias devem ser divididas em duas tomadas.

    Tratamento de manutenção para prevenção de recidiva de úlcera duodenal, úlcera gástrica em pacientes pouco responsivos, e tratamento de manutenção da esofagite de refluxo cicatrizada

    Para prevenir a recidiva em pacientes pouco responsivos com úlcera gástrica, recomenda-se a administração diária de 20 mg de Omeprazol Magnésico. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 40 mg, 1 vez ao dia.

    Para prevenção de recidiva em pacientes com úlcera duodenal e para o tratamento de manutenção de pacientes com esofagite de refluxo cicatrizada, a dose recomendada é de 10 mg 1 vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 20-40 mg 1 vez ao dia.

    Profilaxia de aspiração

    Recomenda-se 40 mg na noite anterior à cirurgia, seguida de 40 mg na manhã do dia da cirurgia.

    Erradicação do H. pylori associado à úlcera péptica

    Terapia tripla:
    • Omeprazol Magnésico 20 mg, amoxicilina 1 g e claritromicina 500 mg, 2 vezes ao dia, por 1 semana; ou
    • Omeprazol Magnésico 20 mg, claritromicina 250 mg e metronidazol 400 mg (ou tinidazol 500 mg), 2 vezes ao dia, por 1 semana; ou
    • Omeprazol Magnésico 40 mg 1 vez ao dia, com amoxicilina 500 mg, e metronidazol 400 mg, ambos 3 vezes ao dia, por 1 semana.
    Terapia dupla:
    • Omeprazol Magnésico 40-80 mg/dia, associado a 1,5 g/dia de amoxicilina em doses divididas durante 2 semanas. Em estudos clínicos, foram usadas doses diárias de até 1,5 a 3 g de amoxicilina; ou
    • Omeprazol Magnésico 40 mg/dia associado a 500 mg de claritromicina, 3 vezes ao dia, por 2 semanas.

    Para assegurar a cicatrização em pacientes com úlcera péptica ativa, usar dosagem para úlceras duodenais e gástricas.

    Se o paciente mantiver Helicobacter pylori positivo, a terapia utilizada pode ser repetida.

    Tratamento de erosões e úlceras gástricas e duodenais associadas ao AINE

    Nos casos de pacientes com úlceras gástricas ou duodenais ou erosões gastroduodenais sob tratamento contínuo ou não com anti-inflamatórios não-esteroidais, a dose recomendada de Omeprazol Magnésico é de 20 mg 1 vez ao dia. O alívio dos sintomas é rápido e, a cicatrização ocorre no prazo de 4 semanas na maioria dos casos.

    Naqueles pacientes que não obtiveram cicatrização neste período de tempo, recomenda se um período adicional de 4 semanas, dentro do qual geralmente ocorre a cicatrização.

    Para prevenção das erosões gastroduodenais, úlceras gástricas ou duodenais, e sintomas dispépticos associados ao AINE, a dose recomendada de Omeprazol Magnésico é de 20 mg 1 vez ao dia.

    Dispepsia associada à acidez gástrica

    Para o alívio dos sintomas em pacientes com dor/desconforto epigástrico, com ou sem azia, a dose recomendada é 20 mg uma vez ao dia.

    Os pacientes podem responder adequadamente a 10 mg diários e, portanto, esta dose pode ser considerada como a dose inicial.

    Se o controle dos sintomas não tiver sido obtido após 4 semanas de tratamento com 20 mg diários, recomenda-se investigação adicional.

    Esofagite de refluxo grave em crianças a partir de 1 ano de idade

    A posologia recomendada para a cicatrização é:

    Peso

    Dose

    10-20 kg

    10 mg 1 vez ao dia

    > 20 kg

    20 mg 1 vez ao dia

    Se necessário, a dose pode ser aumentada para 20 mg e 40 mg, respectivamente.

    Crianças

    Dados disponíveis do uso em crianças (de 1 ano ou mais) sugerem que a farmacocinética, dentro das doses recomendadas, seja similar àquela relatada em adultos.

    Insuficiência renal

    Não é necessário ajuste de dose para pacientes com função renal comprometida.

    Insuficiência hepática

    Em paciente com função hepática comprometida, dose diária de 10-20 mg geralmente é suficiente, visto que, nestes pacientes, a biodisponibilidade e a meia-vida plasmática de omeprazol estão aumentadas.

    Idosos

    Não é necessário ajuste de dose para pacientes idosos.

    Injetável

    Administração intravenosa direta

    Em pacientes que, por algum motivo, o tratamento por via oral não esteja indicado, como por exemplo, naqueles gravemente enfermos, recomenda-se a administração intravenosa de 40 mg de omeprazol sódico, uma vez ao dia.

    Esta administração proporciona redução imediata da acidez gástrica e uma redução média de aproximadamente 90% em um período de 24 (vinte e quatro) horas.

    Em pacientes com síndrome de Zollinger-Ellison, a dose inicial recomendada de omeprazol sódico administrada por via intravenosa é de 60 mg, uma vez ao dia. Doses diárias maiores podem ser necessárias e devem ser ajustadas individualmente. Quando a dose exceder 60 mg diários, esta deve ser dividida e administrada a cada 12 horas.

    Para indivíduos portadores de úlcera gástrica ou duodenal, sem sangramento ativo, a dose deve ser de 40 mg, uma vez ao dia. Em caso de sangramento ativo, a dose diária deve ser de 40 mg a cada 12 horas.

    Para profilaxia de aspiração, quando a administração intravenosa é preferida, omeprazol sódico 40 mg, via intravenosa, deve ser administrado uma hora antes da cirurgia. Caso a cirurgia sofra atraso de mais de 2 horas, devese administrar uma injeção adicional de 40 mg.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Omeprazol Cifarma?

    Comprimido

    Na presença de qualquer sintoma alarmante (como perda de peso não intencional, vômitos recorrentes, disfagia, hematêmese ou melena) e quando há suspeita ou presença de úlcera gástrica, a possibilidade de malignidade dessa lesão deve ser precocemente afastada, uma vez que o tratamento com Omeprazol Magnésico pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico desta patologia.

    Não é recomendada a administração concomitante de omeprazol com fármacos como o atazanavir e o nelfinavir.

    Resultados de estudos em indivíduos saudáveis mostraram uma interação farmacocinética/farmacodinâmica entre o clopidogrel (300 mg dose de ataque/75mg dose de manutenção diária) e omeprazol (80 mg diariamente, ou seja, quatro vezes a dose recomendada), resultando em diminuição da exposição ao metabólito ativo de clopidogrel por uma média de 46%, ocasionando diminuição da inibição máxima de agregação plaquetária (ADP induzida) por uma média de 16%. Com base nestes dados, o uso concomitante de omeprazol e clopidogrel deve ser evitado.

    Alguns estudos observacionais publicados sugerem que a terapia com inibidores da bomba de prótons (IBP) pode estar associada a um pequeno risco de fraturas relacionadas à osteoporose. Entretanto, em outros estudos similares este risco não foi encontrado.

    Nos estudos clínicos conduzidos pela AstraZeneca (randomizados, duplo-cego e controlados) com omeprazol e esomeprazol, incluindo dois estudos abertos de longo prazo com 12 ou mais anos de duração, não houve indicações de associação entre estes IBPs e fraturas relacionadas à osteoporose.

    Embora uma relação causal entre o uso de omeprazol ou esomeprazol e estas fraturas não tenha sido estabelecida, aconselha-se que os pacientes de risco para o desenvolvimento da osteoporose (ou de fraturas dela decorrentes) tenham um monitoramento clínico apropriado, de acordo com as diretrizes vigentes para estas condições.

    Para informações referentes a ajuste de dose para pacientes com insuficiência hepática ver item "Posologia do Omeprazol".

    Efeitos na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    É improvável que Omeprazol Magnésico afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

    Uso durante a gravidez e a lactação

    Categoria de risco na gravidez: B.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Como para a maioria das substâncias medicamentosas, Omeprazol Magnésico não deve ser administrado quando houver suspeita ou durante a gravidez e a lactação, a não ser que, a critério médico, os benefícios do tratamento superem os riscos potenciais para o feto.

    Doses até 80 mg durante 24 horas foram administradas em mulheres grávidas em trabalho de parto, não revelando qualquer efeito adverso para a criança.

    Estudos em animais de laboratório não demonstraram evidências de risco com a administração de Omeprazol Magnésico durante a gravidez e lactação e não se observou toxicidade fetal ou efeitos teratogênicos.

    Atenção: este medicamento contém açúcar (22 mg para os comprimidos de 10 mg e 20 mg e 45 mg para o comprimido de 40 mg), portanto, deve ser usado com cautela e a critério médico em pacientes portadores de diabetes.

    Injetável

    Quando há suspeita de úlcera gástrica, a possibilidade de malignidade da lesão deve ser precocemente afastada, uma vez que o tratamento com omeprazol sódico pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico desta patologia.

    Gravidez e lactação

    O omeprazol sódico não deve ser administrado quando houver gravidez suspeita ou confirmada ou durante a lactação, a não ser que, a critério médico, os benefícios do tratamento superem os riscos potenciais para o feto.

    Estudos realizados evidenciaram que a administração de omeprazol sódico a mulheres grávidas em trabalho de parto, em doses de até 80 mg durante 24 (vinte e quatro) horas não acarretou qualquer efeito adverso para a criança. Além disso, estudos em animais de laboratório não demonstraram evidências de risco com a administração de omeprazol durante a gravidez e lactação e não se observaram toxicidade fetal, ou efeitos teratogênicos.

    Categoria de risco na gravidez B: os estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas também não há estudos controlados em mulheres grávidas.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Pacientes idosos

    Devem-se seguir as orientações gerais descritas anteriormente. Não é necessário o ajuste de doses para pacientes idosos.

    Crianças

    Devido à escassez de dados na literatura sobre a segurança do uso do omeprazol sódico em crianças, seu uso não está recomendado nesta faixa etária.

    Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas

    Não há evidências de que omeprazol sódico diminua a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Omeprazol Cifarma?

    Comprimido

    As seguintes reações adversas ao fármaco foram identificadas ou suspeitas no programa dos estudos clínicos de omeprazol e no uso pós-comercialização. Nenhuma foi considerada dose-relacionada.

    As reações estão classificadas de acordo com a frequência:

    Comum (≥1/100 e <1/10), incomum (≥ 1/1000 e < 1/100), rara (≥ 10000 e < 1000), muito rara (< 1/10000).

    Distúrbios dos sistemas sanguíneo e linfático

    • Raras: leucopenia, trombocitopenia, agranulocitose e pancitopenia.

    Distúrbios do sistema imunológico

    • Raras: reações de hipersensibilidade como febre, angioedema e choque/reações anafiláticas.

    Distúrbios do metabolismo e nutrição

    • Rara: hiponatremia.
    • Muito rara: hipomagnesemia; a hipomagnesemia grave pode causar hipocalcemia. A hipomagnesemia também pode causar hipocalemia.

    Distúrbios psiquiátricos

    Distúrbios no sistema nervoso

    • Comum: cefaleia.
    • Incomum: tontura, parestesia e sonolência.
    • Rara: alteração no paladar.

    Distúrbios da visão

    • Rara: turvação da visão.

    Distúrbios do ouvido e labirinto

    Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

    • Rara: broncoespamo

    Distúrbios gastrointestinais

    Distúrbios hepatobiliares

    • Incomum: aumento das enzimas hepáticas.
    • Raras: hepatite com ou sem icterícia, insuficiência hepática, encefalopatia em pacientes com doença hepática pré-existente.

    Distúrbios na pele e tecidos subcutâneos

    • Incomuns: dermatite, prurido, erupção cutânea e urticária.
    • Raras: alopecia, fotossensibilidade, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnsons, necrólise epidérmica tóxica.

    Distúrbios músculo-esqueléticos, do tecido conectivo e ossos

    • Raras: artralgia, mialgia e fraqueza muscular.

    Distúrbios no sistema renal e urinário

    Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas

    • Rara: ginecomastia.

    Distúrbios gerais e do local de administração

    • Incomum: mal estar.
    • Raras: aumento da transpiração, edema periférico.

    Durante tratamento prolongado tem sido observado aumento na frequência de cistos glandulares gástricos. Essas alterações são uma consequência fisiológica da pronunciada inibição da secreção ácida, sendo benignas e parecendo ser reversíveis.

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Injetável

    O omeprazol sódico é bem-tolerado, e as reações adversas são geralmente leves e reversíveis. Algumas reações foram relatadas; entretanto, em muitos casos, não foi possível estabelecer relação consistente com o tratamento.

    Frequentes (1-10%)

    • Sistema nervoso central e periférico: cefaléia.
    • Gastrointestinal: diarréia; obstipação; dor abdominal; náuseas/vômitos; flatulência.

    Pouco frequentes (0,1-1%)

    • Sistema nervoso central e periférico: tontura; parestesias cutâneas; sonolência; insônia; vertigem.
    • Hepático: aumento dos níveis de transaminases;
    • Pele: dermatite devido a substâncias de uso interno; prurido; urticária;
    • Outros: mal-estar.

    Raras (0,01-0,1%)

    • Sistema nervoso central e periférico: desorientação não-especificada; agitação; hostilidade; depressão; alucinações, principalmente em pacientes em estado grave;
    • Endócrino: ginecomastia;
    • Gastrointestinal: boca seca; estomatite sem outra especificação; estomatite por Candida; candidíase gastrointestinal (candidíase não-especificada);
    • Hematológico: leucopenia; trombocitopenia; agranulocitose; pancitopenia;
    • Hepático: encefalopatia hepática em pacientes com insuficiência hepática grave pré existente; hepatite com ou sem icterícia; insuficiência hepática;
    • Músculo-esquelético: dor articular; fraqueza muscular; mialgia;
    • Pele: resposta fototóxica, eritema polimorfo; síndrome de Stevens-Johnson; necrólise epidérmica tóxica; alopecia sem outra especificação;
    • Outros: reações de hipersensibilidade como por exemplo, angioedema; febre; broncoespasmo; nefrite túbulointersticial; choque anafilático. Sudorese; edema periférico; visão turva; parageusia (alteração do paladar); hiponatremia, hipomagsenemia, hipocalcemia, hipocalemia, deficiência de cianocobalamina.

    Muito raras (<0,01%)

    • Aparelho visual: foram relatados casos isolados de distúrbio visual irreversível em pacientes gravemente enfermos que receberam injeção intravenosa de omeprazol sódico, especialmente em doses elevadas; contudo, não foi estabelecida uma relação causal.

    Durante o tratamento prolongado, foram observados com alta frequência o aparecimento de cistos glandulares gástricos. Essas alterações são consequências fisiológicas da pronunciada inibição de ácido, sendo benignas e parecendo ser reversíveis.

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Omeprazol Cifarma com outros remédios?

    Comprimido

    Efeitos de omeprazol na farmacocinética de outros fármacos

    Absorção:

    A supressão da acidez gástrica, obtida durante o tratamento com omeprazol e outros inibidores da bomba de prótons, pode reduzir ou elevar a absorção de fármacos cuja absorção depende do pH gástrico.

    Assim como com outros medicamentos que reduzem a acidez intragástrica, a absorção de fármacos como cetoconazol, itraconazol e erlotinibe pode diminuir, enquanto que pode aumentar para fármacos como a digoxina, durante o tratamento com omeprazol. No tratamento concomitante com omeprazol (20 mg/dia) e digoxina houve aumento de 10% na biodisponibilidade da digoxina em pacientes saudáveis (aumentando até 30% em 2 de 10 pacientes).

    Metabolismo:

    O omeprazol inibe sua principal enzima de metabolização, CYP2C19. Portanto, o metabolismo de fármacos também metabolizados pelo CYP2C19 administrados em concomitância com omeprazol, tais como diazepam, fenitoína, varfarina (R-varfarina) ou outros antagonistas da vitamina K e cilostazol, pode ser retardado. É recomendada a monitoração de pacientes recebendo fenitoína, sendo que a redução da dose de fenitoína pode ser necessária. Entretanto, em pacientes sob tratamento contínuo com fenitoína, o tratamento concomitante com Omeprazol Magnésico na dosagem de 20 mg/dia não alterou a concentração sanguínea de fenitoína. Em pacientes recebendo varfarina ou outros antagonistas da vitamina K, é recomendada a monitorização do RNI (razão normalizada internacional) e uma redução da dose de varfarina (ou outro antagonista da vitamina K) pode ser necessária. Pacientes em tratamento contínuo com varfarina concomitantemente com Omeprazol Magnésico 20 mg diariamente, entretanto, não apresentaram alterações no tempo de coagulação. A administração de omeprazol em doses de 40 mg a indivíduos saudáveis em estudo cruzado, aumentou a Cmax e AUC para cilostazol em 18% e 26% respectivamente, e um de seus metabólitos ativos em 29% e 69% respectivamente.

    Resultados de estudos em indivíduos saudáveis mostraram uma interação farmacocinética/farmacodinâmica entre o clopidogrel (300 mg dose de ataque/75 mg dose de manutenção diária) e omeprazol (80 mg diariamente, ou seja, quatro vezes a dose recomendada), resultando em diminuição da exposição ao metabólito ativo de clopidogrel por uma média de 46%, ocasionando diminuição da inibição máxima (ADP induzida) de agregação plaquetária por uma média de 16%.

    No entanto, é incerto até que ponto esta interação é clinicamente importante. Em estudos: prospectivo (mas incompleto) randomizado (em mais de 3760 pacientes, comparando placebo com omeprazol 20 mg em pacientes tratados com clopidogrel e ácido acetilsalicílico) e não-randomizados, análises post-hoc de dados de grandes estudos randomizados e prospectivos, de resultados clínicos (em mais de 47000 pacientes) não apresentaram qualquer evidência de risco aumentado para eventos cardiovasculares quando clopidogrel e IBP, incluindo o omeprazol, foram administrados concomitantemente.

    Os resultados de uma série de estudos observacionais são inconsistentes no que diz respeito ao risco aumentado de eventos cardiovasculares tromboembólicos, quando o clopidogrel é administrado em conjunto com um IBP.

    Quando clopidogrel foi administrado em conjunto com uma combinação de dose fixa de esomeprazol 20 mg + 81 mg de ácido acetilsalicílico comparado ao clopidogrel sozinho em um estudo em voluntários saudáveis, houve uma diminuição da exposição em quase 40% do metabólito ativo de clopidogrel. No entanto, os níveis máximos de inibição de agregação plaquetária (ADP induzida) nesses indivíduos eram os mesmos do clopidogrel e o clopidogrel + os grupos combinados (esomeprazol + AAS) de produtos, provavelmente devido à administração concomitante de doses baixas de ácido acetilsalicílico.

    O omeprazol também é metabolizado parcialmente pela enzima CYP3A4, mas não inibe esta enzima. Portanto, o omeprazol não afeta o metabolismo de outros medicamentos metabolizados pela CYP3A4, tais como a ciclosporina, lidocaína, quinidina, estradiol, eritromicina e budesonida.

    Os resultados de uma série de estudos de interação com omeprazol versus outros fármacos demonstraram que 20-40 mg de omeprazol administrados diariamente não tem influência sobre quaisquer outras enzimas CYP relevantes para o metabolismo de medicamentos, como demonstrado pela falta de interação metabólica com os substratos da CYP1A2 (como, cafeína e teofilina), CYP2C9 (como Svarfarina, piroxicam, diclofenaco e naproxeno), CYP2D6 (como metoprolol e propranolol) e CYP2E1 (como álcool).

    Mecanismo desconhecido:

    A administração concomitante de omeprazol e tacrolimo pode aumentar os níveis séricos de tacrolimo.

    Os níveis de metotrexato podem aumentar em caso de administração concomitante com inibidores da bomba de prótons. Em caso de administração de doses altas de metotrexato, deve-se considerar a necessidade de descontinuação temporária do omeprazol.

    Foi relatada a interação de omeprazol com alguns fármacos antirretrovirais. Não são conhecidos a importância clínica e os mecanismos dessas interações relatadas. O aumento do pH gástrico durante o tratamento com omeprazol pode alterar a absorção do fármaco antirretroviral. Outro possível mecanismo de interação é via CYP2C19. Para alguns fármacos antirretrovirais, como atazanavir e nelfinavir, níveis séricos reduzidos foram relatados quando administrados juntamente com omeprazol e, portanto, a administração concomitante não é recomendada. Para outros fármacos antirretrovirais, como o saquinavir, níveis séricos elevados foram relatados. Existem também alguns fármacos antirretrovirais para os quais níveis séricos inalterados foram relatados quando administrados com omeprazol.

    Efeitos de outros fármacos na farmacocinética do omeprazol

    Metabolismo:

    Como o omeprazol é metabolizado por CYP2C19 e CYP3A4, fármacos conhecidos por inibir a CYP2C19 ou CYP3A4 ou ambas (como a claritromicina e voriconazol) podem levar a um aumento dos níveis séricos de omeprazol por diminuir sua taxa de metabolização. O tratamento concomitante com voriconazol resultou em mais que o dobro da exposição ao omeprazol. Uma vez que altas doses de omeprazol são bem toleradas, o ajuste da dose de omeprazol não é necessário durante o uso concomitante temporário. Fármacos conhecidas por induzir CYP2C19 e CYP3A4 ou ambas (como a rifampicina e Erva de São João - Hypericum perforatum) podem levar à diminuição dos níveis séricos de omeprazol por aumentar a sua taxa de metabolização.

    Durante tratamento concomitante de omeprazol e claritromicina ocorre aumento nas concentrações plasmáticas de ambas as substâncias, mas não há interação com metronidazol ou amoxicilina. Estes antimicrobianos são usados junto com o omeprazol no tratamento de erradicação do Helicobacter pylori.

    Injetável

    A utilização de omeprazol sódico em pacientes em terapia com clopidogrel leva a redução da eficácia deste fármaco uma vez que se trata de uma pró-medicação que é metabolizada pelo CYP2C19, resultando em seu metabólito ativo.

    A competição pela isoenzima com o omeprazol leva a prejuízo na terapêutica deste agregante plaquetário. Desta forma, o uso concomitante de omeprazol e clopidogrel deve ser evitado.

    A absorção de alguns fármacos pode ser alterada devido à diminuição da acidez intragástrica. Portanto, pode-se prever que, durante o tratamento com omeprazol sódico, a absorção de cetoconazol diminuirá, assim como durante o tratamento com outros inibidores da secreção ácida, ou com antiácidos. Não foi encontrada interação com a administração concomitante de antiácidos ou alimentos. Como omeprazol sódico é metabolizado pelo fígado, mediante citocromo P450, pode prolongar a eliminação de diazepam, varfarina e fenitoína. Pacientes sob tratamento com varfarina ou fenitoína devem ser monitorados, podendo ser necessária uma redução da dose destes fármacos. Entretanto, em pacientes sob tratamento contínuo com fenitoína, o tratamento concomitante com omeprazol sódico, na dose de 20 mg/dia, não alterou a concentração sanguínea da fenitoína. Da mesma forma, pacientes em tratamento contínuo com varfarina concomitantemente com 20 mg/dia de omeprazol, não apresentaram alterações no tempo de coagulação.

    Durante tratamento concomitante de omeprazol sódico com claritromicina, ocorre aumento nas concentrações plasmáticas de ambas as substâncias.

    Estudos de interação medicamentosa de omeprazol sódico com outras medicações indicam que 20-40 mg de omeprazol sódico administrado repetidamente não têm influência sobre outros fármacos como cafeína, fenacetina, teofilina, piroxicam, diclofenaco, naproxeno, metoprolol, propranolol, etanol, ciclosporina, lidocaína, quinidina e estradiol.

    Especificações sobre o Omeprazol Cifarma

    Caracteristicas Principais

    FabricanteCifarma
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoOmeprazol
    Categoria do MedicamentoÚlcera
    EspecialidadesGastroenterologia
    Registro no Ministério da Saúde1156001840263
    Código de Barras7898495604550
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Omeprazol Cifarma É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Cifarma

    A Cifarma foi fundada em 2000, com a filosofia de se aliar tecnologia a valores humanísticos Sua fábrica está localizada em Santa Luzia - MG, onde são produzidos os medicamentos sólidos.

    Em 2005 a empresa abriu outra fábrica, dessa vez em Goiânia, com a intenção de fornecer medicamentos para todo o país.

    Em Goiânia, possui uma área de mais de 100 mil m², com ampla capacidade de produção. Inclusive, é lá que são desenvolvidos os medicamentos líquidos e de cuidados pessoais.

    Atualmente seu catálogo possui 100 produtos, para fazer do nosso país uma nação desenvolvida, sustentável e com muita saúde.

    Fonte: http://www.cifarma.com.br